• Sin City«A Cidade do Pecado»

    Sin City«A Cidade do Pecado»  «€20.00»
    Sin City«A Cidade do Pecado» «€20.00»

    Frank Miller – Sin City«A Cidade do Pecado» – Edição – Randy Stradley/Devir – 2003.Desc 200 paginas de 26cmx17cm com Capa e Encadernação de Origem

     

     
     

    Frank Miller (27 de janeiro de 1957 em Olney, Maryland), é um autor e desenhista de histórias em quadrinhos norte-americano. Em suas obras, utiliza linguagem sombria com desenhos marcados por alto-contraste que faz lembrar os filmes noir. Filho de uma enfermeira e um carpinteiro/eletricista, é o quinto de sete irmãos. Criado em Montpelier, Vermont, Miller tornou-se desenhista profissional e trabalhou para diversas editoras, incluindo a Gold Key, a DC Comics e a Marvel Comics. Nos anos recentes tem desenvolvido atividades junto a cineastas de renome tais como Robert Rodriguez e Quentin Tarantino, do qual resultou o filme Sin City; e 300, ambos cópias fiéis de obras em quadrinhos. Começou a desenhar muito jovem, colaborando para muitos fanzines. Em seguida, passou a trabalhar como freelancer para diversas editoras, Como a DC e a Marvel. Nesta última, passou a chamar atenção depois de uma história de duas edições do “Incrivel Homem-Aranha”,que chocou os fãs do aracnídeo ao mostrar um Justiceiro com capacidade de antecipar os movimentos do herói (até então tidos como imprevisíveis) e que não o assassinou apenas por se convencer de que o mesmo não era um criminoso (nessa cena ele desenha o Homem-Aranha de forma que aparentasse ser mais um adolescente tolo saltitante qualquer). Ganhou o posto de desenhista regular nas histórias do Daredevil (“Demolidor” no Brasil) onde logo assumiu também o papel de escritor. Em colaboração com o arte-finalista Klaus Janson, Miller atraiu um número crescente de fãs, foi aclamado pela crítica e conseguiu o respeito da indústria de quadrinhos. Durante seu trabalho em “Demolidor”, Miller criou a coadjuvante ninja assassina Elektra, o personagem com o qual ele é mais associado até hoje. Desde então, sua visão do Demolidor, direcionada a um público mais adulto e exigente, permaneceu como a dominante, se estendendo inclusive à adaptação cinematográfica de 2003, que assimilou diversos elementos das histórias de Miller. “A Queda de Murdock”, considerada pelos críticos a melhor história do Demolidor e dos quadrinhos em geral, até hoje, na história, foi escrita por Miller e desenhada por David Mazzuchelli. Nesta saga, Miller transportou Matt Murdock para um mundo realista, repleto de gângsters, prostitutas, assassinos profissionais e diversos elementos assustadores do submundo. O sucesso foi tão estrondoso que seus sucessores nunca mais desviaram o famoso personagem desta linha iniciada por Miller. Também redefiniu um dos principais vilões das histórias do Demolidor, o Rei do Crime, tornando-o mais inteligente, estrategista e sombrio, que se escondia por trás do disfarce de um empresário rico e honesto, enquanto controlava e chantageava políticos, policiais, jornalistas e militares. Como se não bastasse, Miller terminou com a estória de que o Capitão América seria o único sobrevivente do projeto estadunidense de super-soldados, introduzindo o personagem Bazuca, uma espécie de refugo deste projeto, que acaba enfrentando o Demolidor na sequência final da saga. Mais tarde, essas criações inspiraram a reformulação do Batman. Em 1982, desenhou a mini-série Wolverine, escrita por Chris Claremont. Frank Miller na Comic-Con de 1982. Em 1993, ele escreveu a mini-série “Demolidor: o homem sem medo”, desenhada