José António Pinheiro e Rosa – Crónicas Viagens e Outras Engrenagens (Prefácio de José Pedro Machado) – Edição de Autor / Apoio Câmara de Faro – 1992. Desc.[357] pág / 24 cm x 17 cm / Br
Valdemar Coutinho – Castelos Fortalezas e Torres da Região do Algarve – Edições Algarves em Focos – Faro – 1997. Desc.[197] pág / 26 cm x 20 cm / Br. Ilust
José António Pinheiro Rosa – Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) – Edição – Ministério da Cultura/Delegação Regional da Cultura do Algarves – Faro – 1995. Desc.[357] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Isabel Macieira – A Pintura Sacra em Tavira – (Séculos XV a XX) – Edições Colibri/Câmara Municipal de Tavira – Lisboa – 2004. Desc. [360] pág / 29 cm x 21 cm / E.Original
Francisco Lameira – Faro a Arte na História da Cidade – Câmara Municipal de Faro – Gabinete de Gestão e Reabitação do Patrimônio – Faro – 1999. Desc.[111] pág / 29,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
Sandra Rodrigues – As Vias Romanas do Algarve – Centro de Estudos de Patrimônio da Universidade do Algarve / CCDR – 2004. Desc.[108] pág / 27 cm x 21 cm / Br. Ilust
Huelva Arqueologia Vol. V – (Director) D. Mariano Del Amo – Excma. Diputacion Provincial de Huelva / Instituto de Estudios Onubenses”Padre Márchena” – Huelva – 1981. Desc.[335] pág / 27 cm x 21 cm / Br.Ilus «€60.00»
Huelva Arqueologia Vol. XII – (Director) Jesus Fernandez Jurado (Redactores) Pilar Rufete Tomico & Carmen Garcia Sanz – Excma. Diputacion Provincial de Huelva – Huelva – 1990. Desc.[500] pág / 27 cm x 21 cm / Br.Ilus «€60.00»
Huelva Arqueologia Vol. XIII, 1 & 2 – Iberos Y Griegos: Lecturas Desde la Diversidad – Simposto Internacinal Celebrado en Ampurias, 3 al 5 de Abril de 1991 – (Coordinadores): P. Cabrera. R. Olmos Y Sammarti – Excma. Diputacion Provincial de Huelva – Huleva – 1991. Desc.[401] + [383] pág / 27 cm x 21 cm x / Br. Ilust «€100.00»
Francisco I.C.Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha Imaginária – XII – 1.ª e 2.ª Parte – Concelho de Faro – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc. 430 + 478 Pagi/ 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust. «€50.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IV – Concelho de Tavira – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1990. Desc .633 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€40.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – XI – Concelho de Lagos – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .291 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€25.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – X – Concelho de Vila do Bispo – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .142 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IX – Concelho de Lagoa – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1992. Desc .277 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€20.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VIII – Concelho de Loulé – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .467 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€35.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VII – Concelho de Vila Real de Santo António – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .87 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00»
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) / Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael Amado da Costa Aproveitamentos Hidráulicos da Madeira / João Carlos Alves – Águas de Lisboa / Luís D’Albuquerque dos Santos – Correios, telégrafos e Telefones / Rogério Vasco de Ramalho – Caminho de Ferro / José António Miranda Coutinho – Serviços de Viação / Alfredo Sousa Sintra – Aeródromos Civis / Luís da Costa de Sousa Macedo – Estradas e Pontes / Carlos Augusto de Arroches Lobo – Combate ao Desemprego / Augusto de Castro, Cottinelli Telmo – Exposição do Mundo Português – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Lisboa – 1947. Desc.[185] + [3219 pág / 32,5 cm + 25,5 cm / E. Original
Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX português: vai a Coimbra convencer Salazar a regressar à pasta das Finanças. Salazar encontrava-se desiludido com a experiência anterior dos amargos cinco dias que participou do Governo de Mendes Cabeçadas e pela desgraça política financeira do General João Sinel de Cordes, com quem tinha tentado colaborar. É Duarte Pacheco que negoceia as condições extraordinárias que Salazar pretende para voltar a ocupar o cargo. A missão foi bem sucedida, tanto que Salazar toma posse a 28 de abril desse mesmo ano. É sob a orientação de Duarte Pacheco, que se dá início à construção dos edifícios do Instituto Superior Técnico em Lisboa, construindo-se aquele que viria a ser o primeiro campus universitário português. Existe uma história curiosa quanto à origem dos vidros do edifício do Instituto. Diz-se que foram enviados por diversas indústrias vidreiras como amostras solicitadas pelo próprio Ministro, a fim de determinar o de melhor qualidade, sendo utilizadas nas janelas do edifício sem se terem informado as indústrias solicitadas e sem ter havido nenhum tipo de remuneração dos vidros usados. Mas é com 33 anos que Duarte Pacheco encontra o seu próprio destino. Em 1932 volta a ser convidado por Salazar, que admirava o seu carácter, para participar no seu Governo, na pasta de Ministro das Obras Públicas e Comunicações. A 5 de julho assume pela primeira vez a pasta das Obras Públicas e Comunicações no Governo de Salazar, até 18 de janeiro de 1936, altura em que abandona as funções. Entretanto, a 1 de julho de 1933, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1936, com uma reforma da corporação política, Duarte Pacheco é afastado do Governo, regressando ao Instituto Superior Técnico, mas ferido politicamente e profetiza que “hão de vir em peregrinação pedir-me desculpas e suplicar-me que regresse“. Profecia que sai certa. Porque no dia 1 de janeiro de 1938 Duarte Pacheco é nomeado presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, a 25 de maio, em acumulação, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações, pasta que desta vez só abandonará com a morte ao serviço da Nação Portuguesa. A 18 de dezembro de 1940 é agraciado com a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.Na manhã de 15 de novembro de 1943, Duarte Pacheco foi a Vila Viçosa, inteirar-se dos trabalhos em curso para a construção da estátua de D. João IV, mas queria chegar a tempo ao Conselho de Ministros, marcado para a tarde. Ao regressar a Lisboa, na Estrada Nacional n.º 4, no lugar da Cova do Lagarto, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas, o veículo oficial seguia a alta velocidade e despistou-se, embatendo com o lado direito num sobreiro. Um acompanhante teve morte imediata. Os outros sofreram ferimentos relativamente ligeiros. Os de Duarte Pacheco foram graves. O ministro foi transportado para o Hospital da Misericórdia em Setúbal. Mal foi informado, Salazar seguiu para lá, fazendo-se acompanhar de um grupo de médicos reputados. De nada puderam valer e, na madrugada de 16, era confirmado o óbito de Duarte Pacheco, devido a uma hemorragia interna. Em 1933, o engenheiro Duarte Pacheco inicia uma profunda modernização dos serviços dos Correios e Telecomunicações por todo o país. Neste mesmo ano, nomeia uma Comissão Técnica para estudar e elaborar um plano que pudesse levar à construção de uma ponte sobre o rio Tejo, ligando Lisboa, pela zona do Beato a Montijo. Chega mesmo, no ano de 1934, a propor a construção de uma ponte rodo-ferroviária, em Conselho de Ministros. É autor de projetos dos “novos Bairros Sociais” de Alvalade, Encarnação, Madredeus e Caselas, em Lisboa. Projetou a atual Avenida de Roma, em Lisboa, da forma como ainda hoje permanece, do ponto de vista imobiliário. Ao longo da sua carreira, quer como professor ou estadista, Duarte Pacheco promoveu, e revolucionou, o sistema rodoviário de Portugal, para além das inúmeras construções de obras públicas que mandou executar, tais como a marginal Lisboa-Cascais, o Estádio Nacional, e a Fonte Luminosa, em Lisboa. Foi sua, também, a criação do Parque de Monsanto, e contribuiu para a construção do aeroporto da cidade de Lisboa. Foi também, o grande responsável pela Organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940 em Lisboa, acontecimento singular do século XX que influenciou em muitos aspetos o ritmo cultural das décadas que se seguiram. O seu nome consta na lista de colaboradores da Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939-1973).
