José Lopes Dias – Tópicos Ambientais e Humanos Para a História Cultural e Politica da Beira Baixa «Separata dos «Anais» II Série, Vol. 19» – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXX / 1970. Desc.[68] ao [150] pág / 24 cm x 18 cm / Br
Afonso do Paço – Subsídio Para Uma Nova Carta do Paleo e Mesolítico Português «Separata da Revista da Faculdade de Letras de Lisboa, III Série, N.º 10, 1966» – Universidade de Lisboa * Faculdade de Letras – 1967. Desc.[26] pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Afonso do Paço – Sementes Pre-Históricas do Castro de Vila Nova de S. Pedro «Separata dos «Anais» II Séria Vol. 5» – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLIV / 1954. Desc.[282] ao [359] + [2 Estampas] / 26 cm x 20 cm / Br. Ilust
O Castro de Vila Nova de São Pedro é um povoado fortificado calcolítica localizado na extinta freguesia de Vila Nova de São Pedro, actualmente integrada na União de Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa, no alto concelho de Azambuja, distrito de Lisboa. Possui a classificação de Monumento Nacional, desde o ano de 1971. Localiza-se num planalto de cerca de 100 metros de altitude, com excelente visibilidade, formando uma defesa natural que teria constituído um dos atrativos paras populações que ali se estabeleceram. Fica próximo ao curso de água do rio Almoster (afluente do rio Maior, e este afluente do Tejo), o qual teria sido a principal via de comunicação dos habitantes do povoado. O povoado é constituído por uma estrutura defensiva central e duas muralhas exteriores, que circundariam a interior. Floresceu entre aproximadamente 2600 a.C. e 1300 a.C. Caracteriza-se pela construção de fortificações de pedra e uma série de traços culturais específicos que a diferençam do seu contorno (lúnulas, taças rituais, lajes com aparente significado astronômico, etc.). Está plenamente imersa no megalitismo europeu. Distinguem-se dois períodos:
Afonso do Paço, Fernando Nunes Ribeiro & Gonçalo Lyster Franco – Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo «Separata do Arquivo de Beja» Vol. XXII – beja – 1965. Desc. [12] pág / 25 cm x 18 cm / Br. Ilust.
O argárico é uma manifestação e expressão das aldeias em sudeste da Península Ibérica na Idade do Bronze , que formou uma das empresas mais importantes da Europa no terceiro e segundo milênios. C. e as graças mais bem estudados para o excelente estado de conservação dos vestígios arqueológicos. Este complexo chronocultural é considerada indicativa dos processos de hierarquia social que varreram Andaluzia oriental e do Levante espanhol . Ela deve seu nome ao do sítio epônimo de a Argar , no município de Antas , Almeria . Esta cultura arqueológica foi descoberto e definiu o final do século XIX pelos irmãos Siret. Caracteriza-se pela existência de aldeias localizadas em áreas de difícil acesso e / ou casas fortificadas de planta quadrada construída com pedra e adobe, enterros em cistas , cubas ou casebres sob o piso de suas próprias casas, limpar a uniformidade material, abundância armas militares e uma estratificação social progressista. Estende-se pelo Sudeste peninsular, ocupando as províncias de Almeria e Murcia , bem como parte de Granada , Jaén e Alicante . Sua sobrevivência foi de cerca de 800-900 anos entre o terço médio e metade do segundo milênio. C., distinguindo pelo menos duas fases, durante as quais havia uma hierarquia social interna contínua e uma expansão externo em regiões vizinhas. Por volta de 1500 a. sociedade C. argárico desapareceu de repente. O argárico começou a ser estudada por arqueólogos e outros pesquisadores seguintes as escavações dos irmãos belga Enrique e Luis Siret , engenheiros de minas no Sierra Almagrera, que na liquidação de o Argarestudou mais de um mil enterros durante a última década do século XIX, em adição a aldeia de mesmo nome, o Siret descobriu outros como o escritório , Fuente Alamo , Gatas ou IFRE , todas localizadas em Almeria eMurcia . Em suas escavações encontraram abundantes enterros feitos nas mesmas casas argáricos, cuja regalia espadas depararon, alabardas, punhais e ornamentos de metal e artefatos de pedra polida e osso, cerâmica, têxtil e de plantas domesticadas.Mais tarde, eles foram descobertos e escavados muitos mais assentamentos com características semelhantes, localizadas em lugares altos e bem protegida, por isso inicialmente pensou-se que os núcleos argáricos foram todos bem, mas começaram a mais aldeias parecem menores, localizados na planície. diferenças qualitativas e quantitativas encontradas nos bens graves têm levado a maioria dos autores a considerar que a sociedade argárica seria composto por várias camadas de hierarquia.
