Francisco Marques e Ana Maria Lopes – Faina Maior « A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova» – Edições Quetzal -1996 – Lisboa. Desc. 110 pág / 25 cm x 25 cm / E. Ilust
- Category Archives Marinha / Pesca
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Relatório Sobre a Pesca Marítima e Fluvial e Industria da Pesca no Distrito Marítimo de Vila Real de Santo António
Capitão Alfredo Ghira – Relatório Sobre a Pesca Marítima e Fluvial e Industria da Pesca no Distrito Marítimo de Vila Real de Santo António – Imprensa Nacional – 1889 – Desc. 35 pág + 9 Plantas de Artes de Pesca no Algarve / 25 cm x 14,5 cm / E. Ilust.
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Homens do Mar da Póvoa
José de Azevedo – Homens do Mar da Póvoa – Edição de Autor – Póvoa de Varzim – 1973 – Desc.168 paginas de 19,5cm x 14cm com capa e Encadernação de Origem
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Gente e Mar
Maria Nazaré – Gente e Mar – Tip. Alcobacense, Lda – Nazaré – 1997 – Desc.230 paginas de 20,5cm x 14,5cm com capa e Encadernação de Origem
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Portugal And The Sea
Frederic P. Marjay – Portugal And The Sea – Publication Under the Patronage os the Portugueses Maritime Commission And the Portuguese Fisheries Guilds – Bertrand Irmãos – Lisboa – 1957. Desc. 132 paginas e 1 Mapa /30 cm x 22 cm / E. Ilust
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Rio Guadiana «Comissão de Demarcação das Aguas Jurisdicionais Adjacentes a Costa 1886-1887» Actas das Sessões da Comissão Mista de Portugal e Espanha
Manuscrito – Rio Guadiana «Comissão de Demarcação das Aguas Jurisdicionais Adjacentes a Costa 1886-1887» Actas das Sessões da Comissão Mista de Portugal e Espanha . Desc. 17 paginas de Texto escrito á mão das 4 + Capa de titulo na foto – Actas de Sessão Mista de Portugal e Espanha / 33 cm x 23 cm /
Acta da Segunda Sessão – Aos onze dias do mês de Janeiro de mil oito centos e oitenta e sete nesta Vila Real de Santo António se reúnem pela um os hora e vinte minutes da tarde por parte do Governo de S. N. Fidelíssimo os membros Bento Maria Feire de Andrade, capitão de mar e guerra, Engenheiro Hidrográfico e Joaquim Patrício Ferreira, 1º tenente da armada, Engenheiro Hidrográfico, e por parte do governo de sua Majestade. Coronel, capitão, os Senhores D. Carlos delgado e Zuleta, Coronel, e Capitão-de-fragata, e D. Manuel Bason e Sr.Bernardo, tenente do navio de 1º Classe ajudante de marinha do distrito de Aymonte, todos Comissários nomeados pelo respectivo geral para se proceder á direcção dos aposto territoriais da costa adjacente ao Rio Guadiana em conformidade do que dispõe o artigo 4º do Convénio de pessoa aliada entre Portugal e Espanha, em 2 de Outubro de 1888. Aberta a sessão o ilustre Comissão Espanhola disse “ que o canal de Oeste é mais curto que o próprio de dado feitos apreciada pelos navegantes e parte dos que a utilizaram quase exclusivamente para a entrada e saída dos navios a vapor, que constituem a navegação reais importando do rio, porem entrado que nem a seu menor extensão, nem os argumentos me votados pelos comissários Portugueses, em defesa do outro canal são aplicáveis ao caso presente, por quanto o Artigo 4º do Convénio dez. Para os efeitos de este Convénio a separação das águas territoriais nas Zonas marítimas adjacentes aos dois países, será demarcada por linhas tiradas da extremidade do eixo das barras dos Rios Minho e Guadiana, prolongadas para o mar, coincidindo no 1º caso com o paralelo e no 2º com o meridiano desses pontos. Entende a dita Comissão que se chama barra ao corpo acto de bacias e canais que por regra geral existem no desenho de ambos-os-rios: Eixo dela á linha de maior fundo que se encontra no canal ou canais que contenha. E notório, e as sondas verificadas pelas Comissões Portuguesas, confirmaram que essa linha se acha no canal de Oeste, logo ela é o eixo da barra do Guadiana e pelo seu extremo deve passar a linha divisória das águas territoriais nesta zona. Outras divisões que não seja essa se considera contraria ao especial e acto do Artigo 4º do Convénio, pelo qual a mantém em comprimento do seu dever. Todavia, julgando que a divisão pelo intervalo a embaraçosa e geram de dificuldades futuras, os Comissários espanhóis, desejosos desta complicação e querendo dar mostra dos seus reconciliadores propósitos, propões oficialmente, com a duvida da autorização fosse ela, que se ambos entre á povoação dos dois Governos, em conformidade com 2º paragrafo do artigo 38 do Convénio, em meridiano que passando pelo ponto de maior fundo da linha que em os extremos das duas margens, divida agora as aguas jurisdicionais e serva de norma para as futuras demarcações que preceitua o Convénio, com o que sejam fazer uma via por tanto concessão a Portugal, pois que este meridiano passa muito mais a Este do que o do extremo do meio da barra”. A Comissão Portuguesa, mantendo a sua proposta de divisão pela barra do Sueste, o há porto algum que tenha mais alguma barra, ora é certo que o posto de Lisboa, Minho, Zambeze e muitos outros trem mais de uma barra. Sendo portanto inconstitucional a instanciá de duas barras no Guadiana, e a Comissão Portuguesa reputando principal a de Sueste, entende que pelo eixo da mesma é que deve passar o meridiano divisório das águas jurisdicionais em conformidade com o espírito e letra do Convénio. Relativamente á proposta apresentada oficialmente nesta sessão pela Ilustra Comissão Espanhola de “ o meridiano divisório passar pelo ponto mais fundo da linha da Foz”, a Comissão Portuguesa funda-se em que esta barra é a principal pelas razões já ex-pendidas na 1º Sessão da Comissão muito e ás quais se reporta agora, respondendo porem aos vossos argumentos apresentados pelo ilustres da Comissão Espanhola em favor da barra de Oeste, dei que o feito de esta barra será mais frequentemente utilizada para entrada e saída dos navios a vapor que constituem a navegação mais importante do rio, mas depois contra a barra de Sueste por quanto essa navegação e na sua maioria constituída por navios Inglese, que vão ao Pomarão carregar minério e que representam só por si dois terços os navios do movimento marítimo deste porto. Como se prova pelo registo da capitania de Vila Real de Santo António, aqueles navios vindo do Oeste ou para ali regressam e preferem o “Canal da Golada” como mais direito para a sua particular de rota. Entende a Comissão Portuguesa que se chama Barra á entrada de um porto mais ou menos dificultada por baixo e bancos, por entre os quais com o canal que dá acesso aos navios, e eixo, á linha de maior profundidade do respectivo canal, em quanto que a Ilustre Comissão Espanhola a defina como a conjunto de todos baixos e canais, devendo concluir-se de tal definição…….