Jorge Dias – Escultura Africana do Museu Etnográfico de Ultramar – Junta de Investigação de Ultramar – Lisboa – 1968. Desc.[210] pág+ [1] Mapa / 29 cm x 23 cm / E.Tela Original «Autografado»
Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – José D´Encarnação, Guilherme Cardoso e Jeanette U. Smit Nolen – A Villa Romana do Alto do Cidreira em Cascais / Pedro Falcão – A Capelinha de Nossa Senhora da Conceição do Porto Seguro em Cascais / Guilherme Cardoso – Inventario das Grutas Naturais no Concelho de Cascais / António Sousa Lara e Benjamim Pinto Diniz – Projecto de Heráldica Autárquica / D. Luiz Gonzaga de Lencastre e Tavora (Marques de Abrantes e de Fontes) – Apontamentos de Armaria medieval Portuguesa / Carlos Macieira Ary dos Santos (Conde de Macieira) / João de Figueiroa Regô – Breve Notícia Heráldico-Genealógica a Propósito de Uma Campa Armoriada na Igreja de Santo António do Estoril / Dr. D. Marcus de Noronha – Elogio de Luiz de Bivar Guerra / Bela Garcia – Trajos Típicos Saloios de 1900 – Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – Cascais – 1982. Desc.[122] pág + [46] Gravuras / 25 cm x 19 cm / Br.Ilust
Brasília – Revista do Instituto de Estudos Brasileiros da Faculdade de Letras de Coimbra – (Volume VI) – (Artigos) – A.G. da Rocha Madahil – Terras do Brasil na Literatura Popular Portuguesa do Século XVIII ( Grão-Pará e Mato Grosso) / Gastão de Bettencourt – A Baia e o Seu Folclore, Relicário de Tradição Portuguesa / António Correia – Alguns Aspectos da Decadência Nacional no Século XVII e Seus Reflexos na Cidade de Coimbra / José Oliveira Boléo -A Falsa Concepção da Esterilidade das Terras Intertropicais e de Nelas se não Desenvolver Uma Civilização Superior / Cruz Malpique – Ideário Pedagógico de Rui Barbosa (Notas Para um Estudo) / (Notas) – Luís Schwalbach – Nomenclatura Geográfica – Oportunidade para Um Novo Intercambio Luso-Brasileiro / Duque Vieira – Saudades Em Bocas Femininas / A.G. de Rocha Madahil – Alegoria Artistica a Coroação de D. João VI no Brasil, Pintada Num Leque da Época / Justino Mendes de Almeida – Evocando Paulo Barreto (João do Rio) / José Maria Viqueira – Notas Sobre «El Lusitanismo de Lope de Vega Y su Comedia «El Brasil Restituido» / Luís Silva Ribeiro – Breves Notas a Uma edição Brasileira do «Auto das Regateiras de Lisboa» – (Antropologia) – F. Costa Marques – Poetas Brasileiros do Século XVIII / -(Documentos) – Relações do Levante de Pernambuco em 1710 – M. Lopes de Almeida – Novos Documentos para a História de Mem de Sá, Governador Geral do Brasil / (Crítica) – Serafim da Silva Neto – Intrudução ao Estudo da Lingua Portuguesa (Heinz Kröll) / Sebastião Pestana – Gil Vivente – Auto da Alma (F. Costa Marques) / – Aluizio da Faria Coimbra – «Andrade» e «Andrade» Estudo Marfológico (Justino Mendes de Almeida) / – José Carlos de Macedo Soares – António Vieira – Alfrânio Peixoto (Rebelo Gonçalves) – Brasília – Revista do Instituto de Estudos Brasileiros da Faculdade de Letras de Coimbra – Coimbra – 1951. Desc.[408] pág + [8] Gravuras / 26 cm x 20 cm / Br. «€30.00»
G. de Matos Sequeira – Depois do Terramoto (Subsídio Para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa) – Academia das Ciências de Lisbao – 1967. Desc.[515] pág + [3] plantas + [563] pág + [526] pág + [2] Estampas + [1] Quadro [628] pág + [8] Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust
Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) – Estação Pré-Histórica da Junqueira – Maxine Vaultier & Georges Zbyszewski / Intrumento Pré-Histórico Dum Quintal de Lisboa – Eugénio Jalhay / Deux Instruments Rostro – Carénès Découverts Près D’Amadora (Portugal) – Jean Ollivier / Lisboa Há 4000 Anos – A Estação Pré-Histórica de Montes Claros (Monsanto) – Eugénio Jalhay e Afonso do Paço / Estação Pré-Histórica do paço Lumiar – Joaquim Fontes / O Município Romano de Lisboa e a Serra de Sintra – Fausto J. & A. de Figueiredo / O Algarve e a Toponímica de Lisboa Desde o Século XV – Subsídios para a Histórica da Capital do Império – Alberto Iria / O Ataque dos ingleses a Lisboa em 1589 Contado por Uma Testemunha – Durval Pires de Lima – (Vol.I) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVII. Desc.[320] + [15] Estampas (—-) Memórias Históricas de Lisboa – 1680 a 1716 – António Machado de Faria / Lisboa na Obra de Um Artista de setecentos – João Couto / O Túmulo da Rainha D. Mariana Vitória em S. Francisco de Paula e Algumas Obras de Machado de Castro – Manuel Santos Estevéns / Novas Notícias Acerca do castelo de S. Jorge de Lisboa – Francisco de Assis Oliveira Martins / Plantas Topográficas de Lisboa – A Colecção Levada Para o Brazil Durante as Invasões – Luís de Pina Manique / S. Vicente de Fora – AS Invasões e a Guerra Civil na Vida do Mosteiro – Luis de Pina Manique / Do Rio a Londes, Com Escala por Lisboa – António País de Sande e Castro (Vol.II) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVIII. Desc.[259] + [18] Estampas / 26 cm x 19,5 cm / Br. ILust
Alexandre Alves – A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde) – Câmara Municipal de Mangualde – Mangualde – 1990. Desc.[152] pág / 23 cm x 16 cm / Br. ILust
A matriz de Mangualde foi construída na Idade Média, provavelmente entre os séculos XIII e XIV conforme testemunham as cachorradas ainda conotadas com o período românico, que se encontram incorporadas nas fachadas laterais do templo. Antes, porém, é de presumir que já existisse um edifício religioso, a que deverá aludir um documento de 1103, pelo qual Pedro Sernandes doou o mosteiro de São Julião à Sé de Coimbra. Desse primitivo templo, todavia, nada chegou até aos nossos dias, sendo os vestígios tardo-românicos (ou proto-góticos) os mais antigos que se conservam no conjunto.
Os modilhões que formam as cachorradas apresentam decoração zoomórfica e vegetalista. No entanto, se estes elementos se podem incluir ainda no vocabulário românico, tal como o portal lateral Norte, de arco a pleno centro e entretanto entaipado, outros aspectos apontam para uma cronologia já mais próxima do Gótico. Está neste caso o portal lateral Sul, em arco apontado e de arestas chanfradas, características que sugerem uma feitura a rondar o século XIV. Também o facto de a grande maioria dos silhares que compõem as fachadas laterais serem siglados admite uma campanha em plena Baixa Idade Média, ao contrário do que sucede nos edifícios plenamente românicos, onde as siglas são raras. A planta da igreja pode, também, ser uma herança medieval, pela sua simplicidade e coerência relativamente à época românica, de nave única relativamente estreita e capela-mor rectangular. Desconhecem-se as obras que se sucederam neste espaço depois de concluído o projecto. Em 1462, D. Afonso V doou o seu padroado a Fernão Cabral e seus descendentes. No entanto, só encontramos novos elementos materiais datáveis da segunda metade do século XVI, concretamente as duas capelas laterais da nave (consagradas a Jesus e Nossa Senhora do Rosário). Estas são abertas por portais de arco de volta perfeita inscritos em alfizes de cantaria, sendo a composição do lado Norte rematada por frontão triangular com elementos heráldicos no tímpano.
As obras continuaram pelo século XVII, com feitura do campanário que se adossa à frontaria, pelo lado Sul (de maciço pétreo rectangular encimado por dupla sineira de arcos de volta perfeita), e de um desmantelado retábulo, da autoria de António Vieira e terminado em 1635 (de que se conservam cinco tábuas, quatro delas ainda no interior do templo). A segunda metade de Seiscentos parece ter sido um momento de grande actividade no estaleiro, alteando-se o corpo da igreja (através de duas fiadas de silhares acima da primitiva linha de cachorrada), reformulando-se o arco triunfal e procedendo-se a novas obras na capela-mor, que foi de novo benzida em 1690.
A plenitude do Barroco trouxe o engrandecimento artístico do interior, realizando-se um novo retábulo-mor de talha dourada (contratado em 1709 e terminado em 1723) e o tecto da abside, em caixotões seccionados por segmentos de talha dourada, com 18 pinturas alusivas aos Apóstolos, santos diversos e São Julião ao centro, incluindo-se, ainda, cruzes da Ordem de Cristo, instituição a que o templo pertencia desde o século XVI. Ligeiramente posteriores são os retábulos laterais, que ladeiam o arco triunfal, de corpo único limitado por colunas salomónicas e de talha branca e dourada. Em 1838, ruiu a fachada principal, que presumivelmente seria ainda a da campanha tardo-românica. Houve, por isso, que refazer toda a frontaria, que adquiriu, então, o actual aspecto, com portal axial de arco irregularmente apontado, sobrepujado por janela de perfil idêntico. Da mesma altura é a escadaria de acesso ao campanário, pelo lado nascente da fachada lateral Sul, e o coro-alto. O restauro da igreja, consumado nas décadas de 80 e de 90 do século XX, não foi integral, apesar de ter actuado sobre grande parte do conjunto. Escavações arqueológicas identificaram uma necrópole medieval, mas o monumento aguarda, ainda, por uma monografia que coloque em perspectiva todos os dados então recolhidos
