
Manuel Caetano de Sousa – Quem Canta… – Edição da livraria Palma & Fazenda. Ldª / Typ. União – Faro – 1924. Desc. 77 pág / 22 cm x 14 cm / Br. capa Desenho de “Raul Carneiro” «1.ª Edição»
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Manuel Caetano de Sousa – Quem Canta… – Edição da livraria Palma & Fazenda. Ldª / Typ. União – Faro – 1924. Desc. 77 pág / 22 cm x 14 cm / Br. capa Desenho de “Raul Carneiro” «1.ª Edição»
José D’ Encarnação – Divindades Indígenas Sob o Domínio em Portugal – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1975. Desc. 334 pág + 69 fig. / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.
José Manuel dos Santos Encarnação (São Brás de Alportel, 1944) é um professor universitário, arqueólogo e historiador português que se tem dedicado especialmente às temáticas da presença romana em Portugal e à epigrafia latina. José D’Encarnação licenciou-se em História pela Faculdade de Letras de Lisboa, em 1970. Concluiu, no Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa), o Curso de Conservador de Museus, em 1971-72. Neste mesmo ano, completou o Curso de Ciências Pedagógicas, na Faculdade de Letras de Lisboa. Doutorou-se em História na Universidade de Coimbra, na especialidade de Pré-História e Arqueologia, em 1984. Foi Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a partir de 1991. Nesta universidade exerceu várias funções: Presidente do Conselho Pedagógico da Faculdade de Letras (1984-1986); Presidente da Comissão Científica do Grupo de História (1992-93); membro do Secretariado do Curso de Especialização em Assuntos Culturais no Âmbito das Autarquias (desde 1989); Coordenador geral, na Faculdade de Letras, dos programas SOCRATES/ERASMUS. Foi director do Instituto de Arqueologia (2002-2004), da Universidade de Coimbra. Dirigiu a revista Conimbriga e orientou a publicação do Ficheiro Epigráfico, suplemento desta revista. Integrou o conselho redactorial ou consultivo de várias publicações periódicas estrangeiras como o Akhros (Melilla), Archivo Español de Arqueología (Madrid), Espacio, Tiempo y Forma (Madrid), Hispania Epigraphica (Madrid), Phoînix (Rio de Janeiro), Palaeohispanica (Saragoça), Salduie (Saragoça) e Veleia (Vitória, País Basco). Foi responsável, juntamente com Guilherme Cardoso, pelo estudo da villa romana de Freiria (S. Domingos de Rana, Cascais), e pela investigação da ocupação romana no Concelho de Cascais. É membro da Comissão Internacional que preside à organização dos colóquios sobre Línguas e Culturas Paleo-Hispânicas. É administrador das listas de correio (mailing lists): ArchPort (Arqueologia), Hist.Port (História de Portugal) e Museum (Museus, Património e História da Arte). Além das suas actividades científicas, José D’Encarnação é ainda jornalista, dedicado principalmente à área cultural.Foi agraciado com a medalha de mérito municipal de Cascais, em Julho de 1994. Recebeu do Rotary Club de Cascais/Estoril o diploma de Mérito Profissional Rotário, em 2000. Foi nomeado doutor honoris causa pela Universidade de Poitiers (França), em 2001.
Alberto Marques da Silva – Meu Coração Vai Falar… – Tip. do Jornal “O Algarve” – Faro – 1956. Desc. 71 + XI / 21,5 cm x 15 cm / Br. Ilust. «1.ª Edição – Autografado»
Alberto Marques da Silva – Rosas do Meu Jardim – Tip. Do Jornal “O Algarve” – Faro – 1958. Desc. 76 + IX / 21,5 cm x 15 cm / Br. Ilust. «1.ª Edição Autografado»
Alberto Marques da Silva – Janela Azul – Tipografia Cácima – Faro – 1963. Desc. 138 + XVII / 21,5 cm x 15 cm / Br. Ilust. Capa de Arquitecto – Hermínio de Oliveira Retrato do Autor – Estúdio Matos e Desenho do Pintor -Américo Marinho.«1.ª Edição Autografado»
Alberto Marques da Silva – Nasceu a 9 de Julho de 1898, em Chaves e faleceu em Lisboa a 9 de Outubro de 1977, embora tenha sido sepultado em Faro e ter deixado viúva, D. Adelina Fonseca, professora primária. Aliás, D. Adelina Fonseca, foi professora da esposa do signatário deste texto, na escola então existente no Beco do Xixo. Alberto Marques da Silva, que os farenses tratavam carinhosamente por “Marmelada”, veio ainda em criança para Faro, pois o seu pai tinha sido nomeado director de finanças da nossa cidade. Estudou no liceu de Faro e fez vida militar. Mais tarde, desempenhou funções como empresário na Companhia do Cine-Teatro Farense, de onde se reformou ainda em funções.
