Luís Reis Torgal, José Amado Mendes & Fernando Catroga – História da História de Portugal Sécs. XIX-XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 719 pág / 27 cm x 20 cm / E. Ilust.
José Freire Antunes – A Guerra de África 1961-1974 – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 1069 pág/ 27 cm x 20 cm / E. Ilust. [Completo em 2 Vols.]
António Simões Rodrigues (Direcção) – História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 1] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Rui Grilo Capelo – [O Mundo Antes da Formação de Portugal] / Dr. Luís Filipe Torgal e Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Mundo Medieval] / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [Expansão e Colonização Europeia] [O Renascimento, o Humanismo e a Reforma] / Dr. Augusto Rodrigues Monteiro – [O Antigo Regime] / Drª. Regina Anacleto – [Todas as Referencias a História de Arte] / História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 2] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Luís Filipe Torgal – [A Idade das Revoluções] / Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Tempo dos Impérios] / Dr. João Paulo Avelãs Nunes – [O Mundo Entre as Guerras] [II Guerra Mundial] [O Pós-Guerra (1946-1960) / Dr. Rui Grilo Capelo – [O Pós-Guerra (1961-1973) / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [O Pós-Guerra (1974-1995)] / Dr.ª Regina Anacleto – [Todas as Referências a História de Arte] – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 654 + 456 pág / 27 cm x 20 cm /E. Ilust.
Júlia leitão Barros – Afonso Costa – Fotobiografias do Século XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 2002. Desc. 199 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust «€15.00»
Luís Trindade – António Silva – Fotobiografias do Século XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 2002. Desc. 199 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust «€15.00»
Júlia Leitão Barros Ana Filipa Silva Horta – Alfredo da Silva – Fotobiografias do Século XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 2002. Desc. 199 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust «€15.00»
Joaquim Vieira (Direcção) – Marcello Caetano – Fotobiografias do Século XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 2002. Desc. 199 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust «€15.00»
Irene Flunser Pimentel – Cardeal Cerejeira – Fotobiografias do Século XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 2002. Desc. 199 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust «€15.00»
Joaquim Vieira (Direcção) – Marcello Caetano – Fotobiografias do Século XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 2002. Desc. 199 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust «€15.00»
Maria Inácia Rezola – Cardeal Cerejeira – Fotobiografias do Século XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 199 pág / 30 cm x 23,5 cm / E. Ilust «€15.00»
João Ameal – A Contra Revolução – Atlantida – Coimbra – 1928. Desc. 269 pág / 19.5 cm x 12 cm / E.
João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos (Santa Cruz, Coimbra, 23 de Fevereiro de 1902 — Lisboa, 23 de a Setembro de 1982), conhecido com o pseudónimo literário João Ameal, foi um jornalista, escritor, politico, e historiador português. João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos ou João Ameal nasceu a 23 de Fevereiro de 1902, na freguesia de Santa Cruz, concelho de Coimbra.Era o 2.º visconde e 3.º conde do Ameal. Neto do famoso humanista e coleccionador de arte João Maria Correia Ayres de Campos, 1.º Conde do Ameal. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa.Foi membro da Junta Central da Legião Portuguesa, chegando a dirigir o seu Boletim. Foi deputado à Assembleia Nacional em 4 legislaturas (: III, IV, V e VI, 1942-1957) Terminado o seu percurso na Assembleia Nacional foi ainda, entre 1957 e 1961, procurador à Câmara Corporativa na VII Legislatura. Como político, cedo se tinha revelado como um militante monárquico tradicionalista juntando-se, em 1923, ao chamado “Grupo dos Cinco” que, não seguindo a ruptura do Integralismo com D. Manuel II de Portugal, ajudou a criar a Acção Realista Portuguesa A sua História de Portugal, um trabalho multi-volume publicado pela primeira vez em 1941 foi galardoada com o Prémio Alexandre Herculano, em 1943. Na area da imprensa, encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Contemporânea [1915]-1926, O domingo ilustrado (1925-1927), Ilustração iniciada em 1926 e ainda na Mocidade Portuguesa Feminina: boletim mensal (1939-1947). A 23 de Setembro de 1982, João Ameal morreu em Lisboa.Em 30 de Janeiro de 1965 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo.A investidura aconteceria no Salão Nobre do Palácio da Foz, em Lisboa. Em 30 de Junho de 1971 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada.
