• Category Archives Geral
  • Ponte se Serviço de Bemposta«Douro Internacional»

    Ponte se Serviço de Bemposta«Douro Internacional»
    Ponte se Serviço de Bemposta«Douro Internacional» «€10.00»

    Dr. Eng. A. Álvares Ribeiro – Ponte de Serviço de Bemposta«Douro Internacional» – Revista “Engenharia” separata dos Nº 27 (Julho 1960) e 28 (Janeiro 1961) – Lisboa – 1961. Desc.30 + 8 Figuras + 2 Diagrama  + 1 Plano / 30cm x 21,5cm com Capa de Origem


  • Relatório do 1º Tirocínio Efectuado no Porto de Luanda

    Relatório do 1º Tirocínio Efectuado no Porto de Luanda
    Relatório do 1º Tirocínio Efectuado no Porto de Luanda «€200.00»

    Eng. Nuno Lopes Alves –  Relatório do 1º Tirocínio Efectuado no Porto de Luanda – Lisboa – 1944. Desc. 3  Preâmbulo + 10 O Porto de Luanda + 8 Levantamento + 6 Fotografias Originais + 2 levantamento Hidrográfico da Zona Limítrofe do Esporão + 10 Tabelas + 1 Fotografia Original + 1 Plano Hidrográfico da Zona do Porto de Luanda + Programa das Visitas de Estudo de Angola + 5 Fotografias Aéreas  Originais de 18 cm x 13 cm + 6 Cliché  de Cópias Heliográficas Ampliadas/ de 28cm x 22cm Encadernado em Dossier de Origem


  • Revista Auge – El Portugal de Hoy

    Revista Auge - El Portugal de Hoy
    Revista Auge – El Portugal de Hoy «€60.00»

    Revista Auge de México – El Portugal de Hoy ( Edicion Especial Dedicada al Portugal)  Parte I e II México – 197?. Desc. 610 pág / 35 cm x 26 cm / E.Tela

    Obs: Revista Mexicana dedicada a economia e desenvolvimento em Portugal e as Colónias de Ultramar na época do Estado Novo com referências e representações sobre barragem de Montargil, Escolas, Universidades, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laboratório de Física e Engenharia Nuclear, Dinamismo da Industria, Barragens de Electricidade, Industria Metalúrgica,  “Sorefame”, Caminhos de Ferro, “Sacor”, “CUF”, Desenvolvimento Agriculta, Têxtil, Metalo Mecânica, Acção Social, Lisboa, Tourada, Turismo, Desporto, Restaurantes, Industria Cervejeira de Portugal,  Hotelaria, Força Aérea, Companhias de Navegação, Estaleiros Navais, Pesca, Fundação Calouste Gulbenkian, Arte do Bronze, Industria Nacional do Vidro, Correios, Fabrica do Papel, Fábrica Barros, Industria Vinícola, Moçambique, industria do Açúcar, Instituto de Investigação Cientifica de Ultramar, Vale do Limpopo, Hidroeléctricos, Minério de Alto Lingonha, Museus, fabrica da Cerveja de Lourenço Marques, Industria agrícola do Algodão, Refinarias, radio Clube de Moçambique, Estado Português na Índia, Província Portuguesa de Macau, Economia Angolana, Minério Angolano, Portos e Ferro-carril de Angola, Banco de Angola, Companhia Ferroviária de Benguela,  Sonefe, Companhia de Diamantes de Angola, Arte Africana, Petróleo, Fauna, Grande salas de Espectáculos  na capital de Angola, Luanda, “NOCAL”, Nova- Lisboa , Moçâmedes “Cidade Milagrosa”, Guine Portuguesa, São Tomé e Príncipe, O Norte de Portugal, Porto de Leixões, Vinho do Porto, Barragem Miranda do Douro,

    Cavado, ED.Ferreirinha 6 Irmão,Lda, Cerâmica… Etc.


  • Conimbriga – Volume V «A Necrópole de Valdoca(Aljustrel)»-4

    Conimbriga - Volume V
    Conimbriga – Volume V «€20.00»

    Conimbriga Vol. V – 1965 -(Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1966. Desc. 109 Paginas + XXXVIII + 2 Mapa da Necrópole de Valdoca (Aljustrel)  / 24 cm x 17 cm / Br.