Manuel Vianna e Silva – Inimigos do Arroz – Ministério da Economia / Comissão Reguladora do Comercio de Arroz – Lisboa – 1956. Desc.[116] pág + [21 Gravuras] / 23,5 cm x 16 cm / Br. Ilust
Afonso do Paço e José Farrajota – Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé (Vila Romana do “Cerro da Vila”, (Quarteira), Loulé Velho, Quarteira Submersa, Moedas do «Loulé Velho» (Separata de Arquelogia e História 8.º série das Publicações, Volume XII) – Associação dos Arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLXVI / 1966. Desc.[67] ao [89] pág [18 Fig. Incluídas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
As ruínas romanas do Cerro da Vila são uma Estação Arqueológica localizada junto à costa marítima, praticamente no centro geográfico do conjunto turístico de Vilamoura, situam-se no distrito de Faro, no concelho de Loulé e mais precisamente na freguesia de Quarteira. Constituídas por várias banheiras e mosaicos romanos datados de mais de 2000 anos.Os primeiros vestígios e ruínas foram descobertos em 1963 pelo arqueólogo algarvio José Farrajota, que efectuou as primeiras escavações no local, continuadas posteriormente pelo arqueólogo José Luís de Matos que, durante cerca de 20 anos, procedeu aos principais estudos e deu estampa a vários artigos e publicações sobre o rico património nela existente. As ruínas agora visíveis, com enorme valor arqueológico, vieram dar um significativo contributo para o conhecimento das diversas civilizações que ocuparam o território do Algarve em épocas passadas. Neste local, ocupado por sucessivas civilizações, nomeadamente Romanos, Visigodos e Árabes, encontram-se testemunhos vivos de povos e gentes que aqui edificaram construções e aqui permaneceram durante nove séculos. Embora a área de Vilamoura tenha sido povoada desde remotas eras – como são testemunho as sepulturas da Idade do Bronze descobertas na Vinha do Casão – foram os romanos, a partir do século I d.C., os primeiros habitantes do local hoje denominado Cerro da Vila.O local hoje denominado de Cerro da Vila foi uma das zonas escolhidas para povoamento pelos romanos, devido à sua localização privilegiada nas margens de uma laguna com ligação próxima e fácil ao mar, que permitia abrigar os barcos nas suas paragens, no decurso das diferentes etapas das suas rotas comerciais, tal como Fenícios e Cartagineses o fizeram anteriormente. Neste local, tal como em todo o sul da Península Ibérica, a produção em grande escala de garum, uma espécie de conserva de peixe, era uma das principais e mais prósperas actividades económicas dos habitantes. Este produto era exportado para todo o Império Romano e especialmente para Roma, onde era muito apreciado. A exploração agrícola nos férteis terrenos de aluvião, embora provavelmente com menor importância, bem como o comércio de produtos diversos que se desenvolvia entre as várias cidades portuárias e povoados da região, como Ossonoba (Faro), Balsa (Luz de Tavira), Portus Hannibalis (Portimão) ou Lacobriga (Lagos) e outras do Império justificavam também a significativa importância económica dada à região. No século II e, particularmente, a partir do século III, a área residencial adquiriu uma expressiva dimensão. A água era um elemento