José Cardoso Pires – Lisboa – Livro de Bordo – Vozes , Olhares, Memorações – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1997. Desc.[122] pág / 29 cm x 25 cm / E. Tele
Fernando Soares Ramos – Sever do Vouga – Uma Viagem no Tempo (Vol. I & II) – Edição – Câmara Municipal Sever do Vouga – Sever do Vouga – 1998. Desc.[522] + [330] pág / 30,5 cm x23,5 cm / E. Tele e Capas Original
Sever do Vouga é uma vila portuguesa, pertencente ao distrito de Aveiro, situada na região Centro, sub-região Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011),subdividido em 7 freguesias.O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis.Fica situada a cerca de 30 km a este de Aveiro, 70 km a sul do Porto, 70 km a norte de Coimbra a 60 km a oeste de Viseu.
Agustina Bessa-Luís – As Estações da Vida (Fotografia de Jorge Correia Santos ) – Quetzal Editores – Lisboa – 2002. Desc.[154] pág / 30 cm x 25 cm / E.Tele e Capa Original
Carlos Mendonça e Vasco de Vasconcelos – Foros e Desamortização (Legislação Complementar) – «Procural» – Livraria Moreas – Lisboa – 19… Desc.[340] + [XI] pág / 24 cm x 17 cm / E.Tela
José Diogo Pereira – A Perversidade Jesuítica – (Edição de Autor) Typ. Silva (A Vapor) – Aveiro – 1912. Desc.[123] pág / 22 cm x 15 cm / B. «Autografado com Dedicatória)
J.Vieira Natividade – Fomento da Fruticultura na Madeira (Trabalho Realizado por Iniciativa da Junta Nacional das Frutas e com o Patrocínio da Direcção Geral dos serviços Agrícolas) – Edição da Junta Nacional das Frutas e do Grêmio dos Exportadores de Frutas e de Produtos Hortícolas da Ilha da Madeira / Ministério da Economia – Junta Nacional das Frutas – Tip. Alcobacense, Lta – Alcobaça – 1947. Desc.[177] pág + [80] Ilustrações + [1] Carta Agrícola da Ilha da Madeira / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust
Ruy Mayer – As Georgicas de Vergilio (Versão em Prosa dos Três Primeiros Livros e Comentários de um Agrônomo) – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1948. Desc.[407] pág / 22 cm x 17 cm / Br.
Engº J.Mira Galvão – A Cultura da Erva-Doce – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1943. Desc.[30] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Engº António Luís Seabra – O Revestimento dos Alqueives – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1942. Desc.[15] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Engº J.Mira Galvão – Cultura da Lentilha (Lens Culinaris) – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1943. Desc.[55] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Engº José Justino de Amorim – Cultura da Batata – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1943. Desc.[35] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Aveia (Bases Elementares da Sua Cultura) – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1942. Desc.[19] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Engº J.Mira Galvão – Cultura e Indústria das Alcaparras – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1943. Desc.[30] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
A Aveia – Bases Elementares da Sua Cultura – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1942. Desc.[19] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Engº António Luís Seabra – Regras Para a Cultura do Milho nos Alqueives – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1944. Desc.[11] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Caldas Arsenicais ( Texto da Repartição de Serviços Fitopatológicos) – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1944. Desc.[9] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Eng.º António Luís de Seabra – Cultura da Vinha – A Vinha – Preceitos Para a sua Cultura Racional – Edição da Companhia União Fabril e da Imperial Chemical Industries, LTD. – Lisboa – 1937. Desc.[95] pág / 18,5 cm x 12 cm / Br «€5.00»
