
Amilcar Louro – A Mulher Algarvia – editorial do Povo – Lisboa – 1946 .Desc 93 paginas de 19cmx13,5cm com Capa Encadernação de Origem
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Amilcar Louro – A Mulher Algarvia – editorial do Povo – Lisboa – 1946 .Desc 93 paginas de 19cmx13,5cm com Capa Encadernação de Origem
António Marques Esparteira – Corveta’Mindello’«Subsídio Para História da Marinha Portuguesa» – Separata da Revista dos Anais do Club Militar Naval – Lisboa – 1941.Desc.58 paginas de 22,5cmx16cm com capa e Encadernação de Origem
Octávio Lixa Filgueiras – A Nave Esculpida Numa Torre da Sé do Porto – Separata da Revista Arqueologia – Porto – 1983. Desc. 8 pág /24 cm x 17 cm / Br.
Manuel Monteiro – Viva Portugal-«Uma Nova Ideia da Europa» – Publicações Europo-America – lisboa – 1994.Desc.306 paginas com Capa e Encadernação de Origem
Manuel Fernando da Silva Monteiro (Anissó, 1 de Abril de 1962) é um jurista e político português. Estudava na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa, quando aderiu à Juventude Centrista. Tornou-se presidente da Comissão Política Nacional da JC, em 1990. Apoiado por Adriano Moreira, assumiu a liderança do Centro Democrático Social, em 1992, num congresso realizado em Lisboa, derrotando Basílio Horta e Lobo Xavier. Durante a sua liderança foi acrescentada a designação de Partido Popular à abreviatura CDS. Optou por um discurso de ruptura em relação às gerações anteriores que asseguraram a direcção partido, nomeadamente quanto às questões europeias, manifestando-se frontalmente contra o federalismo e a favor de uma Europa das nações onde a soberania de cada Estado deveria ser preservada. Nessa linha, reprovou também o Tratado de Maastricht e a União Económica e Monetária, defendendo a possibilidade dos Estados-membros adoptarem, facultativamente, políticas definidas em comum. Defensor da realização de um referendo para a ratificação do Tratado de Maastricht, promoveu uma consulta interna sobre o Tratado da União Europeia no qual este foi rejeitado por 90% dos militantes. Na sequência destes resultados, Freitas do Amaral pediu a demissão do partido, a que se seguiu o abandono dos eurodeputados Luís Beiroco e Carvalho Raposo. Em 1993 foi eleito deputado ao Parlamento Europeu. Nas eleições legislativas de 1995 deu ao CDS-PP uma das maiores votações de sempre, com mais de meio milhão de votos. Em 1998 abandonou a direcção do partido, na sequência de um mau resultado nas eleições autárquicas de 1997. Num congresso realizado em Braga, apoiou a candidatura de Maria José Nogueira Pinto, mas seria Paulo Portas o vencedor. Em 2003, desfiliado do CDS-PP, fundou uma nova estrutura, a Nova Democracia, cuja liderança abandonou em novembro de 2008. Desde 2010 e depois de ter sido candidato à Assembleia da República pelo círculo de Braga nas eleições legislativas de 2009, tendo encabeçado da lista do PND/Missão Minho onde obteve 0,77%, afastou-se de quaisquer actividades partidárias. Jurista de profissão, Manuel Monteiro é licenciado em Direito, pela Universidade Católica Portuguesa. Exerceu funções na Confederação da Indústria Portuguesa, no Banco Comercial Português e leccionou no Instituto Politécnico de Tomar, na Universidade Lusíada de Lisboa e na Universidade Lusíada do Porto.
Alberto Vazquez-Figueroa – Ebano-Na Rota dos Escravos – Edição Liber – Lisboa -1974.Desc238 paginas de 21cmx15cm com Capa e Encadernação de Origem
Alberto Vásquez-Figueroa nasceu em Santa Cruz de Tenerife, em 1936. Até aos dezasseis anos viveu no exílio com a família em Marrocos e no Sahara.
