• Category Archives Monografias
  • Depois do Terramoto (Subsídio Para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa)

    Depois do Terramoto (Subsídio Para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa) «€150.00»

    G. de Matos Sequeira – Depois do Terramoto (Subsídio Para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa) – Academia das Ciências de Lisbao – 1967. Desc.[515] pág + [3] plantas + [563] pág + [526] pág + [2] Estampas + [1] Quadro [628] pág + [8] Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos)

    Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) «€70.00»

    Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) – Estação Pré-Histórica da Junqueira – Maxine Vaultier & Georges Zbyszewski / Intrumento Pré-Histórico Dum Quintal de Lisboa – Eugénio Jalhay / Deux Instruments Rostro – Carénès Découverts Près D’Amadora (Portugal) – Jean Ollivier / Lisboa Há 4000 Anos – A Estação Pré-Histórica de Montes Claros (Monsanto) – Eugénio Jalhay e Afonso do Paço / Estação Pré-Histórica do paço Lumiar – Joaquim Fontes / O Município Romano de Lisboa e a Serra de Sintra – Fausto J. & A. de Figueiredo / O Algarve e a Toponímica de Lisboa Desde o Século XV – Subsídios para a Histórica da Capital do Império – Alberto Iria / O Ataque dos ingleses a Lisboa em 1589 Contado por Uma Testemunha – Durval Pires de Lima – (Vol.I) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVII. Desc.[320] + [15] Estampas (—-) Memórias Históricas de Lisboa – 1680 a 1716 – António Machado de Faria / Lisboa na Obra de Um Artista de setecentos – João Couto / O Túmulo da Rainha D. Mariana Vitória em S. Francisco de Paula e Algumas Obras de Machado de Castro – Manuel Santos Estevéns /  Novas Notícias Acerca do castelo de S. Jorge de Lisboa – Francisco de Assis Oliveira Martins / Plantas Topográficas de Lisboa – A Colecção Levada Para o Brazil Durante as Invasões – Luís de Pina Manique / S. Vicente de Fora – AS Invasões e a Guerra Civil na Vida do Mosteiro – Luis de Pina Manique / Do Rio a Londes, Com Escala por Lisboa – António País de Sande e Castro (Vol.II) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVIII. Desc.[259] + [18] Estampas / 26 cm x 19,5 cm / Br. ILust


  • A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde)

    A Igreja de S.Julião de Azurara (Matriz de Mangualde) «€20.00»

    Alexandre Alves – A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde) – Câmara Municipal de Mangualde – Mangualde – 1990. Desc.[152] pág / 23 cm x 16 cm / Br. ILust

     

     

     

