• Category Archives Sociologia
  • A Arte Popular em Portugal [3 – Volumes Completos]

    A Arte Popular em Portugal
    A Arte Popular em Portugal «€250.00»

    Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal – [3 – Volumes Completos] – Editorial Verbo – Lisboa -1963. Desc. 410 + 422 + 426 / 31 cm x 24 cm /  E. de Origem (Muito Procurado)

    Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo português Licenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.


  • O Século XIX em Portugal

    O Século XIX em Portugal
    O Século XIX em Portugal «€35.00»

    Jaime Reis, Maria Filomena Mónica e Maria de Lourdes Lima dos Santos (Coordenação) – O Século XIX em Portugal «Comunicações ao Colóquio Organizado pelo Gabinete de Investigação Sociais (Novembro de 1979) » – José Augusto França – Perspectiva artística da história do século XIX português / José M. Amado Mendes – Sobre as relações entre a indústria portuguesa e a estrangeira no século XIX /João B. Serra – Em defesa dos «interesses industriais»: António de Oliveira Marreca (1848-49) / Lopes Vieira – Algumas questões sobre os transportes públicos da cidade de Lisboa nos finais do século XIX / Luís Espinha da Silveira – A venda dos bens nacionais (1834-43): uma primeira abordagem / Maria de Fátima Coelho – O instituto vincular, sua decadência e morte: questões várias /José Pacheco Pereira – As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve / Marques de Costa – Aspectos da vida de um burguês (1870-1915) / Maria DE Fátima Brandão e Robert Rowland – Historia da propriedade e comunidade rural: questões de método / António Manuel Hespanha  – O jurista e o legislador na construção da propriedade burguesa liberal em Portugal. / José António Barreiros – As instituições criminais em Portugal no século XIX: subsídios para a sua história / Maria de Fátima Brandão e Rui Graça Feijó – O discurso reformador de Mouzinho da Silveira / Manuel da Cruz – Os católicos e a política nos finais: do século XIX / José Silva Dias – O vintismo: realidades e estrangulamentos políticos / Luís Reis Torgal – A Contra Revolução e a sua imprensa no vintismo: notas de uma investigação / Douglas Wheeler – Mouzinho de Albuquerque (1855-1902) e a Política de Colonialismo / Valentim Alexandre – O liberalismo português e as colónias de África (1820-1839) / Joel Serrão – Do pensamento político-social de Antero de Quental (1858-1873) / Augusto Santos Silva – A burguesia comercial portuguesa e o ensino da Economia Politica: o exemplo da escola do Porto (1837-38) / Álvaro Manuel Machado – A Geração de 70: uma literatura de exílio / Maria da Graça Silva Dias – Anglismo na Maçonaria em Portugal no limiar do século XIX / Manuel Augusto Rodrigues – Problemática religiosa em Portugal no século XIX, no contexto europeu / Maria Helena Carvalho dos Santos – A imprensa periódica clandestina no século XIX: O Português e a Constituição – Editorial Presença / Gabinete de Investigação Sociais – Lisboa – 1979. Desc. 478 pág / 24 cm x 17 cm / Br.

     


  • Indicadores de Civilização

    Indicadores de Civilização
    Indicadores de Civilização «€20.00»

    Manuel Antunes – Indicadores de Civilização – Editorial Verbo – Lisboa – 1972. Desc. XXIII + 295 pág / 20 cm x 15 cm / Br.

     

     

