
General Ferreira Martins – Figuras e Factos da Colonização Portuguesa – Editorial Inquérito – Lisboa – 1944. Desc.246 pág / 19 cm x 12,5 cm / Br.
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Rui F. Romero Monteiro e Emílio Carita Frade – Essências Florestais de Angola – Estudo das Suas Madeiras – 1 – Região dos Dembos – Instituto de Investigação Cientifica de Angola – Luanda – 1960. Desc. 135 Pagi + 28 fotos /23 cm x 17 cm / Br.
Maria Corinta Ferreira – Os Escarabeídeos de África.I(Sul do Sáara).I – Separata de Entomologia de Moçambique, 11: 5-1088. 1968-1969 – Instituto de Investigação Científica de Moçambique – Lourenço Marques – 1968/1969. Desc. 1088 Pagi + CCLXXXVIII Estampas + XLIV Anexo + 4 Mapas / 25 cm x 20 cm x 12cm/ Encadernação Inteira de Pele
Dedicado à Viagem de S. Ex.ª o Ministro das Colónias a África, em 1945 «Boletim Geral das Colónias – Ano XXII – Janeiro / Fevereiro – N.º 247 / 248 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1946. Desc. 330 + 506 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Brochado (Completo em 2 Volumes)
Número Especial Dedicado à Viagem de S. Ex.ª Presidente da Republica (General António Óscar de Fragoso Carmona) a Cabo Verde, Moçambique e União Sul-Africana «Boletim Geral das Colónias – Ano XV – Outubro / Novembro – N.º 172 / 173 – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 890 + 719 Pagi/ 22,5 cm x 16 cm / Br. (Completo em 2 Volumes)
João-Maria Nabais – Novos Navegantes «Prefácio de Urbano Tavares Rodrigues» – Universitária Poesia – Lisboa – 1998. Desc. 75 Pagi/ 21 cm x 13,5 cm/Brochado «1 Edição»
João Maria Mendes de Abreu Cabral Nabais (Luanda, 8 de Junho) é um médico pediatra e escritor português Licenciado em Medicina e Cirurgia pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa em 1974, obteve o grau de assistente Hospitalar de Pediatria Médica dos H.C.L. em 1985. Foi admitido no Colégio das Especialidades de Pediatria Médica da Ordem dos Médicos em 1995. Grupo de Fundadores da revista literária SOL XXI e da Direcção da Associação Cultural SOL XXI. Há vários anos que colabora regularmente com a sua escrita, para diversas revistas e jornais. Tem mais de uma centena e meia de artigos e ensaios publicados nas áreas das Ciências da Saúde; História da Medicina; Escritores Médicos, Judaísmo e Literatura. Tem feito numerosas comunicações sobre História da Medicina e realizado conferências científicas nacionais e internacionais sobre a gesta dos médicos sefarditas portugueses e de Literatura em geral.
Revista – Oceanos – Fortalezas da Expansão Portuguesa – Numero – 28 – Outubro / Dezembro – 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 126 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ . Ilust.
Mário António Fernandes de Oliveira – Afonso o Africano – Editota Pax – Braga – 1980.Desc.30 Pagi /21cm x 15cm/Brochado «1º edição» 750 Exemplares.
(Mário António Fernandes de Oliveira. Maquela do Zombo, 05/04/1934 – Lisboa, 07/02/1989) Estudos primários e liceais em Angola. Licenciado em Ciências Sociais e Políticas pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e doutorado em literaturas africanas de língua portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa. Foi considerado dissidente pelo MPLA e menos prezado pelo regime angolano. Sua obra foi, injustamente, relegada à segundo plano. Morreu em Portugal em 1989, país onde morou desde 1963.
