
A. Vicente Campina – Recantos Farenses (Cronicas e Poesias) – Livrarias Campinas – Vila Real de santo António / Faro – 1956. Desc.[177] pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. «1.ª Edição»
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
A. Vicente Campina – Recantos Farenses (Cronicas e Poesias) – Livrarias Campinas – Vila Real de santo António / Faro – 1956. Desc.[177] pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. «1.ª Edição»
Eduardo Noronha – O Ultimo Marquez de Niza – Magalhães & Moniz, Lda – Editora – Porto – 1909. Desc.[479] pág / 19 cm x 12 cm / E. Pele
José Rodrigues Migueis – Uma Aventura Inquietante – Iniciativas Editoriaes – Lisboa – 1958. Desc.[321] pág / 19,5 cm x 14,5 cm / Br. 1.ª Edição
Leão Tolstoi – Guerra e Paz – Vol I , II, III (Tradução Integal, Notas e um estudo Biografico e Crítico de João Gaspar Simões & Ilustrações de Júlio Pomar – Editorial Sul Limitada – Lisboa – 1956. Desc.[551] + [380] + [446 + XIII] pág + [Gravuras] / 26 cm x 20 cm / E. Pele
Guerra e Paz é um romance histórico escrito pelo autor russo Liev Tolstói e publicado entre 1865 e 1869 no Russkii Vestnik, um periódico da época. É uma das obras mais volumosas da história da literatura universal. O livro narra a história da Rússia à época de Napoleão Bonaparte (notadamente as guerras napoleônicas na Rússia). A riqueza e realismo de seus detalhes assim como suas numerosas descrições psicológicas fazem com que seja considerado um dos maiores livros da História da Literatura.
Tolstói desenvolve no livro uma teoria fatalista da História, onde o livre-arbítrio não teria mais que uma importância menor e onde todos os acontecimentos só obedeceriam a um determinismo histórico irrelutável.
Guerra e Paz criou um novo gênero de ficção. Apesar de atualmente ser considerada um romance, esta obra quebrou tantos códigos dos romances da época que diversos críticos não a consideraram como tal. O próprio Tolstói considerava Anna Karenina (1878) como sua primeira tentativa de romance, no sentido aceito na Europa
Guerra e Paz fez um enorme sucesso à época de sua publicação, imprevisto até mesmo para o autor, Tolstói.
Antero de Quental – Ana Maria Almeida Martins (Organização, Introdução e Notas) – Cartas I [1852] – [1881] / Cartas II [1881] – [1891] Obras Completas / Antero de Quental – Universidade dos Açores & Editorial Comunicação – Lisboa – 1989. Desc.[XXXV] + [1 ao 581] + [581 ao 1154] pág / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust
A Mulher e a Sensibilidade Portuguesa – Antologia Organizada por Ivone Maria Gabriel Pinheiro da Silva – Capa e Ilustração de Gracinda Candeias -Edição do Comissariado Provincial da Mocidade Portuguesa Feminina – Luanda – 1970. Desc.[IX] + [815] pág /
Álvaro Leitão – Passagem (Poesia) – Edição Circulo Cultural de Macau / Imprensa Nacional de Macau – Macau – 1950. Desc.[111] pág / 20 cm x 15 cm / Br. Autografado
Raquel Vieira Samora Leote – Deixai-me Viver (Poemas) – União Gráfica – Lisboa – 1985. Desc.[62] pág / 21.5 cm x 14,5 cm / Br. Ilust.
Raquel Vieira Samora Leote – Nascida em Albufeira (Algarve), em 15 de Setembro de 1908. Autora de um Livro de Poemas Carrocel, em 1984.
Deixai-me Viver, e o seu segundo livro de Poemas, onde os seus pensamentos em versos simples, são autênticos pinceladas de quadros realistas duma vida misturada de solidão e fé em Deus
Augusto Diniz de Souza – Alma em Farrapos…. – Livraria Rodrigues – Lisboa – 1948. Desc.[114] pág / 21 cm x 14 cm / Br.
Augusto Diniz Sousa (Augusto da Conceição Diniz Neves de Sousa), n. 8- XII-1905, na freguesia e conselho de Marinha Grande, distrito de Leiria (Portugal). Professor, poeta, escritor, contabilista e tecnologista diplomado. Sócio administrador das extintas Empresa Corticeira de Portugal, Empresa Resineira do Sul e Sociedade Industrial de Cerâmica. Desempenhou cargos na Caixa Económica de Lisboa e no Contencioso do Montepio Geral. Publicou : “Alma em farrapos. . . ” (sonetos) ; poemas Soldados de Portugal, Violetas, Mensageiros da Pátria, Maria Benedita-bilingue, Hino à Rainha Santa, Florela, Luar, Adeus Amor, Nunca Mais, Sem ti … , Matrimónio. Estrelas sem luz. . . ; e Cântico de Fátima. Conferências genealógicas, etc. Pertence a várias instituições culturais: Instituto Genealógico Brasileiro, Associação de Intercâmbio Cultural (Guiratinga, Mato Grosso), Sociedade Literária da Casa de Humberto de Campos (Carolina, Maranhão), diretor da Sociedade de Língua Portuguesa, etc. Filho de Augusto Ribas das Neves de Sousa, f, e de d. Maria da Conceição da Natividade Diniz (Neves de Sousa).