    Manuel Antunes  (Sertã, em 3 de Novembro de 1918 — Lisboa em 18 de Janeiro de 1985) foi um professor universitário e ensaísta português. Destacou-se pela sua erudição e capacidade de comunicação e pedagogia.Filho de uma família deveras humilde. Aos 14 anos, deu entrada num Seminário Menor da Companhia de Jesus, em Guimarães. Com 18 anos tornou-se jesuíta; mais tarde doutora-se em Filosofia e Teologia, com a tese “Panorama da Filosofia Existencial de Kierkegaard a Heidegger”, na Faculdade de Teologia de Granada, em Espanha. Em 1949, com 31 anos, torna-se sacerdote e professor de História da Literatura Grega e de História da Literatura Latina na Sociedade de Jesus. Em 1957, a convite de Vitorino Nemésio, torna-se professor da Faculdade de Letras daUniversidade de Lisboa, onde leccionou várias disciplinas do curso de Filologia Clássica, com realce para a História da Cultura Clássica, onde se manteve até1983. Em 1981 foi-lhe conferido, pela Faculdade de Letras de Lisboa, o grau de doutor honoris causa. Os seus primeiros escritos são publicados na revista Brotéria -Revista de Cristianismo e Cultura, de cuja redacção passa a fazer parte em 1955, e cuja direcção assumirá mais tarde, durante cerca de 20 anos. A sua obra escrita abrange temas literários, filosóficos e culturais, muito deles publicados com 124 pseudónimos. Colaborou igualmente na Revista Portuguesa de Filosofia e na Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura. Era um grande amigo de António Sérgio, Vitorino Nemésio, José Régio, de Jorge de Sena e Almada Negreiros. Dele, terá Almada Negreiros dito um dia: “Este homem é só espírito”. Foi um mestre excepcional que marcou para a vida toda milhares de estudantes que, ao longo de mais de um quarto de século, passaram pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa desde 1957. A sua memória continuou viva a iluminar o caminho de muitos. O professor, cuja competência, sentido humanista e abertura à actualidade atraíram o interesse e admiração dos alunos, também estendeu a mais vastos públicos o seu magistério, graças aos inúmeros artigos que foi publicando.Mais tarde, foi conselheiro do presidente da República, Ramalho Eanes. Foi condecorado como grande-oficial da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, em 3 de Agosto de 1983. Manuel Antunes está imortalizado numa estátua na Sertã, da autoria de Vasco Berardo, inaugurada em 24 de Junho de 2005.


  • Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda»

    Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda»
    Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda» «€20.00»

    Hedrick Smith – Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda» – Publicações Europa-América – Lisboa – 1978. Desc. 576 pág / 21 cm x 14 cm / Br.

    Hedrick Smith (nascido em 09 Julho de 1933 em Kilmacolm , Scotland ) foi repórter e editor de The New York Times , um produtor / correspondente para o show PBS Frontline , e autor de vários livros. Ele foi educado na Escola A Choate (agora Choate Rosemary Hall), em Wallingford, Connecticut e no Williams College , onde ele era um irmão de Alpha Delta Phi . Depois de se formar na Williams College (onde obteve o bacharelado em história e literatura americana), ele fez um trabalho de pós-graduação como bolsista da Fulbright na Universidade de Oxford. Ele era um repórter do New York Times , de 1962 a 1988 Durante sua carreira com o New York Times , ele cobriu histórias como a Martin Luther King Jr. e da luta pelos direitos civis, a guerra do Vietname a Guerra Fria , tanto Moscovo e Washington. Em 1971, Smith trabalhou como correspondente diplomático chefe. Smith trabalhou para PBS desde 1989, onde criou 26 especiais em horário nobre. Seu trabalho se concentrou em temas como o terrorismo, a Wall Street, Soviética perestroika, Wal-Mart , a Enron , a evasão fiscal, a reforma educacional, a saúde, o ambiente, e jogo de poder de Washington. Em 1971, como o correspondente diplomático chefe Times, Smith era um membro da equipe que produziu a série Pentagon Papers; e em 1974, ele foi premiado com o Prémio Pulitzer de reportagem internacional por sua cobertura da União Soviética e seus aliados na Europa Oriental. O ex-chefe do departamento Tempos Washington passou a publicar cinco livros e produziu mais de 50 horas de forma longa televisão documentário. Seu livro mais recente, que roubou o sonho americano? , que saiu em Setembro de 2012, desembarcou na lista do bestseller nacional New York Times, mantendo-se um best-seller em várias cidades. Outro livro de grande sucesso de sua era Os russos , com base em seus anos como Moscow Bureau Chief New York Times ‘1971-74, que esmagou os gráficos como No. 1 americano best-seller. Desde então, foi traduzido para 16 idiomas e tem sido amplamente utilizado em cursos de universidades e faculdades. Esse livro foi seguido por mais um best-seller nacional, The Game Power: Como Washington Works , uma obra-prima política influente considerado uma bíblia para os membros recém-eleitos do Congresso e suas equipes, que também se tornou leitura de cabeceira para o presidente Clinton. Para PBS desde 1989, Smith criou 26 especiais em horário nobre e mini-série sobre tais temas discutidos debatidas e tanto quanto o terrorismo, Wall Street, Soviética perestroika, Wal-Mart, a Enron, a evasão fiscal, a reforma educacional, de saúde e de Washington jogo de poder. Dois de seus programas da linha de frente, The Wall Street Fix e você pode pagar para se aposentar? ganhou Emmys, enquanto outros dois, Estado crítico e Tax Me If You Can foram nomeados. Em duas ocasiões diferentes, Smith ganha ou compartilhado a Columbia-Dupont Ouro Baton, ou grande prémio, de melhor programa de relações públicas na televisão dos Estados Unidos para URSS de Dentro Gorbachev, em 1990, e para dentro da rede do terror em 2002, uma investigação do Al pilotos Qaeda que levaram a cabo o ataque 9/11 e como os EUA não conseguiram detê-los.Além da George Polk, George Peabody e Sidney Hillman prémios para relatar excelência, seus programas ganharam dois prémios nacionais de serviço público. Em 1971, ele era um membro da equipe que ganhou o Prémio Pulitzer por seu trabalho sobre os Documentos do Pentágono. Ele ganhou o Prémio Pulitzer de reportagem internacional , em 1974, para as histórias da Rússia e da Europa Oriental. Smith também ganhou muitos prémios de televisão. Seus shows de primeira linha, The Wall Street Fix e você pode pagar para se aposentar? ganhou Emmies e dois outros prémios e seus shows Frontline, Estado crítico e Imposto Me If You Can foram nomeados. Ele já ganhou ou compartilhado a Columbia-Dupont Ouro Baton para melhor programa de relações públicas do ano na televisão americana duas vezes. Ele também ganhou o George Polk , George Peabody e Hillman prémios por sua excelência na comunicação, juntamente com dois prémios nacionais de serviço público.


