
Sousa Nunes – Garrett e as Suas Heroínas – A Rainha Menina (Romance Histórico) – Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa – 1953.Desc.(251)Pág.Br.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Sousa Nunes – Garrett e as Suas Heroínas – A Rainha Menina (Romance Histórico) – Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa – 1953.Desc.(251)Pág.Br.
Joel Serrão – Portugal Somos – Livros Horizonte – Lisboa – 1975.Desc.(289)Pág.Br.
Joel Justino Baptista Serrão – (Santo António, Funchal, 12 de dezembrode 1919 — Sesimbra, 5 de março de 2008) foi um historiador português. Joel Serrão licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1942 foi, juntamente com Rui Grácio, director do jornal cultural Horizonteeditado pela Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Este jornal publicava escritos de autores ligados ao Neorealismo; por esse motivo teve um período de vida relativamente curto pois aquela Faculdade, assim como outras, estavam sujeitas a vigilância constante por parte da PIDE e Joel Serrão era próximo do grupo antifascista, como se dizia então, da Faculdade de Letras. De 1948 a 1972, foi professor do liceu em Viseu, Funchal, Setúbal e Lisboa. Foi professor do Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dirigiu o Centro de Estudos de História do Atlântico (Madeira); foi membro do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian e foi também professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A 15 de Julho de 1987 foi feito Comendador da Ordem da Liberdade.
Júlio Dantas – Discurso de Júlio Dantas no Algarve (Pronunciado no Dia 14 de Junho de 1940, ao Inaugurar-se, na Praça Afonso III, de Faro o Monumento Comemorativo da Conquista do Algarve e da Unidade Territorial da Nação) – Comissão Executiva dos Centenários – Imprensa Portugal-Brasil – Lisboa – 1940.Desc.(14)Pág.Br
Eduardo Noronha – Os Marechais de D.Maria II (Saldanha , Terceira e Santa Maria) A História e a Anedota – João Romano Torres & C.ª. Lisboa – S/D.Desc.(297)Pág.Br.
Flávio Guerra – Calabar (Traidor, Vilão ou Idealista?) – Editora ASA Pernambuco – Recife – 1986.Desc.(74)Pág.Br
Domingos Fernandes Calabar (Porto Calvo, 1609 — Porto Calvo, 1635) foi um senhor de engenho nascido na então Capitania de Pernambuco, em área que corresponde ao atual estado de Alagoas. Aliou-se aos holandeses que invadiram o que hoje conhecemos como Nordeste do Brasil. Pouco se sabe desse personagem controverso da história brasileira. Calabar, natural da vila de Porto Calvo, nasceu em 1609, filho de Ângela Álvares com um português desconhecido. Apesar de a maioria dos cronistas o retratarem como um mulato filho de mãe negra com pai branco, há indícios de que sua mãe era, na verdade, “negra da terra”, ou seja, índia. Alguns historiadores o qualificam, então, de mameluco (mistura de índio e branco) e não mulato. Foi batizado na fé católica no dia 15 de março de 1610. Estudara com os jesuítas e, fazendo dinheiro com o contrabando, chegou a tornar-se senhor de terras e engenhos. Em 1580, Portugal passou para o domínio espanhol. A Holanda era, até então, aliada dos lusitanos mas, ao contrário, grande inimiga dos espanhóis. Estes, dada a intensidade do comércio lusitano com os holandeses, estabelecem uma trégua, a qual vigorou até 1621, quando retomam os embates. Com a fundação da Geoctroyerd Westindische Companie, a Companhia das Índias Ocidentais, na Holanda, os neerlandeses invadiram a Bahia. O Governador da Capitania de Pernambuco, Matias de Albuquerque, foi então nomeado Governador-Geral, enviando expressivos reforços para a guerrilha em Salvador; porém os holandeses só seriam dali expulsos no ano seguinte, 1625, com a chegada de uma poderosa armada luso-espanhola composta por navios procedentes de Portugal, da Espanha e de Pernambuco. Os neerlandeses continuaram atacando naus ibéricas e, de posse dos recursos obtidos no saque à frota da prata, armaram nova expedição, desta vez contra a mais rica de todas as possessões portuguesas, Pernambuco. Com uma extraordinária esquadra de 67 navios — a maior já vista na colônia —, iniciam o ataque a Olinda e Recife a 13 de fevereiro de 1630. A resistência, liderada por Matias de Albuquerque, concentrou-se no Arraial do Bom Jesus, nos arredores do Recife. Através de táticas indígenas de combate (campanha de guerrilhas), confinou o invasor às fortificações no perímetro urbano. As chamadas “companhias de emboscada” eram pequenos grupos de dez a quarenta homens, com alta mobilidade, que atacavam de surpresa os neerlandeses e se retiravam em velocidade, reagrupando-se para novos combates. Para tais emboscadas muito contribuíra Domingos Fernandes Calabar, profundo conhecedor do território, composto, no litoral, de baías, manguezais, rios e praias, aos quais os invasores neerlandeses estavam aparentemente acostumados, em virtude do caráter marinho de seu próprio país. No interior havia matas às quais este povo costeiro não se adaptara. Comerciante e contrabandista, Calabar vivia a percorrer aqueles caminhos, e com seu auxílio viram-se os neerlandeses forçados a abandonar Olinda, que incendeiam, concentrando-se no Recife.
Vitor Oliveira Jorge(Coordenação) – Colóquio de Arqueologia do Noroeste Peninsular – Actas – Vol. II – Proto-História, Romanização, Idade Média / Trabalhos de Antropologia e Etnografia – Vol. XXXVIII – Fasc. 3-4 – Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnografia – Porto 1988.Desc.(359)Pág.Br.Ilust
Manuela Mascarenhas – A Questão Ibérica (1850-1870) – Separata da Revista Bracara Augusta – TomoXXXIV – Livraria Cruz – Braga – 1980.Desc.(50)Pág.Br.
Dr.Francisco Fernando Lopes – Consequências dos Descobrimentos Heriquinos na Lusitanização do Ultramar Português – Sociedade de Geografia de Lisboa – Lisboa – 1960.Desc.(
Eduardo Brazão – Portugal no Congresso de Utrecht (1712 – 1715) – Imprensa Lucas & C.ª – Lisboa – 1933.Desc.(144)PágBr.
Tratado ou Paz de Utreque (Utrecht) o acordo que, firmado na cidade de Utreque, nos Países Baixos, (1713-1715), pôs fim à guerra da sucessão espanhola (1701–1714), na qual entraram em conflito interesses de várias potências europeias. O trono da Espanha era pretendido por Filipe d’Anjou, neto do rei francês Luís XIV, e por Carlos, da casa da Áustria. As negociações se abriram em 29 de janeiro de 1712, mas só em 11 de abril de 1713 foram assinados os principais acordos, dos quais o último é de 1714. Os opositores da disputa eram, de um lado, a França, em apoio a Filipe d’Anjou; do outro, a Grande Aliança, contra Luís XIV e a favor do príncipe Carlos, formada por Grã-Bretanha, República holandesa, Prússia, Portugal e a casa de Saboia. A Grande Aliança perdeu força quando Carlos foi eleito imperador do Sacro Império Romano-Germânico, com o nome de Carlos VI da Germânia, pois para os britânicos não convinha que o príncipe austríaco centralizasse tanto poder. Após negociações entre ingleses e franceses, foi realizado um congresso em Utreque, sem a participação da Áustria, e foram assinados os tratados. O imperador austríaco Carlos VI julgou que não poderia prosseguir em sua luta sem os aliados e aceitou os termos dos tratados de Rastatt e Baden, em 1714. A questão da sucessão na Espanha foi solucionada em favor de Filipe V, que conservou a coroa da Espanha (1700-1746) e as respectivas colônias, mas renunciou ao direito de sucessão ao trono francês. A integridade do território francês foi preservada e a Inglaterra recebeu importantes bases marítimas – Gibraltar, Minorca, Terra Nova (Newfoundland), Acádia – e obteve o direito de abastecer as colônias da América Espanhola com escravos negros. A Inglaterra ganhou da França, além da Terra Nova, a baía de Hudson e St. Kitts e o reconhecimento da sucessão hanoveriana. Os Países Baixos do Sul, Milão, Nápoles e Sardenha passaram à Áustria. A França restituiu conquistas recentes, mas manteve tudo o que fora conseguido na Paz de Nimega, em 1679, além da cidade de Estrasburgo. O duque de Saboia ganhou a Sicília e aumentou as fronteiras do norte da Itália. Os holandeses asseguraram, junto ao governo austríaco, o direito de guarnecerem fortalezas nos Países Baixos do Sul. A dominação francesa encontrava-se em situação difícil, mas a França ainda era uma grande potência. A Inglaterra obteve conquistas navais, comerciais e coloniais significativas, assumindo posteriormente um papel preponderante no que diz respeito às questões de ordem mundial. As negociações conducentes à assinatura deste tratado foram iniciadas em 1712, tendo representado nelas, para Portugal, o conde de Tarouca, João Gomes da Silva, e D. Luís da Cunha. Tendo igualmente participado nelas o Doutor José da Cunha Brochado. Em 1713 foi reconhecida a soberania de Portugal sobre as terras da América Portuguesa, compreendidas entre os rios Amazonas e Oiapoque (atual região do Amapá). Em 1715 acordou-se a restituição aos portugueses da Colônia do Sacramento.