sempre presente, jorrando das bicas e das estátuas para o lago do jardim, espaço central em torno do qual toda a casa se desenvolvia: uma grande sala de recepção e de refeições de Verão, os quartos, a cozinha, as áreas de serviços, que incluíam um criptopórtico. As paredes eram revestidas com estuques pintados a fresco, com cores garridas e motivos florais e geométricos. O pavimento era decorado com mosaicos multicolores. As esculturas de deuses e homens decoravam os espaços interiores, harmonizando um conjunto fantástico de cor e recorte de pedra. Pouco sabemos sobre a economia produtiva local, mas várias oficinas com tanques indiciam o fabrico de preparados de peixe ou, mais provavelmente, a tinturaria de tecidos a partir da púrpura. O achado de grandes quantidades de elementos importados, ânforas, lucernas, loiças e vidros, demonstra a integração do Cerro da Vila na rede comercial do Império Romano. Os senhores do Cerro da Vila fizeram-se sepultar em mausoléus com columbário, uma cripta com pequenos nichos laterais para a colocação das urnas contendo cinzas. Em época mais tardia, foi crescendo um vasto cemitério com sepulturas de inumação, só parcialmente descoberto. Um conjunto de silos da época islâmica, abertos no interior das casas romanas, denuncia a continuidade de ocupação dos edifícios. Tendo por fim a valorização e apresentação do sítio ao público, foi construído um museu de sítio onde está patente uma exposição monográfica. Foi ainda editado um Guia desdobrável de apoio à exposição. Prevê-se também a execução de sondagens na área portuária e o estudo dos mosaicos e da arquitetura da vila. Desde Setembro de 1977 está classificado como Imóvel de Interesse Público. Fazem parte do patrimônio Quarteirence, e fazem parte também dos vários centros atrativos e turísticos de Quarteira (Vilamoura).
Revista de História Econômica e Social (17) – Immanuel Wallerstein – Le Capitalisme, Ennemi Du Marché? Reflexions Sur La These de Braudel* / António Carreira 6 A. Teixeira da Mota – O Milho Zaburro e o Milho Maçaroca na Guiné e Ilhas de Cabo Verde / Vitorino Magalhães Godinho – La Méditerranée Dans l’Horizon Des Européens de l’Atlantique / Luís Espinha da Silveira – Para Um Índice da Produtividade do Trabalho Agrícola em Portugal na Segunda Metade do Século XIX / Ana Maria Rodrigues – o Domínio Rural e Urbano da Colegiada de São Pedro de Torres Vedras no Final do Século XV / Daniel a. Pereira – Regimento Que Deve Observar o Feitor da Ilha de São Vicente, Vicente das Neves Caio 81752) / Maria Adelaide Salvador Marques – O Livro na Europa do Renascimento – livraria Sá da Costa / Janeiro-Junho de 1986. Desc. [152] pág / 23,5 cm x 15 cm / Br «€8.00»
Revista de História Econômica e Social (4) – J.Manuel Nazareth e Fernando de Sousa – a Demografia Portuguesa em Fins do Antigo Regime – Aspectos Sociodemográficos de Coruche – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1983. Desc.[121] pág / 23 cm x 15 cm / Br «€8.00»