  • O Movimento Operário

    O Movimento Operário
    O Movimento Operário «€30.00»

    Lúcio Craveiro da Silva, S. J. – O Movimento Operário – Livraria Cruz – Braga – 1957. Desc. 162 pág / 20 cm x 14,5 cm / Br.

     

     

    Movimento operário é um termo que refere-se à organização colectiva de trabalhadores para a defesa de seus próprios interesses, particularmente (mas não apenas) através da implementação de leis específicas para reger as relações de trabalho. Inicialmente surgiu como uma reacção às consequências da Revolução Industrial partiam dos artesãos que se viram privados de seus meios originais de trabalho. Revoltados, grupos de artesãos atacavam as fábricas, quebrando as máquinas. Desse mesmo tipo também foi a reacção dos operários jogados na miséria pelas primeiras crises de desemprego. Depois de algum tempo, os operários começaram a perceber que o problema não estava nas fábricas, nem nas máquinas em si, mas sim na forma como a burguesia havia organizado os meios de produção. No início do século XIX, na Inglaterra, o movimento dos trabalhadores se fez sentir por meio de demonstrações de massa, como motins e petições. Foi nesse século que os sindicatos surgiram como uma nova força no cenário político. A primeira luta de carácter político, empreendida pelos operários ingleses, foi a conquista do direito de voto. Nessa luta, o movimento operário contou inicialmente com o apoio da burguesia, uma vez que esta classe não podia enviar seus deputados para a câmara dos Comuns, que estava nas mãos dos latifundiários. A revolução de 1830 na França, acabou dando um grande impulso a esse movimento. Em 1832, o Parlamento promulgou uma reforma do sistema eleitoral (Reform Act), beneficiando a burguesia, mas negando qualquer benefício aos operários. Em 1836, desencadeou-se uma crise industrial e comercial que lançou à rua milhares de operários. Organizou-se então a Associação dos Operários para a luta pelo Sufrágio Universal. Sufrágio foi o fim do voto censitário para todos os homens, (mulheres ainda não podiam votar). No ano seguinte essa associação elaborou uma extensa petição (Carta do Povo) para ser enviada ao Parlamento; surgiu o movimento denominado cartismo. Reivindicava-se o Sufrágio Universal, a igualdade dos distritos eleitorais, a supressão do censo exigido dos candidatos do Parlamento (que limitava essa possibilidade somente á burguesia rica e à nobreza), voto secreto, eleições anuais e salário para os membros do Parlamento (antes, somente os ricos possuíam condições de exercer a a Actividade política sem receber). De 1838 em diante, o movimento cartista espalhou-se por toda a Inglaterra, ganhando a adesão maciça dos trabalhadores e ampliando a pauta de reivindicações nitidamente operárias: limitação da jornada de trabalho, abolição da Lei dos Pobres e fim das casas operárias. Entretanto, os dirigentes cartistas se dividiram quanto ao método a ser utilizado para alcançar seus o Objectivos Alguns achavam que a Carta deveria ser conquistada em aliança com a burguesia e unicamente através de meios pacíficos, chamado de (Socialismo Utópico por Karl Marx). Outros, influenciados por Karl Marx e Engels, defendiam a luta armada, ou seja, diziam que não há um meio pacífico para isso. Essa divisão seria a principal causa da derrota do movimento cartista. Apesar disso, graças à influência desse movimento, os operários conseguiram uma série de vitórias como a redução da jornada de trabalho para dez horas, a Protecção ao trabalho de mulheres e crianças, a reforma do código penal e a regulamentação das associações políticas. Essas reformas abrangeram toda a vida social, consolidando a ordem burguesa. Os sindicatos foram fortalecidos, a liberdade de opinião foi regulamentada e o sistema de cooperativas defendido.


