Torquato de Sousa Soares – O Infante D.Henrique Arauto da Idade-Nova – Coimbra Editora Limitada – 1962. Desc 35 paginas de 23,5cm x 16,5cm com capa e Encadernação de Origem
João António Mascarenhas Júdice (Visconde de Lagoa) – A Peregrinação de Frei Sebastião Manrique «Anais 1948 Tomo I estudos de História e Geografia da Expansão Portuguesa» – Ministério das Colónias Junta de Investigação Coloniais – Lisboa – 1948. Desc 51 paginas + 1 Mapa Cartográfico de / 25 cm x 18,5cm / com Capa e Encadernação de Origem
Comandante António Marques Esparteiro – O Almirante Pedro de Mariz de Sousa Sarmento – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa – 1940 .Desc 81 paginas de 23cm x 16cm com capa e Encadernação de Origem
António Baptista Barbosa de Godois – História do Maranhão« Para Uso dos Alunos da Escola Normal» Tomo I e II – Mar. Typ de Ramos D’Almaida & C., Succs. – Maranhão – 1904. Desc. 551 pág / 21 cm x 14 cm / E.Pele
António Baptista Barbosa de Godois (São Luís, 10 de Novembro de 1860 – Rio de Janeiro, 4 de Setembro de 1923) foi um escritor, poeta e professor. Formou-se em Direito pela Faculdade do Recife (actual Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco), exercendo, no Maranhão, o cargo de procurador da Justiça Federal.Foi um educador, escritor, poeta, historiador e político. Como político, foi Deputado Estadual do Maranhãoe Vice-Presidente do Estado do Maranhão. Exerceu o magistério, tendo leccionado, como professor da cadeira de História e Instrução Cívica , entre outros, e dirigido (entre 1900 e 1905) a Escola Normal do Estado do Maranhão, e na Escola Modelo “Benedito Leite”, publicando inúmeras obras na área de educação. Participou activamente na imprensa de sua época e, aliado a intelectuais de expressão que então se empenhavam em resgatar a cultura e a literatura Maranhense, fundou a Academia Maranhense de Letras, tendo ocupado a cadeira n.º 1, cujo patrono é o Professor Almeida Oliveira, actualmente ocupada por Sebastião Moreira Duarte. Entre suas obras de maior destaque e importância, pode-se citar a “História do Maranhão”, em 2 volumes, publicada em 1904. Como poeta, destaca-se sua composição da letra do Hino do Estado do Maranhão
João Martins da Silva Marques e Alberto Iria – Descobrimentos Portugueses – (1057 – 1460)/ Volume I + Suplementos do Volume I – (1147 – 1460) – Desc. 741 + 717 Paginas/ Descobrimentos Portuguese / Volume – Tomo I + II Desc. 756 Paginas + 41 Estampas/Descobrimentos Portuguese – Volume – III – (1461 – 1500) Desc. 810 Paginas ( Total em 5 Volumes e Colecção Completa) – / 32 cm x 23 cm / – Edição – Instituto Nacional de Investigação Científica – Lisboa – 1988 ( Segunda Edição) com Encadernação de Origem em Bom Estado (Completa)
Terras das Nossas Terras «35.º Aniversário da Posse de Sua Ex.ª o Senhor Professor Doutor Oliveira Salazar Como Presidente do Concelho de Ministros 1932 a 1967» – Tipografia do Carvalho – Lisboa – 1967 . Desc N/numerado – Com capa e Encadernação de Origem «Edição anual»
Henrique Lopes de Mendonça – Carácter e Influencias da Obra do Infante «Conferencia proferida no Club Militar Naval – Livraria Férin – Lisboa – 1894. Desc 32 paginas de 33,5cm x 24cm co m Encadernação de Luxo Inteira de Pele «Edição de 250 exemplares» Nº80 Autografado.