Licenciou-se em jornalismo e em 1962 iniciou uma longa actividade como enviado especial da revista Destino, do jornal La Vanguardia e mais tarde da TVE. Durante quinze anos visitou quase uma centena de países e foi testemunha de numerosos acontecimentos-chave do nosso tempo, entre os quais as guerras e revoluções da Guiné, Chade, Congo, República Dominicana, Bolívia, Guatemala…
Depois de se dedicar à realização cinematográfica, centrou-se por inteiro na literatura. Com mais de 40 livros publicados, nove dos quais adaptados ao cinema, Alberto Vázquez-Figueroa é um dos autores espanhóis mais lidos em todo o mundo e conta com mais de dezasseis milhões de livros vendidos. O Rei Amado é já o sexto livro do autor publicado na Difel, depois de Ícaro, O Inca, O Senhor das Trevas, Um Mundo Melhor e Tuaregue.
José Saramago – As Pequenas Memórias – Editorial Caminho «O Campo da Palavra» – Lisboa – 2006 Desc.149 paginas de 21cmx13,5cm com Encadernação de Capa de Origem.«1 Edição»
As Pequenas Memórias é, sem rigor cronológico, a autobiografia do escritor José Saramago. Mais do que fazer literatura, embora em As pequenas memórias encontre-se o germe de muitos dos seus romances, a exemplo de Todos os nomes (1997) – na busca obstinada pela data da morte do irmão, trata-se de um desafio para o escritor que, aos 84 anos, professo em cavernas, arquivos e evangelhos, concentra-se entre os quatro e os quinze anos de sua vida e fala, não do escritor, mas da pessoa e do modo de entender o mundo.
J.Fernandes Mascarenhas – S.Gonçalo de Lagos«Subsídios para o Estudo da sua Personalidade e do seu Culto» – Casa do Algarve – Lisboa – 1957.Desc 36 paginas de 23,5cmx17cm com Capa e Encadernação de Origem
Mário B.Nogueira – A Cidade de Faro em um Manuscrito da Biblioteca Nacional – Separata da’Revista de Portugal – Série A – Língua Portuguesa’ -Vol.XXXVI – Lisboa, 1961. Desc 259 ao 264 paginas de 24cmx17,5cm com Capa de Origem
João Palma- Ferreira – Naufrágios Viagens Fantasias & Batalhas – Círculo de Leitores – Lisboa – 1979. Desc.297 paginas de 25cmx16cm Com Capa e Encadernação em Capa Dura de Origem
P. Moreira das Neves – O Grupo dos Cinco – Livraria Bertrand – Lisboa – 1945. Desc 346 pág / 19 cm x 12 cm / Br.
Francisco Moreira das Neves (1906 a 1992) Gandra Ocupação/Profissão: Monsenhor, Escritor, Jornalista, Poeta Padre Moreira das Neves, estudou, quando jovem, no Porto, e concluiu o seu curso teológico em 1928. No ano seguinte, foi ordenado Sacerdote por D. António Augusto Castro Meireles, Bispo do Porto. Até 1931, foi o responsável pela Paróquia de Rendufe, ano em que transitou para a de Mosteiró – Vila do Conde. Aqui fundou o conhecido Patronato de Santa Rita de Cássia. Em 1934, Moreira das Neves abandona a vida paroquial e vai para Lisboa, onde assume o cargo de Chefe de Redacção do diário “Novidades”. Durante cerca de quarenta anos, exibiu a suas qualidades e demonstrou a excelência da sua personalidade. Como referiu o Bispo-Auxiliar de Lisboa, António dos Reis Rodrigues, “à frente do diário “Novidades”, trava luta desgastante, arrancada aos nervos, quotidianamente renovada com febril entusiasmo, em prol dos valores que constituem o património espiritual do povo cristão”. E João Bigotte Chorão acrescenta: “Na obra literária de Moreira das Neves, atrai-nos, pelo contrário, a simpatia, o calor humano, a limpidez dos sentimentos e das palavras, o religioso intuito de descobrir almas – sobretudo as almas purificadas pela santidade ou santificadas pelo sofrimento”. Os seus trabalhos literários encontram-se dispersos, na sua maioria, por revistas e jornais, sobretudo no Suplemento “Letras e Artes”. Entre as suas obras publicadas, contam-se: “Sonho Azul” (1931), “António Correia de Oliveira” (1932), “Hóstia Florida” (1936), “As Sete Palavras de Nossa Senhora” (1938), “Leal Conselheiro Infantil” (1940), “Inquietação e Presença” (1942), “Guerra Junqueiro – O Homem e a Morte” (1942), “Mendigo de Deus” (1944), “O Cardeal Cerejeira, Patriarca de Lisboa” (1945), “O Grupo dos Cinco” (1945), “Santo Agostinho – Cem Páginas” (1945). Publicou também, mais recentemente, “Terra Verde”, um Cancioneiro do Concelho de Paredes dedicado a toda a sua população e freguesias. Morreu, com 85 anos, no dia 1 de Abril de 1992, vergado ao peso do sofrimento e da doença.