Carlos Consiglieri – Olivença (Reflexões Sobre Usurpação e Aculturação) – Garrido Editores – Lisboa – 2001.Desc.(203)Pág.Br.
Cadernos Vianenses (Notícia do Passado e do Presente da Região de Viana do Castelo) Tomo VI – Dr.Francisco Cyne de Castro – Bento Maciel Parente (Uma Anotação ao Portugal Antigo e Moderno) / Felipe Fernandes – Elogio dos Famosos Estucadores de Viana / Severino Costa – Alberto de Sousa Machado / Adelino Tito de Morais – Notas Históricas Sobre Ponte de Lima / Afonso do Paço – Evocando Um Vianense Notável / Maria Emília Sena de Vasconcelos – Pequena Nota Sobre o Advento do Automóvel em Viana / Maria Augusta Eça D’Alpuim – Transferência da Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate / Dr.António de Matos Reis – O Museu de Viana do Castelo / Dr. José Crespo – Arte. Etnografia. História. memórias de Tempos Vividos pelourinhos. Cruzeiros. Forcas. / Dr. João Baptista Gonçalves da Silva – Arquétipos da Vivência Minhota (Análise psicológica dos Ditados Populares) / Matias de Barros – Ponte Lima – Vila Histórica, Vila Bela do Alto Minhoto / Maria Vaz Pereira – O Batalhão de Caçadores 9 (Breve Resenha) / Dr.jaime Cepa Machado – Documentação… Quinta e Torre da Silva – Valença / Francisco José Carneiro Fernandes – Capelas de Viana / Tiago Augusto de Almeida – Cinco Médicos de Viana Que Foram Notáveis Fora de Viana / Amadeu Costa – Coisas da Nossa Ribeira – O Senhor dos Passos da Matriz – Lendas e Não Só… / Dr. A. de Almeida Fernandes – toponímia Vianense – Edição do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal – Viana do Castelo – !981.Desc.(348)Pág.Br.Ilust
Alfredo Pinheiro Marques – Guia de História Dos Descobrimentos e Expansão Portuguesa (Prefácio de Vitorino Magalhães Godinho)v- Ministério da Educação e Cultura / Secretaria de Estudos da Cultura – Biblioteca Nacional – Lisboa – 1987.Desc.(187)Pág.Br.
