Mário Ventura – Morrer em Portugal «Narrativas» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc.213 Pagi / 21,5cm x 16cm / Encadernação de Origem
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Mário Ventura – Morrer em Portugal «Narrativas» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc.213 Pagi / 21,5cm x 16cm / Encadernação de Origem
Mário Ventura – Alentejo Desencantado – Livraria Bertrand – Lisboa – 1973. Desc.242 Pagi/ 21,5cm x 16cm com Encadernação de origem
Mário Ventura Henriques (n. Lisboa 24 de Maio de 1936 – Lisboa 16 de Junho de 2006) foi um jornalista e escritor português. Mário Ventura trabalhou como jornalista nos jornais Diário Popular, Diário de Notícias, Seara Nova, foi o fundador do semanário Jornal Extra e chefiou a agência noticiosa Europa Press. Juntamente com José Saramago (Prémio Nobel de Literatura, 1998), Armindo Magalhães, Luís Francisco Rebello, Manuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC). Foi presidente da Associação Portuguesa de Escritores e do Festival Internacional de Cinema de Tróia (Festroia). Mário Ventura era um homem multifacetado que, além do empenho que sempre demonstrou à frente do festival, dedicou vários anos ao trabalho jornalístico em Portugal e Espanha e foi autor de uma obra literária com mais de 15 volumes, que inclui contos, romances, álbuns e livros de memórias. Como jornalista, Mário Ventura Henriques trabalhou no “Diário Popular” e no “Diário de Notícias”, pertenceu ao conselho de redacção da revista “Seara Nova”, dirigiu o semanário “Extra” e chefiou a agência noticiosa Europa Press. A partir de 1968 foi correspondente da imprensa espanhola, função que abandonou nos anos 90, tendo chegado a dirigir a edição portuguesa da “Cambio 16”. No plano literário, fez a sua estreia com “A Noite da Vergonha”, publicado em 1963, seguindo-se “À Sombra das Árvores Mortas” (1966) e “O Despojo dos Insensatos” (1968). Reuniu depois, nos volumes “Alentejo Desencantado” (1969) e “Morrer em Portugal” (1976), narrativas sobre várias regiões do país, tendo regressado ao romance em 1979 com “Outro Tempo Outra Cidade”, a que se seguiu, seis anos mais tarde, em 1985, “Vida e Morte dos Santiagos”, que venceu o Prémio de Ficção do Pen Clube e o Prémio Literário do Município de Lisboa. O escritor publicou ainda “Conversas” (1986), uma colectânea de diálogos com escritores, os romances “Março Desavindo” (1987) e “Évora e os Dias da Guerra” (1992), este último vencedor de um novo prémio do Pen Clube. Presidente da Associação Portuguesa de Escritores no início da década de 1990, assinou igualmente “A Revolta dos Herdeiros” (1997), “O Segredo de Miguel Zuzarte” (1999), “Quarto Crescente” (memórias, 2001) e o álbum “Portugal – Geografia do Fatalismo”. Em 2002 lançou “Atravessando o Deserto” e, no ano seguinte, viu sair uma reedição de “A Noite da Vergonha”, para assinalar os 40 anos da sua vida literária. Um novo romance, “O Reino Encantado”, chegou em 2005, ano em que foi reeditada “Vida e Morte dos Santiagos”, assinalando as duas décadas da publicação original da obra. Faleceu a 16 de Junho de 2006, vítima de doença súbita. Tinha 70 anos.
Antunes da Silva – Terras Velhas Semeadas de Novo «Uma Realidade Portuguesa os Trabalhadores nas Cooperativas» (Reportagem) – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976. Desc. 229 Pagi /21,5 cm x 15,5 cm / Encadernação de Origem em Capa de Cartão
Armando Antunes da Silva (1921-1997) nasceu e faleceu em Évora. Frequentou a Escola Comercial de Évora, abandonando os estudos aos treze anos para trabalhar num escritório. Em 1948, fixa-se em Lisboa onde, a por do trabalho na secção de publicidade e de relações públicas numa empresa industrial, se dedica à escrita. Colaborou em várias publicações, destacando-se a revista Vértice, os jornais O Comércio do Porto, o Diário Popular, o Diário de Notícias, o Diário de Lisboa e O Diabo. A sua obra pertence ao Neo-realismo. Antunes da Silva publicou dois diários. O primeiro tem por título Jornal I – Diário e foi publicado em 1987, reportando-se a registos de 1984 e 1985. O segundo tem por título Jornal II – Diário e foi publicado em 1990, reportando-se a registos de 1986-1990. O autor, a viver na cidade de Évora, vai falando da velhice, tece opiniões sobre o que vai acontecendo na região, em Portugal e no mundo. Descreve a paisagem alentejana em diferentes momentos, fala de literatura, tece reflexões sobre o passado e sobre a sua vida presente. Relata viagens (uma delas aos Açores e outra a Macau). A cada passo, transcreve poemas. O estilo é simples e sem grandes pretensões.