Coordenadora – Teresa Júdice Gamito – Actas de II Encontro de Arqueologia do Sudoeste Peninsular(Faro, 7 a 9 de Novembro de 1996) – Editores Científicos – Nuno Ferreira Bicho e Luís Filipe Oliveira – Edição – Centro e Estudos de Património/ Departamento de História, Arqueologia e Património/ Faculdade de Ciências Humanas e Sociais/ Universidade do Algarve – Faro – 2004. Desc. 3030 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Jorge Amado – Tereza Batista Cansada de Guerra «Obra Ilustrada de Jorge Amado»- Livraria Martins Edição -São Paulo- Brasil – 1972. Desc.462 paginas de 21cmx14cm com Capa e Encadernação de Origem «1 Edição»
Jorge Leal Amado de Faria (Itabuna, 10 de agosto de 1912 — Salvador, 6 de agosto de 2001) foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos. Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Teresa Batista Cansada de Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos e Tenda dos Milagres. A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braille e em fitas gravadas para cegos. Amado foi superado, em número de vendas, apenas por Paulo Coelho mas, em seu estilo – o romance ficcional -, não há paralelo no Brasil. Em 1994 viu sua obra ser reconhecida com o Prêmio Camões, o Nobel da língua portuguesa. Existem dúvidas sobre o exato local de nascimento de Jorge Amado. Alguns biógrafos indicam que o seu nascimento se deu na Fazenda Auricídia, à época município de Ilhéus. Mais tarde as terras da fazenda Auricídia ficaram no atual município de Itajuípe, com a emancipação do distrito ilheense de Pirangy. Entretanto, é certo que Jorge Amado foi registrado no povoado de Ferradas, pertencente a Itabuna. No ano seguinte ao de seu nascimento, uma praga de varíola obriga a família a deixar a fazenda e se estabelecer em Ilhéus, onde viveu a maior parte da infância, que lhe serviu de inspiração para vários romances. Foi para o Rio de Janeiro, então capital da república, para estudar na Faculdade de Direito da então Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante a década de 1930, a faculdade era um polo de discussões políticas e de arte, tendo ali travado seus primeiros contatos com o movimento comunista organizado. Foi jornalista, e envolveu-se com a política ideológica, tornando-se comunista, como muitos de sua geração. São temas constantes em suas obras os problemas e injustiças sociais, o folclore, a política, crenças e tradições, e a sensualidade do povo brasileiro, contribuindo assim para a divulgação deste aspecto do mesmo. Suas obras são umas das mais significativas da moderna ficção brasileira, com 49 livros, propondo uma literatura voltada para as raízes nacionais. Em 1945, foi eleito deputado federal pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), o que lhe rendeu fortes pressões políticas. Como deputado, votou a favor da emenda nº 3.165, do deputado carioca Miguel Couto Filho, emenda que proibia a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência. Foi casado com Zélia Gattai, também escritora, que o sucedeu na Academia Brasileira de Letras. Teve três filhos: João Jorge, sociólogo, Paloma, e Eulália. Viveu exilado na Argentina e no Uruguai (1941 a 1942), em Paris (1948 a 1950) e em Praga (1951 a 1952). Escritor profissional, viveu exclusivamente dos direitos autorais dos seus livros. Na década de 1990, porém, viveu forte tensão e expectativa de um grande baque nas economias pessoais, com a falência do Banco Econômico, onde tinha suas economias. Não chegou porém a perder suas economias, já que o banco acabou socorrido pelo Proer, controvertido programa governamental de auxílio a instituições financeiras em dificuldades. O drama