
Louis Armand e Michel Drancourt – O Desafio da Europa – Livraria Bertrand – 1968. Desc. 393 pág / 21 cm x 16 cm / Br.
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Louis Armand e Michel Drancourt – O Desafio da Europa – Livraria Bertrand – 1968. Desc. 393 pág / 21 cm x 16 cm / Br.
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Lopes D’Oliveira – História da Revolução Francesa «Suas Causas * Os Estados Gerais a Assembleia Nacional Constituinte» – Editorial Minerva – Lisboa – S/D. Desc. 336 págs / 26 cm x 20 cm / Br. Ilust.
Jean François Lamar – O Suborno do Século «Titulo original em Esapnhol El ContratoEl Siglo» – Edição Area – Lisboa – S/D. Desc. 129 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.
O Suborno do Século – OS tiros caíram como raios sobre o para-brisas do jeep Alfa-Romeu e ofuscaram a visão do condutor; os homens atravessaram-se no Caminho e, aos gritos chamaram os do segundo jeep que os seguiu; o tiroteio continuou à sua volta; saltaram para um rochedo, procurando refúgio e tentando descobrir de onde vinha o ataque. A cena passa-se em Cucutá, em plena fronteira entre a Colômbia e a Venezuela; em 1957, os bandidos apoiados na impunidade política, assolavam as estradas; o grupo de homens cercados, cumpria uma missão informativa e de estudo, analisando a problemática educacional dos índios crioulos e das Populações pobres – compartilhando a aventura, o Autor deste livro vivia o Início de uma caminhada na literatura informativa, com «OS bandidos da política», a sua primeira obra. Depois foi Cuba, o começo do encontro com um longo processo político do qual saíram duas novas obras: (Cuba, revolução ou evolução) e «Liberdade ou Revolução». Segue-se uma longa viagem: O fundo da terra, a India, o Katmandu. Regressa à Europa. Correspondente em Paris do jornal «EI Mundo» de Buenos Aires; mais tarde em Espanha, a experiência de novo processo sociológico. Publica, a’ seguir, «Seis dias de guerra sem ver» (A guerra Israelo-árabe). Depois a Checoslováquia, a análise de uma agressão e novos trabalho: como correspondente de jornais da Argentino, Venezuela e México. É este o trabalho de um homem que saiu do seu país, a Argentina, há Vinte e um anos, um Jovem diplomado pela Faculdade de Filosofia e Letras de Buenos Aires para a Universidade de Roma. Com uma bolsa concedida como prémio pela sua obra «Conto de asco e Verdade»; daí, vai para a Universidade da Columbia em Nova York, trabalhando durante um ano no departamento de Sociologia; regressa então ao seu país. Integrando-se numa actividade política com uma vocação para o transformar num país melhor; mas a desilusão, a frustração e novamente o de ambular pelo Mundo, suscitam sempre assunto para lima nova obra e uma nova mensagem. Os seus últimos livros são «O Vaticano está à venda», «O Fenómeno Amin» e «Escolas de Terrorismo»,
Michel Garder – A Agonio do Regime na Rússia Soviética – Editorial Verdo – Lisboa – 1967. Desc. 168 págs / 20 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Michel Garder é um autor francês e militar que previu o colapso da União Soviética em 1965 o livro L’Agonie du Regime en Russie soviétique ( o esforço da morte do Regime na Rússia soviética ). Ele estabeleceu a data do colapso em 1970. Em seu livro, Garder afirmou que a agonia da União Soviética era evidente em “o conflito entre um regime decadente que já não tem qualquer justificação para além dos interesses pessoais daqueles que lucram com isso” e “os estratos superiores da tecnológica intelligentsia “. Garder argumentou que este concurso não pode terminar em um acordo. Não há flexibilidade suficiente na ditadura. Em seguida, ele previu um colapso: provavelmente um talvez anti-comunista take-over não-comunista e com a ajuda das elites militares. “O reconhecimento do absurdo harebrained de uma religião marxista-leninista tem há muito tempo tornou-se inevitável para a verdadeira elite do país e é de dia para dia amanhecendo e milhões de” pessoas comuns. “Chegará um momento em que as massas tecnológicos” vontade sente impelido a tomar o poder “.Em um simpósio lançadas para rever o livro, Yale Professor Frederick C. Barghoorn demitido livro de Garder como “o mais recente em uma longa linha de previsões apocalípticas do colapso do comunismo.” Ele adverte que “as grandes revoluções são mais freqüentes e que os sistemas políticos bem-sucedidos são tenazes e adaptável.” Além disso, o revisor do livro, Michael Tatu , desaprovou o “caráter apocalíptico” de tal previsão e é quase apologética para o tratamento a sério.
