Revista de Turismo – Editor – Bandeira Duarte – Propriedade de – Noémia Rodrigues e Bandeira Duarte – Lisboa – Março-Abril-Bimestral – Ano XXIX-IV Serie no. 17-1966. Desc. 64 pág / 30 cm x 21,5 cm /Br. Ilust.
Revista de Turismo – Direcção de H. Aragão Pinto – Editor – J.Bandeira Duarte – Administrador – Albano Rodrigues – Publicação Trimestral – ano XXIV – Nº8(III Série) Outubro-Dezembro de 1960./ Revista de turismo muito bem elaborado da história da cultura portuguesa. Desc. 128 paginas de 30cm x 22cm com capa Ilustrada das Aguarelas de Jaime Isidro com as capas e Encadernação de origem
Margarida de Magalhães Ramalho – Uma Corte à Beira- Mar 1870-1910 – Quetzal Editores/Câmara de Cascais – Lisboa – 2003. Desc. 112 pág / 30 cm x 25,5 cm /E. Ilust
António Nabais – História do Concelho do Seixal – 1 Cronologia – Desc. 134 pág – 2 Barcos -Desc. 119 pág – 3 – Elementos para a História das Colectividades – Edição Câmara Municipal do Seixal – Desc. 215pág / 1,5 cm x 14,5 cm / Br.
Victor Ribeiro – A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Subsidio para a sua História 1498-1898) – Typ. Academia Real das Sciencias Lisboa -1902. Desc XII + 563 pág /30,5 cm x 22,5 cm / E. Pele «1 Edição»
Elista Edmundo Cavalheiro Andrade Pires – Elementos Históricos dos 30 anos de Elos Clube de Lisboa – Edição Elos Clube de Lisboa – Lisboa – 1995 . Desc. 93 pag / 21 cm x 15 cm / Br.
O Movimento Elista nasceu, em 8 de Agosto de 1959, por iniciativa do Dr. Eduardo Dias Coelho, médico e emérito humanista, na cidade brasileira de Santos e, desta cidade, se expandiu pelo Brasil, depois por Portugal, por Angola, por Moçambique, por Goa, por Macau e por Timor (já depois da independência), porque, na sua base, está um coro de princípios qu O Elos Clube de Lisboa, fundado em 14 de Janeiro de 1963, é, desde 1990, uma Instituição de Utilidade Pública que continua fiel aos princípios que presidiram à sua fundação e à bondade do objecto da sua expressa finalidade associativa (amor à cultura, defesa e expansão da Língua Portuguesa e o estreitamento das relações de amizade e de solidariedade entre as Pátrias Lusófonas), porque nele, se acredita que é bom para Portugal, é bom para o Brasil, é bom para todos os Países de Expressão Portuguesa, Comunidades e Núcleos Lusófonos, o culto da mesma Língua (ainda que com peculiaridades locais, que a não afectam no essencial – não é a falar que a gente se entende?! –) e daquela característica particular que, nascida do “diálogo do espírito e do afecto” e herdada dos Homens das Sete Partidas, nos distingue do Mundo. Ou seja, do verdadeiro Humanismo, centrado nos Valores fundamentais da Liberdade, da Solidariedade, da Equidade e da Representatividade do Bem, dos Homens e dos Povos. O ELISMO, tendo como principais objectivos, a defesa e difusão da língua, das tradições e da cultura portuguesas, a promoção da sua expansão no mundo e o fomento da amizade e da paz entre os povos, sem olhar a etnias, nem a credos religiosos ou políticos, é, assim, um movimento humanista que procura construir e aprofundar os alicerces das Comunidades Lusíada e Lusófona, de um grande mundo com a mesma língua, com uma história e tradições comuns, num convívio pacífico e em irmandade democrática entre todas as Gentes que falam a língua Portuguesa, a par da promoção da salutar compreensão entre os oito Nações Lusófonas e entre os Povos de TODO O MUNDO. Vivido em Associações essencialmente culturais – os Elos Clubes – nelas se privilegia a livre expressão criadora e interpretativa nos domínios das Artes, das Ciências e das Letras, na busca permanente de um maior conhecimento enriquece-dor da personalidade de cada um e da sociedade em geral. Núcleos de homens bons, em todas as paragens, ao longo do tempo, se foram e vão reunindo, difundindo ideais, levando a cabo iniciativas, dando, aqui e além, espírito e corpo ao grande objectivo de irmanar portugueses, brasileiros e cidadãos de todas as Pátrias e Núcleos onde floresce, fala e canta a portuguesa língua. O anúncio da fundação de um Clube, em Lisboa, com as características e fins que haviam estado na base da constituição do Elos, no Brasil, foram determinantes e conseguiram reunir altas personalidades da vida cultural de Portugal e do Brasil, de onde, para a cerimónia da constituição formal do Elos Clube de Lisboa, veio uma significativa comitiva de elistas brasileiros e luso-descendentes, liderada pelo então Senador e ex-Presidente, Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira e de que fazia parte, o Dr. Eduardo Dias Coelho, fundador e principal idealizador do Elismo.