por John Romita Jr. contando a origem do Demolidor em um estilo mais cinematográfico e realista. Frank também é conhecido por produzir trabalhos na categoria propriedade-do-autor. “Ronin”, uma história samurai de ficção científica foi a primeira de inúmeras parcerias com sua ex-esposa Lynn Varley (divorciaram-se em 2005). Miller se reveza entre retomar (e redefinir) ícones bem conhecidos como Batman e o Demolidor (Daredevil) e criar obras como “Give Me Liberty” com Dave Gibbons e “Hard Boiled” com Geoff Darrow. Sin City é seu primeiro trabalho totalmente solo, uma série de histórias sobre o crime feitas em preto e branco publicadas pela Dark Horse Comics. A colorista Lynn Varley colaborou na maioria de suas obras, incluindo “The Dark Knight Returns” (pt: O Retorno do Cavaleiro das Trevas, br: O cavaleiro das trevas) e em Os 300 de Esparta, de 1998. O trabalho provavelmente mais conhecido de Miller, dentro e fora da indústria de quadrinhos, é “The Dark Knight Returns”, um conto sombrio de Batman situado em um futuro próximo. Mostrava Batman como um vigilante violento e de certo modo sem escrúpulos, fugindo do campo cômico da série de TV dos anos 60 estrelada por Adam West no papel do super-herói. Nesse trabalho também redefiniu o perfil psicológico de alguns vilões clássicos: Coringa e Duas-Caras, e acabou para sempre com a amizade cordial com o Super-Homem, mostrando-o como um personagem reacionário e distante. Tem como amigo uma espécie de hippie alucinado (Arqueiro Verde) mas sua principal aliada é uma menina que assume Robin (Jason Todd já havia morrido na história mas não na cronologia normal. No entanto, a trama de Miller também decretou o fim do personagem, morto sem piedade pelo Coringa em Batman: A Death in the Family depois de uma enquete realizada junto aos leitores). Seguiu-se a continuação Batman: The Dark Knight Strikes Again (2001, br: O cavaleiro das trevas 2). A interpretação de Miller dominou o personagem por quase duas décadas, influenciando a versão cinematográfica de Tim Burton em 1989 e graphic novels como “Batman: The Killing Joke (no Brasil “A Piada Mortal”) de Alan Moore e “Arkham Asylum” de Grant Morrison. Frank Miller em 23 de Julho de 2008 na premiere do filme The X-Files: I Want to Believe. Miller começou escrevendo roteiros para filmes, sendo os mais notáveis Robocop 2 e Robocop 3. Depois deste último, o autor teria afirmado que nunca mais deixaria Hollywood fazer adaptações de suas histórias, decepcionado por praticamente nenhuma de suas idéias chegar às versões finais dos filmes (embora seu nome fosse proeminentemente destacado nos créditos). Mais tarde Miller trabalharia com a Dark Horse Comics, que é dona dos direitos do personagem Robocop, e fez sua própria versão em quadrinhos de Robocop 3. A posição de Miller em relação às adaptações cinamatográficas mudaria depois que Robert Rodriguez (diretor de El Mariachi) mostrou-lhe um curta-metragem baseado em um dos contos de Sin City — filmado sem o conhecimento do autor. Miller teria ficado tão satisfeito com o resultado que aceitou adaptar Sin City para o cinema. O filme foi co-dirigido por Rodriguez e Miller, tendo Quentin Tarantino como diretor especialmente convidado de uma das cenas do filme, utilizando fielmente a seqüencia dos quadrinhos e o jogo de luzes e sombras dos desenhos de Frank Miller (que faz uma ponta como um padre). Depois do sucesso dessa experiência, foi filmado 300, baseado na sua obra em quadrinhos Os 300 de Esparta. Em 2008 Miller dirigiu The Spirit, baseado no famoso personagem de Will Eisner.