    Obs: Octávio da Veiga Ferreira e Ruy Freire de Andrade – A Necrópole de Valdoca(Aljustrel) Jorge Alarcão e Adília Alarcão – O Espólio da Necrópole Luso-Romana de Valdoca(Aljustrel)

     


  • Opúsculos

    Opusculos
    Opúsculo «€150.00»

    Alexandre Herculano – Opúsculo – Tomo – I «A Voz do Propheta»«Theatro – Moral – Censura»«Os Egressos»«Da Instituição das Caixas Económicas»«as Freiras de Lorvão»«Os Archivos Ecclesiasticos»«A Supressão das Conferencias  do Casino» /  Opúsculo – Tomo – II «Momentos Práticos»«da Propriedade Litteraria»«Cartas a Academia das Ciências»«Mousinho da Silveira»«cartas aos Leitores do Circulo de Cintra-Manifesto da Associação popular Promotora»«da Educação do Sexo Feminino» / Opúsculo – Tomo – III «Eu e o Clero»«Considerações Pacificas»«Solemnia Verba 1ª»«Solemnia Verba 2ª»«A Sciencia Arábico Académica»«Do Estado das Classes Servas na Península Desde o VIII Até o XII Século 1858» / Opúsculo – Tomo – IV «Os Vínculos (1856)»«A Emigração (1873-1875) /  Opúsculo – Tomo – V « Historiares Portuguese (1839-1840)»«Cartas Sobre a Historia de Portugal (1842)»«Respostas as Censuras de Vilhena Saldanha(1846)»«Da Existência e não Existência do Feudalismo em Portugal(1875-1877)» / Opúsculo – Tomo – VI «Uma Villa-Nova antiga (1834)»«Cogitações soltas de um Homem Obscuro(1846)»«Archeologia Portuguesa(1841-1843)»«Pouca Luz em Muitas Trevas(1579-1580)»«Apontamentos Para a História dos Bens da Coroa e dos Foraes  1843-1844» / Opúsculo – Tomo – VII «Duas Épocas e Dois Monumentos ou a Granja Real de Mafra(1843)»«Breves Reflexões Sobre Alguns Pontos de Economia Agrícola(1849)»«A Granja do Calhariz(1851)»«Projecto de Decretos(1851)»«O Paiz e a Nação(Artigos Publicados no Jornal-«O Paiz»(1851)»«Representação da Câmara Municipal de Belém ao Governo(1854)»«Projecto de caixa de Socorros Agrícolas(1855)»«Sobre a Questão dos Foraes(1858)» / Opúsculo – Tomo – VIII «Da Pena de Morte(1839)»«A Imprensa(1838)»«da Eschola Polytechnica  do Collegio das Nobres(1841)»«Nota»«Instrução Publica(1841)»«Uma Sentença Sobre Bens Reguengos(1842)»«A Eschola Polytechica e o Monumento(1843)»«Um Livro de V.F.Netto de Paiva(1843)» / Opúsculo – Tomo – IX «Qual é o estado Literatura? Qual o Trilho que ela Hoje tem a Seguir? Poesia: Limitação – Bello  – Unidade – Origens do Teatro Moderno- Teatro Português até  aos Fins do Século XVI»«Novelas de Cavalaria Portuguesa»«História do Teatro Moderno- Teatro Espanhol»«Crenças Populares Portuguesas ou Superstições Populares»«A Casa de Gonsalo(Comédia em Cinco Actos»«Elogio Histórico de Sebastião Xavier Botelho»«D. Maria Telles(Drama em Cinco Actos)»«D.Leonor D’Almeida, Marquez D’Alorna» / Opúsculo – Tomo – X «a Relação Ultramontana em Portugal ou a Concordata de 21 de Fevereiro 1857»«Analyse da Sentença dada no Juízo de Primeira Instanciá da Villa de Santarém Entre partes_ José da Silva rato, e a Misericórdia da Mesma Villa como administradora do Hospital de Jesus-Christo Acerca da Herança de Maria da Conceição(1860)»«As Heranças e os Institutos Pios» -Tavares Cardoso & Irmão – Editores/Antiga Casa Bertrand – José Bastos & C.º- Editores – Lisboa -1897/1908- Desc. 297 + 300 + 301  + 281 + 321 + 341 + 292 + 326 + 301 + 286 pags / 18 cm x 12,5 cm  / E.