Bento Fortunato de Moura Coutinho de Almeida D’Eça – Memorias Acerca do Regimento do Tejo e Outros Rios Apresentada ao Ministério das Obras Publicas nos Annos de 1867 e 1872 – Imprensa Nacional – Lisboa – 1877. Desc. 83 paginas + 4 Mapas / 25,5 cm x 17 cm /E. Pele
Sousa Costa -Espinho «A Praia das Nossas Avós; A Praia das Nossas Netas» – Publicação Integrada nas Comemorações do Cinquentenário do Concelho de Espinho – Espinho/Porto – 1949. Desc. 20 Pagi. / 30 cm x 20,5 cm /Br.
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal (Ilhas Adjacentes e Ultramar) Volume nº 1 – Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde / Volume nº 2 – Guiné, São Tomé e Príncipe, e Angola / Volume nº 3 – Moçambique, Índia, Macau, e Timor – Editorial Verbo – Lisboa -1968 / 1975. Desc. 388 + 443 + 441 / 31 cm x 24 cm com Encadernação de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo português Licenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
Padre Joaquim José da Rocha Espanca – Memórias de Vila Viçosa«Ensaio da História Desta Vila Transtagana, Corte da Sereníssima Casa e Estado Mais de Bragança Desde os Tempos Mais Remotos Até ao Presente, Segundo o Que Pôde Coligir o Seu Autor» (Colecção Completa em 36 Cadernos)- Câmara de Vila Viçosa – Vila Viçosa – 1983 /1989. Desc.79 + 109 + 100 + 117 + 109 + 112 + 152 + 112 + 99 + 112 + 103 + 95 + 103 + 106 + 112 + 104 + 95 + 115 + 115 + 87 + 76 + 116 + 96 + 96 + 112 + 95 + 97 + 120 + 109 + 108 + 106 + 113 + 128 + 152 + 147 + 138. Pagi / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Mensário da «Casa do Povo» Ano VI – Nº65 de Novembro ao Nº78 de Dezembro de 1952 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano VII – Nº79 de Janeiro ao Nº90 de Dezembro de 1953 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano VIII – Nº91 de Janeiro ao Nº102 de Dezembro de 1954 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano IX – Nº103 de Janeiro ao Nº114 de Dezembro de 1955 (Ano Completo) / Mensário da «Casa do Povo» Ano X – Nº115 de Janeiro ao Nº126 de Dezembro de 1956 (Ano Completo)
Obs: Anuidades completas encadernadas os mensais da Casa do Povo /31,5cm x23cm em 5 Volumes Completos Propriedade da Junta Central das Casa do Povo sobre o Director de Fernando Cid Proença e orientação Artística de M.Couto Viana – Composição e Impressão nas Oficinas Gráficas da Rádio Renascença – Lisboa
A casa do povo era o elemento primário da organização corporativa do trabalho rural, durante o regime corporativista do Estado Novo, em Portugal. Hoje em dia, as casas do povo são, essencialmente, associações locais com fins sociais e culturais. As casas do povo foram criadas pelo Decreto-Lei n.º 23 051 de 23 de setembro de 1933. Cada casa do povo era um organismo de cooperação social, dotado de personalidade jurídica, destinando-se a colaborar no desenvolvimento económico-social e cultural das comunidades locais, bem como a assegurar a representação profissional e a defesa dos legítimos interesses dos trabalhadores agrícolas. As casas do povo assumiram, também, a função de realizar a previdência social de todos os residentes na sua área de actuação. Paralelamente às casas do povo, foram criadas as casas dos pescadores com fins semelhantes, em povoações com elevada actividade marítima. A área de actuação territorial, de cada casa do povo seria, normalmente, correspondente a uma o mais freguesias, dentro de um concelho. As casas do povo agrupar-se-iam em federações regionais e estas, na Corporação da Lavoura. O Estado apoiava as casas do povo e velava pelo prosseguimento dos seus fins, através da Junta Central das Casas do Povo. A partir de 1982 e de acordo com a Lei nº. 4/82 de 11 de Janeiro, as casas do povo passaram a ter o estatuto jurídico de pessoas colectivas de utilidade pública, de base associativa, tendo como finalidade o desenvolvimento de actividades de carácter social e cultural e a cooperação com o Estado e com as autarquias locais, com vista à resolução de problemas que afectem a população local.
50 Anos de História 1900-1950 – Editorial “Século” – Lisboa – 1950. Desc. 1368 + 56 paginas de Índice dos Capítulos, Índice dos Hors-Textes, Índice de Nomes Próprios, + 57 Estampas / 31,5 cm x 25 cm /E. Tela
Conimbriga Vol. V – 1965 -(Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1966. Desc. 109 Paginas + XXXVIII + 2 Mapa da Necrópole de Valdoca (Aljustrel) / 24 cm x 17 cm / Br.
