
Ana Margarida Arruda – As Cerâmicas Áticas do Castelo de Castro Marim – Arqueologia & História Antiga – Edições Colibri – Lisboa – 1997.Desc.(212)Pág
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Ana Margarida Arruda – As Cerâmicas Áticas do Castelo de Castro Marim – Arqueologia & História Antiga – Edições Colibri – Lisboa – 1997.Desc.(212)Pág
Domingos Alvarez – Destino (Poesia) – Edição Comemorativa do V Centenário da Morte do Infante Dom Henrique – (Capa e Desenhos do Prof.PJorge Pinto) – Tipografia Silvas, Lda – Lisboa – 1960.Desc.(87)Pág.Br.Ilust
Maria Elvira de Morais Correia Barbosa – Verney e o Leibnizianismo (Um Aspecto da Europeização da Cultura Portuguesa no Séc.XVIII) – Dissertação de Licenciatura na Secção de Ciências Históricas e Filosóficas Apresentada a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em 31 de Maio de 1951) – Coimbra – 1951.Desc.(115)Pág.Br.(Datilografia
Luís António Verney (Lisboa, 1713 — Roma, 1792) foi um filósofo, teólogo, padre, professor e escritor português. Foi um dos maiores representantes do Iluminismo no país e um dos mais famosos estrangeirados portugueses. É o autor de “O Verdadeiro Método de Estudar” (Valença, 1746). Filho de pai francês e de mãe portuguesa. Foi cunhado do arquiteto João Frederico Ludovice. Verney estudou no Colégio de Santo Antão e na reformadora Congregação do Oratório até se formar em Teologia na Universidade de Évora. Partiu para Roma, onde alcançou o doutoramento em Teologia e Jurisprudência. O mais conhecido e activo estrangeirado português, colheu fora do país os pensamentos de renovação que então iluminavam a Europa. A pedido de João V de Portugal, Verney iniciou a sua colaboração com o processo de reforma pedagógica do reino, contribuindo incontestavelmente para uma aproximação profícua com os ventos do progresso cultural que animavam os espíritos dos europeus mais progressistas. Devido a problemas de saúde e, principalmente, devido a incompreensões por parte dos seus compatriotas, nomeadamente, os cortesãos e o Marquês de Pombal, chegando a ser condenado à morte por lhes desagradar, partiu definitivamente exilado para Roma, onde viveu até ao fim dos seus dias.
José Eduardo Reis Coutinho – Catedral de Santa Maria de Coimbra (Sé Velha) – Gráfica de Coimbra – Coimbra – 2001.Desc.(100)Pág.Br.ilust
João Luíz Mendes Paulo – Elefante Dundum (Missão, Testemunho e Reconhecimento) – Edição de Autor – Comissão Portuguesa de História Militar – Gráfica Rolo & Filhos – Mafra – 2006.Desc.(260) + (133) Pág.Br.Ilust
P.Bartolomeu Ribeiro, O.F.M. – Convento de Santo António de Varatojo – Tip.Editorial franciscano – Braga – 1971.Desc.(48)Pág.Br.Ilust
Augusto Eugenio Duarte de Sampaio Forfaz Pimentel – Nun’Álvares e o Sr.Dantas – Livraria Ferin – Lisboa – 1914.Desc.(72)Pág.Br.
Robert Moss – O Colapso da Democracia – Edição Distribuição Fernando Pereira – Lisboa – 1979.Desc.(358)Pág.Br.
Alberto Martins de Carvalho – S.Francisco D’Assis e os ‘Lusíadas’ – Imprensa Académica – Coimbra – 1930.Desc.(121)Pág.Br.
Dr.José maria Rodrigues – A Dupla Rota de Vasco da Gama em “Os Lusíadas”, V,4-13, E as Objecçao do Sr.Almirante Gago Coutinho – universidade de Coimbra / Faculdade de Letras – Coimbra Editora – Coimbra – 1929.Desc.(73)Pág + (II)Gravuras.Br.
Jorge M.Rodrigues Ferreira & Carlos Biscaya (Colaborador – São Domingos de Benfica (Roteiro) – Edição da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica – Lisboa – 1991.Desc.(136)Pág.Br.Ilust
Alfredo Pinheiro Marques – Portugal e o Descobrimento Europeu da América (Cristóvão Colombo e os Portugueses) – Imprensa Nacional-Casa da Moeda EP – Lisboa – 1992.Desc.(137)Pág.Br.Ilust
José Pinheiro Marques (Monsenhor) – Terras de Algodres(Concelho de Fornos) – Câmara Municipal de Algodres – Algodres – 2001.Desc.(331)Pág.Br.Ilust
estudos eclesiásticos e foi ordenado Padre em 1895. Foi Sacerdote em várias terras do atual Concelho de Fornos de Algodres, e outras, antes de vir a ser Prior das Freguesias de S. Cristóvão e de Alcântara, em Lisboa. Notabilizou-se como professor da Escola Académica de Lisboa, orador, ensaísta e, finalmente, Capelão da Casa Real. De entre as suas obras publicadas ressalta o seu ensaio de 1904 com o título “O Socialismo e a Igreja”. Como outras obras congéneres posteriores, é um estudo sobre a doutrina da Igreja no que diz respeito à Questão Social. São aí defendidas posições curiosamente avançadas e liberais para a época. Em 1900 foi distinguido com o título de Capelão Fidalgo Honorário da Casa Real, por alvará de El-Rei D. Carlos. Monárquico por formação e convicção, viu-se envolvido nas convulsões subsequentes à implantação da República. Foi preso várias vezes em Lisboa, onde, na companhia de outras figuras monárquicas, correu as cadeias do Limoeiro e do Castelo de S. Jorge. Também mais tarde na Beira, em prisões iniciadas em 1911 e continuadas nos anos subsequentes até 1919, data da tentativa monárquica de Paiva Couceiro, no decorrer da qual um grupo de monárquicos de Fornos, acompanhando o movimento do Norte, e com a ajuda de forças monárquicas de Viseu, restaurou a Monarquia na vila. Deste período escreveu um interessante livro de memórias da sua vida e do seu tempo, que ficou inédito, intitulado: “As minhas Prisões”. Escreveu também o livro “Terras de Algodres” (Concelho de Fornos), trabalho historiográfico de invulgar qualidade para a época e que ainda hoje continua a ser de elevada utilidade. Em 1930 foi agraciado com o título de Monsenhor e acabou por falecer em 1940.
Antero de Figueiredo – D.Sebastião Rei de Portugal (1554-1578) – livraria Bertrand – Lisboa – 1943.Desc.(XXVII) + (461)Pág.Br.
P.ª António Brásio C.S.Sp – Três Dioceses Pombalinas (Castelo Branco-Penafiel-Pinhel) – União gráfica – Lisboa – 1958.Desc.(72)Pág.Br.
Francisco D’Assis Oliveira Martins(Prefácio e Anotada) – Correspondencias de J.P.Oliveira Martins – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – 1926.Desc.(290)Pág.Br.
Joaquim Pedro de Oliveira Martins (Lisboa, 30 de Abril de 1845 – Lisboa, 24 de Agosto de 1894) foi um historiador, político e cientista social português. Foi uma das figuras-chave da historiografia portuguesa contemporânea cujas obras marcaram sucessivas gerações de portugueses, influenciando escritores do século XX, como António Sérgio, Eduardo Lourenço ou António Sardinha Órfão de pai, teve uma adolescência difícil, não chegando a concluir o curso liceal, que lhe teria permitido ingressar na Escola Politécnica, para o curso de Engenheiro Militar. Esteve empregado desde os 13 anos de idade no comércio, de 1858 a 1870, mas, nesse ano, devido à falência da empresa onde trabalhava, foi exercer funções de administrador de uma mina na Andaluzia. Quatro anos depois regressou a Portugal para dirigir a construção da via férrea do Porto à Póvoa de Varzim e a Vila Nova de Famalicão. Em 1880 foi eleito presidente da Sociedade de Geografia Comercial do Porto e, quatro anos depois, director do Museu Industrial e Comercial do Porto. Mais tarde desempenhou as funções de administrador da Régie dos Tabacos, da Companhia de Moçambique, e fez parte da comissão executiva da Exposição Industrial Portuguesa. Casou em 1865 com Victória de Mascarenhas Barbosa, de ascendência inglesa, que o acompanhou nas suas longas estadias em Espanha e no Porto, mas de quem não teve descendência. Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto. Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público. Elemento animador da Geração de 70, revelou uma elevada plasticidade às múltiplas correntes de ideias que atravessaram o seu século. Oliveira Martins colaborou nos principais jornais literários e científicos de Portugal, assim como nos políticos socialistas. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas: Renascença(1878–1879?), Ribaltas e gambiarras (1881), Revista de Estudos Livres (1883–1886), Gazeta dos Caminhos de Ferro de Portugal e Hespanha (1888–1898) e Gazeta dos Caminhos de Ferro (iniciada em 1899) e ainda em A semana de Lisboa(1893–1895), A Leitura (1894–1896) e, a título póstumo, no semanário Branco e Negro(1896–1898). A sua vasta obra começou com o romance Febo Moniz, publicado em 1867, e estende-se até à sua morte, em 1894. Na área das ciências sociais escreveu, por exemplo, Elementos de Antropologia, de 1880, Regime das Riquezas, de 1883, e Tábua de Cronologia, de 1884. Das obras históricas há a destacar História da Civilização Ibérica e História de Portugal, em 1879, O Brasil e as Colónias Portuguesas, de 1880, Os Filhos de D. João I, de 1891, e Portugal Contemporâneo, de 1881. É também necessário destacar a sua obra História da República Romana. A sua obra suscitou sempre controvérsia e influenciou a vida política portuguesa, mas também historiadores, críticos e literatos do seu tempo e do século XX. Perfilhou várias ideologias contraditórias pois foi socialista (proudhoniano), republicano, monárquico, liberal, antiliberal e iberista. Oliveira Martins sugeriu em Política e Economia Nacional (1885, p.20) como dar um novo alento ao “corpo caquéctico da sociedade portuguesa”: “(…) é mister passar uma esponja sobre a história actual e recente, fazer um grande acto de contrição, apagar até a própria lembrança desta orgia regeneradora em que nos vemos ir a pique desoladamente impotentes, esperando tudo dos meios ilícitos, alcançando tudo do compadrio, tornando Portugal inteiro, com os seus quatro milhões de habitantes, um grande viveiro de afilhados que rumorejam pedindo favores em torno do homem que se arvorou em compadre universal destes reinos”. Morreu a 24 de agosto de 1894, aos 49 anos, em Lisboa, vítima de tuberculose.
Ernesto Moreira dos Santos (Tenente) – Combate de Negomano (Cobiça de Moçambique) Seus Heróis e Seus Inimigos. …Memórias… – Oficinas Gráficas “PAX” – Braga – Guimarães – 1961.Desc(172)Pág + (2)Gravuras.Br.
A Batalha de Negomano foi uma batalha travada entre o Império Alemãoe Portugal durante a Campanha da África Oriental da Primeira Guerra Mundial. Uma força de soldados alemães e Askaris, comandada por Paul Emil von Lettow-Vorbeck, tinha acabado de obter uma difícil vitória contra os britânicos na Batalha de Mahiwa e estavam a ficar sem provisões. Para solucionar este problema, os alemães invadiram África Oriental Portuguesa numa tentativa de escapar à força superior a norte e de se abastecerem com material capturado aos portugueses. Uma força portuguesa sob o comando do major João Teixeira Pinto(Moçâmedes, 1876 -Negomano, 1917) foi enviada para travar Lettow-Vorbeck de atravessar a fronteira, mas foi cercada pelos alemães enquanto se encontrava acampada em Negomano, a 25 de Novembro de 1917. A batalha que se seguiu resultou na quase destruição das tropas portuguesas, com elevado número de mortos e prisioneiros. A rendição da força portuguesa permitiu aos alemães tomarem uma grande quantidade de provisões e, deste modo, permitir a von Lettow-Vorbeck continuar as suas operações na África Oriental até ao final da guerra. A 25 de Novembro de 1917 as tropas portuguesas sofreram um dos mais violentos ataques dentro do período de 4 anos de combates no território africano da I Guerra Mundial. Proveniente da então colónia alemã, os alemãs atravessaram o rio Rovuma e atacaram várias regiões do território português. O balanço oficial indica a morte de 5 oficiais, 14 soldados europeus e 208 indígenas, 70 feridos graves e mais de 550 prisioneiros portugueses, entre os quais 31 oficiais.
Dr.Alberto Iria – Novas Cartas Régias Afonsinas Acerca dos Descobrimentos e Privilégios do Infante D.Henrique(Documentos Inéditos) – Centro de Estudos Ultramarinos – Lisboa – 1968.Desc.(51-115)Pág + (12)Gravuras.Br.Ilust.”Autografado”
Chistovam Ayres de Magalhães Sepulveda – História Orgânica e Política do Exercito Portuguesa – ( 1 – Origens – I – Romanos Hispanos-Carthaginezes – Vol.1) / (2 Origens – Preliminar – Um capitulo da Guerra daRestauração I. – Estradas Militares Romanas em Portugal. II. – Origens Militares Visigodas Vol.2) / (2 – Introdução – Influencia dos Árabes na Milícia Portuguesa O Condado de Portugal Vol.3) / (4 – Primeira Época: D Affonso Henriques. – D. Sancho I – Vol.4) – Imprensa Nacional – 1969/08.Desc.(465)Pág + (3)Mapas +(9)Estampas + (516) + (3)Estampas + (404) + (3)Estampas + (366) + (2)Mapas.Ilust.E.Pele
Joaquim José Vermelho – “Nas Lavras do Tempo…. Sementes e Raízes” – Edições Colibri / Câmara Municipal de Estremoz – Lisboa – 2003.Desc.(265)Pagar.Br