Dmitri V. Pavlov – Leninegrado – Edição «Livros do Brasil» – Lisboa – 194?. Desc. 231 pág / 22 cm x 15 cm / Br.
Cerco a Leningrado durante a Segunda Guerra Mundial, durou cerca de 900 dias, de 8 de Setembro de 1941, a 27 de Janeiro de 1944. A 27 de Junho de 1941, o Conselho de disputas dos trabalhadores de Leningrado decidiu mobilizar milhões de pessoas para a construção de fortificações. Várias defesas foram construídas. Uma das fortificações percorria desde o rio Luga até Chudovo, Gatchina, Uritsk, Pulkovo e depois através do rio Neva. A outra defesa passava através de Petergof até Gatchina, Pulkovo, Kolpino e Koltushy. Uma outra defesa contra os finlandeses foi construída no norte dos arredores de Leninegrado. Em todos os 190 km de barricadas de madeira, 700 km de trincheiras antitanque, 5 mil km de trincheiras de terra e madeira e de instalações de ferro e betão e 25 mil km de trincheiras abertas foram construídas por civis, sendo inclusive o canhão do cruzador Aurora montado na montanha de Pulkovo no sul de Leninegrado. Contudo, quando as forças soviéticas na frente noroeste no fim de Junho foram derrotadas nas Repúblicas Soviéticas do Báltico, a Wehrmachttinha forçado a sua passagem por Ostrov e Pskov. A 10 de Julho ambas as cidades foram capturadas e os alemães alcançaram Kunda e Kingisepp, de onde avançaram para Leninegrado a partir de Narva, da região Luzhski e a partir do sudoeste e também do norte e sul do Lago Ilmen de modo a isolar Leninegrado do leste e juntar os finlandeses na margem leste do Lago Ladoga. O bombardeamento de Leninegrado começou a 4 de Setembro. O bombardeamento a 8 de Setembro causou 178 incêndios. No início de Outubro os alemães recusaram-se a assaltar a cidade e a directiva de Hitler a 7 de Outubro, assinada por Alfred Jodl, foi uma lembrança para não aceitar uma capitulação por parte dos soviéticos. Por volta de Agosto, os finlandeses tinham reconquistado o Istmo da Carélia, ameaçando Leninegrado a partir do oeste, e estavam a avançar através de Carélia a leste do Lago Ladoga, ameaçando Leninegrado a partir do norte. Ocorreu, contudo, que as forças finlandesas pararam na fronteira de 1939. O quartel-general finlandês recusou o pedido alemão para ataques aéreos contra Leninegrado e não avançou mais a sul do rio Svir na cidade ocupada do leste da Carélia. Em contraste, o progresso alemão foi rápido e por volta de Setembro a Wehrmacht tinha cercado Leninegrado. No norte, as forças finlandesas continuaram o seu avanço até chegarem ao Svir em Dezembro, a 160 km a nordeste de Leningrado. A 4 de Setembro, Jodl tentou persuadir Mannerheim a continuar a ofensiva finlandesa, o que, diz-se, Mannerheim recusou. Após a guerra, o ex-presidente finlandês Ryti disse: «A 24 de Setembro de 1941 visitei o quartel-general do Marshall Mannerheim. Os alemães quiseram dirigir-nos para o cruzamento da antiga fronteira e o prosseguimento da ofensiva contra Leninegrado. Eu disse que a captura de Leningrado não era o nosso objectivo e que nós não faríamos parte da ofensiva. Mannerheim e o ministro da defesa Walden concordaram comigo e recusaram as ofertas dos alemães. O resultado foi uma situação paradoxal: os alemães não puderam se aproximar de Leningrado a partir do norte…». Mais tarde foi declarado que não houve qualquer bombardeamento sistemático a partir do território finlandês. Ao mesmo tempo uma nova redução nas rações teve lugar: os trabalhadores recebiam 500 g de pão, os empregados e crianças 300 g e os dependentes 250 g. A distribuição de carne foi diminuída mas a distribuição do açúcar e das gorduras foi aumentada. O exército e a Frota do Báltico tinham algumas rações de emergência mas não eram suficientes. A frota de Ladoga estava mal equipada e tinha sido bombardeada pela aviação alemã. Várias barcas com milho foram afundadas em Setembro. Contudo uma parte significante foi mais tarde recuperada por mergulhadores. Este milho foi depois utilizado na concepção de pão. A aveia para os cavalos foi também utilizada enquanto os cavalos eram alimentados com folhas de árvores. Durante o cerco foram efectuadas um total de cinco reduções de comida: a 2 de Setembro, 10 de Setembro, 13 de Novembro, 1 de Outubro e a 20 de Novembro. Um nível de desnutrição foi melhorado devido a novos jardins de vegetais que cobriam a maioria da terra na cidade por volta de 1943. Devido à falta do fornecimento de energia várias fábricas foram fechadas e em Novembro já não existia um serviço de eléctricos. A utilização de energia foi proibida em toda a cidade, excepto no quartel-general soviético, nos comités do distrito, nas bases de defesa aérea, e em algumas outras instituições. Pelo final de Setembro, o fornecimento de óleo e de carvão terminou. A utilização de árvores foi a única opção para energia. A 8 de Outubro o comité executivo de Leninegrado e o comité executivo regional decidiram começar a cortar as árvores no distrito de Pargolovo e também no distrito de Vsevolzhskiy no norte da cidade. Por volta de 24 de Outubro, apenas 1% do plano de corte de árvores tinha sido executado.