Revista de História Econômica e Social (21) – Maria José Pimenta Ferro Tavares – Inquisição: Um «compellere Intrare» Ou Uma Catequização Pelo Medo (1536-1547) / Herminia Vasconcelos Vilar – A Inquisição do Porto: Actuação e Funcionamento (1541-1542) / Margarida Durães – Herdeiros e Não Herdeiros: Nupcialidade e Celibato no Contexto da propriedade Enfiteuta / Rita Costa Gomes – Sobre as Fronteiras Medievais: A Beira / Irene Maria Vaquinhas – Uma Aldeia no Tribunal Arzila em 1899 / Maria José mexia Bibotte Chorão – Inquéritos Promovidos Pela Coroa no Século XVIII – Livraria Sá da Costa / Setembro-Dezembro/ Lisboa.1987. Desc.[143] pág / 23 cm x 15 cm / Br. «€8.00»
Revista de História Econômica e Social (5) – Nuno Valério – A Moeda em Portugal 1913-1947 – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1983. Desc.[121] pág / 23 cm x 15 cm / Br. «€8.00»
Revista de História Econômica e Social (17) – Rui Santos – Configurações espaciais Agrárias no Baixo Alentejo (Mértola, segunda Metade do Século XVIII) / Maria Helena da Cruz Coelho – A Mulher e o Trabalho nas Cidades Medievais Portuguesas / A. Augusto Tavares – Instituições Democráticas nas Cidades Cananeias da Idade do Bronze (A Luz da Arqueologia e da Escrita) / Francisco Bethencourt – Declínio e Extinção do Santo Ofício / Maria Isabel João – A Festa Cívica o Tricentenário de Camões nos Açores (10 de Junho de 1880) / Aurélio de Oliveira – a História Econômica e Social dos Séculos XVII-XVIII na História Portuguesa, 1974-1986 – Livraria Sá da Costa / Maio-Agosto de 1987. Desc.[135] pág / 23,5 cm x 15 cm / Br. «€8.00»
Revista de História Económica e Social (6 & 7) – Neves Águas, Joaquim Romero Magalhães, Marinho dos Santos, Maria Manuela Lucas, José Oliveira Barata, Fernando Rebelo, Maria José Pimenta Ferro Tavares, Maria Leonor Carvalhão Buescu, João Rocha Pinto e Leonor Freire Costa – Cidadania e História em Homenagem a Jaime Cortesão – Livraria Sá da Costas – Lisboa – 1985. Desc. [199] pág / 23,5 cm x 15 cm / Br. «€10.00»
Maria Clara Pereira da Costa & Jorge Seguro (Nota de Manuela de Azevedo) – Casa de Camões em Constância – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1977. Desc.[297] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Eng. Agr. R. J. Vital Rodrigues – Sever do Vouga (Situação Económica-Agrícola Actual e Possibilidade do seu Desenvolvimento) – Editado Pela Shell Portuguesa, S.A.R.L – Lisboa – 1961. Desc. [118] + [16 Estampas] + [9 Mapas] / 28 cm x 19,5 cm / Br. Ilust
Sever do Vouga é uma vila portuguesa, situada na região Centro, concretamente na Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011), subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis. Sever do Vouga é a capital do mirtilo, em Portugal
José Carlos Meneses Rodrigues – A Talha Nacional e Joanina em Marco de Canaveses (Vol 1 & 2) – Edição Câmara Municipal de Marco de Canaveses – 2001. Desc. 214 + 244 pág / 30 cm x 23 cm / Br. Ilust.
Pedro Castro Henriques (Texto) a Augusto Cabrita e Rui Cunha (Fotografia) – Parques e Reservas de Portugal – Verbo – Lisboa – 1990. Desc. 227 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust
Cabral do Nascimento – Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira – Delegação de Turismo da Madeira – Madeira – MCMXLIX . Desc. 277 pág + 4 Gravuras / 18,5 cm x 13 cm / Br. Ilust.
Rafael Laborde Ferreira e Victor Manuel Lopes Ferreira – Estatuária de Lisboa – Edição Amigos do Livro & Câmara de Lisboa – 1985. Desc. 447 pág / 19 cm x 13 cm / Br. Ilust.
