
Gilbert M. Smith – Botânica Criptogâmica – Vol. I «Algas e Fungos & Vol. II «Briófitos e Pteridófitos» – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1970. Desc. 386 + 527 pág / 24 cm x 15 cm / E. Ilust.
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A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a
Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
F. E. Zeuner – A History Of Domesticated Animals – Hutchinson Of London – London – 1963. Desc. 560 pág / 24 cm x 19 cm / E. Ilust.
A domesticação de animais é um processo utilizado desde a pré-história. Consiste na selecção e adaptação de certos seres vivos, considerados úteis para suprir necessidades humanas. A domesticação consiste numa relação ecológica do tipo esclavagismo desenvolvido pelos seres humanos associados com outras espécies de seres vivos. Ao longo de milhares de anos, esse processo acarretou modificações em várias características originais dos seres vivos domesticados, chegando em muitos casos ao desenvolvimento de dezenas de raças, como os cães e gatos. Outros exemplos de animais domésticos são o cavalo, vaca, porco, cabra, coelho, ovelha e várias aves como a galinha. Muitos deles são utilizados na pecuária. A domesticação acompanha a História da civilização, sendo benéfica para o desenvolvimento da mesma, porém é extremamente prejudicial à natureza e à ecologia, já que, em contraste com a selecção natural, a domesticação provoca uma selecção artificial de alguns seres vivos em detrimento de outros que o ser humano procura eliminar por considerar hostis à sua sobrevivência. A domesticação, desse modo é um factor de redução da biodiversidade. A agricultura quando vista como praga biológica acarreta a devastação de florestas naturais e em seu lugar são instaladas monoculturas. O habitat e os alimentos de animais selvagens são dessa forma destruídos. A domesticação acaba sendo ao mesmo tempo benéfica e maléfica ao ser humano, pois este também sofre as consequências de problemas ambientais gerados pela domesticação em grande escala.
Gonzalo Ceballos – Las Tribus de los Himenopteros de Espanã – Consejo Superior de Investigaciones Cientificas / Trabajos Del Instituto Español de Entomologia – Instituto Español de Entomologia – Madrid – 1941/1943. Desc. 420 pág / 23,5 cm x 26,5 cm / Br. Ilust.
Ceballos e Gonzalo Fernández de Córdoba, nascido em Madrid em 02 de Abril de 1895 e estudou engenharia florestal, primeiro na Escola de San Lorenzo del Escorial e uma vez que se mudou para Madrid terminou seus estudos na capital. Seu primeiro contanto com a entomologia foram cancelamento imediato de sua carreira em Junho de 1917, participou assiduamente para o Museu de Ciências Naturais de Madrid, onde, sob a direcção de Ignacio Bolívar, entomologistas que trabalham naqueles tempos tão ilustre como Cándido Bolívar, José Mary Dusmet, Manuel Martínez de la Escalera e muitos anos. Seu conhecimento de especificações serviram para ser incorporada em Outubro do mesmo ano, a Secção de Entomologia do Museu Nacional de Ciências Naturais. Em 1921 ele foi premiado pela Academia Real de Ciências Naturais Exactas, Físicas e, seu trabalho intitulado: ” Hymenoptera da Espanha . Família Ichneumonidos “. Ele também funciona com Garcia Mercet na peça ” Fauna Ibérica “. Durante os anos 1919-1923 por desempenha engenheiro Fauna Floresta entomologista espanhol; e em 1933 foi nomeado Académico da Academia de Ciências Exactas, Ciências Físicas e Naturais. Em 1925, pretende-se Floresta Cadastro Serviços de Cádiz, onde permaneceu até 1934, quando ganhou por oposição Praça de Zoologia e Entomologia da Escola Especial de Engenheiros de Madrid. Onde até sua aposentadoria, em ambas as disciplinas formado inúmeras promoções de Engenheiros e deu sua cadeira internacional de prestígio que era frequentemente visitado e consultado por especialistas e instituições nacionais e internacionais. Era um professor extraordinário, amenidades e engenhos-idade ilimitado e explicações em sala de aula foram seguidos de perto por seus alunos que dedicaram seu tempo e energia dentro e fora de aula, nas consultas de disciplinas relacionadas responsáveis e que é atraído e que incentivou os fãs com seu profundo conhecimento em zoologia geral, em Sistemática e morfologia, bem como a sua originalidade e falta de parcialidade na abordagem aos vários problemas. Em 1939, obteve o cargo de Director de Curso do Departamento de Entomologia da Universidade Central, e em 1940, o Chefe da Secção de Entomologia do Museu de Ciências Naturais. No ano seguinte, foi nomeado por decreto, director do Instituto Espanhol de Entomologia. Relacionadas ao seu trabalho no ensino, o seu segundo grande aspecto foi a entomologia sistemática. Publicou mais de uma centena de obras de arte, cuja lista segue esta nota e aqueles que gostaria de destacar, para além do acima: ” Elementos de Entomologia Geral ” agora em sua terceira edição e é livro ou consulta em vários Escolas e Universidades floresta da América do Sul e ” As tribos de Hymenoptera da Espanha “esgotado pouco publicação, fenómeno extraordinário em um livro científico em nosso país e continuamente solicitada por especialistas de todo o mundo.
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Jacques Vernier – A Batalha do Meio Ambiente «O que é a Poluição» – Editorial Futuro – Lisboa – 1973. Desc. 321 pág / 18,5 cm x 12,5 cm / Br.
R.J.Labuschagne – The Kruger Park And Other National – da Gama Publishers , Lda – Johannesburg – S/D .Desc. 168 pági / 32 cm x 24,5 cm / Encadernação de Origem
William Macnae and Margaret Kalk – A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique – Witwatersrand University Press – Johannesburg – 1958. Desc. 163 Pagi + 11 Fotos / 28,5 cm / Encadernação Original de Tela
Obs: Wiith the Collaboration of Professor: B.I.Balinsky, Dr. N. Bolwing, Dr. P. H. Boshoff, Professor J.H.Day, Professor W.E. Isaac, Miss J. de V. Little, A. O.D. Mogg, Dr Mary Agard Pocock, Professor J.L.B.Smith and C.F.Spence.
Compiled by R.J.Labuschagne and Photography By W.F.Schack – 60 Years Kruger Park – A Publication Of the National Park Board of Trustees Of The South Africa – Pretoria – 1958. Desc. 104 Pagi / 29 cm x 21 cm / Encadernação Original
O Parque Nacional Kruger é a maior área de conservação de fauna bravia da África do Sul, cobrindo cerca de 20 000 km2. Está localizado no nordeste do país, nas províncias de Mpumalanga e Limpopo e fazendo fronteira com os distritos Moçambicanos de Moamba e Magude, na província de Maputo e Massingir e Chicualacuala na de Gaza. Tem uma extensão de cerca de 350 km de norte a sul e 60 km de leste a oeste. Juntamente com o Parque Nacional do Limpopo, em Moçambique, e com o Parque Nacional Gonarezhou, no Zimbabwe, forma a Área de Conservação Transfronteiriça do Grande Limpopo. O Parque Nacional Kruger faz parte da Reserva da Biosfera Kruger-Canyons.