Earyl Chessmann – 2455 Cela da Morte – Publicações Europa-America – Lisboa – 1959. Desc. 293 pág / 20 cm x 14 cm / Br.
Caryl Whittier Chessman ou Caryl Chessman, como é conhecido, nasceu em Saint Joseph (Michigan) em 27 de maio de 1921, e foi executado numa câmara de gás em 2 de maio de 1960, na Califórnia. Associado à acusação de ser bandido da luz vermelhaestadunidense- por provas circunstanciais, mas nunca comprovado. 2 Ficou muito famoso na década de 1950, principalmente depois de ser preso, pois neste período dispensou advogado, e estudando direito fez suas próprias defesas. Ele inspirou o brasileiroJoão Acácio Pereira da Costa a cometer crimes usando lanterna de luz vermelha em São Paulo. Caryl Chessman foi um bandido de enorme astúcia, no início de sua “estadia” na prisão dispensou advogados, fazendo ele mesmo suas defesas. Escreveu, de dentro da cadeia, as obras auto-biograficas “2455-Cela da Morte”, “A Lei Quer Que Eu Morra” e “A Face Cruel da Justiça” e um romance: “O Garoto era Um Assassino”. Seus livros correram o mundo, deixando atônitos pessoas do mundo inteiro, provocando diversos sentimentos, desde pena até raiva extrema. Morreu em uma câmara de gás em 1960, mas sua luta fez o Estado da Califórnia, assim como o resto do mundo, refletir sobre a pena de morte.
Algernon Cecil – Metternich «1773-1859» Uma Estudo da Sua Época e Porsonalidade «Tradução de António Campos» – Edições Gama – Lisboa – 1947. Desc. 419 págs / 26 cm x 20 cm / Br.
Klemens Wenzel Lothar Nepomuk von Metternich, príncipe de Metternich – Winneburg – Beilstein, (Coblença, 15 de maiode 1773 — Viena, 11 de junho de 1859) foi um diplomata e estadista do Império Austríaco. Após a queda de Napoleão, apoiou vigorosamente a restauração da dinastia dos Bourbon em França, e foi um dos mais distintos apoiantes da reconquista absolutista em Portugal, por D. Miguel, opondo-se vivamente ao governo liberalista, após o retorno deste ao poder português. Presidiu o Congresso de Viena, tendo influenciado profundamente as decisões tomadas neste. De nobre família de origens alemãs, estudou em colégios de Estrasburgo e Mogúncia. Partiu, após completar os estudos, para Viena, na Áustria, e suas idéias tradicionalistas, o levaram a se colocar ao serviço dos Habsburgo, assim que a expansão da Revolução Francesa afectou os negócios da família na Alemanha. A partir de 1794, passa a desempenhar missões diplomáticas, sem grande importância, porém, sendo notório o rigor e habilidade com que tratou tais funções, em estados como a Reino Unido, a Saxónia, a Prússia e a França. Embaixador em Paris de 1806 a 1809, as derrotas sucessivas do Império Austríaco contra a França de Napoleão e as convulsões sociais resultantes da malograda guerra, todavia, levaram-no ao poder como Ministro dos Assuntos Exteriores, em 1809. Desde então, a sua “concepção conservadora” do equilíbrio europeu foi posta por si em marcha, destinada a impedir que a grande potência liberalista francesa exercesse a sua hegemonia sobre a Áustria e que o continente fosse repartido consoante as influências, que variavam entre o liberalismo e o absolutismo, defendido este último pelo Império Austríaco, pela Suécia, pela Alemanha e, até mesmo, pelo Império Otomano, que punha em causa o liberalismo de Napoleão, estando ele a contribuir para o sufrágio europeu. Assim, e com a ajuda das potências autoritárias, manteve as fronteiras austro-húngaras. Todavia, dado o poderio militar francês, Metternich aconselhou o imperador a acordar com a França um pacto de Paz, tendo este sido simbolizado pelo casamento entre Napoleão e um das filhas do imperador, D. Maria Luísa de Habsburgo, realizado em 1810. Inconformado, aprovou até a colaboração da Áustria na campanha napoleónica contra a Rússia, em 1812. Porém, secretamente, manteve