Henrique Lopes de Mendonça (Lisboa, 12 de Fevereiro de 1856 — 24 de Agosto de 1931) foi um militar, historiador, arqueólogo naval, professor, conferencista, dramaturgo, cronista e romancistaportuguês. Filho de António Raulino Lopes de Mendonça e de Honorata Lopes de Mendonça, casado com Amélia Bordalo Pinheiro, teve três filhos que deixaram também o nome ligado às letras e artes: Virgínia Lopes de Mendonça (1881-1969) contista e dramaturga, Alda Lopes de Mendonça, rendeira, e Vasco Lopes de Mendonça (1881-1963), engenheiro militar, ceramista e caricaturista. Ingressou na Armada Portuguesa como Aspirante de Marinha em 27 de Outubro de 1871 sendo promovido a Guarda-Marinha em 1 de Novembro de 1874 e a Capitão de Mar-e-Guerra em 27 de Agosto de 1909, posto em que foi reformado em 25 de Maio de 1912. Durante a sua carreira naval embarcou em diversos navios da Armada. As suas longas comissões de serviço a bordo tiveram nele efeitos diversos: algumas viagens em portos estrangeiros permitiram-lhe satisfazer alguns dos seus anseios culturais e artísticos, mas algumas das comissões em portos coloniais foram-lhe algo penosas, quer por razões de saúde quer por o manterem afastado do convívio intelectual e cultural. Foi por diversas vezes professor da Escola Prática de Artilharia Naval, então instalada no rio Tejo a bordo da FragataD. Fernando II e Glória. Em Janeiro de 1887 foi nomeado para coadjuvar o conselheiro João de Andrade Corvo na publicação dos estudos sobre as possessões ultramarinas. Em Agosto de 1889 foi nomeado para proceder à elaboração de uma obra onde se historiassem metodicamente os feitos da Armada Portuguesa. Como fruto dessas investigações do seu consequente interesse pela arqueologia naval, publicou uma obra que designou Estudos sobre Navios Portugueses dos séculos XV e XVI. Como escritor e dramaturgo, Henrique Lopes de Mendonça iniciou a sua carreira em 1884 com a peça A Noiva. A sua obra seguinte, a peça A Morta, foi galardoada com o premioD. Luís I da Academia das Ciências de Lisboa. Por ocasião do Ultimato Inglês de 1890, escreveu, com música de Alfredo Keil, a marcha A Portuguesa que,em 1910 o Governo da República a dotou como Hino Nacional.Entre 1897 e 1901 foi Bibliotecário da Escola Naval, o que após passou a professor da cadeira de História da Escola de Belas-Artes de Lisboa. Em 1900 foi eleito membro efetivo da Academia das Ciências de Lisboa e, em 1915, foi nomeado seu presidente. Em 1916 foi agregado à comissão nomeada pelo governo para propor as versões oficiais e definitivas para piano, canto, orquestra e banda do Hino Nacional. Em 1922 foi nomeado presidente da comissão destinada a perpetuar a Viagem Aérea Lisboa-Rio de Janeiro. Em 1925 foi co-fundador da Sociedade Portuguesa de Autores. O Comandante Lopes de Mendonça foi ainda membro da Academia Brasileira de Letras desde 1923, sócio do Instituto de Coimbra, membro Honorário do Clube de Londres, vogal do Conselho de Arte Dramática e membro das Comissões Oficiais dos Centenários de Colombo e de Vasco da Gama. Deixou escrito quase uma centena de obras teatrais, poesias, romances e estudos históricos.
Engenheiro J. Bacellar Bebiano – O Porto de Lisboa«Quinto Centenário do Infante D. Henrique» Estudo de História Económica – Edição da Administração – Geral do Porto de Lisboa – 1960. Desc 405 Paginas + 24 Estampas dos Descobrimentos + 6 gráficos + 4 Mapas + 2 Plantas do Porto de Lisboa /34c m x 27 cm / Encadernação de Origem
Jacinto Freyre de Andrade – Vida de Dom João de Castro Quarto Viso- Rey da Índia – Paris – MDCCLXIX – xx + 485 paginas Com Encadernação de Origem em Pele
Jacinto Freire de Andrade (Beja, 1597 — Lisboa, 13 de Maio de 1657), foi um sacerdote católico, poeta e historiador. A sua obra Vida de Dom João de Castro quarto viso-rei da Índia, publicda em Lisboa no ano de 1651, é considerada a primeira biografia escrita em português, tendo merecido múltiplas reedições e a tradução em várias línguas. Jacinto Freire de Andrade nasceu na cidade de Beja, no antigo Beco da Esperança, hoje Rua Jacinto Freire de Andrade, topônimo em sua homenagem. Destinado à carreira eclesiástica, estudou Humanidades na Universidade de Évora, partindo depois para Coimbra, em cuja Universidade obteve a 18 de Maio de 1618 o grau de bacharel em Cânones. Revelou-se um poeta de mérito, escrevendo sátiras joco-sérias em que ridicularizava o gosto dos seus contemporâneos, aparentemente dirigidas à sociedade castelhana, já que então Portugal e Espanha estavam em união pessoal. Foi nomeado abade da Matriz de Nossa Senhora da Assunção de Sambade, no termo de Alfândega da Fé, então de padroado real, permanecendo ali entre 1620 e 1625. Foi então transferido para o lugar de abade de Santa Maria de Chaves. Mantinha uma relação cordial com a Casa de Bragança, o que tornou suspeito aos olhos da monarquia filipina. Foi-lhe dada ordem de prisão, mas refugiou-se na abadia de Chaves durante os anos seguintes, apenas dela saindo a caminho de Lisboa após a aclamação de D. João IV de Portugal. Em Lisboa terá sido muito bem recebido pelo rei e pelo malogrado príncipe herdeiro D. Teodósio de Bragança. Jacinto Freire de Andrade foi então nomeado professor do príncipe D. Afonso, o futuro rei D. Afonso VI de Portugal, mas recusou o lugar por conhecer os problemas mentais do príncipe. Foi-lhe então oferecido o lugar de bispo da diocese de Viseu, que também recusou, dizendo “que não queria gozar de uma dignidade em leite, pois não podia ser em carne”, aparentemente aludindo à falta de reconhecimento pontifício de D. João IV, o que impedia a confirmação da eleição dos bispos. A frase foi considerada uma indecorosa liberdade para com o soberano, que o afastou da corte. Voltou, poucos anos depois, mantendo a atitude rígida que o fizera perder a confiança real, vivendo retirado e entregue aos seus trabalhos literários até morrer.