Jorge Segurado – Lisboa no Passado e no Presente – Prefácio França Borges -Volume 1 e 2 – Edições Excelsior – Lisboa – 368 + 43 Estampas / 35 cm x 24,5 cm /Encadernação de Origem em Dois Volumes.
Jorge d’Almeida Segurado (1898 – 1990) foi um arquitecto português. Era irmão do arquitecto José Segurado. Apesar de a sua obra ter sido fundamentalmente feita durante o Estado Novo, Jorge Segurado notabilizou-se pelos seus projectos pioneiros em Portugal realizados segundo padrões «Modernos». Do seu legado como arquitecto destacam-se os projectos, do período do “primeiro modernismo”, para o Liceu D. Filipa de Lencastre (1931) e para a Casa da Moeda(1933) ambos em Lisboa. Moradia na Rua S. Francisco Xavier, n.º 8 – Prémio Valmor, 1947. Realce ainda para o seu projecto de 1957 para um conjunto urbano, constituído por blocos de habitação, na Av. do Brasil em Lisboa (revestidos a azulejo amarelo, com orientação perpendicular à avenida), para o Monte-pio Geral. Este projecto reflecte a influência da Carta de Atenas e foi realizado com a colaboração do arquitecto João Carlos Segurado (seu filho). Para além dos projectos de arquitectura destaca-se uma vasta obra literária que se estende desde o estudo de vários monumentos e figuras proeminentes da história portuguesa até à publicação de romances. Para se poder ter uma ideia mais concreta da sua fértil actividade, fica como nota última a exposição de desenho/pintura intitulada «A arte de pastar no espaço…» que teve lugar na Galeria Diário de Notícias em Lisboa em Março/Abril de 1983. Contava então 84 anos de idade …
João Martins da Silva Marques e Alberto Iria – Descobrimentos Portugueses – (1057 – 1460)/ Volume I + Suplementos do Volume I – (1147 – 1460) – Desc. 741 + 717 Paginas/ Descobrimentos Portuguese / Volume – Tomo I + II Desc. 756 Paginas + 41 Estampas/Descobrimentos Portuguese – Volume – III – (1461 – 1500) Desc. 810 Paginas ( Total em 5 Volumes e Colecção Completa) – / 32 cm x 23 cm / – Edição – Instituto Nacional de Investigação Científica – Lisboa – 1988 ( Segunda Edição) com Encadernação de Origem em Bom Estado (Completa)
Coordenação de Fátima Magalhães – Navegando no Tejo – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Lisboa – 1995 . Desc. 165 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Engenheiro J. Bacellar Bebiano – O Porto de Lisboa«Quinto Centenário do Infante D. Henrique» Estudo de História Económica – Edição da Administração – Geral do Porto de Lisboa – 1960. Desc 405 Paginas + 24 Estampas dos Descobrimentos + 6 gráficos + 4 Mapas + 2 Plantas do Porto de Lisboa /34c m x 27 cm / Encadernação de Origem
Maria Micaela Soares e Francisco Hermínio Pires dos Santos – O Trabalho e as Tradições Religiosas no Distrito de Lisboa «Exposição de Etnografia do Governo Civil de Lisboa» Edição do Governo Civil de Lisboa – 1991. Desc 464 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Carlos Gomes de Amorim Loureiro – O Nome de Lisboa nos Navios(Subsídios Para a História dos Navios Portugueses) – Composto e Impresso na Sociedade Industrial de Tipografia, Lda – lisboa -1948.Desc 62 paginas de 22,5cmx16cm Encadernado com Capa de Origem