negócios com o tsar, a fim de buscar um subtil manejo da diplomacia a favor dos interesses do país em solo francês, tal como o mantimento da fronteiras. Além disso, manteve-se, teoricamente, à margem da coligação russo-prussiana. Assim, o Conde de Metternich foi decisivo na atribulada e arrasadora derrota de Napoleão, que levou, consequentemente, à restauração dos Bourbon na França, que, desgastada de uma exaltada guerra, não teve outra opção senão aceitar a restauração do trono a favor de uma família que a governou e oprimiu durante séculos. Foi então que, em 1813, o imperador austríaco lhe concedeu o título de Príncipe, já que, até então, era somente conde. Depois de realizados os seus objectivos de manter a hegemonia absolutista e o vigor das famílias reais e da Nobreza na Europa, consagrou o feito diplomático da sua vida presidindo, em 1815, o famoso Congresso de Viena, no qual foi decisivo em quaisquer decisões tomadas. Com este congresso pôde, sem objecções, reorganizar o mapa político do continente europeu, sob as teorias da legitimidade dinástica e nobiliárquica e o equilíbrio europeu. Para a reorganização política do continente, contou com total apoio da Prússia e da Rússia, não tendo feito objecções às pretensões destes dois países, já que, por um lado, neles tinha vastos interesses, e por outro, para se manter um equilíbrio naEuropa era essencial que a paz vigorasse na Rússia e na Prússia, que eram, afinal, duas das mais ricas e importantes potências europeias. Todavia, receando uma nova revolução, manteve o sufrágio liberalista em França, criando, fronteirescos a esta, diversos estados, entre eles a Sardenha-Piemonte, os Países Baixos, para além do alargamento da Prússia para oeste e sudoeste. Negou-se à reconstrução do Sacro Império Romano Germânico, pedida pela Espanha, substituindo-o por uma fraca e débilConfederação Germânica, presidida pela Áustria-Hungria. Converteu igualmente o Norte da Península Itálica, num protectorado austríaco, o Reino Lombardo-Vêneto, anexando aos seus territórios a Lombardia e Veneza, regiões a partir das quais manteve uma influência decisiva sobre a vasta península mediterrânica. Nos seguintes anos, Metternich esforçou-se vigorosamente para amenizar os motins ou revoluções liberalistas ou nacionalistasque sacudiam a Europa, entre 1820 e 1848. Seu sistema “anti-revolucionário” começou a debilitar-se, sobretudo devido à independência da Grécia, em 1827 e da Bélgica, em 1830, assim como a queda dos Bourbon emFrança, também em 1830. Assim, nunca conseguiu que o imperador e o seu sucessor, lhe concedessem a influência decisiva no Assuntos Internos, ficando, as suas pretensões políticas para o país ao qual sempre se dedicou, sem efeito. A explosão da Revolução de 1848, na Itália, na Alemanha e dentro do próprio Império Austríaco, pôs em causa todo o sistema tradicionalista revigorado por Metternich, caindo este do poder. Teve então que exilar-se e, Fernando I, o imperador, que abdicar da Coroa. Foi o culminar do declínio de um dos maiores diplomatas que a Europa já conheceu. Regressou àquele que considerava o seu país no ano de 1851. Mas, o novo imperador, Francisco José I, não o convidou a participar do governo, enquanto a ascensão do poderioprussiano sobre Alemanha e da ascensão da França punha em causa o equilíbrio europeu, ditado por Metternich em 1815. Durante mais de 30 anos Metternich dominou a política exterior austríaca como principal ministro e depois de 1835 como membro do Conselho de Regência, pois o imperadorFernando I era incapaz de reinar. Supremo garante da ordem européia abalada pelas revoluções de 1830, Metternich se fez o campeão do conservadorismo no interior do Império. O sistema da Santa Aliançapermitia à Áustria conter os movimentos de rebelião dos