Obs: Octávio da Veiga Ferreira e Ruy Freire de Andrade – A Necrópole de Valdoca(Aljustrel) Jorge Alarcão e Adília Alarcão – O Espólio da Necrópole Luso-Romana de Valdoca(Aljustrel)
Prof. Dr. J.M Queiroz Veloso. Mosés Amzalak, Albino Forjaz de Sampaio, Dr. Rodrigues de Carvalho, Dr. Eduardo Brazão, Dr. Luiz Vieira de Castro, Prof. Dr. Marcello Caetano, Adelino Mendes, Diogo Macedo, Paulino Montez, Luiz Reis dos Santos, Padres Moreira das Neves, Luiz Freitas Branco, Nuno Catharino Cardozo, Dr. Jorge Faria, Dr. Pedro Batalha Reis, Óscar Paxeco, Leopoldo Nunes, Ruy de Mello, António de Carvalho, Álvaro Guedes, Amadeu de Freitas, Castelo de Morais, Guedes de Amorim, Ferreira da Costa, Óscar Gouveia, Salvador Saboya, Agostinho Domingues, José Luiz Ribeiro,Humberto Mergulhão – O Século«Numero Extraordinário Comemorativo do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal – O Século«Sociedade Nacional de Tipografia – Lisboa – 1940. Desc. 384 Paginas de 41,5cm x 29cm com Encadernação de Origem.
LVCERNA – Vol. V Caderno de Arqueologia do Centro de Estudos Humanísticos (Anexo à Universidade do Porto)(Actas do VI Colóquio Portuense de Arqueologia) 4 do 6 de 1965 – Universidade do Porto – Porto – 1966. Des. 729 Paginas + 1 Gráfico + 1 Mapa + 55 Estampas Fotográficas de 24,5cm x 18,5cm com capa e Encadernação de origem Brochado
Observação:
Luís Pina – Sessão inaugural do Colóquio /Domingos de Pinho Brandão – Evocando o Abade Baçal – Algumas facetas da sua personalidade / Luís Pina – Jantar Municipal – Sessão de encerramento / Domingos de Pinho Brandão – saudação e agradecimento. palavras ditas no almoço de confraternização / Luís de Pina – Almoço de confraternização / Sérgio da Silva Pinto – Em torno do problema de Portucale / António Maria Abrantes – Cale: sua origem e localização / António Sousa Machado – Reflexões sobre Cala e Gaia / Horácio Marçal – O rio de Vila a Vila / Rogério de Azevedo – Intervenção relativa a «Portucale» / Adriano Vasco Rodrigues – os Lusitanos e a sua Guerrilhas – Esquema de Trabalho / Eduardo da Cunha Serrão – Germes milenários / Leonor Ribeiro – As reformas do alfabeto e a provável origem sul-ocidental da civilização europeia / Luís de Albuquerque e Castro – A antropologia e as raízes da nacionalidade / Luís de Pina – A Pré-História Ultramarina Portuguesa – Página de Congregação a Ricardo Severo / Ruy Cinatti – Intervenção à comunicação do Prof. Luís Pina / Fernando Sylvan – A contribuição dos pré-historiadores e dos arqueólogos a promoção humana no espaço pluri-português afro-asiático – Subsídio para uma bibliografia de pré-historia a arqueologia sobre o ultramar português / João Afonso Côrte-Real – Quadro de arqueologia ultramarina portuguesa / Ruy Cinatti – A cultura megalítica em Timor – As pinturas rupestres em Timor / O.A veiga Ferreira – Acerca dos primeiros restos do homo neanderthalesis encontrado no Mustierense de Portugal……
João Baptista da Silva Lopes – Corografia ou Memória Económica, Estatística e Topográfica do Reino do Algarve – Algarve em Foco Editora – Faro – 1988. Desc. XVI +528+ Mapas e Notas de Apontamentos Com Capa de Origem em Dois Volumes «2 Edição»
António Miguel Ascensão Nunes (José Varzeano) – Alcoutim – Capital do Nordeste Algarvio (Subsídio Para Monografia) – Edição – Câmara Municipal de Alcoutim – Alcoutim – 1985. Desc. 407 Pág / 21 cm x 14,5 cm /Br.
Carlos Leite – Camilo, de Passagem Pela Serra do Alvão – Tipografia Bloco Gráfico – Porto – 1969. Desc. 87 Pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br.
José João Rigaud de Sousa – Cerâmica Estampada de Braga – Separata do «Arquivo de Beja » Vol.XXIII – XXIV – 1966-67 . Desc.10 pag / 25 cm x 19 cm / Com Assinatura de Autor e Capa de Brochora
Artur de Magalhães Basto – Porto do Romantismo -Imprensa da Universidade – Coimbra – 1932 -Desc.234 paginas e + 10 Estampas com capa e Encadernação de Origem
Alberto Iria – O Algarve nas Cortes Medievais Portuguesas do Século XV – Academia Portuguesa de História – Lisboa – 1990. Desc. 273 pág + 8 Estampas / 26 cm x 19,5 cm / Br.
Maria Amélia da Motta Capitão – Subsídios para a História dos Transportes em Lisboa no Século XIX – Gráficos da Liga dos Combatentes – Lisboa – 1974 – Desc.224 paginas de 22cm x 16cm com Capa e Encadernação de Origem
Vasco Callixto – As Roda da Capital «História dos meios de Transportes de Lisboa» – Junta Distrital de Lisboa – 1967 . Desc.139 pag / 21 cm x 15 cm /Encadernação de Origem