Dedicado à 1.ª Exposição Colonial Portuguesa «Boletim Geral das Colónias – Ano X – Julho – N.º109 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1934. Desc. 553 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Br.
Número Especial Dedicado Comemoração Centenárias da Fundação e da Restauração Nacional, na Metrópole e do Império 1140 – 1640 – 1940 «Exposição Mundo Português»«Boletim Geral das Colónias – Ano XVII – Janeiro – N.º 187 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1941. Desc. 622 Pagi / 22,5 cm x 16 cm / Brochado
Dedicado à Viagem de S. Ex.ª o Ministro das Colónias a África, em 1945 «Boletim Geral das Colónias – Ano XXII – Janeiro / Fevereiro – N.º 247 / 248 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1946. Desc. 330 + 506 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Brochado (Completo em 2 Volumes)
Número Especial Dedicado à Viagem de S. Ex.ª Presidente da Republica (General António Óscar de Fragoso Carmona) a Cabo Verde, Moçambique e União Sul-Africana «Boletim Geral das Colónias – Ano XV – Outubro / Novembro – N.º 172 / 173 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 890 + 719 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Br. (Completo em 2 Volumes)
Revista – Oceanos – Ilha de Todos – Ilha de Moçambique – Numero – 25 – Janeiro/Março 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 128 Pagi/38 cm x 27 cm/ Br. Ilust.
José dos Santos Rufino – Tete e Cabo Delgado (Niassa) – Aspectos Gerais ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 8 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., Hamburgo . Reprensentantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc. XX + 82 Pagi / 30 cm x 22,5 cm / Encadernação Origina
José dos Santos Rufino – Moçambique – Aspectos Gerais ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 7 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., Hamburgo . Reprensentantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc. 120 Pagi / 30 cm x 22,5 cm / Encadernação Origina
José dos Santos Rufino – Distrito de Lourenço Marques – Industias, Agricultura, Aspéctos das Circunscrições, etc… ( Album Fotográficos e Descrítivos da Colónia de Moçambique N.º 4 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., hamburgo . Reprensentantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc .114 Pagi / 30 cm x 22,5cm / Encadernação Original
José dos Santos Rufino – Manica e Sofala «Companhia de Moçambique – A Cidade da Beira – Aspectos do Território (Album Fotográficos e Descrítivos da Colónia de Moçambique) N.º9 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., hamburgo . Representantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc. XIV + 96 Pagi / 30 cm x 22,5 cm / Encadernação Original
José dos Santos Rufino – Gaza e Inhambane – Aspectos Gerais ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 5 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., Hamburgo . Reprensentantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc .110 Pagi / 30 cm x 22,5 cm / Encadernação Original
José Redinha – Prática e Ritos da Circuncisão Entre os Quiocos da Luanda – Fundo de Turismo e Publicidade – Luanda – 1973. Desc. 52 Pagi /24 cm x 17 cm / Br.
Braga Paixão – Cem Anos de Banco Nacional Ultramarino na Vida Portuguesa 1864-1964 – Banco Nacional Ultramarino – Lisboa – 1964. Desc. 1o v. : XVIII, 555, [2] p., [47] f. il. . – 2o v. : 1964. – 533, [2] p., [32] f. il . – 3o v. : 1964. – 367, [2] p., [68] f. il. . – 4o v. : 657, [2] p., [31] f. il. Pagi/ 35 cm x 27 cm/ Encadernação de Origem (Completo)
O Banco Nacional Ultramarino MHI é um banco português que operava em vários países, mas em especial nas antigas colónias portuguesas. É um subsidiário da Caixa Geral de Depósitos, um banco público português.
Comandante Humberto Leitão – Os Portugueses em Solor e Timor de 1515 a 1702 – Tip. da Liga dos Combatentes da Grande Guerra – Lisboa – 1948. Desc. 299 Pagi + 8 Figuras /25 cm x 19 cm / Br.
