Frederic P. Marjay – Matosinhos – Leixões – Edição Patrocinada pala Câmara Municipal de Matosinhos – Lisboa – 1964. Desc. 19 pág + 64 Ilustrações / 30 cm x 22 cm / E. Ilust.
- Category Archives Etnografia
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Portugal
Gilbert Renault (Présentation) António de castelo Branco et de António Santos D’ Almeida (Photographies) Notices Géographiques Histoques et Archéologiques de Magdelaine Parisot – Portugal – “Les Albums des Guides Bleus” – Librairie Hachette – Paris – 1957. Desc. 126 pág /21,5 cm x 6,5 cm / E. Ilust.
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Toadas da Nossa Terra «Trovas Portuguesas ao Gosto Popular»
Adolpho Portella «Versos» Thomaz Borba «Musica – Raquel Roque Gameiro «Desenhos» – Toadas da Nossa Terra «Trovas Portuguesas ao Gosto Popular» – José António Rodrigues & C.ª – Lisboa – 1908. Desc. 218 pág / 20 cm x 13 cm / E. Ilust «Autografado por Thomaz Borda»
Tomás Vaz de Borba, também grafado como Thomaz de Borba ou simplesmente Tomás Borba (Conceição, Angra do Heroísmo, 23 de Novembro de 1867 — Lisboa, 12 de Fevereiro de 1950), foi um sacerdote católico, músico, compositor e professor açoriano. Destacou-se não apenas como erudito mas também como um inovador na pedagogia da Música em Portugal. Filho de António Vaz de Borba, comerciante oriundo da freguesia da Ribeirinha, e de sua segunda esposa, Maria Lúcia da Conceição, da Terra Chã, a sua carreira iniciou-se ainda em Angra do Heroísmo e desenvolveu-se em Lisboa. Fez os seus estudos estudos literários, filosóficos e teológicos no Seminário Episcopal de Angra, então funcionando no Convento de São Francisco. No plano artístico, já seminarista, foi aluno de Guilherme Augusto da Costa Martins, músico, organista, violinista e professor de piano na “Aula de Música”, que funcionava no claustro da Sé Catedral. Aluno destacado, obteve a posição de moço-cantor (ant. a 1880), capelão (1884) e Capelão-cantor (1885) daquele templo. Datam deste período as suas primeiras composições. Tendo recebido a tonsura e as ordens menores em 1889, foi ordenado presbítero em 31 de Agosto de 1890 pelo então bispo de Angra, D. Francisco Maria do Prado Lacerda, na capela do Paço Episcopal de Angra do Heroísmo (onde hoje funciona a sede da Secretaria Regional da Educação e Ciência). No ano seguinte partiu para Lisboa para frequentar o Real Conservatório de Lisboa, onde se matriculou nas cadeiras de Piano e Composição uma vez que as suas capacidades musicais se tinham revelado excepcionais. Ao mesmo tempo, frequenta o Curso Superior de Letras onde foi aluno do também açoriano Teófilo Braga, que sempre lhe demonstrou grande estima, estimulando-o nos seus estudos. Terminou os cursos de Música e de Letras com altas classificações. Em 1901 foi nomeado professor da classe de Harmonia do Conservatório de Música de Lisboa, lugar que exerceu com grande proficiência até 1937, altura em que foi aposentado por idade. Para além daquela cadeira, foi o primeiro professor de História da Música naquela instituição, a qual regeu durante alguns anos. Foi ainda professor de Solfejo e Canto Coral na antiga Escola Normal Primária de Lisboa, onde realizou elevada obra pedagógica, considerada revolucionária para o seu tempo tendo introduzido a moderna pedagogia musical no país, sobretudo a nível do solfejo entoado e do canto coral nas escolas. Leccionou também, no Liceu D. Maria Pia ao mesmo tempo que era regente do Orfeão do Liceu da Lapa. Com a implantação da República Portuguesa (1910) foi nomeado como vogal do Conselho Superior de Instrução Pública. Foi também professor e director artístico da Academia de Amadores de Música de Lisboa. Ao longo da sua carreira foi professor de vários vultos da música portuguesa como Fernando Lopes Graça (co-autor, com Tomás de Borba, do “Dicionário de Música”), os irmãos Luís e Pedro de Freitas Branco, Eduardo Libório, Rui Coelho e Ivo Cruz, além de Bento de Jesus Caraça. Foi durante vários anos prior da Igreja dos Mártires em Lisboa e Comissário da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo onde desenvolveu uma obra notável a nível da música religiosa. Faleceu na paróquia do Sacramento, em Lisboa, tendo o seu corpo sido trasladado para o Cemitério do Livramento, em Angra do Heroísmo.