Exposição Colonial Portuguesa – C. de Melo Vieira – Colónia de Moçambique – A Agricultura / Colónia de Moçambique – Silvicultura / Colónia de Moçambique – Algodão / Colónia de Moçambique – A Bananeira / Colónia de Moçambique – Cana Sacarina / Colónia de Moçambique – Chá / Colónia de Moçambique – Citrus / Colónia de Moçambique – Coqueiros / Colónia de Moçambique – Sisal / Colónia de Moçambique – Tabaco / Jacinto Pereira Martinho – Colónia de Moçambique – A Caça / Francisco Paulo Menano – Colónia de Moçambique – Correios, Telégrafos e Telefones / A. Da E. Santos Vieira – Colónia de Moçambique – História da Expansão do Domínio Português / A. A. Pereira Cabral – Colónia de Moçambique – Indígenas da Colónia de Moçambique / A. J. de Freitas – Colónia de Moçambique – Notas Sobre a Geologia e Sobre a Industria / Joaquim Jardim Granger – Colónia de Moçambique – Breve Noticia Sobre Estradas, Navegação Fluvial e aérea / Colónia de Moçambique – Colónia de Moçambique – Serviços de Saúde e Higiene / João Botelho – Colónia de Moçambique – Serviços de Veterinária / Cristiano Alfredo Sheppard Cruz – Colónia de Moçambique – Estação Zootécnica de Chobela / A. Dos Santos Figueiredo – Colónia de Moçambique – A Vida Social / F. S. Pinto Teixeira – Colónia de Moçambique – Caminhos-de-ferro e Portos Comerciais – Edição Destinada a Exposição Colonial do Porto de 1934 – Imprensa Nacional de Lourenço Marques – Lourenço Marques – 1934. Desc .40 + 31 + 18 + 10 + 12 + 10 + 20 + 20 + 17 + 11 + 32 + 56 + 13 + 43 + 10 + 44 + 9 + 15 + 29 + 91 pág / 24 cm x 16 cm / E. Pele
Luís Leite Pinto – História do Abastecimento de Água a Lisboa – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. 290 pág + [11 Estampas ] + [1 Mapa] / 29 cm x 20 cm / Br. Ilust.
Luís Filipe Leite Pinto (17 de Novembro de 1904 – ?) foi um atuário, professor do ensino liceal, jornalista e político português. Irmão mais novo de Francisco de Paula Leite Pinto.Frequentou a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde concluiu a Licenciatura em Matemática com 18 valores, obtendo igual classificação na Escola Normal Superior de Lisboa. Estudou cálculo cálculo actuarial na Suiça, juntamente com o seu colega de faculdade e amigo, Pedro Teotónio Pereira, tendo obtido o diploma de Atuário da Escola de Zurique, da qual foi aluno distinto. Foi professor no Liceu Passos Manuel de Lisboa em 1927, do Liceu de Beja em 1928, do Liceu de Évora em 1929, do Liceu Gil Vicente de Lisboa em 1930, onde exerceu o lugar de Reitor, e do Liceu Camões, também de Lisboa, de 1931 a 1945. Em 1926 entrou para a Companhia de Seguros Fidelidade como Atuário, tendo sido promovido a Diretor-Técnico da mesma Companhia em 1933, e, em 1940, assumiu o cargo de Presidente do Conselho de Administração. Desde 1932 que fez parte, como Substituto, da Direção da Companhia das Águas de Lisboa. Em 1930 foi Secretário do Ministro da Instrução. Em 1943-1944 foi Procurador da Câmara Corporativa, tendo sido seu Primeiro-Secretário de 1938 a 1943, e, entre 1943 e 1946, foi Presidente do Conselho Fiscal da Empresa Geral de Transportes e Presidente da Caixa Sindical de Previdência e da Caixa de Abono de Família dos Profissionais de Seguros. Em 1945 foi nomeado Subsecretário de Estado da Educação Nacional, cargo de que foi exonerado, a seu pedido, a 13 de Maio de 1949. Tem copiosa colaboração em várias revistas de seguros estrangeiras e foi membro de várias sociedades científicas. Pertenceu ao Instituto dos Atuários Portugueses