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Revista Ilustração
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
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Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944-19431944
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
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Uma Corte à Beira- Mar 1870-1910-1910
Margarida de Magalhães Ramalho – Uma Corte à Beira- Mar 1870-1910 – Quetzal Editores/Câmara de Cascais – Lisboa – 2003. Desc. 112 pág / 30 cm x 25,5 cm /E. Ilust
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A Casa do Mar «Aquário Vasco da Gama 1898-1998»-1998
Carlos Caseiro – A Casa do Mar «Aquário Vasco da Gama 1898-1998» – Estar Editora – Lisboa – 1998. Desc. 138 pág /32 cm x 25 cm / E.Tela
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História do Conselho do Seixal – 3 Volumes
António Nabais – História do Concelho do Seixal – 1 Cronologia – Desc. 134 pág – 2 Barcos -Desc. 119 pág – 3 – Elementos para a História das Colectividades – Edição Câmara Municipal do Seixal – Desc. 215 pág / 1,5 cm x 14,5 cm / Br.
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O Movimento do Porto do Funchal e a Conjuntura da Madeira de 1727 a 1810-1810
João José Abreu de Sousa – O Movimento do Porto do Funchal e a Conjuntura da Madeira de 1727 a 1810 – Edição Secretaria Regional do Turismo, Cultura e Emigração – Funchal – 1989. Desc. 190 Paginas e 3 Gráficos + 14 Quadros / 23,5 cm x 16,5 cm / Br.
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Navegando no Tejo
Coordenação de Fátima Magalhães – Navegando no Tejo – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Lisboa – 1995 . Desc. 165 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
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O Sado e a Região de Setúbal nos Anos 50-50
Miguel Osório de Castro – O Sado e a Região de Setúbal nos Anos 50 – Edição ELO – Lisboa – 1994. Desc 75 paginas Muito Ilustradas com 30,5cm x30,5cm com Capa e Encadernação em Tela de Origem
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Marine Painting
William Gaunt – Marine Painting – Secker & Warburgm – London – 1975 .Desc. 264 pág /27 cm x 22 cm / E.Ilust.
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Relatório da Missão Portuguesa de Pesca no Brasil – Volume -1 «Introdução ao Estudo das Pescas no Brasil»
Relatório da Missão Portuguesa de Pesca no Brasil – Volume -1 «Introdução ao Estudo das Pescas no Brasil» – Lisboa – 1956. Desc.323 paginas e 8 Mapas com 35cm x 19,5cm com capa e Encadernação de Origem
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O Porto de Lisboa«Quinto Centenário do Infante D.Henrique»
Engenheiro J. Bacellar Bebiano – O Porto de Lisboa«Quinto Centenário do Infante D. Henrique» Estudo de História Económica – Edição da Administração – Geral do Porto de Lisboa – 1960. Desc 405 Paginas + 24 Estampas dos Descobrimentos + 6 gráficos + 4 Mapas + 2 Plantas do Porto de Lisboa /34c m x 27 cm / Encadernação de Origem
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A Pesca do Atum e a Sua Defesa na Costa do Algarve
António Miguel Galvão – A Pesca do Atum e a Sua Defesa na Costa do Algarve «II Congresso Regional Algarvio» – Imprensa Libânio da Silva – Lisboa /Faro – 1949. Desc 16 pág /25 cm x 18,5 cm / Br.
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O Porto de Leixões
Ministério das Comunicações – O Porto de Leixões – Administração dos Portos do Douro e Leixões – Porto – 1949 Desc. 29 paginas de 29cm x21cm com Capa e Encadernação de Origem
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Notas Mimeografadas do Cento de Biologia Piscatória«Peixes de Angola»(Teleósteos)
J.G.Sanches – Notas Mimeografadas do Cento de Biologia Piscatória«Peixes de Angola» (Teleósteos) – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1966. Desc. 227 pág / 29 cm x 20,5 cm /Br. Ilust.