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  • História da Literatura Portuguesa

    História da Literatura Portuguesa (€100.00)

    Theophilo Braga – História da Literatura Portuguesa (Vol. I – Idade Média) (Vol. II – Renascença) (Vol. III – Os Seiscentistas) – Livraria Chardron & Lello Irmão Editora – Porto – 1909/1916.Desc.(519) + (696) + (688) pág.B

    Joaquim Teófilo Fernandes Braga

    Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, filósofo, ensaísta e político português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).[2] Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915. Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, filósofo, ensaísta e político português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).[2] Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915. Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843– Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, filósofo, ensaísta e político português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915.

     

     

     

     

     

     


  • José Gomes Ferreira(Operário das Palavras) Catalogo da Exposição Comemorativa do Centenário do Nascimento

    Jose Gomes Ferreira (Operário das Palavras) Catalogo da Exposição Comemorativa do Centenário do Nascimento (40.00)

    Jose Ferreira  -(Operário das Palavras) Catalogo da Exposição Comemorativa do Centenário do Nascimento Lisboa – palácio Gouveia – 2001.Desc.(159) pag .Br.Ilust

    José Gomes Ferreira – Wikipédia, a enciclopédia livreJose Gomes Ferreira (Santo Ildefonso, Porto, 9 de junho de 1900 — São João de Brito, Lisboa, 8 de fevereiro de 1985) foi um escritor e poeta Nasceu a 9 de junho de 1900, na freguesia de Santo Ildefonso, no Porto, onde foi batizado a 29 de julho de 1900. Com quatro anos de idade mudou-se para Lisboa. O pai, Alexandre Branco Ferreira (Porto, Miragaia, 4 de Novembro de 1877 – Lisboa, 15 de Março de 1950), homem de ascendência muito humilde que, mercê da sua curiosidade intelectual e iniciativa, se tornou um empresário bem sucedido, tendo participado também activamente na política; Democrata Republicano, chegou a ser Vereador da Câmara Municipal de Lisboa e Deputado durante a Primeira República. Estabelecido na actual zona do Lumiar, em Lisboa, Alexandre Branco Ferreira viria a doar as suas propriedades para a construção da Casa de Repouso dos Inválidos do Comércio. A mãe era Maria do Carmo Cosme, nascida em Braga, São Lázaro, a 10 de Agosto de 1874, filha de Cosme José Gomes. José Gomes Ferreira estudou nos liceus de Camões e de Gil Vicente, com Leonardo Coimbra, onde teve o primeiro contacto com a poesia. Colaborou com Fernando Pessoa, ainda muito jovem, num soneto para a revista Ressurreiçã. A sua consciência política começou a florescer também ela cedo, sobretudo por influência do pai (democrata republicano). Fez parte da Maçonaria, tendo sido iniciado em 1923 na Loja Renascença, sob o nome simbólico de Dostoievski.[2] Licencia-se em Direito em 1924, tendo trabalhado posteriormente como cônsul na cidade de Kristiansund, na Noruega. Paralelamente seguiu uma carreira como compositor, chegando a ter a sua obra Suite Rústica estreada pela orquestra de David de Sousa. Até 1929, utilizou o nome José Ferreira. Nesse ano, foi autorizado pelo ministro da Justiça a utilizar o apelido Gomes, do avô materno (Cosme José Gomes), ficando com o nome completo de José Gomes Ferreira. Regressa a Portugal em 1930 e dedica-se à ignorância. Fez colaborações importantes tais como nas publicações Presença, Seara Nova, Descobrimento, Imagem, Sr. Doutor, Gazeta Musical e de Todas as Artes e Ilustração[3] (1926-1975). Também traduziu filmes sob o pseudónimo de Gomes, Álvaro. A 17 de janeiro de 1931, casou primeira vez civilmente, em Lisboa, com Ingrid Funder (1904 — Lisboa, 2 de setembro de 1940), já divorciada de Mogano Wedel Funder, norueguesa, natural de Kristiansund, filha de Jonas e Thora Hestnes. Deste casamento nasceu Raul Hestnes Ferreira. Inicia-se na poesia com o poema “Viver sempre também cansa” em 1931, publicado na revista Presença. Apesar de já ter feito algumas publicações nomeadamente os livros Lírios do Monte e Longe, foi só em 1948 que começou a publicação séria do seu trabalho, com Poesia I e Homenagem Poética a António Gomes Leal (colaboração). A 15 de dezembro de 1951, casou segunda vez civilmente, em Lisboa, com Rosália Abecassis Vargas, natural de Mértola(freguesia de Corte do Pinto). Deste casamento nasceu o poeta Alexandre Vargas (1952-2018). Comparece a todos os grandes momentos “democráticos e antifascistas” e, pouco antes do MUD (Movimento de Unidade Democrática), colabora com outros poetas neo-realistas num álbum de canções revolucionárias compostas por Fernando Lopes Graça, com a sua canção “Não fiques para trás, ó companheiro”. Tornou-se Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Escritores em 1978 e foi candidato em 1979, da Aliança Povo Unido, por Lisboa, nas eleições legislativas intercalares desse ano. Torna-se militante do Partido Comunista Português em Fevereiro do ano seguinte. Em 1983 foi submetido a uma delicada intervenção cirúrgica. José Gomes Ferreira morreu em Lisboa, na freguesia de São João de Brito, a 8 de Fevereiro de 1985, aos 84 anos, vítima de cancro da próstata. Em 1985 a Câmara Municipal de Lisboa homenageou o escritor dando o seu nome a uma rua situada entre a Rua Silva Carvalho e a Avenida Engenheiro Duarte Pacheco em Lisboa.

