João Luís Cabral P.Caldeira – Morgados de Stª Catarina de Estremoz -Edições Colibri – Lisboa – 1999 com 471 Paginas de 23cmx16cm Brochado com Capa de Origem
O autor, João Luís Cabral P. Caldeira, nasceu em 9 de Agosto de 1940, no Estoril.
Além da licenciatura em Direito, tem o Curso Superior de Management e diversas especializações. Foi Técnico Superior Principal do Ministério da Indústria e Assessor Principal do Ministério da Educação. Administrador da INDEP-Indústrias Nacionais de Defesa. Director-Geral do Minitério da Educação, Vice-Presidente do IASEME, Vice-Presidente da Caixa de Previdência do Ministério da Educação. Advogado e Professor Universitário. Autor do livro A Direcção de Empresas e a Gestão na Administração Pública, 1968. Colaborou em revistas e jornais, designadamente: “Democracia 76” com um artigo, Política energética e pesquisa petrolífera. Artigo no Semanário Expresso (25 de Agosto de 1973) com o título Um novo tipo de Administração Pública.
Castelo do Giraldo (Évora) I-Trabalho de 1960 «€10.00»
Afonso do Paço e José Fernandes Ventura – Castelo do Giraldo (Évora) I-Trabalho de 1960(Trabalhos Arqueológicos Subsídiados Pela «Fundação Calouste Gulbenkian») Guimarães – 1961 . 25 Paginas de 23cmx16cm com capa de Origem.
Afonso de Carvalho, Alexandre Passos, Ângela Beirante,António Borges Coelho,António Carlos Silva, José Alberto Machado, José Alberto Seabra Carvalho, José Augusto Alegria, José Teixeira, Justino Maciel, Luis Carmelo, Maria José Ferro Tavares, Maria Fernandes, Manuel Calado – Évora «História e Imaginário» – Associação de Produções Culturais – Évora -1997 . Desc. 131 pág /21 cm x 21 cm / Br.
Da Toponímia de Évora do Século XII a Finas do Século XIV «€35.00»Da Toponímia de Évora Século XV
Afonso de Carvalho -Da Toponímia de Évora do Século XII a Finas do Século XIV – Volume I- com 374 paginas /Da Toponímia de Évora Século XV – Volume II – com 305 paginas de 23cmx16cm de capa Mole de Origem
Gérard Castello Lopes e José Manuel Rodrigues – Évora 2001(Discursos Fotográficos) – Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora – 2001- com 140 Pág / 30 cm x 31 cm / Br.
Livro em Álbum fotográfico com personalidades de referência como João Cutileiro, António Charrua, Manuel Dias, Jorge Araújo, José Cutileiro…Etc
Gérard Castello-Lopes, que se tornou o porta-voz dos fotógrafos activos na segunda metade dos anos 50 descobertos nos anos 80, a quem chamou “geração esquecida”, começou por sublinhar, no trabalho desse tempo, seu e dos outros, a intenção do “testemunho documental”. Tratava-se, como disse a propósito de Carlos Afonso Dias, o seu mais próximo parceiro fotográfico, de “mostrar a imagem de um real geralmente confrangedor e, por via dela, imaginar que se contribuia… para que as coisas mudassem”; e de manifestar “um optimismo, uma esperança militante na fraternidade entre os homens, uma crença fundamental na solidariedade e no progresso”. Não seria uma questão de militância ideológica (como sucedera com o neo-realismo literário e artístico) mas de identificação com o espírito fotográfico internacional da época, marcado por “essa tão vilipendiada visão do mundo a que se chamou humanismo
José ;Manuel Rodrigues 25 anos de trajecto que a exposição mostra («carreira é mais para transportes públicos», diz o fotógrafo), na condição paradoxal de ser ao mesmo tempo a retrospectiva de uma obra muito extensa e também uma revelação, pelo menos para o público de Lisboa. Aquela longa continuidade de trabalho somada a uma prática actual em plena pujança criativa é muito pouco frequente na fotografia portuguesa. Associando a extensão à variedade dos caminhos e à excelência com que os percorre, José Manuel Rodrigues impõe-se hoje como um mestre; o termo deixou de ter uso fácil, mas já pode ser recuperado para classificar a individualidade exemplar de um percurso criativo onde a multiplicidade dos temas e das práticas se instituiu numa identidade profunda, que sobre a diferença das coisas vistas se revela ou oferece como um sujeito autoral.
Alentejo - Terra de Solidao- Poemas Regionais «€30.00»
Celestino David-Alentejo – Terra de Solidao- Poemas Regionais (157) paginas com 24,5cmx19cmx1cm -Livraria Nazateth Porto- Evora 1926 Brochado em capa original
Jose Filgueira Valverde-Archivo de Mareantes Pagi-305 +XLV Estampas Museo de Pontevedra e Editado Del Instituto Social de la Marina de Pontevedra MCMXLVI
Ministério das Obras Publicas Direcção Geral dos Serviços de Urbanização Direcção dos Serviços de Melhoramentos Urbanos Repartição de Estudos de Urbanização.