  • A História do Tesouro Perdido

    A História do Tesouro Perdido  «€15.00»
    A História do Tesouro Perdido «€15.00»

    António Jorge Gonçalves e Nuno Artur Silva – A História do Tesouro Perdido – Edições Asa – Lisboa – 1995. Desc 62 pág / 29,5 cm x 20,5 cm / E

     

     

    António Jorge Gonçalves – Ilustrador, autor de banda desenhada, caricaturista, cenógrafo, designer gráfico e docente, António Jorge Gonçalves nasceu a 19 de Outubro de 1964, em Lisboa. É licenciado em Design de Comunicação pela (antiga) ESBAL (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa) e mestre em Design Para Teatro pela SLADE School of Fine Arts, do Reino Unido, tendo lecionado no INEPI (Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial) e na ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação), em Lisboa. Desde novo que despertou para o desenho, tendo colaborado ativamente em Fanzines, como o Graphic, que criou em 1978, e o Boletim (do Clube Português de BD), entre muitos outros, mas também em jornais, como A Capital, Correio da Manhã, e Diário Popular (suplemento “Tabloide”), através de curtas histórias em BD. Participou regularmente em exposições e concursos, que lhe valeram vários prémios, destacando-se a sua presença na Bienal de Barcelona (1987) com Vasco Colombo, em representação de Portugal.  Em 1989 realizou uma história em BD (de oito páginas) sobre Lisboa para o projeto Eurovisioni – Viaggio a Fumetti Tra le Cittá d’Europa (exposição e álbum) a convite da Câmara de Milão (Itália), sobre diferentes cidades europeias, onde participaram autores de renome: Milo Manara, Van den Boogaard, Buzelli, Dino Crepax, Mattotti, Serge Clerc e Mariscal. Teve publicadas histórias em BD no desaparecido semanário Sete em finais dos anos 80 do século XX, onde a série Filipe Seems viu a luz do dia, a partir de Janeiro de 1992, sob argumentos de Nuno Artur Silva. O protagonista é programador de argumentos para video-BD mas também detetive particular, que vive numa Lisboa utópica do século XXI. Esta série de ficção cheia de magia mostra-nos um herói da BD portuguesa considerado pela crítica e pelos leitores como uma verdadeira revelação, com uma Lisboa transformada em Veneza, com canais imaginários, no álbum inaugural Ana. Filipe define-se como um detetive particular a quem as provas não interessam, apenas as pistas, pois só estas fazem sonhar. O álbum Ana recebeu o Troféu “Zé Pacóvio e Grilinho” Para o Melhor Álbum Português no Festival da Amadora, bem como dois Troféus “O Mosquito” para o Melhor Desenhador do Ano e para o Melhor Álbum de BD Portuguesa, atribuídos pelo Clube Português de Banda Desenhada, todos em 1993. No ano seguinte, A História do Tesouro Perdido recebeu também o Troféu “Zé Pacóvio e Grilinho” para o Melhor Álbum Português no Festival da Amadora.Depois do grande sucesso obtido com estes títulos, a dupla de autores enveredou por múltiplos projetos diferentes e em separado, com Nuno Artur Silva a desenvolver com sucesso as Produções Fictícias. António Jorge Gonçalves voltou a apresentar um livro em BD quatro anos depois, com A Arte Suprema (ASA, 1997), com argumento de Rui Zink, que foi considerada a primeira novela gráfica portuguesa. Com um grafismo arrojado, sob o ponto de vista pictórico e no estilo, apresenta-nos a história de D. Idalina, uma mulher a dias que se vê envolvida num caso mediático. Este livro foi distinguido com o Troféu “Zé Pacóvio e Grilinho” para o Melhor Álbum Português BD no Festival da Amadora 1997. António Jorge Gonçalves foi um dos autores presentes na exposição “Perdidos no Oceano”, que constituiu a representação de Portugal enquanto país convidado no 25.º Festival Internacional de Angoulême, em janeiro de 1998. No ano seguinte, marcou presença na exposição e respetivo catálogo de Uma Revolução Desenhada: o 25 de Abril e a BD, juntamente com vários outros autores, realizando uma curta história. O Senhor Abílio, corresponde à personagem criada para as páginas da revista Linhas Cruzadas da Portugal Telecom (em que assinou com o pseudónimo Pan Ton), tendo sido desenvolvida em Londres, durante os dois anos que o autor lá viveu. A edição em álbum saiu em 1999 (ASA). Depois de um longo interregno, Filipe Seems regressou em 2003 num terceiro álbum, com um grafismo totalmente inovador relativamente aos anteriores, com A Tribo dos Sonhos Cruzados (ASA), de novo em coautoria com Nuno Artur Silva. Segundo os autores, este título encerra um ciclo, não estando descartada a hipótese de um dia regressarem novas aventuras deste invulgar detective.  A sua obra gráfica regista dois importantes momentos de ligação ao metropolitano: em Lisboa, realizando a decoração dos painéis exteriores da estação da Alameda D. Afonso Henriques, que mereceu uma exposição e edição de postais pela Bedeteca de Lisboa, em 1997, e na Internet, concebendo o site www.subway-life.com, onde apresenta desenhos de pessoas que frequentam o metro de 10 cidades do Mundo (Lisboa, Atenas, Londres, Estocolmo, Berlim, Moscovo, São Paulo, Nova Iorque, Tóquio e Cairo).

