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  • O Doutor Alexandre Rodrigues Ferreira

    O Doutor Alexandre Rodrigues Ferreira
    O Doutor Alexandre Rodrigues Ferreira «€80.00«

    O Doutor Alexandre Rodrigues Ferreira – Documentos Coligidos e Prefaciados por Américo Pires de Lima – Agência Geral do Ultramar / Divisão de Publicações e Biblioteca – Ministério de Ultramar – Lisboa – 1953. Desc. 426 pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.

    Alexandre Rodrigues Ferreira (Cidade da Bahia , 27 de Abril de 1756 — Lisboa, 23 de Abril de 1815) foi um naturalista português. Empreendeu uma extensa viagem que percorreu o interior da Amazónia até ao Mato Grosso, entre 1783 e 1792. Durante a viagem, descreveu a agricultura, a fauna, a flora e os habitantes locais. É considerado um dos maiores naturalistas luso-brasileiros. Filho do comerciante Manuel Rodrigues Ferreira, iniciou os seus estudos no Convento das Mercês, na Bahia, que lhe concedeu as suas primeiras ordens em 1768. Na Universidade de Coimbra, onde se matriculou no Curso de Leis e depois no de Filosofia Natural e Matemática, bacharelou-se aos 22 anos. Prosseguindo os seus estudos na instituição, onde chegou a exercer a função de Preparador de História Natural, obteve, em 1779, o título de Doutor. Trabalhou, em seguida, no Real Museu da Ajuda. A 22 de Maio de 1780 foi admitido como membro correspondente na Real Academia das Ciências de Lisboa. Por esse tempo as rendas coloniais do Brasil se encontravam em decadência, exauridas as jazidas de ouro aluvional do Mato Grosso, de Goiás e, sobretudo, de Minas Gerais. Por essa razão, a rainha D. Maria I, desejando conhecer melhor o Centro-Norte da colónia, até então praticamente inexplorado, a fim de ali implementar medidas desenvolvimentistas, ordenou a Alexandre Rodrigues Ferreira, na qualidade de naturalista, que empreendesse uma Viagem Filosófica pelas Capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá. A ideia era dinamizar a exploração económica e a posse das conquistas em áreas de litígio. Em 1783 o naturalista deixou o seu cargo no Museu da Ajuda e, em Setembro partiu para o Brasil, para descrever, recolher, aprontar e remeter para o Real Museu de Lisboa amostras de utensílios empregados pela população local, bem como de minerais, plantas e animais. Ficou também encarregado de tecer comentários filosóficos e políticos sobre o que visse nos lugares por onde passasse. Esse pragmatismo será o que leva a expedição a ser distinta de suas congéneres, mais científicas, comandadas por outros naturalistas que vieram explorar a América. Com recursos precários, contava com dois desenhistas ou ‘riscadores’, José Codina, do qual pouco de sabe, e José Joaquim Freire (que tivera importante papel na Casa do Risco do Museu da Ajuda, frequentara aulas de desenho na Fundição do Real Arsenal do Exército) além de um jardineiro botânico, Agostinho do Cabo. Tinha a Viagem os auspícios da Academia das Ciências de Lisboa, Ministério dos Negócios e Domínios Ultramarinos e era planejada pelo naturalista italiano Domenico Vandelli. Programada para ter quatro naturalistas, veio apenas um, sem contar os drásticos cortes financeiros e materiais… Ficaram sobre os ombros de Alexandre Rodrigues Ferreira e poucos auxiliares as tarefas de coleta de espécies, classificação e preparação para o embarque rumo a Lisboa, sem contar os estudos sobre agricultura, cartografia e a confecção dos mapas populacionais. Em Outubro de 1783 aportou em Belém do Pará na charrua Águia e Coração de Jesus. Os nove anos seguintes foram dedicados a percorrer o centro-norte do Brasil, a partir das ilhas de Marajó, Cametá, Baião, Pederneiras e Alcobaça. Subiu o rio Amazonas e o rio Negro até à fronteira com as terras espanholas, navegou pelo rio Branco até à serra de Cananauaru. Subiu o rio Madeira e o rio Guaporé até Vila Bela da Santíssima Trindade, então capital do Mato Grosso. Seguiu para a vila de Cuiabá, transpondo-se da bacia amazónica para os domínios do Pantanal Mato-Grossensse, já na bacia do rio da Prata. Navegou pelos rio Cuiabá, pelo rio São Lourenço e pelo rio Paraguai. Voltou a Belém do Pará em Janeiro de 1792. Tinha, como se vê, percorrido as capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá de 1783 a 1792. Inventariara a natureza, as comunidades indígenas e seus costumes, avaliou as potencialidades