Jordão de Freitas – O 2.º Visconde de Santarém e os Seus Atlas Geographicos Estudo Publicado pelo Actual Visconde de Santarém) – Officina Typographica – Lisboa – 1909. Desc. 202 pág + Um Retrato / 27,5 cm x 20 cm / E.
Araújo Correia – O Tejo – Verbo – Lisboa – 1967. Desc. 131 pág + 4 Planos do Estuário do Tejo / 26 cm x 19 cm / E. Ilust.
J. D. Araújo Correia é um economista português do século XX continuador de uma tradição de desenvolvimento que em diversas épocas da história do capitalismo português tem revelado consciência do seu atraso. Embora titular de cargo de relativa importância no aparelho político do Estado Novo, estruturou nessa época uma concepção económica parcialmente contraditória com os pontos de vista dominantes. Através do persistente combate ao mito do Portugal pais pobre e essencialmente agrícola e da demonstração da existência de recursos naturais importantes, procurou definir uma estratégia de crescimento económico mais rápido que teria na planificação um instrumento privilegiado e no aproveitamento integrado das bacias hidrográficas do Tejo e Douro a recomendação mais imediata. O sentido da sua obra é a de um criador de ideologia de desenvolvimento para o capitalismo monopolista de Estado, no que não foi no entanto seguido pelas classes dominantes.
Notas de Portugal- Organizado este Livro por António José Arroio Geografia, Antropologia, Agricultura, Sociologia, Etc – Imprensa Nacional Lisboa-1908-1900 Desc. (811+293) + (XLI Gravuras) + Mapas/ 26,5 cm X 20 cm / (Meia Francesa)
Augusto Soares D’Azevedo Barbosa de Pinho Leal – Portugal Antigo e Moderno/Diccionario- A – B -Volume- 1 a VI- Z-Volume 1/ 12«DicionárioGeográfico» – Livraria Editora de Mattos Moreira & Companhia Lisboa – 1873. Desc. (512) /22,5 cm x 16 cm / Inteira de Pele
Augusto Soares de Azevedo Barbosa de Pinho Leal Historiador(Laranjal, Pernamacor,1816-Porto,1884)Desde tenra idade,fez companhia ao pai,um militar de carreira,enquanto este viajava por Portugal.Em Lisboa,estudou no Colégio Nobre e, no Porto,na Academia de Marinha e Comercio.Foi militante miguelista,pelo que,depois de Évora Monte,foi obrigado a optar por residir no norte,em Santa Maria da Feira.Entre 1860 e 1865,foi administrador da casa do Covo,em Oliveira de Azemeis,funções que permitiram que percorresse grande parte do país.Assim,finalmente,dar seguimento a ideia de eleborar esta obra”Portugal Antigo e Moderno”