    Nuno Artur da Silva nasceu em Lisboa, em 5 de Outubro de 1962. Ficcionista. Fundador e Director Geral da Produções Fictícias, agência e rede criativa. Fundador e Director Geral do Canal Q. Pelas Produções Fictícias foi Director Geral, Director Criativo e co-autor de projectos e programas como: Herman Zap, Herman Enciclopédia, Contra-Informação, Não És Homem Não És Nada, O Programa da Maria, Paraíso Filmes, Manobras de Diversão, O Inimigo Público, Urgências, Voz, Isto Não É Um Recital de Poesia, É A Cultura Estúpido, A História Devida, Os Contemporâneos, Herman 2010/11, Estado de Graça, entre outros. Co-autor do espectáculo As Passagens do Tempo, 2009. Co-autor do projecto de peças curtas Urgências, 2004. Co-autor da peça Conspiração, 2004. Co-autor da peça Portugal, uma Comédia Musical, 2004 Co-Autor do livro/disco e peça de teatro infantil Bom Dia Benjamim, 1998. Co-Autor da adaptação para teatro de O que diz Molero, de Dinis Machado, 1994. Autor e anfitrião dos programas Mapa e Os Culturistas, no canal português de televisão por cabo Canal Q. Apresentador e coordenador do programa O Eixo do Mal, no canal português de televisão por cabo SIC Notícias. Assessor Criativo da direcção de Programas do canal público português de televisão RTP, 1996/97. Professor de Escrita Criativa. Professor de Português, 1985-1992. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa.


  • Estigmas

    Estigmas «€15.00»
    Estigmas «€15.00»

    Lorenzo Mattoti e Claudio Piersanti -Estigmas – Tradução de Sandra Guerreiro -Edição – Witloof – Ediliber – Coimbra – 2000 Desc 188 paginas de 24cmx17cm Encadernado em capa de Origem

     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    LORENZO MATTOTI e Claudio  Pesrsanti é tido como dos mais importantes renovadores do uso da cor na banda desenhada, tendo atingido o cume com o seu celebrado álbum FUOCHI, mas que continuou explorando em quase toda a sua obra  desconcertantes modos de narrar, de capturar curiosos seres literários. As suas formas fluidas e de vibrante plasticidade invadiram ainda as páginas da imprensa, o universo dos livros para crianças (PINOCCHIO, UM SOLEIL LUNATIQUE), além de algumas experiências no audiovisual. A pintura é ainda outra das suas paisagens.
     

