Paulo Pereira «Direcção» – História de Arte Portuguesa – 1 – Vol. /Da Pré-História ao «Modo» Gótico – História de Arte Portuguesa – 2 – Vol. /Do «Modo» Gótico ao Maneirismo – História de Arte Portuguesa – 3 – Vol. /Do Barroco a Contemporaneidade – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 519 + 537 + 695 pág / 28 cm x 20 cm / E. Muito Ilust.
Pedro Dias – História da Arte Portuguesa no Mundo (1415-1822) – O Espaço do Índico / O Espaço do Atlântico – Circulo de Leitores – Lisboa – 1998/1999. Desc. 534 + 551 pág / 27,5 cm 20 cm / E. Ilust.
Pedro Dias é Professor Catedrático da Faculdade de Letra da Universidade de Coimbra, onde se doutorou, em 1982. Estagiou e desenvolveu trabalhos de investigação em diversos países, nomeadamente, em Espanha, Itália, Holanda, Alemanha e França, como bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica, da Fundação Calouste Gulbenkian e de outras instituições portuguesas e estrangeiras. Durante cinco anos integrou o Centro de História da Sociedade e da Cultura do Instituto Nacional de Investigação Científica; foi investigador convidado do Projecto CALAPI, da Unesco, também durante cinco anos; e integrou, com mais três professores europeus e dois sul-americanos o Projecto Quiroga, integrado no Programa Alfa, patrocinado pela Comissão Europeia.
A Sandoz foi fundada em 1886, na Basileia (Suíça), por Edouard Constant Sandoz e Alfred Kern. Inicialmente focada no sector químico, a empresa, então chamada de Kern & Sandoz, desenvolveu a primeira substância farmacêutica, o antitérmico antipirina, em 1895. Duas décadas depois, em 1917, foi criado o departamento farmacêutico, intensificando a pesquisa e o desenvolvimento de fármacos e culminando com o lançamento de medicamentos inovadores. Em 1939, a companhia passou a ser chamar Sandoz Ltd. e já contava com subsidiárias na Inglaterra e nos Estados Unidos. A expansão dos negócios ganhou força em 1963, com a aquisição do laboratório austríaco Biochemie, dando início à produção em larga escala de antibióticos e substâncias biotecnológicas. A partir de então, a Sandoz consolida sua vocação farmacêutica investindo na criação de centros de pesquisa nos Estados Unidos e na Áustria. A trajectória de sucesso, construída ao longo de mais de um século, ganha novo fôlego quando em 1996, Sandoz e Ciba-Geigy se integram para formar a Novartis, em uma das maiores fusões corporativas da história. A companhia passa a actuar fortemente no segmento de medicamentos livres de patente, iniciando operações em diversos países do globo e expandindo mercado por meio de aquisições. Após unir todo o negócio de medicamentos genéricos sob a marca Sandoz, a Novartis anunciou, em Fevereiro de 2005, a aquisição do laboratório alemão Hexal e do norte-americano Eon Labs. A transacção conferiu à Sandoz a segunda posição mundial no segmento de genéricos. Com a aquisição, a Novartis Genéricos, que deu início às suas actividades no mercado brasileiro em Outubro de 2001, passou a se chamar Sandoz
Jorge Dias e Margos Dias – Os Macondes de Moçambique « Aspectos Históricos e Económicos» « Cultura Material» – Junta de Investigação do Ultramar -Centro de Estudos de Antropologia cultural – Lisboa – 1964 .Desc. 178 + 189 pági + 261 + 109 figuras / 29 cm x 21 cm / Encadernação Original
Macondessão um grupo étnico bantu que vive no sudeste da Tanzânia e no nordeste de Moçambique, principalmente no planalto de Mueda, tendo uma pequena presença no Quénia. A população maconde na Tanzânia foi estimada em 2001 em cerca de 1 140 000 habitantes e no censo de 1997 em Moçambique, em 233 258, dando um total de 1 373 358 macondes. Os macondes resistiram sempre a serem conquistados por outros povos africanos, por árabes e por traficantes de escravos. Não foram subjugados pelo poder colonial até aos anos 20 do século XX. São exímios escultores em pau-preto, sendo a sua arte conhecida mundialmente.
