António Gomes da Rocha Madahil – Trajos e Costumes Populares Portugueses do Século XIX em Litografias de Joubert, Macphail e Palhares – Ed. Panorama – Lisboa – 1968. Desc. 77 Pagi + 48 Gravuras/25 cm x 17,5 cm/ Br. Ilust.
Valentim da Silva – Concelho de Mangualde – Antigo Concelho de Azurara da Beira (Subsídio Para a História de Portugal) – Éden Gráfico,Lda – Viseu – 1978.Desc.421 Pagi/21cm x 15,5cm/ Encadernação de Origem
José António Vitorino «Ti zé dos Santos» – Terra Pousia – Edição da Comissão de Festas de Salavessa – Niza – 1984.Desc150 Pagi/21cm x 15cm/ Brochado «1ºEdição»
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Rossel Monteiro Santos – História do Concelho de Lagoa – Edições Colibri/Camara Municipal de Lagoa – Lisboa – 2001.Desc. 617 + 534 Pagi/28cm x 20cm / Encadernação de Origem (Completo)
Teresa Soeiro e Francisco Calo Lourido – Faina do Mar «Vida e Trabalho no Litoral Norte» – Edição – Centro Regional de Artes Tradicionais – Porto – 1999. Desc. 79 Pagi /23 cm x 16,5 cm / Br.
Mário Ventura – Alentejo Desencantado – Livraria Bertrand – Lisboa – 1973. Desc.242 Pagi/ 21,5cm x 16cm com Encadernação de origem
Mário Ventura Henriques (n. Lisboa24 de Maio de 1936 – Lisboa16 de Junho de 2006) foi um jornalista e escritorportuguês. Mário Ventura trabalhou como jornalista nos jornais Diário Popular, Diário de Notícias, Seara Nova, foi o fundador do semanário Jornal Extra e chefiou a agência noticiosa Europa Press. Juntamente com José Saramago (Prémio Nobel de Literatura, 1998), Armindo Magalhães, Luís Francisco Rebello, Manuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC). Foi presidente da Associação Portuguesa de Escritores e do Festival Internacional de Cinema de Tróia (Festroia). Mário Ventura era um homem multifacetado que, além do empenho que sempre demonstrou à frente do festival, dedicou vários anos ao trabalho jornalístico em Portugal e Espanha e foi autor de uma obra literária com mais de 15 volumes, que inclui contos, romances, álbuns e livros de memórias. Como jornalista, Mário Ventura Henriques trabalhou no “Diário Popular” e no “Diário de Notícias”, pertenceu ao conselho de redacção da revista “Seara Nova”, dirigiu o semanário “Extra” e chefiou a agência noticiosa Europa Press. A partir de 1968 foi correspondente da imprensa espanhola, função que abandonou nos anos 90, tendo chegado a dirigir a edição portuguesa da “Cambio 16”. No plano literário, fez a sua estreia com “A Noite da Vergonha”, publicado em 1963, seguindo-se “À Sombra das Árvores Mortas” (1966) e “O Despojo dos Insensatos” (1968). Reuniu depois, nos volumes “Alentejo Desencantado” (1969) e “Morrer em Portugal” (1976), narrativas sobre várias regiões do país, tendo regressado ao romance em 1979 com “Outro Tempo Outra Cidade”, a que se seguiu, seis anos mais tarde, em 1985, “Vida e Morte dos Santiagos”, que venceu o Prémio de Ficção do Pen Clube e o Prémio Literário do Município de Lisboa. O escritor publicou ainda “Conversas” (1986), uma colectânea de diálogos com escritores, os romances “Março Desavindo” (1987) e “Évora e os Dias da Guerra” (1992), este último vencedor de um novo prémio do Pen Clube. Presidente da Associação Portuguesa de Escritores no início da década de 1990, assinou igualmente “A Revolta dos Herdeiros” (1997), “O Segredo de Miguel Zuzarte” (1999), “Quarto Crescente” (memórias, 2001) e o álbum “Portugal – Geografia do Fatalismo”. Em 2002 lançou “Atravessando o Deserto” e, no ano seguinte, viu sair uma reedição de “A Noite da Vergonha”, para assinalar os 40 anos da sua vida literária. Um novo romance, “O Reino Encantado”, chegou em 2005, ano em que foi reeditada “Vida e Morte dos Santiagos”, assinalando as duas décadas da publicação original da obra. Faleceu a 16 de Junho de 2006, vítima de doença súbita. Tinha 70 anos.
Antunes da Silva – Terras Velhas Semeadas de Novo «Uma Realidade Portuguesa os Trabalhadores nas Cooperativas» (Reportagem) – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976. Desc. 229 Pagi /21,5 cm x 15,5 cm / Encadernação de Origem em Capa de Cartão
Armando Antunes da Silva (1921-1997) nasceu e faleceu em Évora. Frequentou a Escola Comercial de Évora, abandonando os estudos aos treze anos para trabalhar num escritório. Em 1948, fixa-se em Lisboa onde, a por do trabalho na secção de publicidade e de relações públicas numa empresa industrial, se dedica à escrita. Colaborou em várias publicações, destacando-se a revista Vértice, os jornais O Comércio do Porto, o Diário Popular, o Diário de Notícias, o Diário de Lisboa e O Diabo. A sua obra pertence ao Neo-realismo. Antunes da Silva publicou dois diários. O primeiro tem por título Jornal I – Diário e foi publicado em 1987, reportando-se a registos de 1984 e 1985. O segundo tem por título Jornal II – Diário e foi publicado em 1990, reportando-se a registos de 1986-1990. O autor, a viver na cidade de Évora, vai falando da velhice, tece opiniões sobre o que vai acontecendo na região, em Portugal e no mundo. Descreve a paisagem alentejana em diferentes momentos, fala de literatura, tece reflexões sobre o passado e sobre a sua vida presente. Relata viagens (uma delas aos Açores e outra a Macau). A cada passo, transcreve poemas. O estilo é simples e sem grandes pretensões.
