
Victor Moreira de Caires – Aragens da Madeira (História da Beira-Mar) – Editorial – Correio da Madeira – Funchal – 1997.Desc.(173)Pág.Br.Ilust
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Victor Moreira de Caires – Aragens da Madeira (História da Beira-Mar) – Editorial – Correio da Madeira – Funchal – 1997.Desc.(173)Pág.Br.Ilust
José Pinheiro Marques (Monsenhor) – Terras de Algodres(Concelho de Fornos) – Câmara Municipal de Algodres – Algodres – 2001.Desc.(331)Pág.Br.Ilust
estudos eclesiásticos e foi ordenado Padre em 1895. Foi Sacerdote em várias terras do atual Concelho de Fornos de Algodres, e outras, antes de vir a ser Prior das Freguesias de S. Cristóvão e de Alcântara, em Lisboa. Notabilizou-se como professor da Escola Académica de Lisboa, orador, ensaísta e, finalmente, Capelão da Casa Real. De entre as suas obras publicadas ressalta o seu ensaio de 1904 com o título “O Socialismo e a Igreja”. Como outras obras congéneres posteriores, é um estudo sobre a doutrina da Igreja no que diz respeito à Questão Social. São aí defendidas posições curiosamente avançadas e liberais para a época. Em 1900 foi distinguido com o título de Capelão Fidalgo Honorário da Casa Real, por alvará de El-Rei D. Carlos. Monárquico por formação e convicção, viu-se envolvido nas convulsões subsequentes à implantação da República. Foi preso várias vezes em Lisboa, onde, na companhia de outras figuras monárquicas, correu as cadeias do Limoeiro e do Castelo de S. Jorge. Também mais tarde na Beira, em prisões iniciadas em 1911 e continuadas nos anos subsequentes até 1919, data da tentativa monárquica de Paiva Couceiro, no decorrer da qual um grupo de monárquicos de Fornos, acompanhando o movimento do Norte, e com a ajuda de forças monárquicas de Viseu, restaurou a Monarquia na vila. Deste período escreveu um interessante livro de memórias da sua vida e do seu tempo, que ficou inédito, intitulado: “As minhas Prisões”. Escreveu também o livro “Terras de Algodres” (Concelho de Fornos), trabalho historiográfico de invulgar qualidade para a época e que ainda hoje continua a ser de elevada utilidade. Em 1930 foi agraciado com o título de Monsenhor e acabou por falecer em 1940.
Ferreira de Almeida – Thermas de S.Pedro do Sul(Caldas de Lafões) – Tip. Lito Gonçalves & Nogueira,Lda – Porto – 1930.Desc.(76) + (XXX)Pág + (2)Gravuras.Br.Ilust
J.Fragoso de Lima – Estação Romana da Tapada – Moura (Alentejo) (Separata do”jornal de Moura”) Edição da Comissão Municipal de Turismo de Moura – Moura – 1947.Desc.(11)Pág.Br.Ilust
Idália Farinho Custódio & maria Aliete Farinho Galhoz – Memória Tradicional de vale Judeu – Edição Câmara Municipal de Loulé – 1996.Desc.(365)Pág.Br.Ilust
Isidoro da Silva Gomes(Narrativas) & Elviro Rocha Gomes(Prefácio) – Ímpetos Naturais – Como se vivia em Constância nos Princípios Deste Século – Câmara Municipal de Constância – Constância – 1986.Desc.(90)Pág.Br
Fernando Galhano – Moinhos e Azenhas de Portugal – Edição – secretaria de Estado da Cultura / Associação Portuguesa dos Amigos dos Moinhos – Lisboa – 1978.Desc(130)Pág.Br.Ilust
António Maria Cunha – Monografia Geral Sobre o Concelho de Monforte – Edição Câmara Municipal de Monforte – Monforte – 1985.Desc.(328)Pág.Br.Ilust
J.Vieira Natividade – Madeira a Epopeia Rural – Edição da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal – Funchal – 1953.Desc.(42)Pág.Br.
Joaquim José Vermelho – “Nas Lavras do Tempo…. Sementes e Raízes” – Edições Colibri / Câmara Municipal de Estremoz – Lisboa – 2003.Desc.(265)Pagar.Br
Gabriela Carvalho – Itinerários Temáticos de Lisboa (Recantos e Lugares) – Mediatexto / Câmara Municipal de Lisboa – 2003.Desd.(191)Pág.Br.Ilust
António Lourenço Fontes – Aras Romanas e Terras de Barroso Desaparecidas – Editor PAX – Montalegre – 1978.Desc.(23)Pág.Br.Ilust.