Jornal do Pescador – Nº75,82,83 – 1945/Nº88-1946/Nº97,98,101,107 – 1947/Nº110,115,120 – 1948/Nº129,132 – 1949/Nº136,142 – 1950/Nº146,154 – 1951- Publicação do Orgão das Casas dos Pescadores – Lisboa – 26,5cmx22cm com Capa de Original
Ministério das Obras Públicas – Anais do Conselho Superior de Obras Públicas de 1962-1963 -1º Volume Lisboa – 1965 Desc. 725 pág / 30,5 cm x 22 cm / Com Capa de Origem
Projecto de Alargamento e reforço da Ponte de Abrantes sobre o Rio Tejo na E.N.2 /Projecto da construção da Ponte sobre o Tejo e seus acessos, em Lisboa / Plano rodoviário da Costa do Sol / Aproveitamento hidroeléctrico do Cávado-Rabadão / Plano geral de Aproveitamento hidroeléctrico do Rio Tárora / Relatório sobre o escoamento dos caudais de cheias que inundam as Várzeas de Benavente e de Samora, marginais aos rios Sorraia e Almansor / Anteprojecto das obras de melhoramento do Porto da Povoa de Varzim / Aproveitamento hidroeléctrico do Rio Douro no escalão de Carrapatelo /Plano Geral do Aproveitamento hidroeléctrico da bacia do Mondego / Projecto da Barra de Vilar, no Rio Távora / Alteração dos perfis-tipo dos molhes do projecto das obras de melhoramento do porto da Figueira da Foz
Padre João Crisóstomo de Freitas Barros – Vida de São Clemente Papa e Mártir – Rua Castilho – Lisboa -1956. Desc. 29 pág / 16,5 cm x 12 cm / Br.
Padre João Crisóstomo de Freitas Barros – Sacerdote e escritor, nasceu em Loulé, a 27 de Março de 1883, e faleceu em Lisboa, a 29 de Novembro 1958. Foram seus pais, João Luis Freitas Barros, solicitador, e Maria do Pilar de Freitas Barros, ambos suponho também naturais da mesma vila. Fez em Faro os seus estudos, no Seminário de São José, e ordenado de presbítero a 13 Agosto de 1905, celebrou na terra natal, cinco dias depois, a primeira missa. Nomeado, a 5 de Setembro, com adjunto para a freguesia de Santiago de Tavira, ai se manteve até 7 de Junho do ano seguinte, em que foi transferido para idêntico lugar na freguesia de São Clemente de Loulé, sendo, em 13 de Junho de 1910 colocado como pároco encomendado na de Porches. Manifestamente dado ao cultivo das letras e ao modelar exercício do seu múnos, foi aí que o seu espírito persistente e enérgico mais propriamente de começou a revelar, pois de parceria com o seu colega, Padre Joaquim António Vieira, pároco de Estombar, fundou um pequeno semanário Boa Nova, boletim paroquial das duas Freguesias, cujo primeiro número apareceu a 14 de Janeiro de 1912 que ele próprio Barros dirigia e até, como improvisado mas hábil tipógrafo, ajudava a compor, numa boa tipografia que, expressamente para o efeito, adquiria em parte no estrangeiro. Não permitiu a mal orientada política da época que a publicação fosse além de 15 números. Esboçada, parece que por gente ida de Lagoa, uma primeira tentativa de assalto e destruição da tipografia, que o prior, com um grupo de fiéis, energicamente repeliu, consumou-se o acto criminoso poucas noites depois, durante uma sua ausência em Loulé e Freitas Barros ainda por cima foi preso, quando em Faro apresentava queixa. Sentindo-se perseguido, decerto que