Eng.º António Luís de Sousa – Cultura do Arroz – O Arroz – Preceitos Para a sua Cultura Racional – Edição da Companhia União Fabril e da Imperial Chemical Industries, LTD. – Lisboa – 1938. Desc.[79] pág / 18,5 cm x 12 cm / Br «€5.00»
Eng.º António Luís de Seabra – Cultura do Trigo – O Trigo – Factores Concorrentes Para a Intensificação da sua Cultura – Edição da Companhia União Fabril e da Imperial Chemical Industries, LTD. – Lisboa – 1933. Desc.[89] pág / 18,5 cm x 12 cm / Br «€5.00»
Engº José Justino de Amorim – Alguns Preceitos Sobre a Cultura do Milho e Breves Notas Sobre a Cultura da Batata – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas / Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1944. Desc.[28] pág / 20,5 cm x 14 cm / Br. «€5.00»
Maria Fernanda Tavares (Organização e Anotação) – O Itinerário de Luiza Andaluz – Servas de Nossa Senhora de Fátima – Lisboa – 1997. Desc.[266] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Luiza Andaluz (Marvila, Santarém, 12 de fevereiro de 1877 — Lisboa, 20 de agosto de 1973) foi uma religiosa católica e educadora portuguesa. Luísa Maria Langstroth Figueira de Sousa Vadre Santa Marta Mesquita e Melo nasceu em 1877, filha de António Júlio de Sousa Vadre Santa Marta da Mesquita e Melo, Visconde de Andaluz e de Ana Joaquina Langstroth Figueira. Foi a quinta filha de seis filhos. Era prima afastada (do lado materno) de Katherine Drexel, canonizada em 2000 pelo Papa João Paulo II, sendo também prima de Anselmo Braamcamp Freire. Tornou-se irmã carmelita aos trinta e oito anos após uma juventude ligada ao trabalho social, numa conjuntura peculiar: no decorrer da ascensão e desmoronamento de três regimes, a Monarquia, a Primeira República e o Estado Novo. Em 1923, já religiosa na Ordem do Carmo, fundou a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, na qual fez a sua profissão religiosa em 1939, data da aprovação canônica da congregação. No momento da sua morte, existiam trinta comunidades da ordem em Portugal e Moçambique.A 19 de dezembro de 2017 o Papa Francisco aprovou o Decreto que confirma as virtudes heroicas da Madre Andaluz, sendo assim declarada Venerável. A Beatificação está agora dependente da confirmação teológica de um milagre por sua intercessão.
Dr. Mario Bigotte Chorão – Organização Política e Corporativa da Nação (Introdução ao Estudo das Instituições de Direito Público – Apontamentos de Liceu ao Curso de 1,º Ano) – Instituto de Estudos Sociais – Lisboa 163/64. Desc.[516] + [38] pág / 23 cm x 17 cm / E. Tela
Código de Processo Civil Aprovado Pela Carta de Lei de 8 de Novembro de 1876 – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1905. Desc.[445] pág / 23 cm x 16 cm / E. Pele
Jean-Yves Blot – Uma Rota Marítima na Encruzilhada dos Interesses da Europa do Século XVIII. A América Latina as Portas da Europa: O Naufrágio do Navio Espanhol«San Pedro de Alcântara»(1786) – Museu do Mar – C. M. Cascais 1984. Desc.[94] pág + [XII] Estampa / 25 cm x 18,5 cm / Br.Ilust
San Pedro de Alcântara era um navio de guerra espanhol com 64 canhões, construído nos arsenais de Cuba entre 1770 e 1771, em madeira de caoba, para um armador inglês a serviço do Rei de Espanha.
Naufragou em 2 de fevereiro de 1786 perto de Peniche, em Portugal. Foi descoberto em 1977 pelo arqueólogo francês Jean-Yves Blot, e é um dos naufrágios mais bem estudados da costa portuguesa.