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    Alexandre Herculano nasceu no Pátio do Gil, à Rua de São Bento, em 28 de Março de 1810; a mãe, Maria do Carmo Carvalho de São Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo, era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público). Na sua infância e adolescência não pode ter deixado de ser profundamente marcado pelos dramáticos acontecimentos da sua época: as invasões francesas, o domínio inglês e o influxo das ideias liberais, vindas sobretudo da França, que conduziriam à Revolução de 1820. Até aos 15 anos frequentou o Colégio dos Padres Oratorianos de S. Filipe de Néry, então instalados no Convento das Necessidades em Lisboa, onde recebeu uma formação de índole essencialmente clássica, mas aberta às novas ideias científicas. Impedido de prosseguir estudos universitários (o pai cegou em 1827, ficando impossibilitado de prover ao sustento da família) ficou disponível para adquirir uma sólida formação literária que passou pelo estudo de inglês, francês, italiano e alemão, línguas que foram decisivas para a sua obra literária. Estudou Latim, Lógica e Retórica no Palácio das Necessidades e, mais tarde, na Academia da Marinha Real, estudou matemática com a intenção de seguir uma carreira comercial. Com apenas 21 anos, participará, em circunstâncias nunca inteiramente esclarecidas, na revolta de 21 de Agosto de 1831 do Regimento n.° 4 de Infantaria de Lisboa contra o governo ditatorial de D. Miguel I, o que o obrigará, após o fracasso daquela revolta militar, a refugiar-se num navio francês fundeado no Tejo, nele passando à Inglaterra e, posteriormente, à França (Rennes), indo depois juntar-se ao exército Liberal de D. Pedro IV, na Ilha Terceira (Açores). Alistado como soldado no Regimento dos Voluntários da Rainha, como Garrett, é um dos 7.500 “Bravos do Mindelo”, assim designados por terem integrado a expedição militar comandada por D. Pedro IV que desembarcou, em 8 de Julho de 1832, na praia do Mindelo (na verdade, um pouco mais a sul, na praia de Arnosa de Pampelido, um pouco a Norte do Porto – hoje “praia da Memória”), a fim de cercar e tomar a cidade do Porto (ver Desembarque do Mindelo e Cerco do Porto). Como soldado, participou em acções de elevado risco e mérito militar. Iniciado na maçonaria em data e local desconhecidos, porventura durante o exílio em Inglaterra, ou antes, cedo a abandonouNomeado por D. Pedro IV como segundo bibliotecário da Biblioteca do Porto, aí permaneceu até ter sido convidado a dirigir a Revista Panorama, de Lisboa, revista de carácter artístico e científico de que era proprietária a Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, patrocinada pela própria rainha D. Maria II, de que foi redactor principal de 1837 a1839. Em 1842 retomou o papel de redactor principal e publicou o Eurico o Presbítero, obra maior do romance histórico em Portugal no século XIX. Mas a obra que vai transformar Alexandre Herculano no maior português do século XIX é a sua História de Portugal, cujo primeiro volume é publicado em 1846. Obra que introduz a historiografia científica em Portugal, não podia deixar de levantar enorme polémica, sobretudo com os sectores mais conservadores, encabeçados pelo clero. Atacado pelo clero por não ter admitido como verdade histórica o célebre Milagre de