Henrique Martins de Carvalho – Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal [Vol. 1 -1914-1916] [Vol. 2 – 1917-1919] – Academia Internacional da Cultura Portuguesa – Lisboa – 1969/71. Desc. 436 + 621 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Clarival Valladares, Vladimir Alves de Souza, Vasco Mariz, David E. Neves, Bárbara Heliodora e Tristão de Ataíde – Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil(Artistas e Escritores Contemporâneos ou Falecidos Depois de 1945) [Introdução de Vasco Mariz] – Ministério das Relações Exteriores / Departamento Cultural e de Informação – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 352 pág / 23 c, x 16 cm / Br.
Eleições Presidenciais (Subsídios Para a História das Candidaturas Norton de Matos (1949) – Quintão Meireles (1952) e Humberto Delgado (1558) – Compasso do Tempo – Edições Delfos – Lisboa – 197… Desc. 426 pág / 20,5 cm x 15 cm / Br. Ilust.
Hipólito Raposo – Pátria Morena – Livraria Civilização – Porto – 1937. Desc. 335 pág /19 cm x 12 cm / E. Pele
José Hipólito Vaz Raposo (São Vicente da Beira, 13 de Fevereiro de 1885 — Lisboa, 26 de Agosto de 1953), mais conhecido por Hipólito Raposo, foi um advogado, escritor, historiador e político monárquico, que se notabilizou como um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano. Nascido numa antiga vila em plena Serra da Gardunha, filho de João Hipólito Vaz Raposo e de Maria Adelaide Gama, no natal em 1902 foi estudar para o Seminário da Guarda, que abandonou pouco depois para se matricular no Liceu de Castelo Branco, onde conclui o ensino secundário. Matriculou-se de seguida no curso de Direito na Universidade de Coimbra, que concluiu no ano de 1911. Assim como frequentou aulas de grego (1907-1908), na Faculdade de Teologia, que lhe foi muito útil futuramente para o ofício de mestre de teatro e estética teatral. Com interesse na escrita, ainda estudante liceal já colaborava com os semanários da província e quando estudante em Coimbra contribuiu com crónicas semanais para o Diário de Notícias. Ainda estudante publicou os volumes Coimbra Doutora (1910) e Boa Gente (1911), colectâneas de contos da Beira Baixa. Ainda durante a sua estadia universitária de Coimbra fizera parte do Centro Académico de Democracia Cristã. Terminado o curso, enveredou pelo ensino, iniciou em 1912 o seu percurso profissional como professor no Conservatório Nacional de Lisboa e no Liceu Passos Manuel, também de Lisboa, cidade onde se fixou. Em 1914 foi um dos fundadores do movimento político-cultural auto-intitulado Integralismo Lusitano , em colaboração com António Sardinha, Luís de Almeida Braga, José Pequito Rebelo e Alberto Monsaraz, um grupo de monárquicos que incluía alguns antigos colegas do curso de Direito da Universidade de Coimbra. No mesmo ano foi um dos fundadores da revista Nação Portuguesa, órgão do movimento integralista. Também teve colaboração nas revistas O occidente (1877-1915), Serões (1901-1911), Contemporânea[1915]-1926), Atlântida (1915-1920), Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936) e na Revista municipal(1939-1973). Foi director do periódico A Monarquia, à frente do qual teve um papel relevante no Pronunciamento Monárquico de Monsanto, ocorrido em 1919, em consequência do qual foi preso e demitido de todos os cargos públicos que ocupava e julgado e condenado no Tribunal Militar de Santa Clara, em 1920, a uma pena de prisão no Forte de São Julião da Barra.A demissão valeu-lhe a perda dos cargos de chefe de repartição e de professor da Escola de Arte de Representar de Lisboa que então exercia. Cumprida a pena de prisão, partiu para Angola (1922-1923), onde exerceu advocacia em Luanda, onde ao tempo Norton de Matos era Alto Comissário da República, com quem conviveu. De regresso a Portugal, continuou a exercer a profissão de advogado e afirmou-se como líder destacado e ideólogo do Integralismo Lusitano, publicando em 1925 o ensaio Dois nacionalismos, defendendo a existência de uma distinta matriz doutrinária no Integralismo Lusitano e no nacionalismo francês da Action française. No ano de 1924 casou em Lisboa com Valentina Pequito Rebelo, irmã de José Pequito Rebelo. Do seu casamento teve: João Hipólito, António Hipólito, Teresa Maria, Isabel Maria, Francisco Hipólito e José Hipólito. Em 1926 foi reintegrado no cargo de professor do Conservatório Nacional de Lisboa. Durante os governos da Ditadura Nacional destacou-se como um dos principais ideólogos do Integralismo Lusitano, com particular destaque para a conferência que intitulou A Reconquista das Liberdades, pronunciada em Lisboa no ao 1930 e editada sob a forma de opúsculo, onde sintetizou o programa político do integralismo, desfazendo a miragem do messianismo sSalazaristaque então emergia. Coerente com a sua oposição ao Salazarismo, em 1930 recusou colaborar com a União Nacional, defendendo que essa devia ser a posição dos monárquicos, e opôs-se à institucionalização do regime do Estado Novo. Em 1940 publicou a obra Amar e Servir, na qual denuncia de forma violenta a Salazarquia, um duro ataque a António de Oliveira Salazar que lhe valeu ser de novo demitido de todos os cargos públicos que ocupava e a imediata deportação para os Açores. Aproveitou o seu exílio involuntário nos Açores para escrever uma das melhores obras de literatura de viagens sobre o arquipélago, Descobrindo Ilhas Descobertas, originariamente publicado no jornal A Ilha, de 1940 a 1941, sendo depois em livro em 1942.Foi novamente reintegrado em 1951. Coerente com as suas convicções, em 1950 foi um dos subscritores do manifesto Portugal restaurado pela Monarquia, uma tentativa de reactualização doutrinária do movimento integralista. Hipólito Raposo faleceu 26 de Agosto do ano de 1953. Foi sócio do Instituto de Coimbra e da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
Colóquio Sobre a Posição de Portugal Perante a Cooperação das Economias Europeias – Lisboa – Relato das Sessões de Trabalho – Dr. Francisco Cortez Pinto – A Cooperação Europeia e a Política Comercial Portuguesa / Eng.º Paulo de Barros – A Cooperação Europeia e a Política Industrial / Eng.º José Mercier Marques – A Cooperação Europeia e a Política de Reorganização Industrial / Eng.º Carlos Garcia Alves – A Cooperação Europeia e a Unidade Económica Metrópole-Ultramar / Francisco Pereira de Moura – Reorganização das Indústrias / Prof. Eng.º J. N. Ferreira Dias – Política Industrial / Amado de Freitas e Walter Marques – Evolução Recente das Exportações Metropolitanas Para o Estrangeiro / Aurora Murteira – Orientação das Exportações Portuguesas de Produtos Manufacturados / Armando Castro -Algumas Exigências Económicas da Reorganização Industrial em face da Integração Económica Europeia / Rui da Conceição Nunes – A Evolução das indústrias e a Política Industrial / Adérito Sedas Nunes – Dois Aspectos da Modernização da Economia Nacional / João Manuel A. da Silva Cruzeiro – A Dimensão dos Estabelecimentos Industriais em Portugal e Nalguns Países Estrangeiros / J. L. da Costa André – Considerações sobre a Qualidade dos projectos Industriais / Mário Murteira – Avaliação de Projectos Industriais / A. Sebastião Gonçalves – Pelo Crédito, as Empresas Industriais Podem Adaptar-se as Novas Exigências / Maria Odete Calado e João Moura – O Custo das Matérias Primas Industriais / M. de Santos Loureiro – Um Indicador do Poder de Compra para o Mercado Metropolitano Português / Maria Elsa Dores – Desenvolvimento Regional e Reorganização Industrial / João Osório de Castro – Aspectos de Uma Deseja Reorganização das Indústrias Metalomecânica Portuguesas, com Possível Aplicação Noutras Indústrias / Maria Filipa Gonçalves – a Intensidade Capitalista dos Investimentos e a Reorganização Industrial – Conclusões – Associação Industrial Portuguesa – Lisboa – 1960. Desc. 61 + 36 + 37 + 17 + 19 + 3 + 6 + 10 + 9 + 4 + 11 + 3 + 14 pág / 21 cm x 15 cm / E. Pele
Henrique de Sousa e Melo – As Revoluções Rebentam de Madrugada (A Primeira Obra Sobre a Revolução de 25 de Abril) – Agência Portuguesa de Revistas – Lisboa – 1974. Desc. 142 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br.