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Francisco Rodrigues, S. J. – História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal – Tomo Primeiro – Volume 1 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Origens-Formação-Minitérios» – Volume 2 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Tribulação-Colégios-Missões» – Porto – 1931 / Tomo Segundo – Volume 1 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560 -1615 «Expanção-Vida Iterna-Minitérios» – Volume 2 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560-1615 «Nas Letras-Na Côrte-Além-Mar» – Porto – 1938 / Tomo Terceiro – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615 -1700 «Nos Colégios-Nas Ciências e Letras-Na Côrte» – Volume 2 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615-1700 «Lutas na Metróple-Apostolado nas Conquistas» – Porto – 1944 / Tomo Quarto – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVIII 1700 -1760 «Virtude-Letras-Ciências» – Porto – 1950. Desc. 715 + 665 + 610 + 651 + 592 + 487 + 572 + 7 Estampas / 25 cm x 17 cm / Com Capa e Encadernação de Origem
Capi. Freitas Lopes e Mário Milhões – Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Portuguesa / Bantas «Kimbundo e Kikongo» «Caderno de Instrução» – Região Militar de Angola / Quartel General – Angola – 1964 . Desc.172 Pagi. «Escrito de Dactilografia» / 30 cm x 21 cm / Encadernado
Obs: As línguas bantas formam um ramo do grupo benue-congolês da família linguística nígero-congolesa, com mais de 600 línguas. São faladas sobretudo nos países africanos a sul do Equador, por cerca de 300 milhões de pessoas, principalmente por bantas. Os idiomas bantu foram classificados por Malcolm Guthrie em 1948 em grupos de acordo com zonas geográficas. Guthrie também reconstruir o proto-bantu como o protoidioma deste grupo de idiomas. A actual abrangência do grupo linguístico deve-se à expansão banta, que provavelmente ocorreu há aproximadamente 2000 anos. A palavra bantu foi primeiramente usada por W. H. I. Bleek (1827-75) com o significado de povo como é refletido em muitos dos idiomas deste grupo – em muitas destas línguas, usa-se a palavra ntu ou dela derivada referindo-se a um ser humano; ba- é um prefixo que indica o plural para seres humanos em muitas destas línguas. Bleek e mais tarde Carl Meinhof fizeram estudos comparativos das gramáticas dos idiomas bantos. Existe alguma controvérsia sobre a identidade de alguns idiomas bantu, que alguns linguistas consideram dialectos de uma língua. Em Moçambique, por exemplo, a língua principal do sul do país é a língua tsonga, embora os seus dialetos, xiChangana, xiRonga e xiTswa sejam muitas vezes considerados línguas. A característica gramatical mais proeminente dos idiomas bantos é o uso extensivo de prefixos. Cada substantivo pertence a uma classe e cada idioma pode ter aproximadamente dez classes, um pouco como gêneros em idiomas europeus. A classe é indicada por um prefixo no substantivo, como também em adjetivos e verbos que concordam com aquele. O plural é indicado por uma mudança de prefixo. O verbo tem vários prefixos. Por exemplo, em suaíli “Mtoto mdogo amekisoma” significa “A criança pequena leu isto” (um livro). Mtoto, “criança”, governa o prefixo do adjetivo m – , e o sujeito do verbo com o prefixo a – . A seguir vem o tempo do verbo (perfeito) -me – e um marcador de objeto -ki – concordando com kitabu (implícito), livro. O plural desta frase é: Watoto wadogo wamekisoma; se usarmos o plural para livros (vitabu ), a frase torna-se: Watoto wadogo wamevisoma. O idioma banto com o número maior de falantes é o suaíle; analisando a história deste idioma, alguns linguistas acreditam que os idiomas bantos formam um contínuo desde línguas tonais até idiomas sem nenhum tom. Outros idiomas bantos importantes incluem o lingala, o luganda, o quicongo, o kimbundo,o umbundo, o kioko, e o cinianjana África Central e Oriental, e o xichona, o ndebele do norte, o setswana, o sesotho, o zulu, o xhosa, o Ambó, o sepedi, e o suázi na África Meridional.
E.Sanches da Gama – Os Portos do Norte de Angola «Projectos Dum Porto no Canal de Kinvica» Volume I e II – Divisão de Publicações e Biblioteca / Agência Geral das Colónias – República portuguesa Ministério das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 235 + 136 Pagi + 50 Mapas / 22 cm x 16 cm / Br. Ilust.