Catalogo – Esculturas do Povo Maconde “Album Editado por ocasião do Cinquentenário do Museu Dr. Álvaro de Castro” – Instituto de Investigação Cientifica de Moçambique – Lourenço Marques – Moçambique – 1963. Desc. 41 Gravuras / 21 cm x 15,5 cm / Encadernação Original
Os macondes são um grupo étnico bantu que vive no sudeste da Tanzânia e no nordeste de Moçambique, principalmente no planalto de Mueda, tendo uma pequena presença no Quénia. A população maconde na Tanzânia foi estimada em 2001 em cerca de 1 140 000 habitantes e no censo de 1997 em Moçambique, em 233 258, dando um total de 1 373 358 macondes. Os macondes resistiram sempre a serem conquistados por outros povos africanos, por árabes e por traficantes de escravos. Não foram subjugados pelo poder colonial até aos anos 20 do século XX. São exímios escultores em pau-preto, sendo a sua arte conhecida mundialmente.
Lionello Venturi – Para Compreender A Pintura «Impressionistas e Simbolistas de Manet a Lautrec» «Tradução do Dr. Nataliel Costa – Estúdios Cor – Lisboa – 1954.Desc.235 Pagi + 217 Gravuras / 25,5 cm x 19 cm / Encadernação Original
Ferreira de Castro – As Maravilhas Artísticas do Mundo «A Prodigiosa Aventura do Homem Através das Suas Obras de Arte» – Volume I e II – nas Oficinas da Emprensa Nacional de Publicidade – Lisboa – 19591963. Desc. 1053 + 98 Gravuras / 31 cm x 24 cm /E Original «1 Edição»
Revista – Oceanos – Ourivesaria Luso – Brasileira do Ciclo do Ouro e dos Diamantes – Numero – 43 – Julho / Setembro – 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 195 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ Brochado
Revista – Oceanos – A Luz do Mundo – Iluminurias Portuguesas Quinhentistas – Numero – 26 – Abril/Junho – 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 128 Pagi /37,5cm x 27,5cm/ Brochado
J. M. Santos Simões e Emílio Guerra de Oliveira – Tomo I – Tipologia – Tomo – II – Elenco – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1997 . Desc. 240 + 333 Pagi. /30,5 cm x 25 cm /Encadernação e tela e Capa de Origem.«Completo»
Blanco y Negro «Revista Ilustrada» Ano -Tomo – XV , Madrid, 7 de Janeiro Nº 714 ao Nº 764 de 23 de Dezembro de 1905 (Completo) . Desc. 24 Revista E/ 28 cm x 21 cm / Encadernação de Origem.
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal (Ilhas Adjacentes e Ultramar) Volume nº 1 – Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde / Volume nº 2 – Guiné, São Tomé e Príncipe, e Angola / Volume nº 3 – Moçambique, Índia, Macau, e Timor – Editorial Verbo – Lisboa -1968 / 1975. Desc. 388 + 443 + 441 / 31 cm x 24 cm com Encadernação de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo portuguêsLicenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
Catalogo Exposição de Pintura de EL-Rei D. Carlos(Festa do Concelho) – Câmara Municipal de Matosinhos – Matosinhos – Junho de 1965 – Desc. 10 paginas de 22cm x 16cm Com capa de Origem
Frederic P. Marjay – Portugal And The Sea – Publication Under the Patronage os the Portugueses Maritime Commission And the Portuguese Fisheries Guilds – Bertrand Irmãos – Lisboa – 1957. Desc. 132 paginas e 1 Mapa /30 cm x 22 cm / E. Ilust
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa