Miguel Osório de Castro – O Sado e a Região de Setúbal nos Anos 50 – Edição ELO – Lisboa – 1994. Desc 75 paginas Muito Ilustradas com 30,5cm x30,5cm com Capa e Encadernação em Tela de Origem
Terras das Nossas Terras «35.º Aniversário da Posse de Sua Ex.ª o Senhor Professor Doutor Oliveira Salazar Como Presidente do Concelho de Ministros 1932 a 1967» – Tipografia do Carvalho – Lisboa – 1967 . Desc N/numerado – Com capa e Encadernação de Origem «Edição anual»
Jornal do Pescador – Nº75,82,83 – 1945/Nº88-1946/Nº97,98,101,107 – 1947/Nº110,115,120 – 1948/Nº129,132 – 1949/Nº136,142 – 1950/Nº146,154 – 1951- Publicação do Orgão das Casas dos Pescadores – Lisboa – 26,5cmx22cm com Capa de Original
A Industria da Pesca a Realidade Económica de Angola – «Relatório da Missão de Estudo Organizado e Patrocinada Pela Comissão Reguladora do Comércio de Bacalhau e pelo Grémio dos Armazenistas de Mercearias» – Angola – 1942 Desc. 83 pág + 2 Mapas/ 28 cm x 20 cm / E. Ilust.
Ministério da Marinha – A Marinha nos Últimos 40 Anos (1926-1966) – Composto e Impresso na Companhia Nacional Editora – Lisboa -1966.Desc 608 pág 7 29,5 cm x 22 cm / E. Tela. Ilust
Engenheiro Gago Medeiros «Visconde do Botelho» – O Transporte Marítimo (Contrato de Transportes e de Seguro Marítimo) – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – 1942 Desc. 464 pág / 25,5 cm x 19,5 cm /E. « Com Autografo»
João Augusto de Noronha Dias de Carvalho – Henrique de Carvalho«Uma Vida ao Serviço da Pátria»Composto e Impresso nos Serviços Gráficos da Liga dos Combatentes – Lisboa – 1975 Desc.351 Paginas e 2 Mapas/23cmx16cm Encadernado com Capa de Origem
Ministério das Obras Públicas – Anais do Conselho Superior de Obras Públicas de 1962-1963 -1º Volume Lisboa – 1965 Desc. 725 pág / 30,5 cm x 22 cm / Com Capa de Origem
Projecto de Alargamento e reforço da Ponte de Abrantes sobre o Rio Tejo na E.N.2 /Projecto da construção da Ponte sobre o Tejo e seus acessos, em Lisboa / Plano rodoviário da Costa do Sol / Aproveitamento hidroeléctrico do Cávado-Rabadão / Plano geral de Aproveitamento hidroeléctrico do Rio Tárora / Relatório sobre o escoamento dos caudais de cheias que inundam as Várzeas de Benavente e de Samora, marginais aos rios Sorraia e Almansor / Anteprojecto das obras de melhoramento do Porto da Povoa de Varzim / Aproveitamento hidroeléctrico do Rio Douro no escalão de Carrapatelo /Plano Geral do Aproveitamento hidroeléctrico da bacia do Mondego / Projecto da Barra de Vilar, no Rio Távora / Alteração dos perfis-tipo dos molhes do projecto das obras de melhoramento do porto da Figueira da Foz
Fernando Santos Pessoa – Manuel Gomes Guerreiro«Fotobiografia» – Fundação Manuel Viegas Guerreiro – Loulé /Querença – 2007. Desc. 136 Pág / 26 cm x 21 cm / Br.