Raquel Roque Gameiro Ottolini (Lisboa, 1889 – 1970) foi uma pintora portuguesa. Raquel Roque Gameiro na Ilustração Portugueza de 27 de Novembro de 1911 Filha do pintor e aguarelista Alfredo Roque Gameiro e irmã da ilustradora Maria Emília (Màmia) Roque Gameiro, passou a infância e juventude na Amadora, onde viveu com a sua família na actual Casa Roque Gameiro. Dedicou-se sobretudo à aguarela e à ilustração, tendo exposto pela primeira vez na Sociedade Nacional de Belas Artes, onde foi várias vezes premiada, tendo também recebido um “Prémio Ex-líbris”, atribuído pela Imprensa Nacional. Vários dos seus trabalhos encontram-se expostos no Museu de Arte Contemporânea e no Museu de Madrid .De entre as várias ilustrações que produziu, são notáveis as imagens criadas para O Livro do Bébé (1917; 3.ª edição, 1925), com versos de Delfim Guimarães e a capa para o livro Água de Neve (1933), de Nuno de Montemor. Também se encontra colaboração artística da sua autoria na revista O domingo ilustrado (1925-1927). Foi mãe da ilustradora Guida Ottolini. O seu nome foi atribuído à Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico/Jardim de Infância Raquel Gameiro, na Freguesia da Venteira.
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I Jogo Florais de Montalegre
João Barroso da Fonte,Catarina Maria de Carvalho Machado, Narciso Alves Pires, Dr. Joaõ Baptista de Sá, Manuel Homem de Mello Carvalho «Compilação» – I Jogo Florais de Montalegre – Edição da Câmara de Montalegre – Montalegre – 1981. Desc. 118 pág / 20,5 cm x 15 cm / Br. Ilust.
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Quotidianos – Recordar, Conhecer, Aprender
José Pereira «Coordenação» – Quotidianos – Recordar, Conhecer, Aprender «Exposição Aberta» – Câmara Municipal de Azambuja / Museu Municipal Sebastião Mateus Arenque – Azambuja – 2004. Desc. 396 pág / 21 cm x 24 cm / Br. Ilust.
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A Nave Maravilhosa
Gil Montalverne – A Nave Maravilhosa – Circulo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 194 pág / 29 cm x 22,5 cm / E. Ilust.
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Arquitectura Popular em Portugal – Vol. 1 e 2-2
Sindicato Nacional de Arquitectura – Arquitectura Popular em Portugal – Edição – Sindicato Nacional de Arquitectura – Lisboa – 1961. Desc. 351 + 375 pág / 29 cm x 23 cm / Encadernação Original de Tela . Ilust. «1.ª Edição»
O Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal designa uma série de trabalhos de campo levados a cabo na década de 50 do século XX por equipas de arquitectos portugueses, com o intuito de catalogar de forma objectiva a arquitectura vernacular no território português.A ideia de um inquérito à arquitectura regional portuguesa teve como base uma ideia dos arquitectos José Huertas Lobo e Francisco Keil do Amaral publicada em 1947 na revista Arquitectura: Revista de Arte e Construção editada pelo grupo ICAT. A primeira iniciativa de concretização teve lugar em 1949, por iniciativa do Sindicato Nacional dos Arquitectos, então sob a presidência do arquitecto Francisco Keil do Amaral, e de cuja direcção faziam igualmente parte os arquitectos Inácio Peres Fernandes, Dário Vieira e João Simões, junto do Instituto de Alta Cultura, não tendo obtido qualquer resultado. Seis anos mais tarde, em 1955, a iniciativa do Sindicato Junto do então Ministério das Obras Publicas Eng.º Eduardo de Arantes e Oliveira, encontrou o apoio do Governo traduzido na concessão de um subsídio nas condições fixadas pelo Decreto-lei n.º 40 349, de Outubro de 1955. Em 1961, o Sindicato Nacional dos Arquitectos Editava, em Dois Volumes , e Sob o Titulo editava, em dois volumes, e sob o título , Arquitectura Popular em Portugal o resultado deste trabalho
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Nos Caminhos do Património
Mário Nunes – Nos Caminhos do Património – GAAC / Livraria Minerva – Coimbra – 1989. Desc. 281 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
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Os Escarabeídeos de África.I(Sul do Sáara).I
Maria Corinta Ferreira – Os Escarabeídeos de África.I(Sul do Sáara).I – Separata de Entomologia de Moçambique, 11: 5-1088. 1968-1969 – Instituto de Investigação Científica de Moçambique – Lourenço Marques – 1968/1969. Desc. 1088 Pagi + CCLXXXVIII Estampas + XLIV Anexo + 4 Mapas / 25 cm x 20 cm x 12cm/ Encadernação Inteira de Pele
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Apontamentos Sobre ….1383 «» 1385 a Revolução e a Margem Esquerda
Eco-museu Municipal do Seixal – Apontamentos Sobre ….1383 «» 1385 a Revolução e a Margem Esquerda – Edição da Câmara Municipal do Seixal – Seixal – 1985. Desc. 72 Pagi/30 cm x 21 cm / Br.