  • 25 de Abril «O Renascer da Esperança»

    25 de Abril «O Renascer da Esperança» «€15.00»
    25 de Abril «O Renascer da Esperança» «€15.00»

    Texto: Manuel de Sousa  e Ilustração: Ernesto Neves – 25 de Abril «O Renascer da Esperança» – Sport Press – Sociedade Editorial e Distribuidor, Lda – Lisboa – 1999. Desc 48 pág / 30 cm x 23 cm / Capa de Origem Ilustrado de Banda Desenhada

     

     


  • Monografia da Cidade do Porto

    Monografia da Cidade do Porto «€80.00»
    Monografia da Cidade do Porto «€80.00»

    Aurora Teixeira de Castro – Monografia da Cidade do Porto – Oficinas da Secção de Publicidade do Museu Comercial – Anexo ao Instituto Superior de Comércio de Lisboa – 1926. Desc.244 paginas de 23cmx16cm com capa e Encadernação de Origem «Tiraram-se 600 Exemplares Rubridados»


  • Sonetos e Outros Poemas

    Sonetos e Outros Poemas  «€50.00»
    Sonetos e Outros Poemas «€50.00»

     Cândido Guerreiro – Sonetos e Outros Poemas – Edição da Secretaria de Estado da Informação e Turismo – capa de Luís Osório – Lisboa – 1972. Desc 446 paginas + 1 Foto de Cândido Guerreiro  de 24cmx18cm Encadernado com Capa de Origem«Autografado»

     

     

     


  • Corveta ‘Mindello’«Subsídio Para História da Marinha Portuguesa»

    Corveta 'Mindello'«Subsídio Para História da Marinha Portuguesa» «€15.00»
    Corveta 'Mindello'«Subsídio Para História da Marinha Portuguesa» «€15.00»

     António Marques Esparteira – Corveta’Mindello’«Subsídio Para História da Marinha Portuguesa» – Separata da Revista dos Anais do Club Militar Naval – Lisboa – 1941.Desc.58 paginas de 22,5cmx16cm com capa e Encadernação de Origem


  • A Nave Esculpida Numa Torre da Sé do Porto

    A Nave Esculpida Numa Torre da Sé do Porto  «€12.50»
    A Nave Esculpida Numa Torre da Sé do Porto «€12.50»

    Octávio Lixa Filgueiras – A Nave Esculpida Numa Torre da Sé do Porto – Separata da Revista Arqueologia – Porto – 1983. Desc. 8 pág /24 cm x 17 cm / Br.


  • Viva Portugal-«Uma Nova Ideia da Europa»

    Viva Portugal-«Uma Nova Ideia da Europa» «€15.00»
    Viva Portugal-«Uma Nova Ideia da Europa» «€15.00»

    Manuel Monteiro – Viva Portugal-«Uma Nova Ideia da Europa» – Publicações Europo-America – lisboa – 1994.Desc.306 paginas com Capa e Encadernação de Origem

     

     

     

     

    Manuel Fernando da Silva Monteiro (Anissó, 1 de Abril de 1962) é um jurista e político português. Estudava na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa, quando aderiu à Juventude Centrista. Tornou-se presidente da Comissão Política Nacional da JC, em 1990. Apoiado por Adriano Moreira, assumiu a liderança do Centro Democrático Social, em 1992, num congresso realizado em Lisboa, derrotando Basílio Horta e Lobo Xavier. Durante a sua liderança foi acrescentada a designação de Partido Popular à abreviatura CDS. Optou por um discurso de ruptura em relação às gerações anteriores que asseguraram a direcção partido, nomeadamente quanto às questões europeias, manifestando-se frontalmente contra o federalismo e a favor de uma Europa das nações onde a soberania de cada Estado deveria ser preservada. Nessa linha, reprovou também o Tratado de Maastricht e a União Económica e Monetária, defendendo a possibilidade dos Estados-membros adoptarem, facultativamente, políticas definidas em comum. Defensor da realização de um referendo para a ratificação do Tratado de Maastricht, promoveu uma consulta interna sobre o Tratado da União Europeia no qual este foi rejeitado por 90% dos militantes. Na sequência destes resultados, Freitas do Amaral pediu a demissão do partido, a que se seguiu o abandono dos eurodeputados Luís Beiroco e Carvalho Raposo. Em 1993 foi eleito deputado ao Parlamento Europeu. Nas eleições legislativas de 1995 deu ao CDS-PP uma das maiores votações de sempre, com mais de meio milhão de votos. Em 1998 abandonou a direcção do partido, na sequência de um mau resultado nas eleições autárquicas de 1997. Num congresso realizado em Braga, apoiou a candidatura de Maria José Nogueira Pinto, mas seria Paulo Portas o vencedor. Em 2003, desfiliado do CDS-PP, fundou uma nova estrutura, a Nova Democracia, cuja liderança abandonou em novembro de 2008. Desde 2010 e depois de ter sido candidato à Assembleia da República pelo círculo de Braga nas eleições legislativas de 2009, tendo encabeçado da lista do PND/Missão Minho onde obteve 0,77%, afastou-se de quaisquer actividades partidárias. Jurista de profissão, Manuel Monteiro é licenciado em Direito, pela Universidade Católica Portuguesa. Exerceu funções na Confederação da Indústria Portuguesa, no Banco Comercial Português e leccionou no Instituto Politécnico de Tomar, na Universidade Lusíada de Lisboa e na Universidade Lusíada do Porto.