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal (Ilhas Adjacentes e Ultramar) Volume nº 1 – Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde / Volume nº 2 – Guiné, São Tomé e Príncipe, e Angola / Volume nº 3 – Moçambique, Índia, Macau, e Timor – Editorial Verbo – Lisboa -1968 / 1975. Desc. 388 + 443 + 441 / 31 cm x 24 cm com Encadernação de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo portuguêsLicenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
Henrique Galvão – Ronda de África (Outras Terras, Outras Gentes: Viagens em Moçambique) – Editorial”Jornal de Noticias” Porto – Lisboa – 195?. Desc. 609 paginas + 35 Estampas / 30 cm x 23 cm / E. Tela. Ilust.
Conimbriga Vol. IV – 1965 – (Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1965. Desc. 135 Pág / 24 cm x 17 cm /Br.
Obs: Fernando Bandeira Ferreira – Nova luz sobre a cronologia das civilizações neolíticas – Luís Monteagudo – Hachas pré-históricas da Europa Occidental – Fernando bandeira Ferreira – Ainda a pretensa relação* Caetobriga / Stubr – A. Balil – Los legados de la Lusitânia – Justino Mendes de Almeida – De minimis….. – Mário Lazzarini – Metrologia Romana – J .M. Cordeiro de Sousa – Nova observações sobre as marcas canteiro
LVCERNA – Vol. V Caderno de Arqueologia do Centro de Estudos Humanísticos (Anexo à Universidade do Porto)(Actas do VI Colóquio Portuense de Arqueologia) 4 do 6 de 1965 – Universidade do Porto – Porto – 1966. Des. 729 Paginas + 1 Gráfico + 1 Mapa + 55 Estampas Fotográficas de 24,5cm x 18,5cm com capa e Encadernação de origem Brochado
Observação:
Luís Pina – Sessão inaugural do Colóquio /Domingos de Pinho Brandão – Evocando o Abade Baçal – Algumas facetas da sua personalidade / Luís Pina – Jantar Municipal – Sessão de encerramento / Domingos de Pinho Brandão – saudação e agradecimento. palavras ditas no almoço de confraternização / Luís de Pina – Almoço de confraternização / Sérgio da Silva Pinto – Em torno do problema de Portucale / António Maria Abrantes – Cale: sua origem e localização / António Sousa Machado – Reflexões sobre Cala e Gaia / Horácio Marçal – O rio de Vila a Vila / Rogério de Azevedo – Intervenção relativa a «Portucale» / Adriano Vasco Rodrigues – os Lusitanos e a sua Guerrilhas – Esquema de Trabalho / Eduardo da Cunha Serrão – Germes milenários / Leonor Ribeiro – As reformas do alfabeto e a provável origem sul-ocidental da civilização europeia / Luís de Albuquerque e Castro – A antropologia e as raízes da nacionalidade / Luís de Pina – A Pré-História Ultramarina Portuguesa – Página de Congregação a Ricardo Severo / Ruy Cinatti – Intervenção à comunicação do Prof. Luís Pina / Fernando Sylvan – A contribuição dos pré-historiadores e dos arqueólogos a promoção humana no espaço pluri-português afro-asiático – Subsídio para uma bibliografia de pré-historia a arqueologia sobre o ultramar português / João Afonso Côrte-Real – Quadro de arqueologia ultramarina portuguesa / Ruy Cinatti – A cultura megalítica em Timor – As pinturas rupestres em Timor / O.A veiga Ferreira – Acerca dos primeiros restos do homo neanderthalesis encontrado no Mustierense de Portugal……
Filipe Viegas Aleixo – Lições de Filosofia dos Mais Variados Ramos da Actividade Humana a Luz da Ciência – Edição de Autor – Loulé – 2000. Desc. 319 pág /21 cm x 15 cm / Br.
Modesto Navarro – Emigração e Crise no Nordeste Transmontano – Prelo Editora – Lisboa – 1976 . Desc. 204 + 18 [S/N] 8 Estampas Fotogravura de / 20,5 cm x 14,5 cm /com Capa e Encadernação de Origem
José de Azevedo – Homens do Mar da Póvoa – Edição de Autor – Póvoa de Varzim – 1973 – Desc.168 paginas de 19,5cm x 14cm com capa e Encadernação de Origem
Miguel Costa Filho – A Cana-de-Açúcar em Minas Gerais -Instituto do Açúcar e do Álcool – Rio de Janeiro – 1963. Desc. 415 pág /24 cm x 16 cm /Br. Ilust