Antero Nobre – O Pescador Que Quis ser Monge e Foi Santo (S. Gonçalo de Lagos) – Separata do Jornal «Povo Algarvio» – Tavira – 1957. Desc. 181 pág / 20 cm x 13 cm / Br. Ilust.
Henrique Barrilaro Ruas (Direcção e Coordenação) – A Revolução das Flores o Governo de Vasco Gonçalves até ao Acordo de Lusaka – Editorial Aster – Lisboa – S/D. Desc. 373 pág /23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Vasco dos Santos Gonçalves (Lisboa, 3 de Maio de 1922 — Almancil, 11 de Junho de 2005) foi um militar (General) e um político português da segunda metade do século XX. A 1 de Abril de 1961 foi feito Oficial da Ordem Militar de Avis. Ao tempo Coronel, surgiu no Movimento dos Capitães em Dezembro de 1973, numa reunião alargada da sua comissão coordenadora efectuada na Costa da Caparica. Coronel de engenharia, viria a integrar a Comissão de Redacção do Programa doMovimento das Forças Armadas. Passou a ser o elemento de ligação com Costa Gomes. Membro da Comissão Coordenadora do MFA, foi, mais tarde, primeiro-ministro de sucessivos governos provisórios (II a V). Tido geralmente como pertencente ao grupo dos militares próximos do PCP, perdeu toda a sua influência na sequência dos acontecimentos do 25 de Novembro de 1975. Como primeiro-ministro, foi o mentor da reforma agrária, das nacionalizações dos principais meios de produção privados (bancos, seguros, transportes públicos, Siderurgia, etc.) e do salário mínimo para os funcionários públicos, bem como o subsídio de desemprego, este através do Decreto-Lei nº 169-D/75, de 31 de Março.O seu protagonismo durante os acontecimentos do Verão Quente de 1975 levou os apoiantes do gonçalvismo, na pessoa de Carlos Alberto Moniz, a inclusive comporem uma cantiga em que figurava o seu nome: «Força, força, companheiro Vasco, nós seremos a muralha de aço!». Morreu a 11 de Junho de 2005, aos 84 anos, quando nadava numa piscina, em casa de um irmão em Almancil, aparentemente devido a uma síncope cardíaca. Pai do realizador de cinema Vítor Gonçalves.
….Acordos de Lusaka foram assinados no dia 7 de Setembro de 1974, em Lusaka (Zâmbia), entre o Estado Português e a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), movimento nacionalista que desencadeou a Luta Armada de Libertação Nacional, com o objectivo de conquistar a independência de Moçambique. Nestes acordos o Estado Português reconheceu formalmente o direito do povo de Moçambique à independência e, em consequência, acordou com a FRELIMO o princípio da transferência de poderes, ou seja, transferência da soberania que detinha sobre o território de Moçambique (Cláusula 1). No âmbito dos mesmos acordos foi igualmente estabelecido que a independência completa de Moçambique seria solenemente proclamada no dia 25 de Junho de 1975, data que coincidiria, propositadamente, com o aniversário da fundação da FRELIMO (Cláusula 2). Além dos princípios já enunciados (o da independência e o da transferência de poderes), os Acordos de Lusaka estabeleceram, relativamente ao território de Moçambique, o regime jurídico que vigoraria durante o período de transição para a independência (período a iniciar com a assinatura dos acordos e a terminar com a proclamação da independência de Moçambique, Cláusula 3). Tal regime consistiu, essencialmente, numa bipartição de poderes sobre o território, tendo-se confiado a soberania ao Estado português, representado por um Alto-Comissário (Cláusula 4) e o governo ou administração à FRELIMO, a quem foi reconhecida a prerrogativa de designar não só o primeiro-ministro como também dois terços dos ministros do Governo de Transição (cláusulas 6 e 7)…….