  • Ebano-Na Rota dos Escravos

    Ebano-Na Rota dos Escravos  «€20.00»
    Ebano-Na Rota dos Escravos «€20.00»

    Alberto Vazquez-Figueroa – Ebano-Na Rota dos Escravos – Edição Liber – Lisboa -1974.Desc238 paginas de 21cmx15cm com Capa e Encadernação de Origem

     

    Alberto Vásquez-Figueroa nasceu em Santa Cruz de Tenerife, em 1936. Até aos dezasseis anos viveu no exílio com a família em Marrocos e no Sahara.
    Licenciou-se em jornalismo e em 1962 iniciou uma longa actividade como enviado especial da revista Destino, do jornal La Vanguardia e mais tarde da TVE. Durante quinze anos visitou quase uma centena de países e foi testemunha de numerosos acontecimentos-chave do nosso tempo, entre os quais as guerras e revoluções da Guiné, Chade, Congo, República Dominicana, Bolívia, Guatemala…
    Depois de se dedicar à realização cinematográfica, centrou-se por inteiro na literatura. Com mais de 40 livros publicados, nove dos quais adaptados ao cinema, Alberto Vázquez-Figueroa é um dos autores espanhóis mais lidos em todo o mundo e conta com mais de dezasseis milhões de livros vendidos. O Rei Amado é já o sexto livro do autor publicado na Difel, depois de Ícaro, O Inca, O Senhor das Trevas, Um Mundo Melhor e Tuaregue.


  • As Pequenas Memórias

    As Pequenas Memórias «€20.00»
    As Pequenas Memórias «€20.00»

    José Saramago – As Pequenas Memórias – Editorial Caminho «O Campo da Palavra» – Lisboa – 2006 Desc.149 paginas de 21cmx13,5cm com Encadernação de Capa de Origem.«1 Edição»

     

     

    As Pequenas Memórias é, sem rigor cronológico, a autobiografia do escritor José Saramago. Mais do que fazer literatura, embora em As pequenas memórias encontre-se o germe de muitos dos seus romances, a exemplo de Todos os nomes (1997) – na busca obstinada pela data da morte do irmão, trata-se de um desafio para o escritor que, aos 84 anos, professo em cavernas, arquivos e evangelhos, concentra-se entre os quatro e os quinze anos de sua vida e fala, não do escritor, mas da pessoa e do modo de entender o mundo.