O navio zarpou do Peru em 1784 com destino a Cadiz.[2] A bordo levava uma carga de cobre, prata e ouro provenientes das minas peruanas, para além da colecção cientifica dos botanistas Ruiz e Pavon, constituída por peças de cerâmicapré-colombianaChimu, recolhidas em 1780 em diversos locais da região de Tarma. A bordo seguiam igualmente mais de 400 pessoas, entre passageiros, tripulação e prisioneiros incas na sequência da revolta Tupac Amaru. Transportava uma carga que chegava perto das mil toneladas, sensivelmente o dobro da carga que seria adequada para um navio daquelas características, dado ser o primeiro navio em muitos anos a fazer a ligação entre as colónias do Pacífico e a Espanha. A carga dividia-se entre cerca de 600 toneladas de cobre, 153 toneladas de prata (moedas) e 4 toneladas de ouro. Desde o início da viagem que o navio deixava entrar água, e as entradas de água eram tão graves que, após dobrar o Cabo Horn, o navio arribou ao Rio de Janeiro para fabricos, em 1786. Esta carga ameaçava a integridade do navio, que corria o risco de perder o fundo, e ficava muito difícil de manobrar em qualquer estado de mar. Durante toda a viagem as bombas tiveram de ser constantemente operadas pela tripulação; se o nível de estanquicidade dos cascos na época não é comparável com os actuais, o San Pedro de Alcantara deixava mesmo assim entrar demasiada água até mesmo para os padrões da altura. A viagem através do Atlântico, apesar de lenta, decorreu sem problemas, mas o facto de o navio ter naufragado em Peniche quando queria ir para Cadiz indica claramente um grave erro de navegação, pois Peniche está a mais de 300 milhas náuticas a norte de Cadiz. Às 22h30 do dia 2 de Fevereiro de 1786 o San Pedro de Alcantara avançava a cerca de seis nós em direcção da costa, excessivamente pesado e com pouca capacidade de manobra. Estudos feitos na actualidade pelo Serviço Hidrográfico da marinha francesa em Brest e pela Dra. Alfredina do Campo, astrónoma do Observatório Astronómico da Ajuda em Lisboa, calcularam a maré para essa data e concluíram que nessa noite a maré era extremamente baixa. Fontes da época dizem que o mar estava calmo e a noite clara, pelo que só se pode especular que na origem do naufrágio estiveram falhas humanas. Ao embater na Papoa o casco partiu-se em dois: o porão afundou-se imediatamente, enquanto o convés flutuou por algum tempo, indo afundar-se mais adiante. Nesse momento perderam a vida 128 pessoas, os restantes 270 sobreviveram. Entre os mortos estava um grande número dos incas, que provavelmente se encontravam no porão presos com grilhetas de ferro. A notícia iria correr o Reino e chegar a Espanha no dia seguinte. A riqueza da carga, a sua proximidade de terra (em fundos relativamente baixos) e as sempre necessitadas finanças espanholas conjugaram-se para levar a cabo a maior recuperação de salvados que havia história até à data. Com efeito, quarenta e tal mergulhadores contratados um pouco por toda a Europa vão recuperar a maioria da carga ao longo de três anos de trabalho, mergulhando somente em apneia. Deste trabalho resultou a recuperação de quase todos os canhões (extremamente valiosos na época), bem como da quase totalidade dos metais preciosos e moedas da carga. A carga foi levada por terra e embarcada num navio enviado para a levar para Cadiz; mas, como se a carga estivesse amaldiçoada, a balandra El Vencejo que tinha sido enviada para transportar a carga afunda-se mais a sul, na baía da Consolação, reclamando mais 92 vidas. Novamente foi a carga recuperada, e eventualmente chegaria a Espanha. O naufrágio levou à construção de um altar na Igreja de São Pedro em Peniche em honra de Nossa Senhora das Dores, com a colocação das imagens de S. Pedro de Alcântara e de um crucifixo. No local do naufrágio foi erigido um cruzeiro, entre o Porto da Areia Norte e a Papoa, que se encontra hoje no Museu de Peniche. Foi nessa área que um grande número das vítimas foram igualmente enterradas. A história do naufrágio iria correr a Europa, e ser retratada nas telas de Jean Pillement, que pintou tanto o naufrágio como os trabalhos de recuperação.
Geraldo J. A. Coelho Dias, Victor Gomes Teixeira, José Ignácio de La Torre Rodríguez, Amândio Jorge Morais barros & Ricardo Teixeira – Cister no Vale do Douro – Grupo de Estudos da História da Vinicultura Duriense e do Vinho do Porto – Edições Afrontamentos – Porto – 1999. Desc.[276] pág / 23 cm x 17 cm / E Original com capa de Origem, Ilust.
J. de Pina Manique e Albuquerque – Carta Ecológica de Portugal – Ministério da Economia / Direcção Geral dos Serviços Agrícolas – Serviço Editorial da Repartição de Estudos, Informações e Propaganda – Lisboa – 1954. Desc.[58] pág + [1] Carta Ecológica / 31 cm x 21 cm / Pasta Original