Domingos Monteiro – Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social» «Paisagem Social Portuguesa» – Sociedade de Expansão Cultural – Braga – 1974. Desc. 19,5 cm x 13,5 cm / Br. «1.º Edição»
Domingos Monteiro (Barqueiros, Mesão Frio, 6 de Novembro de 1903 – Lisboa, 17 de Agosto de 1980) foi um advogado, poeta e escritor português. Domingos Monteiro Pereira Júnior era filho de Domingos Monteiro Pereira, lavrador abastado, e de Elvira da Assunção Coelho Monteiro, ambos naturais da mesma freguesia de Barqueiros, concelho de Mesão Frio. Entre 1918 e 1920, foi aluno interno do Liceu Central de Camilo Castelo Branco, em Vila Real. Veio para a capital portuguesa e concluiu a licenciatura em Direito pela Universidade de Lisboa, em 1927, com a classificação de 18 valores. Em 1938 casou com Maria Palmira de Aguilar Queimado, de quem se viria a divorciar em 1946. Deste casamento nasceu a sua única filha, Estela Monteiro (Galvão Teles por casamento), professora da Faculdade de Medicina de Lisboa. Em 1971 contraiu segundo matrimónio, com Ana Maria de Castro e Mello Trovisqueira, que viria a auxiliar na edição dos seus livros, nomeadamente na última fase da existência do escritor. Domingos Monteiro exerceu a advocacia, sendo que no início da sua carreira defendeu diversos opositores do regime político então vigente. A sua preocupação democrática levou-o também a fundar, ainda muito jovem, o Partido da Renovação Democrática, bem como, mais tarde, o Diário Liberal. A vocação literária acabou por se sobrepor à actividade forense e política, e foi como escritor que ganhou projecção e reconhecimento. Exerceu também algumas actividades afins, como as de jornalista, crítico, editor e foi ainda responsável pelo Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1948 fundou a Sociedade de Expansão Cultural que veio a ter uma acção notável na divulgação dos autores portugueses. Ainda durante o ensino liceal em Trás-os-Montes, publicou alguns poemas em O Dilúculo, um jornal local de jovens que se publicou entre 1 de Dezembro de 1918 e o primeiro trimestre de 1921, dirigido por Joaquim Rodrigues Grande. Com apenas dezasseis anos estreou-se nas letras com a edição do seu primeiro livro de versos, Orações do Crepúsculo. Este livro foi elogiosamente prefaciado por Teixeira de Pascoaes a quem Domingos Monteiro dedica o segundo livro, também de versos, Nau Errante, de 1921. Três décadas mais tarde voltaria a publicar poesia, com Evasão, de 1953, e, em 1978 publicaria o seu último livro de versos,Sonetos. Domingos Monteiro fez também algumas incursões no domínio da história (de que se destaca uma História da Civilização em três volumes), do ensaio, da crítica e do teatro. Mas foi sobretudo como ficcionista que alcançou renome. E, dentro da ficção, a sua forma preferida de criação é a novela, género intermédio entre o conto e o romance, em matéria de complexidade de enredo e extensão. Escritor realista, a que todavia não é estranho o fantástico, muito influenciado pelo naturalismo francês e russo, publicou mais de uma quinzena de títulos, de que se destacam, entre outros, O Mal e o Bem, O Primeiro Crime de Simão Bolandas com o qual obteve o Prémio Nacional de Novelística e o Prémio Diário de Notícias, e ainda Letícia e o Lobo Júpiter agraciado com o Prémio Nacional de Novelística. Vários livros e contos foram traduzidos em castelhano, catalão, inglês, alemão, polaco e russo, e outros foram incluídos em diversas antologias nacionais e estrangeiras.