Plano de Urbanização de Tondela -Ante Plano:Estiveram presentes, além do sihnatário como presidente, os seguintes vogais:
António Passsos Oliveira Valença, Fernando Galvão Jácome de castro(Relator),Viriato de Noronha de castro Cabrita, Baltazar da Silva castro, Manuel Duarte Moreira de Sá e Melo e João Paulo Nazaré de Oliveira.
Esta parecer foi aprovado por unanimidade. – O Presidente da 1ª Subsecção da 3ª Secção a) Francisco Homem de Melo em 30 de Dezembro de 1953
Projecto:
12-folhas descritivas
2-folhas de indice
69-folhas Ante-Plano de Urbanização de Tondela peças escritas
Costumes e Actividades das Populações Marítimas do Concelho de Esposende «€20.00»
Franquelim Neiva Soares-Costumes e Actividades das Populações Marítimas do Concelho de Esposende Pagi-44 +fig 25 com 26cmx19cmx0,5mm Póvoa de Varzim-1985 brochado
Publicaçaõ sobre as tividades do Concelho de Esposende com uma tiragem de 200 Exemplares
Memorias dos Desastrosos Acontecimentos de Albufeira«100.00 €»
Memorias dos Desastrosos Acontecimentos de Albufeira por ocasião da Invasão dos Guerrelheiros em Julho de 1833-Pagi- 87- Edição da Typographia Burocratica de Tavira 1894 Encadernado em meia francesa de pele. Raro
Obra escrita dos manuscritos do Ex.Sr.Manoel José de Paiva Vieira Negreiro, de Albufeira
A. A. Baldaque da Silva-Estado Actual das Pescas em Portugal. Comprehendendo a Pesca Marítima Fluvial e Lacaustre em Todo o Continente do Reino,Referido ao Anno de 1886 Pesca Marítima e Fluvial Imprensa Nacional Lisboa-1891 Inteira de Pele e Dourado nas Capas XXXIV-519-I Bom estado ilustrada com mapas,gravuras e cromos. Lisboa:Imprensa Nacional,1891.In-4º de XXXIV-519-I pag. E.
Obra, sob o assunto que trata,importante e curiosa; trabalho no seu género em Portugal.Contem 271 estampas abertas em madeira representando todos os apetrechos a pesca e 127 cromos que mostram as diversas espécies de pescados que povoam as nossas costas marítimas portos,rios,etc-Belo exemplar aparado a cabeça e bem encadernado e bastante dourado.
Luanda “Cidade Portuguesa Fundada por Paulo Dias Novais” « €35.00 Euros »
Luanda “Cidade Portuguesa Fundada por Paulo Dias Novais” – Desc. 24 pagi de texto + 198 gravuras e 5 Estampas Coloridas /26 cm x 18,5 cm / Organização e Fotografias de Rui Pires e Capa e desenhos de Neves de Sousa – Edição da Direcção dos Serviços de Economia – Secção de Publicidade. Litografia Nacional-Porto S/D
Monografia de Estombar- Conselho de Lagôa « 60.00 Euros »
Francisco Xavier D’Ataide Oliveira-Monografia de Estombar-Conselho de Lagôa-pagi 255-23,5cmx16cmx2cm e 5 estampas-Typographia Universal da Figueirinhas Porto 1911 -Primeira Edição Encadernção em pele.
Francisco Xavier D'Ataide de Oliveira
Natural de Algôz. Terminados os estudos preparatórios no Liceu de faro, matriculou-se no Seminário de São José, a fim de seguir a vida eclesiástica. Mais tarde, vai para Coimbra, onde se forma em Direito e em Teologia. Indeciso entre exercer advocacia e o sacerdócio, optou pela primeira, nunca deixando, no entanto, de estar vinculado à Igreja. Foi Conservador Privativo do Registo Predial da Comarca de Loulé. Dedicado ao jornalismo e à escrita, a ele se deve a fundação e direcção do jornal “O Algarvio” de Loulé. Escreveu e publicou inúmeras obras, principalmente monografias, sobre o Algarve.
Francisco da Silva Cardozo Leitão-Culto Obzequiozo, que aos felicissimos annos do Fidelissimo Rei D.PEDRO III. Lisboa, na Offic. de Francisco Sabino dos santos 1777.4.º10 pag.-Romance hendecayllabo.
Francisco da Silva Cardozo Leitão, professor de primeiras letras no Trucifal de torres Vedras, pela resolução regia de 10 de Novembro de 1771.- Foi natural de Pero-Negro, termo da referida Villa.