  • Biblioteca Cosmos

    A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.

    Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 1.ª Secção – “Ciência e Técnica”

      Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (8) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 2 – O Problema do Cancro – Instituto Português de Oncologia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 107 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (10) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 3 – Bases da Alimentação racional – Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (11) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 4 – ABC da Genética – António Câmara (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (14) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 5 – O Sr. Tompkins no País das Maravilhas  – G. Gamow – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (16) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 6 – Introdução Geológica – Carlos Torre de Assunção – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (18) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 7 – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 2.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 129 pág /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (20) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 8 – Organização da Matéria Viva – Luiz Ernani Dias Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 93 pág /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (21) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 9 – Modernas Tendências da Educação – Irene Lisboa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 115 pág /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (23) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 10 – Os Segredos do Mar (Iniciação Oceanográfica) – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 143 pág /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (25) -1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 11 – Os Fundamentos Científicos da Sexualidade – A. Quintanilha – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 1418pág /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (27) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 12 – O Sincretismo Infantil (Uma Experiência Pedagógica) – J. Dias Agudo – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 114 pág /Br. «€5.00»
    13. Cosmos (28) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 13 – Técnica da Publicidade – A. Araújo Pereira – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 118 pág /Br. «€5.00»
    14. Cosmos (30) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 14 – Introdução a Sismologia – Raul de Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág /Br. «€5.00»
    15. Cosmos (33) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 15 – Um Povo Miúdo – As Abelhas – Eduardo Sousa de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 105 pág /Br. «€5.00»
    16. Cosmos (36) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 16 – Vitaminas – M. Ferreira de Mira – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 103 pág /Br. «€5.00»
    17. Cosmos (37/40) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 17 /40 – A Vida e o Seus Problemas. Vol. I/II – Jean Rostand – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 100 + 106 pág /Br. «€10.00»
    18. Cosmos (44) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 19 – Algumas Considerações Sobre a Psicologia dos Adolescentes – José Neiva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 152 pág /Br. «€5.00»
    19. Cosmos (45) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 20 – Introdução a Lógica – Edmundo Curvelo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 158 pág /Br. «€5.00»
    20. Cosmos (48/49) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 21/22 – A Arte de Navegar – Jaime do Inso – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 196 pág /Br. «€10.00»
    21. Cosmos (51/54/66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – O Corpo Humano – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 160 + 157 + 195  pág /Br. «€20.00»
    22. Cosmos (53) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 24 – Poesia da Natureza – Animais Migradores – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 125 pág /Br. «€5.00»
    23. Cosmos (55) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 26 – O problema do Crime – Álvaro Soares – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    24. Cosmos (58) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 27 – Aranhas, Aranhiços e Aranhões – Eduardo Sousa D’Almeida (Agrónomo) – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 123 pág /Br. «€5.00»
    25. Cosmos (59) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 28 – Poesia da Natureza – Vegetais Maravilhosos – António de Oliveira Matos – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    26. Cosmos (60) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 29 – Como se Forma Uma Inteligência – Dr. Toulouse – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 135 pág /Br. «€5.00»
    27. Cosmos (62) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 30 – A Organização Fundamental dos Seres Vivos – Luiz Ernani Dias-Amado – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 122 pág /Br. «€5.00»
    28. Cosmos (63) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 31 – A Descoberta do Mundo Vegetal – Alberto Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 1138 pág /Br. «€5.00»
    29. Cosmos (66/67) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 32/33 – o Corpo Humano Sistema Nervoso – A. Celestino da Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 195 pág /Br. «€10.00»
    30. Cosmos (68/69) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 34/35 – Defendamo-nos da Electrocussão – Carlos de Almeida – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 243 pág /Br. «€10.00»
    31. Cosmos (73) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 36 – O Problema das Quinas – Aloísio Fernandes Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 140 pág /Br. «€5.00»
    32. Cosmos (74/75) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 37/38 – O Sistema Solar – Eugénio Conceição Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 194 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    33. Cosmos (76/77) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 39/40 – Psicanálise – J. Seabra Denis – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 216 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    34. Cosmos (78/79) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 41/42 – A Origem da Vida – Ilídio Sardoeira – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 210 pág + 12 Ilust. /Br. «€10.00»
    35. Cosmos (83) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 43 – O Bacilo de Koch e o Homem – Ladislau Patrício – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 121 pág + 12 Ilust. /Br. «€5.00»
    36. Cosmos (89) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 44 – Os Rios  «Evolução e Vida dos Cursos de água – Raúl Miranda – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 142 pág /Br. «€5.00»
    37. Cosmos (111) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 53 – Pequenas Bibliotecas (Como as Organizar Modernamente e Como Utiliza-las) – Ema Quintas Alves – Edição Cosmos – Lisboa – 1946. Desc. 145 pág + 8 Ilust. /Br. «€5.00»
    38. Cosmos (127/133) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 58/59 – A Geometria ao Alcance de Toda a Gente / Parte I – Iniciação Geométrica – Vol. I/II – A. A. Ferreira de Macedo – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 140 + 144  pág /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 2.ª Secção – “Artes e Letras”

      Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (9) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Actividade Dramática de Gil Vicente & «Farsa de Inês Pereira» (Anotada) – Marques de Braga – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (12) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Ésquilo – Prometeu Agrilhoado – Eduardo Scarlatti – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (15) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Arquitectura e a Vida – Francisco Keil Amaral – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (22) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 5 – Introdução à Musica Moderna – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    6. Cosmos (34/35) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 6/7 – História Popular da Musica – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 292 pág /Br. «€15.00»
    7. Cosmos (61) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 10 – Bases Teóricas da Musica – Fernando Lopes Graça – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 127 pág + 16 Ilust. /Br. «€5.00»
    8. Cosmos (64/65) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 11/12 – História do Teatro Italiano – Gino Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 192 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    9. Cosmos (70/71) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 13/14 – História do Teatro Italiano (Século XVIII) Metastasio – Goldoni – Alfieri – Grazia Maria Saviotti – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 197 pág + 16 Ilust. /Br. «€10.00»
    10. Cosmos (112/113) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 27/28 – A Arte e a Sociedade – Herbert Read – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 214 pág  + 66 Estampas/Br. Ilust «€10.00»

     

    Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 3.ª Secção – “Filosofia e Religiões”

      Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (24/26) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 2/3 – Os Sistemas Filosóficos – André Cresson – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 + 114  pág  /Br. «€10.00»
    3. Cosmos (56/57) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 4/5 – Religiões Primitivas – Flausino Tôrres –  Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 258 + 114  pág  /Br. «€10.00»

     

     Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 4.ª Secção – “Povos e Civilizações”

      Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 2 – A Crise da Europa – Abel Salazar – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 142 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (46/47) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 3/4 – Civilizações primitivas – Flausino Tôrres – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 171 pág + 8 Ilust. /Br. «€10.00»
    4. Cosmos (72) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 5 – O Imperialismo Japonês – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1944. Desc. 124 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (130/131) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 8/9 – Introdução ao Estudo da Economia Portuguesa (Fim do Séc. XVIII a Princípios do Séc.xx) – Armando Castro – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc. 269 pág  /Br. «€10.00»

     Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 5.ª Secção – “Biografias”

      Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 2 – Machado Castro – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 109 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (13) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 3 – Antero de Quental – Manuel Mendes – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 133 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (50) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 4 – A Vida de Beethoven – Luiz de Freitas Branco – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 6.ª Secção – “Epopeias Humanas”

       

      Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág  /Br. «€5.00»

     

     

     

     

     

     

     

    Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

     

     

     

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      Biblioteca «Cosmos» – 7.ª Secção – “Problemas do Nosso Tempo”

      Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»