Alberto Iria – Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1960/1. Desc 47 ao 333 paginas com capa e Encadernação de Origem
João António Mascarenhas Júdice«Visconde de Lagoa» -Anais Volume VIII, Tomo I «Estudos de Geografia da Expansão Portuguesa»Achegas para o Estudo do Planisfério Dito de Cantino e das Primeiras Explorações Portuguesas do Litoral Brasileiro – Ministério do Ultramar/ Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1953. Desc 310 paginas + 9 Mapas da Costa Brasileira e + 2 Quadros de Gráficos / 26 cm x 19,5 cm / Br
João António Mascarenhas Júdice (Lagoa, 27 de Outubro de 1898 — Lisboa, 12 de Julho de 1957), 4.º visconde de Lagoa, foi um historiador e bibliófilo, especialista na área dos Descobrimentos e da expansão portuguesa, que se destacou pela reunião de uma notável biblioteca especializada naquelas temáticas, hoje alojada no Instituto de História da Expansão Ultramarina da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
António Emílio Ferraz Sacchetti – D. Fernando II e Glória «A Fragata que Renasceu das Cinzas» – Edição CTT – Lisboa – 1998 . Desc. 262 pág / 24,5 cm x 24,5 cm /E. Ilust.
Frazão de Vasconcelos – Representação Artística de Doze Episódios da História da Marinha Portuguesa – Separata dos Anais de Marinha – Clube Militar Naval – 1953. Desc 8 Paginas + XII Estampas com23,5cm x16cm com Capa de Origem
Mário Barata, Ena L.Yonge, G.R.Crone, Teixeira da Mota, Théodore Monod, César da Silva Castro Júnior, José Antonio Madeira, J. Custódio de Morais, Alexandre Gaspar da Naia, Luís Mendonça de Albuquerque, António Meijide Pardo, V.P.Zpoubov, Octávio Lixa Filgueiras.. Etc – Resumo das Comunicações «Congresso Internacional de História dos Descobrimentos» – Comissão Executiva do V Centenário da Morte do Infante D.Henrique – Lisboa – 1960. Desc. 299 paginas com capa e Nova Encadernação em tela
Viriato A.C.B. de Albuquerque – Memorias Histórico-Descriptiva« Exposição do Venerando Corpo do Glorioso Apostolo das Índias S. Francisco Xavier 1890» – Imprensa Nacional – Nova Goa – 1891. Desc 95 paginas e 5 Estampas 25cm x17cm Encadernado em Meia de Pele da Época
Catalogo – Arquivo Histórico do Itamaraty«Introdução do Embaixador- Vasco T.Leitão da Cunha – Ministério das Relações Exteriores – Departamento de Administração – Rio de Janeiro – 1964. Desc. 264 paginas de 27cm x18cm com Capa e Encadernação de Origem
Manuel António Fernandes Moreira – Os Mareantes de Viana e a Construção da Atlantidade – Câmara Municipal de Viana do Castelo – 1995. Desc. 332 pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Ana Maria Rodrigues de Melo Machado, António José Fernandes, José António Capa Dias, Maria Odete da Silva Duarte – Viana – O Mar e o Porto(Contributos Para o Estudo da Sua História) – Junta Autônoma dos Portos do Norte – Viana – 1987. Desc 112 paginas de 24cm x 17cm com capa e Encadernação de Origem