  • S.Gonçalo de Lagos«Subsídios para o Estudo da sua Personalidade e do seu Culto»

    S.Gonçalo de Lagos«Subsídios para o Estudo da sua Personalidade e do seu Culto» «€15.00»
    S.Gonçalo de Lagos«Subsídios para o Estudo da sua Personalidade e do seu Culto» «€15.00»

    J.Fernandes Mascarenhas – S.Gonçalo de Lagos«Subsídios para o Estudo da sua Personalidade e do seu Culto» – Casa do Algarve – Lisboa – 1957.Desc 36 paginas de 23,5cmx17cm com Capa e Encadernação de Origem


  • A Cidade de Faro em um Manuscrito da Biblioteca Nacional

    A Cidade de Faro em um Manuscrito da Biblioteca Nacional «€12.50»
    A Cidade de Faro em um Manuscrito da Biblioteca Nacional «€12.50»

    Mário B.Nogueira – A Cidade de Faro em um Manuscrito da Biblioteca Nacional – Separata da’Revista de Portugal – Série A – Língua Portuguesa’ -Vol.XXXVI – Lisboa, 1961. Desc 259 ao 264 paginas de 24cmx17,5cm com Capa de Origem


  • Naufrágios Viagens Fantasias & Batalhas

    Naufrágios Viagens Fantasias & Batalhas «€20.00»
    Naufrágios Viagens Fantasias & Batalhas «€20.00»

    João Palma- Ferreira – Naufrágios Viagens Fantasias & Batalhas – Círculo  de Leitores – Lisboa – 1979. Desc.297 paginas de 25cmx16cm Com Capa e Encadernação em Capa Dura de Origem


  • O Grupo dos Cinco

    O Grupo dos Cinco «€20.00»
    O Grupo dos Cinco «€20.00»

    P. Moreira das Neves – O Grupo dos Cinco – Livraria Bertrand – Lisboa – 1945. Desc 346 pág / 19 cm x 12 cm / Br.

     

     

    Francisco Moreira das Neves (1906 a 1992) Gandra Ocupação/Profissão: Monsenhor, Escritor, Jornalista, Poeta Padre Moreira das Neves, estudou, quando jovem, no Porto, e concluiu o seu curso teológico em 1928. No ano seguinte, foi ordenado Sacerdote por D. António Augusto Castro Meireles, Bispo do Porto. Até 1931, foi o responsável pela Paróquia de Rendufe, ano em que transitou para a de Mosteiró – Vila do Conde. Aqui fundou o conhecido Patronato de Santa Rita de Cássia. Em 1934, Moreira das Neves abandona a vida paroquial e vai para Lisboa, onde assume o cargo de Chefe de Redacção do diário “Novidades”. Durante cerca de quarenta anos, exibiu a suas qualidades e demonstrou a excelência da sua personalidade. Como referiu o Bispo-Auxiliar de Lisboa, António dos Reis Rodrigues, “à frente do diário “Novidades”, trava luta desgastante, arrancada aos nervos, quotidianamente renovada com febril entusiasmo, em prol dos valores que constituem o património espiritual do povo cristão”. E João Bigotte Chorão acrescenta: “Na obra literária de Moreira das Neves, atrai-nos, pelo contrário, a simpatia, o calor humano, a limpidez dos sentimentos e das palavras, o religioso intuito de descobrir almas – sobretudo as almas purificadas pela santidade ou santificadas pelo sofrimento”. Os seus trabalhos literários encontram-se dispersos, na sua maioria, por revistas e jornais, sobretudo no Suplemento “Letras e Artes”. Entre as suas obras publicadas, contam-se: “Sonho Azul” (1931), “António Correia de Oliveira” (1932), “Hóstia Florida” (1936), “As Sete Palavras de Nossa Senhora” (1938), “Leal Conselheiro Infantil” (1940), “Inquietação e Presença” (1942), “Guerra Junqueiro – O Homem e a Morte” (1942), “Mendigo de Deus” (1944), “O Cardeal Cerejeira, Patriarca de Lisboa” (1945), “O Grupo dos Cinco” (1945), “Santo Agostinho – Cem Páginas” (1945). Publicou também, mais recentemente, “Terra Verde”, um Cancioneiro do Concelho de Paredes dedicado a toda a sua população e freguesias. Morreu, com 85 anos, no dia 1 de Abril de 1992, vergado ao peso do sofrimento e da doença.