José Manuel Barata Feyo, Joaquim da Silva Furtado, Gualdino Barreira Paredes, Miguel Andresenn de Sousa Tavares, Rui Manuel Duarte Araújo – Grandes Reportagens – Amigos do Livro Editores – Lisboa 1985. Desc. 130+130+108+134+157 paginas. Encadernadas em Capa Dura de Origem
José Manuel Barata-Feyo é um jornalista português (Soalheira, 1947), com um vasto currículo no jornalismo português, nomeadamente na RTP e na Grande Reportagem, da qual foi um dos fundadores. Depois do liceu em Portugal, exilou-se em França, onde se licenciou em Filosofia (Universidade de Paris Nanterre). Posteriormente estagiou em vários jornais franceses, até chegar a assistente do director do New York Times News Service para a Europa, África e Médio Oriente, e da directora das emissões de língua estrangeira da Radio France Internacional. O “salto” para a televisão aconteceu em como correspondente da RTP2 em França; posteriormente foi Director de Informação tanto da RTP2. Na RTP1 Chefe do Gabinete de Projectos Especiais, e Chefe de Redacção dos programas “Grande Reportagem”, “Portugal Sem Fim” e “Sinais do Tempo”. Paralelamente desenvolveu uma actividade na imprensa escrita, da qual se destaca a fundação da revista Grande Reportagem, publicação que marcou o jornalismo português dos anos 80’s.
João de Melo – Os Anos da Guerra (1961-1975) os Portuguese em África, Crónica, Ficção e História – Volume I e II – Circulo de Leitores – 1988 Lisboa . Desc. 277+224 pág / 28,5 cm x 22 cm / Br.
João de Melo nasceu na ilha de São Miguel, Açores, em 1949 e aí viveu até concluir a instrução primária. Em finais dos anos 50, parte para o continente, a fim de prosseguir os seus estudos. Reside na cidade de Lisboa desde 1967. Mobilizado para Angola em 1971, esteve vinte e sete meses na guerra colonial como graduado dos serviços militares de saúde, experiência que viria a determinar uma parte significativa da sua futura obra literária. Trabalhando e estudando, foi, sucessivamente, desenhador urbanístico, colaborador da imprensa cultural, técnico de relações de trabalho num sindicato, monitor de Literatura Portuguesa e Francesa na Faculdade de Letras de Lisboa, director editorial e, finalmente, professor do ensino secundário desde que se formou em Filologia Românica pela mesma Faculdade, em 1981. Enquanto escritor, tem-se notabilizado sobretudo como ficcionista, embora tenha obra publicada em domínios como a ensaística, a investigação, a crítica literária, a poesia e a crónica. A sua obra de ficção obteve as seguintes distinções: Prémio Dinis da Luz (atribuído ao romance O Meu Mundo não é deste Reino), Prémio Associação Cultural (ao livro de contos Entre Pássaro e Anjo), Ao romance Gente Feliz com Lágrimas (traduzido na Espanha. França. Holanda e Roménia) foram atribuídos o Grande Prémio do Romance e Novela da A.P.E., o Prémio Eça de Queirós da Cidade de Lisboa, o Prémio Cristóbal Colón das Cidades Capitais Ibero-Americanas (Lima, Peru) e o Prémio Fernando Namora: Prémio Antena 1 de Literatura. Traduzido por Gregory Rabassa, o romance O Meu Mundo não é deste Reino será publicada em breve nos Estados Unidos. João de Melo tem contos e outros textos traduzidos em alemão, francês, castelhano, romeno, italiano e inglês (Estados Unidos).
Dr.Antero de Seabra – A Luta do Ultramar«Palestra Sobre o Ultramar Português»Impresso na Tipografia de António J.Pedro- Lisboa S/D com 120+16 paginas de 21cmx14,5cm Brochado Com Capa de Origem
Manuel de Melo Garrido – O Assalto ao Quartel de Beja da Primeira Madrugada de 1962 – Évora – 1982 – com 83 paginas e 21cmx15cm brochado e capa original.
Henrique Galvão-O Assalto ao«Santa Maria»Pagi-305- 20cmx15cmx2cm Edições Delfos Lisboa- 1973 brochado em original
Henrique Galvão nasceu no Barreiro em 4 de Fevereiro de 1895. Abraçou desde cedo a carreira militar. Foi um dos cadetes que levou Sidónio Pais, professor da Escola do Exército, ao poder. Logo a seguir foi nomeado administrador do concelho de Montemor-o-Novo. Mais tarde, partiu para África, onde se distinguiu na organização de acções de propaganda. Foi nomeado governador de Huíla. Angola despertou-lhe a veia literária – escreveu uma série de livros sobre a vida nas colónias.