económica se o desempenho dos núcleos populacionais. Foi a mais importante viagem durante o período colonial. Diz a “Brasiliana” abaixo citada, pg 51: “Nos diários de sua “Viagem Filosófica”, traçou um amplo quadro das lavouras, procurando subsídios para o declínio da produção, sobretudo após a expulsão dos jesuítas. As culturas estavam prejudicadas pelo desprezo do português pelo trabalho, indolência dos nativos, falta de braços e redução do número de escravos negros. Seus planos não se concentravam apenas na multiplicação das áreas agrícolas, mas na qualidade e na diversificação dos produtos. A economia somente avançaria caso houvesse uma racionalização das culturas e introdução de técnicas adequadas à lavoura e ao solo. Para avaliar o empreendimento, construiu tabelas pormenorizadas, destinadas a fornecer um panorama sobre povoados e lavouras. Em cada comunidade, os mapas populacionais dimensionavam as potencialidades da mão-de-obra, destacando a existência de trabalhadores activos e inactivos, o número de brancos, índios, negros escravos, mulheres, crianças e velhos. Deste modo, compunha um quadro sobre a viabilidade económica dos lugarejos visitados. A produção agrícola tornou-se, igualmente, um dado fundamental para compor um diagnóstico da economia da Amazónia O naturalista, então, mensurava as colheitas de farinha, arroz, milho, cacau, café e tabaco, compondo balanços da produção.” Seu “Diário da Viagem Filosófica” foi publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1887. A Divisão de Manuscritos da Fundação Biblioteca Nacional conserva na Colecção Alexandre Rodrigues Ferreira centenas de documentos da Viagem Filosófica, além de papéis referentes à Amazônia no século XVIII. Em 2010, durante um levantamento das colecções pertencentes à Universidade de Coimbra, foram encontrados vários exemplares de peixes do Brasil conservados “em herbário”, em perfeitas condições. Os exemplares do século XVIII de peixes do Brasil, oriundos das colecções do Real Museu da Ajuda, representam diferentes espécies, conservados sobre cartão, com a designação científica no sistema de Lineu. O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra atribuiu esses elementos às recolhas efectuadas por Alexandre Rodrigues Ferreira para a coroa portuguesa, na bacia do Amazonas, entre 1783 e 1792. Esquecidos durante muitos anos numa zona de difícil acesso do departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra, parte dos exemplares é apresentada publicamente a 19 de Janeiro de 2011, no Auditório do Laboratório Chimico. Durante todos os anos de sua entrada pelo sertão, havia ordenado o envio do material colectado para a Corte. Ao descobrir que todas as despesas haviam sido custeadas pelo capitão, gastando o dote de sua filha, disse-lhe “Isso não servirá de embaraço ao seu casamento; eu serei quem receba essa sua filha por mulher.” E assim o fez: casou-se dia 16 de Setembro de 1792 com Germana Pereira de Queiroz. Já em Lisboa, tendo regressado em Janeiro de 1793, dedicou sua vida à administração metropolitana: foi nomeado Oficial da Secretaria do Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos. Em 1794 foi condecorado com a Ordem de Cristo e tomou posse como Diretor interino do Real Gabinete de História Natural e do Jardim Botânico. No ano seguinte foi nomeado, seguidamente, Vice Diretor da instituição, Administrador das Reais Quintas e Deputado da Real Junta do Comércio. O farto material proveniente da Viagem Filosófica permaneceu por mais de um século desconhecido e não foi estudado pelos sábios portugueses, nem mesmo por Ferreira. Este jamais retomaria os trabalhos com as espécies e amostras recolhidas no Brasil, não aperfeiçoou as memórias e estudos e boa parte desse material seria mais tarde levada para Paris como butim de guerra. Ainda há, entretanto, rico acervo, diários, mapas geográficos, populacionais e agrícolas, correspondência, mais de mil pranchas e memórias – que se encontram sobretudo na Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e no museu Bocage, em Lisboa.


  • Botânica Criptogâmica

    Botânica Criptogâmica
    Botânica Criptogâmica «€30.00»

    Gilbert M. Smith – Botânica Criptogâmica  – Vol. I «Algas e Fungos & Vol. II «Briófitos e Pteridófitos» – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1970. Desc. 386 + 527 pág / 24 cm x 15 cm / E. Ilust.