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Capi. Freitas Lopes e Mário Milhões – Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Portuguesa / Bantas «Kimbundo e Kikongo» «Caderno de Instrução» – Região Militar de Angola / Quartel General – Angola – 1964 . Desc.172 Pagi. «Escrito de Dactilografia» / 30 cm x 21 cm / Encadernado
Obs: As línguas bantas formam um ramo do grupo benue-congolês da família linguística nígero-congolesa, com mais de 600 línguas. São faladas sobretudo nos países africanos a sul do Equador, por cerca de 300 milhões de pessoas, principalmente por bantas. Os idiomas bantu foram classificados por Malcolm Guthrie em 1948 em grupos de acordo com zonas geográficas. Guthrie também reconstruir o proto-bantu como o protoidioma deste grupo de idiomas. A actual abrangência do grupo linguístico deve-se à expansão banta, que provavelmente ocorreu há aproximadamente 2000 anos. A palavra bantu foi primeiramente usada por W. H. I. Bleek (1827-75) com o significado de povo como é refletido em muitos dos idiomas deste grupo – em muitas destas línguas, usa-se a palavra ntu ou dela derivada referindo-se a um ser humano; ba- é um prefixo que indica o plural para seres humanos em muitas destas línguas. Bleek e mais tarde Carl Meinhof fizeram estudos comparativos das gramáticas dos idiomas bantos. Existe alguma controvérsia sobre a identidade de alguns idiomas bantu, que alguns linguistas consideram dialectos de uma língua. Em Moçambique, por exemplo, a língua principal do sul do país é a língua tsonga, embora os seus dialetos, xiChangana, xiRonga e xiTswa sejam muitas vezes considerados línguas. A característica gramatical mais proeminente dos idiomas bantos é o uso extensivo de prefixos. Cada substantivo pertence a uma classe e cada idioma pode ter aproximadamente dez classes, um pouco como gêneros em idiomas europeus. A classe é indicada por um prefixo no substantivo, como também em adjetivos e verbos que concordam com aquele. O plural é indicado por uma mudança de prefixo. O verbo tem vários prefixos. Por exemplo, em suaíli “Mtoto mdogo amekisoma” significa “A criança pequena leu isto” (um livro). Mtoto, “criança”, governa o prefixo do adjetivo m – , e o sujeito do verbo com o prefixo a – . A seguir vem o tempo do verbo (perfeito) -me – e um marcador de objeto -ki – concordando com kitabu (implícito), livro. O plural desta frase é: Watoto wadogo wamekisoma; se usarmos o plural para livros (vitabu ), a frase torna-se: Watoto wadogo wamevisoma. O idioma banto com o número maior de falantes é o suaíle; analisando a história deste idioma, alguns linguistas acreditam que os idiomas bantos formam um contínuo desde línguas tonais até idiomas sem nenhum tom. Outros idiomas bantos importantes incluem o lingala, o luganda, o quicongo, o kimbundo,o umbundo, o kioko, e o cinianjana África Central e Oriental, e o xichona, o ndebele do norte, o setswana, o sesotho, o zulu, o xhosa, o Ambó, o sepedi, e o suázi na África Meridional.
Jaime Daniel Leotte do Rego -Costa de Moçambique – Guia de Navegação – Imprensa Nacional – Lisboa – 1904. Desc. 600 Pagi. / 25 cm x 16 cm /E. Tela
Jaime Daniel Leote do Rego (Lagos, 1 de Dezembro de 1867 – Lisboa, 26 de Julho de 1923) foi um militar e oficial da Marinha, tendo atingido o posto de contra-almirante. Destacou-se nas colónias, em especial em Moçambique, onde realizou estudos geográficos, verificou a navegabilidade do rio Zambeze e organizou um Guia da Navegação à Costa de Moçambique. À altura da instauração da República, era governador de São Tomé, mas aderiu ao regime. Foi deputado à Assembleia da República entre 1915 e 1919 e de novo em 1922, eleito por Angola. Opôs-se ao governo de Pimenta de Castro na Revolta de 14 de Maio de 1915. Durante a I Guerra Mundial, comandou a divisão naval que defendia a costa portuguesa e apoiou a participação de Portugal no conflito.
E.Sanches da Gama – Os Portos do Norte de Angola «Projectos Dum Porto no Canal de Kinvica» Volume I e II – Divisão de Publicações e Biblioteca / Agência Geral das Colónias – República portuguesa Ministério das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 235 + 136 Pagi + 50 Mapas / 22 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal (Ilhas Adjacentes e Ultramar) Volume nº 1 – Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde / Volume nº 2 – Guiné, São Tomé e Príncipe, e Angola / Volume nº 3 – Moçambique, Índia, Macau, e Timor – Editorial Verbo – Lisboa -1968 / 1975. Desc. 388 + 443 + 441 / 31 cm x 24 cm com Encadernação de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo portuguêsLicenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.