pessoal de Jorge Amado chegou a ser utilizado pelo lobby que defendia a intervenção no banco, para garantir os ativos dos seus correntistas. Mesmo dizendo-se materialista, era simpatizante do candomblé, religião na qual exercia o posto de honra de Obá de Xangô no Ilê Opó Afonjá, do qual muito se orgulhava. Amigos que Jorge Amado prezava no candomblé as mães-de-santo Mãe Aninha, Mãe Senhora, Mãe Menininha do Gantois, Mãe Stella de Oxóssi, Olga de Alaketu, Mãe Mirinha do Portão, Mãe Cleusa Millet, Mãe Carmem e o pai-de-santo Luís da Muriçoca. Como Érico Veríssimo e Rachel de Queiroz, é representante do modernismo regionalista (segunda geração do modernismo). Recebeu no estrangeiro os seguintes prêmios: Prêmio Lênin da Paz (Moscou, 1951); Prêmio de Latinidade (Paris, 1971); Prêmio do Instituto Ítalo-Latino-Americano (Roma, 1976); Prêmio Risit d’Aur (Udine, Itália, 1984); Prêmio Moinho, Itália (1984); Prêmio Dimitrof de Literatura, Sofia — Bulgária (1986); Prêmio Pablo Neruda, Associação de Escritores Soviéticos, Moscou (1989); Prêmio Mundial Cino Del Duca da Fundação Simone e Cino Del Duca (1990); e Prêmio Camões (1995). No Brasil: Prêmio Nacional de Romance do Instituto Nacional do Livro (1959); Prêmio Graça Aranha (1959); Prêmio Paula Brito (1959); Prêmio Jabuti (1959 e 1995); Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, do Pen Club do Brasil (1959); Prêmio Carmen Dolores Barbosa (1959); Troféu Intelectual do Ano (1970); Prêmio Fernando Chinaglia, Rio de Janeiro (1982); Prêmio Nestlé de Literatura, São Paulo (1982); Prêmio Brasília de Literatura — Conjunto de obras (1982); Prêmio Moinho Santista de Literatura (1984); Prêmio BNB de Literatura (1985)..
Revista Al-uluã do Arquivo Histórico Municipal de Loulé Nº 3 – Colaboração de Isabel de Guimarães Sá, Nuno Osório Cortes, Luís Miguel Duarte, João Sabóia – Edição – Arquivo Histórico Municipal de Loulé – 1994. Desc. 253 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br
Revista Al-uluã do Arquivo Histórico Municipal de Loulé Nº 2 – Colaboração de Helena Catarino, Luís Palma, João Sabóia, M. Valentina Garcia Ferreira, Pedro Gomes Barbosa, Manuel Pedro Serra, Luís Aguiar, Mário Varela Gomes, Hélder Raimundo, Daniel Vieira, Aurélia Fernandes, Mayra Mena Múgica, e Ana Cristina – Edição- Arquivo Histórico Municipal de Loulé – 1993. Desc. 281 pags / 24 cm x 16,5 cm /Br. Ilust
Revista Al-uluã do Arquivo Histórico Municipal de Loulé Nº1 -Colaboração de Bernando Serpa Marques, Francisco Ildefonso Lameira, Helder Raimundo, Helena Catarino, Jacinto Palma Dias, João Coelho Cabanita, João P.Guerreiro, João Saboia, Luísa Fernanda Guerreiro Martins, Maria da Luz R. Ferreira, Vitor Leote. – Edição- Arquivo Histórico Municipal de Loulé – 1992. Desc.154 paginas de 24cmx16,5cm com Capa e Encadernação de Origem com «Autografo»
Dinis de Abreu – Eleições em Abril«Diário de Campanha»/Foto e Capa de José Antunes – Edição -Liber – Lisboa -1975 .Desc. 586 Pág /21 cm x 15 cm / Br.
Kenneth E.Stevenson, Gary R.Habermas – Veredicto Sobre o Sudário«Prova da Morte e Ressureição de Jesus Cristo» Tradução- Maria Helelna de Figueiredo Lima e Revisão Pª.Henrique Pinto Rema – centro do Livro Brasileiro – Lkisboa/Porto – 1983. Desc.230 paginas de 21cmx14cm com Capa e Encadernação de Origem.
Joaquim Antero Romero Magalhães – Algarve Económico Durante o Século XVI – Edições Cosmos – Lisboa – 1970. Desc.288 paginas de 23cmx17cm Endernado em Capa Dura de Origem.
Luís Filipe Rosa Santos – Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc.XIX – Edição de Luís Filipe Rosa Santos / Câmara Municipal de Faro – Faro – 1995. Desc. 213 pág / 30 cm x 21 cm / «Edição de 750 Exemplares»