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Ereira – Uma Aldeia no Concelho do Cartaxo
Rogério Mendes Coito e Carlos Manuel Gonçalves dos Santos – Ereira – Uma Aldeia no Concelho do Cartaxo (Subsídio para Uma Monografia) – Edição da Assembleia Distrital de Santarém – Cartaxo – 1983. Desc. 126 Pagi + 2 Estampas /20,5 cm x 15 cm/ Br.
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Cinquentenária Peregrinação á Diocese da Guarda
António Pinto Lopes – Cinquentenária Peregrinação a Diocese da Guarda ( Recordação da Viagem da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima a Diocese da Guarda) – Edição de Autor – Guarda – 1999. Desc.158 Pagi + 1 Mapa /21 cm x 15 cm/ Br.
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Quinta do Anjo – Capital da “Ovelharia” Entre Tejo e Sado
A. de Matos Fortuna – Quinta do Anjo – Capital da “Ovelharia” Entre Tejo e Sado – Edição da Câmara Municipal de Palmela – Palmela – 1988.Desc.54 Pagi/20,5 cm x 14,5 cm / Brochado
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Levantamento Arquitectónico e Artesanal – Concelho de Tarouca
Escola Preparatória de Tarouca – Levantamento Arquitectónico e Artesanal Concelho de Tarouca – Câmara Municipal de Tarouca – Tarouca – 1983.Desc.73 Pag /20 cm x 15 cm/ Brochado
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O Museu Etnológico e a Miopia dum Repórter
João L.Saavedrea Machado – O Museu Etnológico e a Miopia dum Repórter – Separata da Revista Hetnos – Lisboa – 1966. Desc. 8 Pagi /25 cm x 19 cm/ Brochado
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Depoimento Histórico – Etnograficos – Manteigas e Sameiro «Antologia – I»
José Lucas Baptista Duarte – Depoimento Histórico – Etnograficos – Manteigas e Sameiro «Antologia – I» – Edição Câmara Municipal de Manteigas – Manteigas – 1985.Desc.315.Pagi /20cm x 14,5cm/ Brochado
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Trajos e Costumes Populares Portugueses do Século XIX em Litografias de Joubert, Macphail e Palhares
António Gomes da Rocha Madahil – Trajos e Costumes Populares Portugueses do Século XIX em Litografias de Joubert, Macphail e Palhares – Ed. Panorama – Lisboa – 1968. Desc. 77 Pagi + 48 Gravuras/25 cm x 17,5 cm/ Br. Ilust.
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Monumentos Megalíticos do Concelho de Marvão
Ana Carvalho Dias e Jorge Manuel Oliveira – Monumentos Megalíticos do Concelho de Marvão – Edição da Câmara Municipal do Marvão – Marvão – 1988.Desc.65 Pagi + 1 Mapa/24,5cm x 16,5cm/ Encadernação de Origem
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Cantanhede «Subsídios Para a Sua História»
Viriato de Sá Fragoso – Cantanhede «Subsídios Para a Sua História» – Coimbra Editora,Limitada – Coimbra -1960.Desc. 237 Pagi + 15 Gravuras /23,5 cm x 16,5 cm / Br.
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Concelho de Mangualde – Antigo Concelho de Azurara da Beira
Valentim da Silva – Concelho de Mangualde – Antigo Concelho de Azurara da Beira (Subsídio Para a História de Portugal) – Éden Gráfico,Lda – Viseu – 1978.Desc.421 Pagi/21cm x 15,5cm/ Encadernação de Origem