J. M. Queiroz Velloso – D. Francisca de Aragão – Uma Alta Figura Feminina de Portugal e de Espanha nos Séculos XVI e XVII – Portucalense editora, Lda – Barcelos – 1931. Desc. 191 págs / 22 cm x 14,5 cm / Br.
José Manuel Garcia e Rui Cunha – Sagres – Editor – Rui Cunha Fotografia e Audiovisuais, Lda / RCL – Imagem e Comunicação / Câmara Municipal Vila do Bispo – Vila do Bispo – 2004. Desc. 111 pág / 20 cm x 20 cm / Br. Ilust
José Benvindo dos Reis Santos – O Concelho de Lagoa as Vindimas e o Vinho – Edição da Câmara Municipal de Lagoa – Lagoa – 2002. Desc. 184 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
José António de Jesus Martins «Introdução, Transcrição e Notas» – O Foral Manuelino de Aljezur – Edição da Câmara Municipal de Aljezur – Aljezur – 2004. Desc. 269 pág / 24 cm x 17 cm / BR. Ilust.
Natércia Magalhães – Algarve Castelos, Cercas e Fortalezas – Letras Varias, Edições e Arte – Lisboa – 2008. Desc. 299 pág / 30,5 cm x 23,5 cm / E. Ilust.
Rui M. Paula e Frederico Paula – Ossonoba Santa Maria Ibn Harun Faro Evolução Urbana e Património – Edição da Câmara Municipal de Faro – Faro – 1993. Desc. 337 pág / 30,5 cm x 24 cm / E. Ilust.
Gil Montalverne – A Nave Maravilhosa – Circulo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 194 pág / 29 cm x 22,5 cm / E. Ilust.
(1) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. VII – Fásc. 1/2 – Pesquisas de Petróleo em Portugal – A. Beeby Thompson / Considerações Sobre Depósitos de Zinco do Sul de Portugal – Dr. João Martins da Silva / Contribuição Para o estudo da indústria Siderúrgica em Portugal – Eng. V. Pinto Pinheiro – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1952. Desc.[279] pág + [2] Estampas + [19] Mapa + [3] Tabelas + [2] Desenhos / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€40.00»
(2) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XVII – Fásc. 1/2 – Métodos de Exploração por Desabamento – Eng.º José António Simões Cortez / Utilização dos Sienitos Nefelínicos na industria Cerâmica – Dr. A. Vasconcelos Pinto Coelho – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1965. Desc. 352 pág + 7 Tabelas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€40.00»
(3) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XIX – Fásc. 1/2 – Prospecção e Estudo de Algumas Areias da Península de Setúbal – Dr. A. M. Galopim de Carvalho / Aspectos Geoquímicos de Pegmatitos e Veios da Área Astano-Volframitica de Amarante – Celorico de Basto – Dr. J. M. santos Oliveira / Minas do Antimónio e Ouro de Gondomar – Ag. Téc. Eng. Adalberto Dias de Carvalho / O Caulino da Telheira (Vila Nova de Gala) – Dr. A. J. R. Lapa – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1965. Desc. [197] pág + [8] Mapas/Tabelas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€25.00»
(4) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XIX – Fásc. 3/4 – Notes Sur la Stratigraphie et Le Volcanisme de la Province Pyrito-Cuprifere Du Baixo-Alentejo (Portugal) – Dr. Roland Delcey / Geoquímica de Alguns Granitos do Norte de Portugal e Suas Relações cm Mineralização Estaniferas – Dr. J. M. santos Oliveira / Rochas Dolomíticas de Santiago do Cacém – Dr. Giuseppe Menuppella / Sobre a Existencia de Bentonite em Portugal – Dr. A. M. Galopim de Carvalho / Sobre o Prolongamento e Presumível Idade dos «Calcários e Diabases» de Barrancos – Dr. Jacinto Correia Perdigão / Substancias Minerais não Metálicas do Distrito de Faro. Contribuição Para o seu Conhecimento – Dr. Vitor M. Correia Pereira – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1965. Desc.[199] ao [360] pág + [7} Mapas/Tabelas + 10 Estampas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€.30.00»