João Luís dos Santos Gil – Práticas e Memórias Lúdico/Corporais, Numa Aldeia da Serra da Estrela – Edição – Junta de Freguesia Videmonte – Videmonte – 2005.Desc.(131)Pág.Br.Ilust
Cristina Fé Santos, Marco António I.Santos, Miguel Reimão Costa & Vitor Ribeiro(Autores) Cristina Fé Santos (Coordenação) -Pousada de São Brás (1944-2014) – Edição – Casa da Cultura António Bentes – Museu do Traje de São Brás de Alportel – São Brás de Alportel – 2015.Desc.(180)Pág.Br.Ilust
Dilia maria Gois Gouveia Menezes,Isabel Catarina de Luís e Feitas, Luísa Maria Gouveia, Maria da Graça Henriques Mateus, Miguel Maria Castelo Santos de Almeida Domingues, Paulo Jorge dos Santos Gomes Oliveira & Susana Maria Gouveia e Sá Ventura Fontinha (Texto) – A Floresta Laurissilva da Madeira Património Mundial – Região Autónoma da Madeira / Governo Reginal da Madeira / Secretaria Regional do Ambiente dos Recursos Naturais / Serviço do Parque Natural da Madeira – Funchal – 2004.Desc.(104)Pág.Br.Ilust
Gonçalves Guimarães, José António Afonso & Raúl Solla Prata – O Foral de Gaia de 1255 (Um Texto e a Sua Época) – Gabinete de História e Arqueologia de V.N.de Gaia / Câmara Municipal de V.N.de Gaia – V.N.de Gaia – 1983.Desc.(150)Pág.Br.
Santa Maria de Vagos – Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Vagos – Vagos – 2000.Desc.(165)Pág.Br.Ilust
Nossa Senhora de Vagos (ou Santa Maria de Vagos) é uma designação pela qual é conhecida, na Igreja Católica na região de Vagos, em Portugal, a Virgem Maria, mãe de Jesus, pelos católicos ou outras pessoas que lhe tem devoção. O santuáriofica situado na vila portuguesa de Vagos é um local de devoção popular mariana e centro de peregrinações que remonta aos meados do século XVI. Todavia, o aspecto global que hoje apresenta provém de várias remodelações efectuadas ao longo dos séculos. As invocações da Mãe de Jesus neste local tem as suas origens nos primórdios da nacionalidade portuguesa. Todos os documentos escritos, desde Abril de 1190 a 22 de Fevereiro de 1505, registam invariavelmente que existia uma ermida ou igreja, que ao longo dos séculos teve várias invocações: Nossa Senhora das Cerejas, Nossa Senhora do Bodo, Nossa Senhora da Conceição, da Rosa, Santa Maria de Vagos e recentemente Nossa Senhora de Vagos. Em 18 de Janeiro de 1537 surge pela primeira vez nas fontes históricas o título de Nossa Senhora da Conceição de Vagos. Sobre a localização exacta da primeira ermida a tradição oral e escrita aconchega-se às Paredes da Torre. A inscrição lapidar parece identificar uma antiga construção no século XII. Quanto á origem do santuário existem dúvidas e várias lendas, mas existem documentos autenticando que o primitivo Santuário e o culto aí promovido remonta à fundação da nacionalidade. Em Abril de 1190, entre títulos e doações e de outros bens pertencentes ao Couto de São Romão de Vagos, surge no Arquivo da Torre do Tombo uma carta na qual D. Fernando Joanes e sua mulher D. Maria Mendes fazem doação à igreja e com todo o seu couto, montes, fontes, prados e caminhos Cerca do ano 1185, sendo então rei de Portugal Sancho I, um navio gaulês fustigado por vagas alterosas naufraga perto da costa dos extensos areais de “Vacuus”. De toda a carga salva-se apenas uma valiosa escultura de Santa Maria com o Menino Jesus ao colo e uma rosa na mão direita. Avançando pelo areal adentro os náufragos sobreviventes deparam a uns quilómetros da praia um tufo arbóreo verdejante. É nele que ocultam da avidez dos piratas e mouros a santa imagem que transportam consigo. Envolvida no mando entretecido ali a deixam, e partem para a Esgueira, a mais destacada povoação daqueles tempos remotos. Ali suplicam ao sacerdote da terra que organize uma procissão solene a fim de trazer a imagem para a igreja local. Revestidos de festa, dirigem-se ao local assinalado, mas nada encontram apesar de buscas minuciosas e persistentes. Segundo a lenda, o sítio exacto do escondimento da imagem é revelado em sonhos a um lavrador corcunda. Estes, depois de ter sido miraculosamente curado, decide a expensas suas construir a primitiva ermida. Tomando conhecimento deste facto em Viseu, D. Sancho I, mediante um sonho e inspirado pela Virgem Maria enceta numa peregrinação até terras de Vagos. É por ordem régia que ali se constrói uma ermida e perto dela uma torre militar em forma quadrada para defesa dos ermitões e devotos. O rei dota o santuário de propriedades e rendas, e faz doação do mesmo aos frades de Grijó. Os sucessivos priores do Mosteiro de Grijó, entre 1200 a 1834, assumem o encargo de nomear presbíteros para o serviço pastoral do Santuário. Este tinha o título de ‘Administrador Perpétuo da Comenda de Santa Maria de Vagos.
Alice Fernandes & Luis Duarte – Teatro na Serra Algarvia(Um Projecto de Animação e Desenvolvimento Local) – Colecção”Serra Viva” – Projecto Radial / Associação”IN LOCO” – Universidade do Algarve – Faro – 1991.Desc.(84)Pág.Br.
Maria Augusta Lage Pablo da Trindade Ferreira – Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça (Roteiro) – ELO – Publicidade Artes Gráficas – Lisboa/Mafra – 1987.Desc.(77)Pág.Br.Ilust