Antonio Ramos Rosa – A Imagem e o Desejo – Universidade Editora – Lisboa – 1998. Desc.[58] pág / 21 cm x 15 cm / Br. [1.ª Edição]
Orlando de Albuquerque – A Casa do Tempo – Publicações Imbondeiro – Sá da Bandeira – 1964. Desc.[2029 pág / 19 cm x 12 cm / Br. [Autografado]
Alda Pires Barreto de Lara de Albuquerque (Alda Lara) – Poemas (Obra Completa) – Imbondeiro / Grafica da Huíla,Lda – Sá da Bandeira – Angola – 1966. Desc.[193] pág / 20 cm x 15 cm / Br. [1.ª Edição]
Alda Ferreira Pires Barreto de Lara Albuquerque, conhecida como Alda Lara (9 de junho de 1930, Benguela, Angola – 30 de janeiro de 1962, Cambambe, Angola), foi uma poetisa portuguesa de origem angolana, que criou uma grande produção poética, publicada apenas após a sua morte, através da recolha dos seus poemas feita pelo seu marido.Nasceu em Benguela, em 1930, sendo irmã do poeta Ernesto Lara Filho. Ainda nova mudou-se para Lisboa onde concluiu o 7º ano do Liceu. Posteriormente, Frequentou as Faculdades de Medicina de Lisboa e depois de Coimbra, onde acabou por se licenciar. Esteve ligada a actividades da Casa dos Estudantes do Império (CEI), sendo uma excelente declamadora, chamando a atenção para os poetas africanos. Alda Lara foi casada com o escritor Orlando Albuquerque. Após a sua morte, a Câmara Municipal de Sá da Bandeira (actual Lubango) instituiu o Prémio Alda Lara de poesia, em sua homenagem. O seu marido, recolheu a sua poesia e publicou postumamente toda a a sua obra
A. Vicente Campina – Raiz da Serenidade (Poesia) – Tipografia do Carvalhido – Porto – 1967 . Desc.[101] pág / 21 cm x 14 cm / Br «1.ª Edição»
A. Vicente Campina – Putos ao Deus – Dará (Contos e Novelas)- Livraria Ler – Editora – Lisboa – 1982. Desc.[166] pág / 21 cm x 13 cm / Br
(1) – Clima – Revista de Divulgação e Cultura – Ano I – N.º 1 – Perspectivas do Sindicalismo Estudantil – Ernesto Coutinho e Evo Fernandes / a desvalorização da Libra – Luís Moura e Silva / Os Kolkhozes, Exploração Agrícola do Futuro? – Mário Portugal / Cultura e Universidade – Osvaldo Gomes / O Direito Internacional e o Acesso ao Mar dos Países sem Litoral (1.ª Parte) – João Peixoto / Subsídios para o Estudo das Fontes de Direito Civil no Ultramar / Carta Mundial Para o Primado do Direito – Lisboa – 19… – Julho/Agosto. Desc.[151] Pág / Br.
(2) – Clima – Revista de Divulgação e Cultura – Ano I – N.º 2 – A «Mudança de Idade» na Sociedade – Luís Filipe Moura e Silva / O Direito Internacional e o Acesso ao Mar dos Países sem Litoral (2.ª Parte) – João Peixoto / Notas Sobre a Evolução da Idade Comunista – Evo Fernandes / a Caminho de Uma Nova Revolução Industrial – Mário Portugal / A.B.C. da Língua Chinesa – Li Ching – Lisboa – 19… – Setembro/Outubro. Desc.[136] Pág / Br.
Revistas de Divulgação e Cultura em duas Revistas únicas publicadas do Diretor – Luis Nandin de Carvalho (Maçom) / Editor – Fermeneguildo / Propriedade – Centro Cultural Português.
Orlando de Albuquerque – O Homem que Tinha a Chuva (Romance) Premio de Novelista de 1967 (Fernão Mendes Pinto) – Agência – Geral do Ultramar – Lisboa – 1968. Desc. [140] pág / 23 cm x 16 cm 7 Br
A. Vicente Campina – Rio Esperança (Guadiana Meu Amigo) – Edição Jornal do Algarve – Vila Real de Santo Antonio – 1983. Desc.[181] pág / 19 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição Autografado»