Augusto Epiphanio da Silva Dias – Syntaxe Historica Portuguesa – Livraria Clássico Editora – Lisboa – 1933.Desc.(369)Pág.Br
Augusto Epifânio da Silva Dias (Lisboa, 7 de Abril de 1841 – Lisboa, 30 de Novembro de 1916) foi um estudioso da literatura latina e da obra de Luís de Camões, sendo considerado um dos principais camonistas do seu tempo. Aos sete anos frequentava a Biblioteca Nacional; aos treze, a aula de latinidade de José Maria da Silveira Almendro. Foi dos alunos que estrearam o Curso Superior de Letras, inaugurado no ano lectivo de 60/61: frequentou-o nos anos de 1861 e 1862, pelo que terá seguido as aulas de Literatura Antiga, por António José Viale, História, com Rebelo da Silva, Literatura Moderna (dada interinamente por Rebelo da Silva e por Mendes Leal); com Viale, mas no curso que este dava na Biblioteca Nacional, Epifânio se iniciaria em grego. Foi professor de liceus, em Santarém (1864-1867), Porto (1867-1881) e Lisboa (a partir de 1881). Ao mesmo tempo, publicava obra pensada para o ensino – edições de textos e gramáticas -, renovando a didáctica das línguas clássicas e do português. Essa produção implicou que se envolvesse em polémicas (grosso modo desenhavam-se assim dois campos, quando a metodologia do ensino linguístico: Joaquim Alves de Sousa, Martins Contreiras, …, defendiam manuais correntes até então; do lado de Epifânio, vemos autores como Carlos Claudino Dias, Luís Filipe Leite, José Portugal, A. B. Santos Martins). Ao debate público (entre outros, contra Adolfo Coelho) o levou também a reforma do ensino secundário de 1894/95, dita de Jaime Moniz, a qual, eliminando o Grego do currículo dos liceus, o faria regressar ao Curso Superior de Letras (depois, Faculdade de Letras), agora como professor anexo de Grego, situação em que esteve até à jubillação em 1913. Segundo Leite Vasconcelos, o apego que tinha Epifânio à instrucção pública e o seu feitio altruísta é que fizeram que nos não tivesse deixado mais bibliografia de outra índole: «O que ele queria era estar sempre a par com os progressos da sciencia, para a todo o instante em que precisasse de falar, ou de responder a perguntas, se julgar habilitado. Ainda que o seu ensino, pela fôrça triste das coisas, tinha de ser elementar, ele armazenava constantemente conhecimentos, e estava equipado, como se houvesse de preleccionar de alta cátedra a alunos exigentes. Isto revela a probidade, o caracter do professor» (Epiphanio Dias, p. 27). Muito amigo de Epifânio, José Leite conta-nos também do gosto pelas viagens ao estrangeiro, que fazia nos dois meses de férias; da facilidade com que traduzia o grego («todos os dias, logo de manhã, e na cama, lia algumas paginas de grego»); de «certa misantropia e irritabilidade de ânimo»; da teimosia («muito aferrado á sua opinião, da qual só abdicava em circunstancias especiais»); e de como morreu só, apenas com uma velha criada.
Conde de Sabugosa – Bôbos na Côrte (Obra Posthuma Com Um Prefácio de Ayres D’Ornellas) – Portugália Editora – Lisboa – 1924.Desc.(174)Pág.Br.
Maria Lamas, Filomena Delgado, Inês Fontinha, Inácio Lopes, Ana Lopes, Mariana Lanita, Manuela Dias, Conceiçao Morais, Lurdes Maníés, Albertina de Sousa, M.ª José Ribeiro, Rosário Porfírio, Ana Paula Ferreira & Regina Marques – 1.º Congresso Movimento Democrático de Mulheres – Unidas Para Fazer de Abril Certeza – Oficina Gráficas “Na”, Lda – Buraca – 1980.Desc.(188)Pág.Br.
Manuel Coelho da Silva Rio – O Príncipe de Sagres (Teatro) – Tipografia Nunes – Porto – 1961.Desc.(340)Pág.Br
Fernando Pessanha – Subsídios Para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-Mar – Edições Mandil / 4 Águas Editora – Faro – 2014.Desc.(116)Pág.Br.Ilust
Sérgio Luís Carvalho – Cidades Medievais Portuguesas (Uma Introdução ao Seu Estado) – Livros Horizonte,Lda – Lisboa – 1989.Desc.(112)Pág.Br
Leonardo Arroyo – A Carta de Pêro Vaz de Caminha (Ensaio de Informação a Procura de Constantes Validas de Método) – Edições Melhoramentos / Em Convénio Com o Instituto Nacional do Livro – MEC – São Paulo – 1971.Desc.(177)Pág + (1)Mapa.E.Ilust
Stéphane Bern – Eu Amélia Ultima Rainha de Portugal – Livraria Civilização Editora – Porto – 1999.Desc.(230)Pág.Br.