alemães, italianos, eslavos e húngaros, cuja emancipação provocaria a dissolução do Império. Metternich desconfia mesmo dos inícios da industrialização na Boêmia. Contribui a estabelecer um regime com base numa polícia eficiente, no exército, na burocracia e na Igreja. Sua política imobilista permitiu à Áustria deixar de fazer as reformas necessárias, mas não pode impedir a monarquia de vacilar na crise de 1848. O Império conserva suas instituições pluralistas, em partículas suas dietas numerosas, dominadas pela nobreza, mas cujos poderes são reduzidos. O despertar das diversas nacionalidades dentro do Império teve origem no domínio literário, nos círculos instruídos de sábios e poetas (o historiador checo Palacký, o poeta húngaro Petöfi), assim como no domínio político como o demonstrou a ação de Kossuth, deputado à Dieta da Hungria, de tendência liberal. Metternich não se preocuparia com tais movimentos e seu aparente imobilismo teve fim na revolução de Viena em março de 1848 que o forçou a fugir. Tentou reprimir ao máximo a conquista do poder, em Portugal, pelos liberalistas. Contudo, estes conseguiram, atribuladamente, alcançar o poder. Assim, estrategicamente, Metternich, que não tinha quaisquer tipo de interesses económicos no pequeno estadoibérico, cortou, simplesmente, relações com o país, opondo-se com rigor às muitas tentativas do embaixador D. Francisco de Almeida Portugal de restabelecer os intercâmbios diplomáticos entre Portugal e a Áustria. Aquando da sua estadia em Paris, por ordem do rei, Almeida Portugal foi mandado a Viena, para restabelecer a diplomacia entrePortugal e a decadente potência austríaca. Todavia, a sua entrada no país foi negada por Metternich, tendo Almeida Portugal que se manter em Paris, onde, posteriormente, tentou renegociar os interesses portugueses com o embaixador austríaco, que acabaram por não ter sucesso. Aqui é notável a influência de Metternich sobre a potência da qual era ministro, exercendo um poder praticamente maior que o do imperador, que quase metia o Estado nas suas mãos.
Pierre Lanares – Quem Dominará o Mundo – Edições da Publicadora Atlântico,Lda – Lisboa – 1960. Desc. 310 pág / 21 cm x 14,50 cm / Br. Ilust.
Nicolau Firmino – Comentários de César sobre a Guerra Gaulesa – Académica de D. Filipa – Lisboa – 1942. Desc. 210 pág / 18 cm x 12,5 cm / Br.
H. Dúfour – O Sindicalismo e a Próssima Revolução .Vol I e II – Guimarães & C-ª – Editora – Guimarães – 1917. Desc. 191 + 160 pág / 20 cm x 14 cm / Br.
Léopold Génicot – Linhas de Rumo da Idade Média – Livraria Apostolado da Imprensa – Porto – 1963. Desc. 397 pág / 20 cm x 13,5 cm / Br.
Henri – Irénée Marrou – História da Educação na Antiguidade – Editora Herder São Paulo / editora da Universidade de São Paulo – São Paulo – 1966. Desc. 639 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Georges Lefranc – História do Trabalho e dos Trabalhadores – Europress – Lisboa – 1988. Desc.390 Pági /23cm x 16cm / Brochado
Wilhelm Traue e Juri Semjonow «Tradução de Campos Lima » – A Conquista e As Riquezas da Terra – Edições Atlante – Lisboa – 1945.Desc.539 Pagi / 25cm x 19cm / Encadernação Original – Tela
Ferreira de Castro – As Maravilhas Artísticas do Mundo «A Prodigiosa Aventura do Homem Através das Suas Obras de Arte» – Volume I e II – nas Oficinas da Emprensa Nacional de Publicidade – Lisboa – 19591963. Desc. 1053 + 98 Gravuras / 31 cm x 24 cm /E Original «1 Edição»
Ferreira de Castro – A Volta ao Mundo – Emprensa Nacional de Publicidade – Lisboa – 1942. Desc. 678 + 50 Estampas /31 cm x 24 cm/ E. Ilust. «1 Edição»
Jacques Heers – História Universal – O Mundo Medieval «Tradução de Tereza Aline Pereira de Queiroz e Sobre-capa de José Antunes – Edição Circulo de Leitores – Lisboa – 1977. Desc. 370 Pagi / 25 cm x 16 cm / Encadernação de Origem