Ourique – segundo o qual Cristo aparecera ao rei Afonso Henriques naquela batalha -, Herculano acaba por vir a terreiro em defesa da verdade científica da sua obra, desferindo implacáveis golpes sobre o clero ultramontano, sobretudo nos Opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. O prestígio que a História de Portugal lhe granjeara leva a Academia das Ciências de Lisboa a nomeá-lo seu sócio efectivo (1852) e a encarregá-lo do projecto de recolha dos Portugaliae Monumental Historica (recolha de documentos valiosos dispersos pelos cartórios conventuais do país), projecto que empreende em 1853 e 1854. Herculano permanecerá fiel aos seus ideais políticos e à Carta Constitucional, que o impedira de aderir ao Setembrismo. Apesar de estreitamente ligado aos círculos do novo poder Liberal (foi deputado às Cortes e preceptor do futuro Rei D. Pedro V), recusou fazer parte do primeiro Governo da Regeneração, chefiado pelo Duque de Saldanha. Recusou honrarias e condecorações e, a par da sua obra literária e científica, de que nunca se afastou inteiramente, preferiu retirar-se progressivamente para um exílio que tinha tanto de vocação como de desilusão. Numa carta a Almeida Garrett confessara ser seu mais íntimo desejo ver-se entre quatro serras, dispondo de algumas leiras próprias, umas botas grosseiras e um chapéu de Braga. Ainda desempenhando o cargo de Presidente da Câmara de Belém (1854 a 1855), cargo que abandona rapidamente. Quando se começou a fazer muito eco na imprensa e política portuguesa para promover o iberismo, em 1861, foi criada a Comissão Central 1.º de Dezembro de 1640 contra essa vontade e, entre outros nomes, que constam dela é o nosso Herculano que imediatamente a ela se uniu nesse ideal de raiz patrióticaEm 1867, após o seu casamento com D. Mariana Meira, retira-se definitivamente para a sua quinta de Vale de Lobos (Azoia de Baixo, Santarém) para se dedicar (quase) inteiramente à agricultura e a uma vida de recolhimento espiritual – ancorado no porto tranquilo e feliz do silêncio e da tranquilidade, como escreverá na advertência prévia ao primeiro volume dos Opúsculos. Em Vale de Lobos, Herculano exerce um autêntico magistério moral sobre o País. Na verdade, este homem frágil e pequeno, mas dono de uma energia e de um carácter  de um exemplo de fidelidade a ideais e a valores que contrastavam com o pântano da vida pública portuguesa. Isto dá vontade de morrer!, exclamara ele, decepcionado pelo espectáculo torpe da vida pública portuguesa, que todos os seus ideais. Aquando da segunda viagem do Imperador do Brasil a Portugal, em 1867, Herculano entendeu retribuir, em Lisboa, a visita que o monarca lhe fizera em Vale de Lobos, mas devido à sua débil saúde contraiu uma pneumonia de que viria a falecer, em Vale de Lobos, em 13 de Setembro de 1877. Herculano foi o responsável pela introdução e pelo desenvolvimento da narrativa histórica em Portugal. Juntamente com Almeida Garrett, é considerado o introdutor do Romantismo em Portugal, desenvolvendo os temas da incompatibilidade do homem com o meio social. Alexandre Herculano casou, em 1 de Maio de 1867, com Mariana Hermínia de Meira. Morreu na sua quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, (Santarém) em 13 de Setembro de 1877. Encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.