  • Biblioteca Cosmos

    A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.

    Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

      Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (8) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 2 – O Problema do Cancro – Instituto Português de Oncologia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 107 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (10) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 3 – Bases da Alimentação racional – Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (11) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 4 – ABC da Genética – António Câmara (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (14) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 5 – O Sr. Tompkins no País das Maravilhas  – G. Gamow – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (16) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 6 – Introdução Geológica – Carlos Torre de Assunção – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (18) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 7 – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 2.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 129 pág /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (20) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 8 – Organização da Matéria Viva – Luiz Ernani Dias Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 93 pág /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (21) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 9 – Modernas Tendências da Educação – Irene Lisboa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 115 pág /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (23) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 10 – Os Segredos do Mar (Iniciação Oceanográfica) – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 143 pág /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (25) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 11 – Os Fundamentos Científicos da Sexualidade – A. Quintanilha – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 1418pág /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (27) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 12 – O Sincretismo Infantil (Uma Experiência Pedagógica) – J. Dias Agudo – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 114 pág /Br. «€5.00»
    13. Cosmos (28) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 13 – Técnica da Publicidade – A. Araújo Pereira – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 118 pág /Br. «€5.00»
    14. Cosmos (30) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 14 – Introdução a Sismologia – Raul de Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
    15. Cosmos (33) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 15 – Um Povo Miúdo – As Abelhas – Eduardo Sousa de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 105 pág /Br. «€5.00»
    16. Cosmos (36) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 16 – Vitaminas – M. Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 103 pág /Br. «€5.00»
    17. Cosmos (37/40) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 17 /40 – A Vida e o Seus Problemas. Vol. I/II – Jean Rostand – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 100 + 106 pág /Br. «€10.00»
    18. Cosmos (44) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 19 – Algumas Considerações Sobre a Psicologia dos Adolescentes – José Neiva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 152 pág /Br. «€5.00»
    19. Cosmos (45) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 20 – Introdução a Lógica – Edmundo Curvelo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 158 pág /Br. «€5.00»
    20. Cosmos (48/49) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 21/22 – A Arte de Navegar – Jaime do Inso – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 196 pág /Br. «€10.00»
    21. Cosmos (51/54/66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – O Corpo Humano – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 160 + 157 + 195  pág /Br. «€20.00»
    22. Cosmos (53) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – Poesia da Natureza – Animais Migradores – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 125 pág /Br. «€5.00»
    23. Cosmos (55) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 26 – O problema do Crime – Álvaro Soares – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    24. Cosmos (58) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 27 – Aranhas, Aranhiços e Aranhões – Eduardo Sousa D’Almeida (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 123 pág /Br. «€5.00»
    25. Cosmos (59) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 28 – Poesia da Natureza – Vegetais Maravilhosos – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    26. Cosmos (60) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 29 – Como se Forma Uma Inteligência – Dr. Toulouse – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 135 pág /Br. «€5.00»
    27. Cosmos (62) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 30 – A Organização Fundamental dos Seres Vivos – Luiz Ernani Dias-Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 122 pág /Br. «€5.00»
    28. Cosmos (63) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 31 – A Descoberta do Mundo Vegetal – Alberto Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 1138 pág /Br. «€5.00»
    29. Cosmos (66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 32/33 – o Corpo Humano Sistema Nervoso – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 195 pág /Br. «€10.00»
    30. Cosmos (68/69) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 34/35 – Defendamo-nos da Electrocussão – Carlos de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 243 pág /Br. «€10.00»
    31. Cosmos (73) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 36 – O Problema das Quinas – Aloísio Fernandes Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 140 pág /Br. «€5.00»
    32. Cosmos (74/75) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 37/38 – O Sistema Solar – Eugénio Conceição Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 194 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    33. Cosmos (76/77) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 39/40 – Psicanálise – J. Seabra Denis – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 216 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    34. Cosmos (78/79) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 41/42 – A Origem da Vida – Ilídio Sardoeira – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 210 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    35. Cosmos (83) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 43 – O Bacilo de Koch e o Homem – Ladislau Patrício – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 121 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    36. Cosmos (89) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 44 – Os Rios  «Evolução e Vida dos Cursos de água – Raúl Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 142 pág /Br. «€5.00»
    37. Cosmos (111) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 53 – Pequenas Bibliotecas (Como as Organizar Modernamente e Como Utiliza-las) – Ema Quintas Alves – Edição Cosmos – Lisboa – 1946. Desc. 145 pág + 8 Ilust. /Br. «€5.00»
    38. Cosmos (127/133) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 58/59 – A Geometria ao Alcance de Toda a Gente / Parte I – Iniciação Geométrica – Vol. I/II – A. A. Ferreira de Macedo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 140 + 144  pág /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

      Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (9) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Actividade Dramática de Gil Vicente & «Farsa de Inês Pereira» (Anotada) – Marques de Braga – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (12) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Ésquilo – Prometeu Agrilhoado – Eduardo Scarlatti – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (15) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Arquitectura e a Vida – Francisco Keil Amaral – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (22) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 5 – Introdução à Musica Moderna – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (34/35) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 6/7 – História Popular da Musica – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 292 pág /Br. «€15.00»
    7. Cosmos (61) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 10 – Bases Teóricas da Musica – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág + 16 Ilust. /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (64/65) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 11/12 – História do Teatro Italiano – Gino Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 192 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    9. Cosmos (70/71) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 13/14 – História do Teatro Italiano (Século XVIII) Metastasio – Goldoni – Alfieri – Grazia Maria Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 197 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    10. Cosmos (112/113) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 27/28 – A Arte e a Sociedade – Herbert Read – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 214 pág  + 66 Estampas/Br. Ilust «€10.00»

     

    Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

      Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (24/26) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 2/3 – Os Sistemas Filosóficos – André Cresson – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 + 114  pág  /Br. «€10.00»
    3. Cosmos (56/57) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 4/5 – Religiões Primitivas – Flausino Tôrres –  Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 258 + 114  pág  /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

      Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 2 – A Crise da Europa – Abel Salazar – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 142 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (46/47) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 3/4 – Civilizações primitivas – Flausino Tôrres – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 171 pág + 8 Ilust. /Br. «€10.00»
    4. Cosmos (72) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 5 – O Imperialismo Japonês – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (130/131) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 8/9 – Introdução ao Estudo da Economia Portuguesa (Fim do Séc. XVIII a Princípios do Séc.xx) – Armando Castro – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 269 pág  /Br. «€10.00»

     Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

      Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Machado Castro – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 109 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Antero de Quental – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 133 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (50) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Vida de Beethoven – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

       

      Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

     

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

      Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (19) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 2 – o Problema do Ouro – António Carlos de Sousa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (29) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 3 – Aspectos Sociais da Orientação profissional – Emílio Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 111 pág  /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (32) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 4 – A Ciência e a Ordem Mundial (Selecção das Teses Aprovadas na Conferência de Londres de 1941) – A. Sá da Costa e j Rémy Freire – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 129 pág  /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (38/39) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 5/6 – O Problema do Mediterrâneo – Jorge Alarcão – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 303 pág  /Br. «€10.00»
    6. Cosmos (41) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 7 – O Problema do Nilo – F. Marques da Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (52/123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 8/19 – Quadro Económico do Mundo – Vol. I/II – Amaro Guerreiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1943/47. Desc.  148 + 158  pág  /Br. «€10.00»
    8. Cosmos (82) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 9 – Conceito Actual da Ciência Veterinária – Joaquim Fiadeiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 115 pág  /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (88) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 12 – Os Derivados do Leite na Alimentação e na Industria – F. Vieira de Sá – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 132 pág  /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (97) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 14 – Os Parasitas e a Economia Pecuária – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc.  122  pág  /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 19 – Quadro Económico do Mundo  Vol. II – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  158  pág  /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (134/135) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 23/24 – A Fiscalização da Energia Atómica – Nuno Fidelino e Figueiredo – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  194  pág  /Br. «€10.00»

  • A History Of Domesticated Animals

    A History Of Domesticated Animals
    A History Of Domesticated Animals «€100.00»

    F. E. Zeuner – A History Of Domesticated Animals – Hutchinson Of London – London – 1963. Desc. 560 pág / 24 cm x 19 cm / E. Ilust.