No início da década de 50, Henrique Galvão desiludiu-se com o regime de Salazar. Concluiu que o caminho de Portugal era outro. Começou a conspirar com outros militares, mas acabou por ser descoberto. Foi preso e demitido do exército. Em 1959, aproveitou uma ida ao Hospital de Santa Maria para fugir. Refugiou-se na embaixada da Argentina, onde conseguiu que a Venezuela o aceitasse como exilado político. Henrique Galvão era, com Humberto Delgado, uma figura extremamente popular nos meios oposicionistas não afectos ao PCP. Para o Partido Comunista, Portugal ainda não estava pronto para a revolução, enquanto Galvão achava que não havia tempo a perder. Foi durante o exílio que começou a preparar aquela que seria a sua acção mais espectacular: o desvio de um paquete cheio de passageiros. Coordenou esta acção com Humberto Delgado, que estava exilado no Brasil.
O navio escolhido foi o paquete “Santa Maria”, que tinha largado em 9 de Janeiro de 1961 para uma viagem regular até Miami. Galvão embarcou clandestinamente no navio, em Curaçau, Antilhas Holandesas. A bordo já se encontravam os 20 elementos da Direcção Revolucionária Ibérica de Libertação, grupo que assumiria a responsabilidade pelo assalto. O navio levava cerca de 612 passageiros, muitos norte-americanos, e 350 tripulantes. A operação começou na madrugada de 22 de Janeiro, com a ocupação da ponte de comando. Um dos oficiais de bordo ofereceu resistência e foi morto a tiro. O paquete mudou de rumo e partiu em direcção a África. Henrique Galvão queria dirigir-se à ilha espanhola de Fernando Pó, no golfo da Guiné, e a partir daí atacar Luanda, que seria o ponto de partida para o derrube dos governos de Lisboa e Madrid. Um plano ambicioso que tinha tudo para correr mal.
As coisas começaram a azedar quando o navio foi avistado por um cargueiro dinamarquês, que avisou a guarda costeira americana. Daí até à chegada dos navios de guerra foi um tiro. Vendo que já não tinha hipóteses, Henrique Galvão decidiu atracar no Recife e render-se às autoridades brasileiras. Morreu em São Paulo, no dia 25 de Junho de 1970.
Henrique Galvão tirou Portugal do esquecimento. De um dia para o outro, o País foi motivo de conversa em todo o lado. A sua acção não chegou a bom porto, mas aumentou a consciência da opinião pública mundial para a verdadeira natureza da ditadura portuguesa.
Álvaro Garrido-Henrique Tenrreiro(Uma Biografia Política)-pági-402 – 25cmx17cmx2.5cm- Edição- Tema e Debates/Circulo de Leitores Lisboa 2009
Henrique Ernesto Serra dos Santos Tenreiro (1901-1994) Oficial da Armada de mérito a sua obra o fomento das pescas nacionais e assistência social dos pescadores em escolas e Junta da Casa dos Pescadores.
Conta-Almirante Francisco Aníbal Oliver-Relatório da Comissão Desempenhada a Bordo o Transporte “Gil Eanes” nos Bancos da Terra Nova Desde 16 de Maio a 26 de Novembro de 1927. Imprensa da Armada Lisboa-1928 /138 pag +1 mapa +1 gráfico-Meia francesa em pele.
Luanda “Cidade Portuguesa Fundada por Paulo Dias Novais” – Desc. 24 pagi de texto + 198 gravuras e 5 Estampas Coloridas /26 cm x 18,5 cm / Organização e Fotografias de Rui Pires e Capa e desenhos de Neves de Sousa – Edição da Direcção dos Serviços de Economia – Secção de Publicidade. Litografia Nacional-Porto S/D