Dr. Eugénio de Lemos – A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica – Tipografia Lousanense – 1966. Desc.[224] pág + [20] fotogravura / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º1 – Oliveira San Bento (Poema) – A Ilha Graciosa / Dr. José Guilherme Reis Leite – O Porquê das Casas Etnográficas / Maria Teodoro de Borba – Breve Nota / Oriolando Correia da Silva – Falando Sobre a Graciosa / Dr. Vital Cordeiro Dias Pereira – O Povoamento Espiritual da Graciosa / Luís Conde Pimentel – Acerca do Povoamento da Ilha Graciosa / Dr. Francisco Maduro Dias – Peso do Passado / Dr. António bento de Fraga Barcelos – Ilha Graciosa – O Fenômeno Emigratório Como facto de Causa e Efeito na Mutação Sócio-Económica / Dr. Álvaro Monjardim – Sobre santa Cruz da Graciosa – Conjunto Histórico/ Patrimônio Regional / Algumas Actividades do Museu Etnográfico da Ilha Graciosa – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1986. Desc.[117] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º2 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Dr. António Maria Ourique Mendes – Ss Armas do Sargento-mor Pedro Correio de Vasconcelos / P.ª Dr. Vital Cordeiro Dias Pereira – Terá o Padre António Vieira Sido o Primeiro Introdutor do Terço na Graciosa / Dr. Manuel Lamas – Breve referência Aspectos Administrativos e Sociais Durante o Povoamento da Ilha Graciosa / Luís Conde Pimentel – Um Inventario do Século XVI / Maria Teodora de Borba – Alguns Contributos de Caráter Etnográfico / Oriolando Correia da Silva – Um Testamento do Século XVI / Dr.F.P. Almeida Langhans – «Hipólito Raposo… Um Grade Escritor Português!» / Maria Teodora de Borba – A Culinária na Tradição Graciosense / Francisco de Borba – Carta a Um General – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1987. Desc.[97] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º3 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Dr.José Elmiro Rocha – Transcrição de Documentos / Dr. Jorge Forjaz – Para a História dos Reservatórios de Água da Graciosa / Francisco Borba – O Povoamento Marítimo da Ilha Graciosa / Maria Teodora de Borba – Graciosa, Um sabor de Coisas Antigas / Luis Conde Pimentel – Uma Questão Litigiosa / A Culinária na Tradição Garciosense – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1988. Desc.[132] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º4 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Luís. C. Pimentel – Nosso Avô Povoador / Maria Teodora de Borba – Sinais do Alto / Dr. Vital Cordeiro – Cozinha Graciosense / Maria Luisa Lobão – Para Quem a Vida Nunca Teve Idade / Manuel de Sousa Vasconcelos – Graciosa, a ILHA BRANCA – “Os Barcelos” na Administração Municipal – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1990. Desc.[83] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º5 – Marcus de Noronha da Costa – Hipólito Raposo – O Deportado na Graciosa / João Adriano Ribeiro – Moinhos de Vento na Ilha Graciosa / Luis Conde Pimentel – Nosso Avô Povoador / Francisco de Borba – O Espírito Santo – As Vidas de um Barco / Manuel Artur Norton & Manuel Lamas – Carta de Brasão de Armas LXIII; LXIV; LXV / Óscar Medina – Recordar Viver / Victor Rui Dores – Graciosa Cheia de Graça / Quadras Populares Cantadas Modas Regionais da Ilha Graciosa / Cozinha Tradicional Graciosense – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – janeiro de 1993. Desc.[159] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
This gallery contains 1 photographs in all as photograph etc.
Arquivo de Ponte de Lima – N.º 3 – 1980 – (Publicação) José Rosa de Araújo(Director) – Carlos Alberto Ferreira de Almeida , Teresa Soeiro, Carlos Alberto Brochado de Almeida & António José Baptista – Escavações Arqueológicas em Santo Estêvão da Facha / António José Baptista – Levantamento Toponímico do Concelho de Ponte Lima / Francisco Cyrne de Castro – O Concelho de Ponte de Lima nas Habilitações do Santo Ofício (Fragmentos) / João Gomes D’Abreu – Ponte de Lima nas Vereações Antigas / As Muralhas de Ponte Lima / Severino Costa – Para a História do Teatro “Diogo Bernardes” / António P. de m. Dos Reis – Arquivo da Santa casa da Misericórdia de Ponte de Lima – Edição da Câmara Municipal de Ponde Lima – Ponde Lima – 1980. Desc.[178] pág + [XLIV] Fig. + [IX] Est. / 23 cm 16,5 cm / Br. Ilust
Rui Figueiras – Vila Pombalina – Vila Real de Santo António – Câmara Municipal de Vila Real de santo António – Vila Real de santo António – 1999. Desc.[129] pág + [10] planos /