    Igreja de S. Julião, Matriz de Mangualde | e-culturaA matriz de Mangualde foi construída na Idade Média, provavelmente entre os séculos XIII e XIV conforme testemunham as cachorradas ainda conotadas com o período românico, que se encontram incorporadas nas fachadas laterais do templo. Antes, porém, é de presumir que já existisse um edifício religioso, a que deverá aludir um documento de 1103, pelo qual Pedro Sernandes doou o mosteiro de São Julião à Sé de Coimbra. Desse primitivo templo, todavia, nada chegou até aos nossos dias, sendo os vestígios tardo-românicos (ou proto-góticos) os mais antigos que se conservam no conjunto.
    Os modilhões que formam as cachorradas apresentam decoração zoomórfica e vegetalista. No entanto, se estes elementos se podem incluir ainda no vocabulário românico, tal como o portal lateral Norte, de arco a pleno centro e entretanto entaipado, outros aspectos apontam para uma cronologia já mais próxima do Gótico. Está neste caso o portal lateral Sul, em arco apontado e de arestas chanfradas, características que sugerem uma feitura a rondar o século XIV. Também o facto de a grande maioria dos silhares que compõem as fachadas laterais serem siglados admite uma campanha em plena Baixa Idade Média, ao contrário do que sucede nos edifícios plenamente românicos, onde as siglas são raras. A planta da igreja pode, também, ser uma herança medieval, pela sua simplicidade e coerência relativamente à época românica, de nave única relativamente estreita e capela-mor rectangular. Desconhecem-se as obras que se sucederam neste espaço depois de concluído o projecto. Em 1462, D. Afonso V doou o seu padroado a Fernão Cabral e seus descendentes. No entanto, só encontramos novos elementos materiais datáveis da segunda metade do século XVI, concretamente as duas capelas laterais da nave (consagradas a Jesus e Nossa Senhora do Rosário). Estas são abertas por portais de arco de volta perfeita inscritos em alfizes de cantaria, sendo a composição do lado Norte rematada por frontão triangular com elementos heráldicos no tímpano.
    As obras continuaram pelo século XVII, com feitura do campanário que se adossa à frontaria, pelo lado Sul (de maciço pétreo rectangular encimado por dupla sineira de arcos de volta perfeita), e de um desmantelado retábulo, da autoria de António Vieira e terminado em 1635 (de que se conservam cinco tábuas, quatro delas ainda no interior do templo). A segunda metade de Seiscentos parece ter sido um momento de grande actividade no estaleiro, alteando-se o corpo da igreja (através de duas fiadas de silhares acima da primitiva linha de cachorrada), reformulando-se o arco triunfal e procedendo-se a novas obras na capela-mor, que foi de novo benzida em 1690.
    A plenitude do Barroco trouxe o engrandecimento artístico do interior, realizando-se um novo retábulo-mor de talha dourada (contratado em 1709 e terminado em 1723) e o tecto da abside, em caixotões seccionados por segmentos de talha dourada, com 18 pinturas alusivas aos Apóstolos, santos diversos e São Julião ao centro, incluindo-se, ainda, cruzes da Ordem de Cristo, instituição a que o templo pertencia desde o século XVI. Ligeiramente posteriores são os retábulos laterais, que ladeiam o arco triunfal, de corpo único limitado por colunas salomónicas e de talha branca e dourada. Em 1838, ruiu a fachada principal, que presumivelmente seria ainda a da campanha tardo-românica. Houve, por isso, que refazer toda a frontaria, que adquiriu, então, o actual aspecto, com portal axial de arco irregularmente apontado, sobrepujado por janela de perfil idêntico. Da mesma altura é a escadaria de acesso ao campanário, pelo lado nascente da fachada lateral Sul, e o coro-alto. O restauro da igreja, consumado nas décadas de 80 e de 90 do século XX, não foi integral, apesar de ter actuado sobre grande parte do conjunto. Escavações arqueológicas identificaram uma necrópole medieval, mas o monumento aguarda, ainda, por uma monografia que coloque em perspectiva todos os dados então recolhidos


  • A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica –

    A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica – «€35.00»

    Dr. Eugénio de Lemos – A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica – Tipografia Lousanense – 1966. Desc.[224] pág + [20] fotogravura / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa

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  • Arquivo de Ponte de Lima

    Arquivo de Ponte de Lima «€15.00»

    Arquivo de Ponte de Lima – N.º 3 – 1980 – (Publicação) José Rosa de Araújo(Director) – Carlos Alberto Ferreira de Almeida , Teresa Soeiro, Carlos Alberto Brochado de Almeida & António José Baptista – Escavações Arqueológicas em Santo Estêvão da Facha / António José Baptista – Levantamento Toponímico do Concelho de Ponte Lima / Francisco Cyrne de Castro – O Concelho de Ponte de Lima nas Habilitações do Santo Ofício (Fragmentos) / João Gomes D’Abreu – Ponte de Lima nas Vereações Antigas / As Muralhas de Ponte Lima / Severino Costa – Para a História do Teatro “Diogo Bernardes” / António P. de m. Dos Reis – Arquivo da Santa casa da Misericórdia de Ponte de Lima – Edição da Câmara Municipal de Ponde Lima – Ponde Lima – 1980. Desc.[178] pág + [XLIV] Fig. + [IX] Est. / 23 cm 16,5 cm / Br. Ilust


  • Portugal de Perto

  • O Vinho do Porto (Notas Sobre a Sua História, Produção e Tecnologia)

    A.Moreira da Fonseca, A. Galhano, E. Serpa Pimentel & J.R.-p. Rosa – O Vinho do Porto (Notas Sobre a Sua História, Produção e Tecnologia) – Edição – Instituto do Vinho do Porto – Porto – 1987. Desc.[175] pág / 25,5 cm x 22 cm / E. Tele Original

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