apenas pelas ideias monárquicas a que sempre se conservou fiel, abandonou o Algarve e conheceu as agruras do exílio, vivendo durante alguns anos em Espanha e França. Autorizado mais tarde a fixar-se em Lisboa, depois de algum tempo de permanência em Loulé, retomou, sob os melhores auspícios, a actividade eclesiástica, que alias que nunca abandonara e antes mais afervorar no seu coração e no seu espírito. Muito dedicado ao então Cardeal-Patriarca D. António Mendes Belo, que o conhecia desde muito novo e por ele tinha especial apreço, foi seu secretario particular durante algum tempo e capelão da Condessa de Burnay e da Casa Palmela, até ser nomeado, em 28 de Novembro 1928, pároco da freguesia Lisboeta de São Mamede, funções em que se manteve até aposentar-se e, praticamente, até á morte. Já então com livros publicados e reconhecido como sacerdote de invulgar cultura litúrgica e de extraordinário zelo, prestou naquela freguesia os mais relevantes serviços e alcançou, pela sua acção, justa nomeada. Construiu um edifício anexo ao templo e em terreno adquirido à Casa Fontalva os colégios da Sociedade de Instrução de São Mamede e efectuou melhoramentos; criou o excelente boletim paroquial A Voz de São Mamede e ligou o seu nome a outras fundações, e testemunho eloquente da grande estima de que sempre desfrutou, foi o movimento de vivo desgosto desenvolvido em 1938 em volta da idade da sua transferência para a freguesia então criada em Lisboa, de Nossa Senhora de Fátima, como era desejo do então Cardeal-Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira, e que, em face disso, não houve forma de fazer ir por adianta. João Crisóstomo de Freitas Barros tinha então o título de Monsenhor, Camareiro Secreto de Sua Santidade, e foi mais tarde Cónego da Sé de Lisboa.Depois de seus falecimento em 27 de Janeiro 1959, foi transferi do para jazigo de famílias no cemitério de Loulé.
Fr.Antonio Correa- Sermão Prégado na Solemnidade que os religiosos Yheatinos Celebraram a seu Sancto Patriarcha o B. Caetano a 7 de Agosto de 1651. Lisboa, por Paulo Craesbeeck
Fr.Antonio Corrêa, Trinitario, Doutor e Lente de Theologia na Univ. de Coimbra, na qual serviu também por vezes o lugar de Vice-Reitor. Foi por duas vezes Provincial na sua Ordem, e teve outros cargos importantes.-N. em Lisboa, e em Coimbra, de idade avançada, a 19 de Janeiro de 1698, contando 60 annos de religioso.-E
A. A. Baldaque da Silva-Estado Actual das Pescas em Portugal. Comprehendendo a Pesca Marítima Fluvial e Lacaustre em Todo o Continente do Reino,Referido ao Anno de 1886 Pesca Marítima e Fluvial Imprensa Nacional Lisboa-1891 Inteira de Pele e Dourado nas Capas XXXIV-519-I Bom estado ilustrada com mapas,gravuras e cromos. Lisboa:Imprensa Nacional,1891.In-4º de XXXIV-519-I pag. E.
Obra, sob o assunto que trata,importante e curiosa; trabalho no seu género em Portugal.Contem 271 estampas abertas em madeira representando todos os apetrechos a pesca e 127 cromos que mostram as diversas espécies de pescados que povoam as nossas costas marítimas portos,rios,etc-Belo exemplar aparado a cabeça e bem encadernado e bastante dourado.