(5) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XVI – Fásc. 3/4 – Engenheiro, João Lopes Guimarães dos Santos /
Os minérios do jazigo de Pb-In-Ag I! de Terramonte – Dr. Orlando da Cruz Gaspar / Moagem autogénea – Eng.º Horácio Maia e Costa /
Matérias-primas Minerais não Metálicas – l – As areias Pliocénicas de : Barosa (Leiria) – Dr. A. J. R. Lapa / Relatório· do Sénlço de Fomento Mineiro do ano de 1962 – Eng.º J. L. Guimarães dos Santos – Republica Portuguesa – Ministério da Economia – Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1967. Desc.[173] ao [293] pág + [1] Quadro + [19] Estampas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilus «€25.00»
(6) – Estudos, Notas e Trabalho do Serviço de Fomento Mineiro – Vol. XVI – Fásc. 3/4 – Notes sur la stratigraphie et Ie Volcanisme de la province pyritocuprifère du Baixo – Alentejo (Portugal) – · Dr. Roland. Delcey / Geoquímica de alguns Granitos do Norte de Portugal e suas Relaçoes com Mineralização Estaníferas – Dr.M. Santos Oliveira / Rochas Dolomíticas de Santiago de Cacém – Dr. Giuseppe Manuppella / Sobre a Existencia de Bentonite em Portugal – Dr. A.M. Galopim de Carvalho / Sobre o Prolongamento e Presumivel Idade dos «Calcários e Diabases« de Barrancos – Dr. Jacinto correia Perdigão / Substâncias Minerais não Matélicas do Distrito de Faro. Contribuição Para o seu Conhecimento – Dr. Vitor m. Correia Pereira – Republica Portuguesa / Ministério da Indústria e Energia e Exportação / Direcção-Geral de Geologia e Minas – Lisboa – 1970. Desc.[199] ao [361 ] pág + [11 Estampa] + [2 Mapa/Carta] + [3 Gráfico] + [2 Quadro] / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€25.00»
(7) – Estudos, Notas e Trabalhos do Serviço de Fomento Minério – Vol. XXIV – Fascs. 1/4 – 1981 – Bacia Carbonífera do Norte de Portugal os Jazigos de S. Pedro da Cova e do,Pejão – Jose Lopes da Silva Freire – Republica Portuguesa / Ministério da Indústria e Energia e Exportação / Direcção-Geral de Geologia e Minas – Lisboa – 1981. Desc.[380] pág + [37 Desenhos] / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust. «€50.00»
Revista Algarve Ilustrado – N.º 17/18 de Janeiro – Fevereiro / N.º 19 de Agosto / N.º 20 de Dezembro – Directora – Maria Fernanda Athayde Ferreira /Editor – António Gomes Afonso / Propriedade : Publicações Algarve – Portugal – Redactores Principais: Carlos Silvestre * Nuno Cabeçadas * / Fotógrafos: Hélder * A .Lopes * Olavo Moreira – Faro – 1971. Desc. 48 + 80 + 48 / 33 cm x 24 cm / Br. Ilust.(Ano Completo)
António Pena e José Cabral – Roteiro da Natureza / Algarve – Temas e Debates – Lisboa – 1997. Desc. 138 pág / 22 cm x 15 cm / Br. Ilust.
Joaquim Alberto Iria Júnior – Arquivista e História – Contribuição de Júlio Dantas – Academia Portuguesa da História – Lisboa – 1965. Desc. 134 pág / 26 cm x 19,5 cm / Br.
António Cabreira – A Pedra D’escândalo ou Etilogia e Cautério Duma Avariose Moral – Imprensa Libânio da Silva – Lisboa – 1924. Desc. 63 pág / 22 cm x 15,5 cm / Br. «1 Edição»