    A domesticação de animais  é um processo utilizado desde a pré-história. Consiste na selecção e adaptação de certos seres vivos, considerados úteis para suprir necessidades humanas. A domesticação consiste numa relação ecológica do tipo esclavagismo desenvolvido pelos seres humanos associados com outras espécies de seres vivos. Ao longo de milhares de anos, esse processo acarretou modificações em várias características originais dos seres vivos domesticados, chegando em muitos casos ao desenvolvimento de dezenas de raças, como os cães e gatos. Outros exemplos de animais domésticos são o cavalo, vaca, porco, cabra, coelho, ovelha e várias aves como a galinha. Muitos deles são utilizados na pecuária. A domesticação acompanha a História da civilização, sendo benéfica para o desenvolvimento da mesma, porém é extremamente prejudicial à natureza e à ecologia, já que, em contraste com a selecção natural, a domesticação provoca uma selecção artificial de alguns seres vivos em detrimento de outros que o ser humano procura eliminar por considerar hostis à sua sobrevivência. A domesticação, desse modo é um factor de redução da biodiversidade. A agricultura quando vista como praga biológica acarreta a devastação de florestas naturais e em seu lugar são instaladas monoculturas. O habitat e os alimentos de animais selvagens são dessa forma destruídos. A domesticação acaba sendo ao mesmo tempo benéfica e maléfica ao ser humano, pois este também sofre as consequências de problemas ambientais gerados pela domesticação em grande escala.


  • Insects And Other Arthropods Of Medical Importance

    Insects And Other Arthropods Of Medical Importance
    Insects And Other Arthropods Of Medical Importance «€100.00»

    Kenneth G. V. Smith – Insects And Other Arthropods Of Medical Importance – British Museum  (Natutal History) – London – 1973. Desc. 561 pág + Ilustrações / 28 cm x 21 cm / E. Ilust.


  • História de Arte

  • As Grandes Civilizações Desaparecidas

    As Grandes Civilizações Desaparecidas
    As Grandes Civilizações Desaparecidas
    1. Philippe Aziz – Atlântida Civilização Desaparecida – Amigos do Livro, Editores – Lisboa – S/D. Desc. 258 pág + 12 Gravuras / 20 cm x 13 cm / E. Ilust «€12.50» 
    2. Philippe Conrad – A Civilização das Estepes – Amigos do Livro, Editores – Lisboa – S/D. Desc. 305 pág + 12 Gravuras / 20 cm x 12 cm / E. Ilust «€12.50» 
    3. Philippe Aziz – Os Impérios Negros da Idade Média – Amigos do Livro, Editores – Lisboa – S/D. Desc. 258.pág + 12 Gravuras / 20 cm x 13 cm / E. Ilust «€12.50» 
    4. Jean-Marc Brissaud – A Civilização Núbia – Amigos do Livro, Editores – Lisboa – S/D. Desc. 292 pág + 11 Gravuras / 20 cm x 12 cm / E. Ilust «€12.50» 
    5. Werner Keller – A Bíblia Arrancada ás Areias – Amigos do Livro, Editores – Lisboa – S/D. Desc. 399 pág + 11 Gravuras / 20 cm x 12 cm / E. Ilust «€12.50»
    6. Marc Orens – A Civilização dos Megálitos – Amigos do Livro, Editores – Lisboa – S/D. Desc. 278 pág + 12 Gravuras / 20 cm x 12 cm / E. Ilust «€12.50»
    7. Patrick Louth – A Civilização dos Germanos e dos Vikings – Amigos do Livro, Editores – Lisboa – S/D. Desc. 307 pág + 12 Gravuras / 20 cm x 12 cm / E. Ilust «€12.50»

  • Las Tribus de los Himenopteros de Espanã

    Las Tribus de los Himenopteros de Espanã
    Las Tribus de los Himenopteros de Espanã «€50.00»

    Gonzalo Ceballos – Las Tribus  de  los  Himenopteros  de  Espanã  –  Consejo  Superior  de Investigaciones Cientificas / Trabajos  Del  Instituto  Español  de  Entomologia – Instituto Español de Entomologia – Madrid – 1941/1943. Desc. 420 pág / 23,5 cm x 26,5 cm / Br. Ilust. 

     