  • De L’Esprit – Tomo I / De L´Homme, de Ses Facultés Intellectuelles, Et de Son Éducatione – Tomo -II

     

    De L'Esprit  - Tomo I / De L´Homme, de Ses Facultés Intellectuelles, Et de Son Éducatione  - Tomo -II
    De L'Esprit - Tomo I / De L´Homme, de Ses Facultés Intellectuelles, Et de Son Éducatione - Tomo -II «€800.00»

    Claude Adrien Helvétius – De L’Esprit – Tomo I / De L´Homme, de Ses Facultés Intellectuelles, Et de Son Éducatione  – Tomo -II – A Londres – 1775 / 1776 . Desc.634 + 615 com Capa de Encadernação em meia Francesa de Pele

    Claude Adrien Helvétius (26 de Janeiro ou 26 de Fevereiro de 1715 (fontes divergem) – 26 de dezembro de 1771) foi um francêsfilósofo e literato Claude Adrien Helvétius nasceu em Paris, França , e era descendente de uma família de médicos, originalmente sobre nome Schweitzer (que, rainha da França. Claude Adrien foi treinado para uma carreira financeira, aprendiz de seu tio materno, em Caem,  mas ele ocupava seu tempo livre com a poesia. Envelhecido 23, a pedido da rainha, ele foi apontado como um fazendeiro-geral, um posto de colecta de impostos no valor de 100.000 coroas por ano. Assim previsto, ele passou a aproveitar a vida ao máximo, com a ajuda de sua riqueza e liberalidade, seus gostos literários e artísticos – ele participou, por exemplo, a progressiva Clube de l’Entresol . À medida que envelhecia, ele começou a procurar distinções mais duradouros, estimulados pelo sucesso de Pierre Louis Maupertuis como um matemático , de Voltaire como um poeta , e de Montesquieu como um filósofo. Sua esposa, Anne-Catherine de Ligniville, Madame Helvétius , manteve um salão de beleza com a presença dos principais figuras do Iluminismo há mais de cinco décadas. Em 1758, publicou seu Helvétius filosófica magnum opus , uma obra intitulada De l’esprit (On Mind). Suas doutrinas ateístas, utilitária e igualitária levantou um clamor públie significa ” suíço “, latinizado como Helvétius ). Seu avô introduziu o uso de ipecacuanha , seu pai era primeiro médico a Marie Leszczynska  e despertou a oposição mais formidável, especialmente a partir do Dauphin Louis , filho do rei Louis XV . A Sorbonne condenou o livro, enquanto os sacerdotes convenceu o tribunal que ele estava cheio das doutrinas mais perigosas. O livro foi declarada herética – tão ateu que foi condenado pela Igreja e o Estado e foi queimado. Helvétius, apavorado com a tempestade tinha levantado, escreveu três retracção separadas e humilhante. Apesar de seus protestos de ortodoxia, o livro foi publicamente queimado pelo carrasco Paris. Os efeitos foram extremamente negativos sobre o resto dos philosophes , em particular, Denis Diderot, eo grande trabalho que ele estava fazendo na Encyclopédie . As autoridades religiosas, especialmente os jesuítas e que o novo Papa começou a temer a propagação do ateísmo e queriam reprimir a ‘pensamento moderno’ dura e rapidamente. ‘De l’Espirit “tornou-se quase um bode expiatório para isso. Este grande publicidade resultou no livro que está sendo traduzido para quase todas as línguas da Europa. Voltaire disse que faltou originalidade. Rousseau declarou que a benevolência muito de o autor deu a mentira aos seus princípios. Grimm pensava que todas as ideias no livro foram emprestados de Diderot . Madame du Deffand sentiu que Helvétius tinha levantado uma tempestade, dizendo abertamente o que cada um pensou em segredo. Madame de Graffigny alegou que todas as coisas boas no livro tinha sido pego em seu próprio salão. Com e Helvétius foi forçado a emitir várias retracção. Depois de dez anos, quando ele pensou que sua fortuna suficiente, ele deu o cargo de produtor-geral, e retirou-se para uma propriedade rural, onde ele empregou sua fortuna no alívio dos pobres, o fomento da agricultura e do desenvolvimento das indústrias. Para isso, ele ganhou a admiração de muitos dos filósofos. Em 1764, Helvétius visitou a Inglaterra, e no ano seguinte, a convite de Frederico II , foi para Berlim , onde o rei pagou-lhe muita atenção.Ele então retornou para sua propriedade rural e passou o resto de sua vida em paz Estudos filosóficos Helvécio ‘terminou na produção de seu famoso livro De l’esprit (On Mind). Foi publicado pela primeira vez em 1758 e foi planejado para ser o rival de Montesquieu é Espírito das Leis , com Helvétius argumentando fortemente contra a teoria de Montesquieu de que o clima influenciou o carácter das nações. O trabalho atraiu a atenção imediata


  • Notícias Curiosas Sobre Assuntos Portuenses Extraídas dos «Papéis» do Académico Setecentista António Cerqueira Pinto

    Notícias Curiosas Sobre Assuntos Portuenses Extraídas dos «Papéis» do Académico Setecentista António Cerqueira Pinto
    Notícias Curiosas Sobre Assuntos Portuenses Extraídas dos «Papéis» do Académico Setecentista António Cerqueira Pinto «€12.50»

    A. de Magalhães Basto – Notícias Curiosas Sobre Assuntos Portuenses Extraídas dos «Papéis» do Académico Setecentista António Cerqueira Pinto – Porto – 1948 – Desc. 18 Paginas de 24cm x 19cm com Capa de Brochura.