    2. Cosmos (19) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 2 – o Problema do Ouro – António Carlos de Sousa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
    3. Cosmos (29) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 3 – Aspectos Sociais da Orientação profissional – Emílio Costa – Edição Cosmos – Lisboa – 1942. Desc. 111 pág  /Br. «€5.00»
    4. Cosmos (32) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 4 – A Ciência e a Ordem Mundial (Selecção das Teses Aprovadas na Conferência de Londres de 1941) – A. Sá da Costa e j Rémy Freire – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 129 pág  /Br. «€5.00»
    5. Cosmos (38/39) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 5/6 – O Problema do Mediterrâneo – Jorge Alarcão – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 303 pág  /Br. «€10.00»
    6. Cosmos (41) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 7 – O Problema do Nilo – F. Marques da Silva – Edição Cosmos – Lisboa – 1943. Desc. 124 pág  /Br. «€5.00»
    7. Cosmos (52/123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 8/19 – Quadro Económico do Mundo – Vol. I/II – Amaro Guerreiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1943/47. Desc.  148 + 158  pág  /Br. «€10.00»
    8. Cosmos (82) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 9 – Conceito Actual da Ciência Veterinária – Joaquim Fiadeiro – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 115 pág  /Br. «€5.00»
    9. Cosmos (88) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 12 – Os Derivados do Leite na Alimentação e na Industria – F. Vieira de Sá – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc. 132 pág  /Br. «€5.00»
    10. Cosmos (97) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 14 – Os Parasitas e a Economia Pecuária – Edição Cosmos – Lisboa – 1945. Desc.  122  pág  /Br. «€5.00»
    11. Cosmos (123) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 19 – Quadro Económico do Mundo  Vol. II – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  158  pág  /Br. «€5.00»
    12. Cosmos (134/135) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 23/24 – A Fiscalização da Energia Atómica – Nuno Fidelino e Figueiredo – Edição Cosmos – Lisboa – 1947. Desc.  194  pág  /Br. «€10.00»

  • O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar

    O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar
    O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar «€15.00»

    Rui Moreira de Carvalho – O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar «Prefácio de Fernando Faria de Oliveira» – Edições Cosmos – Lisboa – 2000. Desc. 195 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.


  • Manual de Inquérito Demográficos

    Manual de Inquérito Demográficos
    Manual de Inquérito Demográficos «€17.00»

    Nuno Alves Morgado – Manual de Inquérito Demográficos – Junta de Invergigação do Ultramar / Estudos de Ciências políticas e Sociais – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1959. Desc. 77 pág / 25 cm x 20 cm / Br.


  • Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive»

    Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive»
    Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive» «€15.00»

    Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive» – nº2 – 1987 e nº 3 – 1988- Direcção – Artur Teodoro de Matos e Carlos Laranjo Medeiro – Centro de Estudos Dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa / Universidade Católica – Lisboa – 1989. Desc. 642 + 913 Pagi/23 cm x 16 cm/ Brochado

    Colaboraram no nº 2: Henrique do Carmo Silva, Carlos Nunes Silva, Carlos Pimenta, Eduardo Nery, Fernando Castelo Branco, Gonçalo Ribeiro Telles, Guilherme Câncio Martins, Ilídio Peres do Amaral, Isabel Guerra, Jorge Calado, Jorge Gaspar, Jorge Vieira Pedreira, José-Augusto França, José M. de Bivar Cornélio da Silva, José Manuel Fernandes, José Pedro Martins Barata, Luís Jorge Bruno Soares, Luz Valente Pereira, M. L Ribeiro da Silva, Madalena Presumida, Manuel Luís Real, Maria da Graça Amaral Neto Saraiva, Mário Lages, Michel Toussaint Alves Pereira, Nuno José de Noronha Mendonça, Nuno Teotónio Pereira, Paula Sanches da Gama, Paulo Monteiro, Rui Pimentel, Rui Tavares, Sidónio Costa Pardal, Teresa Barata Salgueiro, Vasco Gil Mantas, Vítor Matias Ferreira.

    Colaboraram no nº 3: Augustina Bessa-Luís, Ana Nunes de Almeida, Ana Paula Guimarães, António de Sousa, António Firmino da Costa, Couto  dos Santos, Eduardo Guerra Carneiro, Eliana Gersão, Hélder Pacheco, Herculano Cachinho, Isabel Margarida André, Isabel Maria Pimentel Guerra, J. Manuel Nazareth, João Garrido Granjo Pires Quintela, Jorge Costa Santos,  José-Augusto França, José Machado Pais, José Pestana, Luís Soczka, Manuel Ivo Cruz, Manuela Pereira da Cunha, Manuela Silva, Maria Eugénia Duarte Silva, Maria Helena Vieira da Silva, Maria João Freitas, Maria Lucinda da Fonseca, Maria Teresa Fagulha, Merícia de Lemos, Marta Moura, Nélson Fonseca Matias, Paulo Machado, Pedro Andrade, Rui Mário Gonçalves, Susana Trovão, Teresa Rita Lopes, Vítor Pavão dos Santos.