    Ceballos e Gonzalo Fernández de Córdoba, nascido em Madrid em 02 de Abril de 1895 e estudou engenharia florestal, primeiro na Escola de San Lorenzo del Escorial e uma vez que se mudou para Madrid terminou seus estudos na capital. Seu primeiro contanto com a entomologia foram cancelamento imediato de sua carreira em Junho de 1917, participou assiduamente para o Museu de Ciências Naturais de Madrid, onde, sob a direcção de Ignacio Bolívar, entomologistas que trabalham naqueles tempos tão ilustre como Cándido Bolívar, José Mary Dusmet, Manuel Martínez de la Escalera e muitos anos. Seu conhecimento de especificações serviram para ser incorporada em Outubro do mesmo ano, a Secção de Entomologia do Museu Nacional de Ciências Naturais. Em 1921 ele foi premiado pela Academia Real de Ciências Naturais Exactas, Físicas e, seu trabalho intitulado: ” Hymenoptera da Espanha . Família Ichneumonidos “. Ele também funciona com Garcia Mercet na peça ” Fauna Ibérica “. Durante os anos 1919-1923 por  desempenha engenheiro Fauna Floresta entomologista espanhol; e em 1933 foi nomeado Académico da Academia de Ciências Exactas, Ciências Físicas e Naturais. Em 1925, pretende-se Floresta Cadastro Serviços de Cádiz, onde permaneceu até 1934, quando ganhou por oposição Praça de Zoologia e Entomologia da Escola Especial de Engenheiros de Madrid. Onde até sua aposentadoria, em ambas as disciplinas formado inúmeras promoções de Engenheiros e deu sua cadeira internacional de prestígio que era frequentemente visitado e consultado por especialistas e instituições nacionais e internacionais. Era um professor extraordinário, amenidades e engenhos-idade ilimitado e explicações em sala de aula foram seguidos de perto por seus alunos que dedicaram seu tempo e energia dentro e fora de aula, nas consultas de disciplinas relacionadas responsáveis ​​e que é atraído e que incentivou os fãs com seu profundo conhecimento em zoologia geral, em Sistemática e morfologia, bem como a sua originalidade e falta de parcialidade na abordagem aos vários problemas. Em 1939, obteve o cargo de Director de Curso do Departamento de Entomologia da Universidade Central, e em 1940, o Chefe da Secção de Entomologia do Museu de Ciências Naturais. No ano seguinte, foi nomeado por decreto, director do Instituto Espanhol de Entomologia. Relacionadas ao seu trabalho no ensino, o seu segundo grande aspecto foi a entomologia sistemática. Publicou mais de uma centena de obras de arte, cuja lista segue esta nota e aqueles que gostaria de destacar, para além do acima: ” Elementos de Entomologia Geral ” agora em sua terceira edição e é livro ou consulta em vários Escolas e Universidades floresta da América do Sul e ” As tribos de Hymenoptera da Espanha “esgotado pouco publicação, fenómeno extraordinário em um livro científico em nosso país e continuamente solicitada por especialistas de todo o mundo.


  • Civilizações Primitivas

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  • Água Desenvolvimentos e Bem Estar

    Água Desenvolvimentos e Bem Estar
    Água Desenvolvimentos e Bem Estar «€60.00»

    Carminda Cavaco e José Manuel Simões – Água Desenvolvimentos e Bem Estar – Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas – Lisboa – 1998. Desc. 237 pág / 31 cm x 27 cm / Encadernação Original


  • A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique

    A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique
    A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique «€60.00»

    William Macnae and Margaret Kalk – A Natural History Of Inhaca Island, Moçambique – Witwatersrand University Press – Johannesburg – 1958. Desc. 163 Pagi + 11 Fotos / 28,5 cm  / Encadernação Original de Tela

    Obs: Wiith the Collaboration of Professor: B.I.Balinsky, Dr. N. Bolwing, Dr. P. H. Boshoff, Professor J.H.Day, Professor W.E. Isaac, Miss J. de V. Little, A. O.D. Mogg, Dr Mary Agard Pocock, Professor J.L.B.Smith and C.F.Spence.


  • 60 Years Kruger Park

    60Years Kruger Park
    60Years Kruger Park «€60.00»

    Compiled by R.J.Labuschagne and Photography By W.F.Schack – 60 Years Kruger Park – A Publication Of the National Park Board of Trustees Of The South Africa – Pretoria – 1958. Desc. 104 Pagi / 29 cm x 21 cm / Encadernação Original

    O Parque Nacional  Kruger é  a  maior  área  de  conservação de  fauna bravia da África do Sul, cobrindo cerca  de 20 000 km2. Está  localizado  no  nordeste  do  país,  nas províncias de  Mpumalanga e Limpopo  e fazendo fronteira com os distritos  Moçambicanos  de Moamba e Magude, na província de Maputo e Massingir e Chicualacuala  na  de Gaza. Tem uma extensão de  cerca de 350 km de  norte  a  sul  e 60 km de leste a oeste. Juntamente com o Parque Nacional do Limpopo, em Moçambique, e com o Parque  Nacional  Gonarezhou, no Zimbabwe, forma  a  Área de Conservação Transfronteiriça do Grande Limpopo. O Parque Nacional Kruger faz parte da Reserva da Biosfera Kruger-Canyons.