  • Os Mareantes de Viana e a Construção da Atlantidade

    Os Mareantes de Viana e a Construção da Atlantidade «€25.00»
    Os Mareantes de Viana e a Construção da Atlantidade «€25.00»

    Manuel António Fernandes Moreira – Os Mareantes de Viana e a Construção da Atlantidade – Câmara Municipal de Viana do Castelo – 1995. Desc. 332 pág / 24 cm x 17 cm / Br.


  • Primeira Aventura no País do João

    Primeira Aventura no País do João «€10.00»
    Primeira Aventura no País do João «€10.00»
     
    Primeira Aventura no País do João – Texto de Maria de Menéres e Capa de Pedro – Ediçaõ da Comissão Organizadora do Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas – Lisboa -1977 Desc. 60 Paginas de Banda Desenhada com30cmx21cm com capa Ilustrada de Origem.
     
     
    Primeira Aventura no País do João
     
     
     
     
     

  • Memorias Para a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D’Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de 1561.-1561

    Memorias Para  a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D'Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de  1561. «€2.000.00»
    Memorias Para a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D’Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de 1561. «€2.000.00»

    Diogo Barbosa Machado -Memorias Para  a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D’Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de  1561.Tomo I.Lisboa, Por José António da Silva 1736. 4.Gr. de XLIV-XXII 656. Pag.Tomo II.Lisboa, ( Desde 1561 Até 1567)Por José António da Silva 1737. 4.Gr de XIV-813. PagTomo III.Lisboa,(Desde 1567 Até 1574)Na  Reg.Offic. Silviana 1747.4.Gr de X-654.Pag Tomo VI.Lisboa,(Desde 1574 Até 1579)Na  Reg.Offic. Silviana 1751.4.Gr de XIV-460-63.Pag

    Quatro Volumes de Colecção Completa com Gravura de Francisco Vieira Lusitano e um Retraro de D.Sebastião com endernação de pele da època.

     