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal – [3 – Volumes Completos] – Editorial Verbo – Lisboa -1963. Desc. 410 + 422 + 426 / 31 cm x 24 cm / E. de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo portuguêsLicenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
Mário Myre – As Pastagens da Região do Maputo – “Memórias” N.º 3 – Instituo de Investigação Agronómica de Moçambique / Direcção Provincial dos Serviços de Veterinário de Moçambique – Lourenço Marques / Maputo – 1971. Desc. 181 pág + 1 Mapa / 25,5 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Richard Pattee – Portugal na África Contemporânea «Apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis» – Escola de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 823 pág / 24,5 cm x 16,5 cm / Br.
Jaime Reis, Maria Filomena Mónica e Maria de Lourdes Lima dos Santos (Coordenação)– O Século XIX em Portugal «Comunicações ao Colóquio Organizado pelo Gabinete de Investigação Sociais (Novembro de 1979) » – José Augusto França – Perspectiva artística da história do século XIX português / José M. Amado Mendes – Sobre as relações entre a indústria portuguesa e a estrangeira no século XIX /João B. Serra – Em defesa dos «interesses industriais»: António de Oliveira Marreca (1848-49) / Lopes Vieira – Algumas questões sobre os transportes públicos da cidade de Lisboa nos finais do século XIX / Luís Espinha da Silveira – A venda dos bens nacionais (1834-43): uma primeira abordagem / Maria de Fátima Coelho – O instituto vincular, sua decadência e morte: questões várias /José Pacheco Pereira – As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve / Marques de Costa – Aspectos da vida de um burguês (1870-1915) / Maria DE Fátima Brandão e Robert Rowland – Historia da propriedade e comunidade rural: questões de método / António Manuel Hespanha – O jurista e o legislador na construção da propriedade burguesa liberal em Portugal. / José António Barreiros – As instituições criminais em Portugal no século XIX: subsídios para a sua história / Maria de Fátima Brandão e Rui Graça Feijó – O discurso reformador de Mouzinho da Silveira / Manuel da Cruz – Os católicos e a política nos finais: do século XIX / José Silva Dias – O vintismo: realidades e estrangulamentos políticos / Luís Reis Torgal – A Contra Revolução e a sua imprensa no vintismo: notas de uma investigação / Douglas Wheeler – Mouzinho de Albuquerque (1855-1902) e a Política de Colonialismo / Valentim Alexandre – O liberalismo português e as colónias de África (1820-1839) / Joel Serrão – Do pensamento político-social de Antero de Quental (1858-1873) / Augusto Santos Silva – A burguesia comercial portuguesa e o ensino da Economia Politica: o exemplo da escola do Porto (1837-38) / Álvaro Manuel Machado – A Geração de 70: uma literatura de exílio / Maria da Graça Silva Dias – Anglismo na Maçonaria em Portugal no limiar do século XIX / Manuel Augusto Rodrigues – Problemática religiosa em Portugal no século XIX, no contexto europeu / Maria Helena Carvalho dos Santos – A imprensa periódica clandestina no século XIX: O Português e a Constituição – Editorial Presença / Gabinete de Investigação Sociais – Lisboa – 1979. Desc. 478 pág / 24 cm x 17 cm / Br.