    Diogo Barbosa Machado (Lisboa, 31 de Março de 1682 — Lisboa, 9 de Agosto de 1772) foi um presbítero secular católico, escritor e bibliógrafo português.Foi o autor da Bibliotheca Lusitana, a primeira grande obra de referência bibliográfica editada em Portugal. Reuniu uma impressionante colecção de livros, opúsculos e gravuras que ofereceu ao rei D. José I de Portugal após a biblioteca real ter sido consumida pelo fogo na sequência do terramoto de 1755. Levada para o Brasil, quando a família real portuguesa ali se refugiou em 1807, a colecção de Barbosa Machado constitui hoje um dos mais preciosos fundos da Biblioteca Pública do Rio de Janeiro.Filho segundo do capitão João Barbosa Machado, e de sua mulher D. Catarina Barbosa. Foi irmão de D. José Barbosa e de Inácio Barbosa Machado, dois distintos intelectuais setecentistas.Estudou com os padres da Congregação do Oratório, de Lisboa, e em 1708 matriculou-se na faculdade de direito canónico da Universidade de Coimbra, desistindo dos estudos por motivo de doença. Pretendendo seguir a carreira eclesiástica, obteve um benefício simples na igreja de Santa Cruz de Alvarenga, diocese de Lamego, e recebeu ordens de presbítero, a 2 de Julho de 1724, conferidas pelo bispo de Tagaste D. Manuel da Silva Francês, provisor e vigário geral do arcebispado de Lisboa. A 4 de Novembro de 1728 foi colado abade da igreja de Santo Adrião de Sever, no concelho de Santa Marta de Penaguião, diocese do Porto, lugar que manteria durante o resto da sua vida. Quando em 1720 se fundou a Academia Real de História Portuguesa, Diogo Barbosa Machado foi escolhido para ser um dos seus primeiros 50 sócios de número, incluindo-se entre o grupo selecto de intelectuais que deveriam escrever a história de Portugal e seus domínios e dar corpo ao lema da instituição Restituet omnia, ou seja restituir ao mundo o ilustre conjunto de acções gloriosas dos lusitanos. Bibliófilo empenhado, conseguiu reunir uma livraria de alguns milhares de volumes, incluindo livros raros sobre a história portuguesa, e grande quantidade de notícias e opúsculos avulsos, coligidas em mais de cem tomos de fólio pequeno. A colecção incluía ainda dois tomos de formato máximo, contendo 690 retratos de reis, príncipes e infantes de Portugal, para além de 4 tomos da mesma forma, contendo 1380 retratos de portugueses célebres, e um tomo formado de cartas e mapas geográficos de Portugal e suas conquistas. Diogo Barbosa Machado ofereceu esta colecção ao rei D. José I de Portugal, para ajudar compensar a perda da antiga biblioteca régia consumida pelo incêndio que se seguiu ao terramoto de 1755. Transportada para o Brasil, em 1807, por ocasião da retirada da família real face à invasão francesa daquele ano, a colecção de Barbosa Machado viria a ser o embrião da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. A partir da sua colecção, e através da recolha de múltiplas informações em todo o país, compilou uma desenvolvida notícia bibliográfica, que apelidou Bibliotheca Lusitana, onde tentou reunir toda a informação disponível sobre bibliografia portuguesa e sobre os seus autores. O autor apresenta a obra como uma colectânea onde se compreende a notícia dos autores portugueses e das obras que compuseram desde o tempo da promulgação da Lei da Graça até ao tempo presente. Tendo dedicado o primeiro tomo ao monarca, decidiu dedicar o segundo ao bispo do Porto, gesto que desagradou ao rei, pelo que rasgou o rosto da obra e fez escrever novos frontispícios. Esta obra é seguramente a mais importante de Barbosa Machado, de seu título completo Bibliotheca Lusitana, Historia, Critica e Chronologica, na qual se comprehende a noticia dos autores portuguezes, e das obras que compozeram desde o tempo da promulgação da Lei da Graça, até o tempo presente. A obra compõe-se de quatro tomos, publicados em Lisboa entre 1741 e 1758. Mantendo grande valor para o conhecimento da literatura portuguesa anterior ao século XVIII, a Biblioteca Lusitana foi recentemente reeditada em disco compacto digital. O nome de Diogo Barbosa Machado está ligado aos compiladores do Corpus Illustrium Poetarum Lusitanorum em múltiplos aspectos. António dos Reis, o iniciador da compilação, e Manuel Monteiro, o seu sucessor, pertenciam à Congregação do Oratório, importante instituição da renovação cultural da época de D. João V de Portugal, junto de cujos padres Barbosa Machado estudara, e que lhe proporcionou, através de alguns dos seus mestres, a continuação da sua aprendizagem após os seus estudos iniciais e o acesso a numerosa bibliografia dispersa por conventos e mosteiros e por muitas outras instituições eclesiásticas. No âmbito do movimento que culminaria na expulsão dos Jesuítas, escreveu uma Carta Exortatória aos Padres da Companhia de Jesus da Província de Portugal, anónima, na qual defendia os oratorianos em detrimento dos jesuítas. Esta carta, em que o seu autor guardou o anonimato, foi escrita em defesa dos padres da Congregação do Oratório, e contra os jesuítas, na guerra doutrinal e literária que estas congregações mantiveram, à qual vieram dar novo incremento os escritos de Luís António Verney, e os mais que por aqueles tempos apareceram. Barbosa Machado absteve-se de a incluir na relação das suas obras na Bibliotheca Lusitana, mas consta, de testemunhos certos, ser ele o autor. Os exemplares deste opúsculo, por motivos que se desconhecem, foram todos sequestrados e suprimidos à entrada em Portugal, constando terem escapado apenas três. Contra esta carta escreveu e publicou Francisco de Pina e Melo uma Resposta, que anos depois foi obrigado a suprimir, quando os jesuítas, cuja defesa ele tomava com denodo, foram proscritos e expulsos do reino. Diogo Barbosa Machado faleceu em Lisboa a 9 de Agosto de 1772.