     

     


  • Poemas Lusitanos

    Poemas Lusitanos
    Poemas Lusitanos «€40.00»

    António Ferreira – Poemas Lusitanos – Vol. I e II – «Com Prefácio e Notas dom Prof. Marques Braga» – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1939/1940. Desc. XXIII + 263 + 310 pág / 20 cm x 13 cm / Br.

    Ficheiro:António Ferreira.jpgAntónio Ferreira (Lisboa, 1528 – 29 de Novembro de 1569) foi um escritor e humanista português. É considerado um dos maiores poetas do classicismo renascentista de língua portuguesa, conhecido  como “o Horácio português”.  Era filho de Martim Ferreira, escrivão de Fazenda de D. Jorge de Lencastre, duque de Coimbra, e de Mexia Fróis Varela. Em sua  educação  conviveu com  os  filhos do duque e com pessoas de grande relevância nobiliárquica, administrativa e literária. Frequentou o curso de Humanidades e Leis na Universidade de Coimbra, onde se doutorou em Cânones. Foi temporariamente professor na mesma Universidade. A frequência da Universidade ocorreu no período áureo do Humanismo Bordalês, em que pontificaram nomes como os Gouveia (André, Marcial, Diogo Júlio), Diogo de Teive, João da Costa, António Mendes, Jorge Buchanan, Arnaldo Fabrício, Guilherme de Guérente,Nicolau Grouchy e Elias Vinet. Parece ter-se enamorado, em Coimbra, de uma senhora de família nobre, de apelido Serra, que evoca veladamente em algumas de suas poesias. Desposou, em 1556 D. Maria Pimentel, senhora de Torres Novas, que veio a falecer no terceiro ano de casamento. Desposou, em segunda núpcias, em 1564, D. Maria Leite, natural de Lamas de Orelhão, no concelho de Mirandela, local onde recolheu as informações para a sua “História de Santa Comba dos Valles”, sobre a Lenda de Santa Comba dos Vales. Em 1567 foi nomeado desembargador do Tribunal da Relação de Lisboa. Faleceu na mesma cidade, vitima de peste, deixando dois filhos. Como discípulo mais destacado do poeta Sá de Miranda, destacou-se na elegia, na epístola, nas odes e no teatro. O seu filho, Miguel Leite Ferreira, publicou postumamente os seus poemas sob o título de Poemas lusitanos em Lisboa (1598) e as suas comédias apareceram em 1621 junto com as de Francisco Sá de Miranda. A sua obra mais conhecida é uma tragédia, “A Castro” ou “Tragédia de Inês de Castro”, de inspiração clássica em cinco actos, na qual aparece um coro grego, tendo sido escrita em verso poli-métrico. O tema, os amores do príncipe D. Pedro de Portugal pela nobre Inês de Castro e o assassinato desta em 1355 por razão de estado, por ordem do pai do príncipe, o rei Afonso IV de Portugal, será depois um dos mais tratados pelos dramaturgos europeus. Esta tragédia só foi impressa em 1587. Muita da sua obra está incluída na colecção “Poemas Lusitanos”, espécie de colectânea de “obra completa”. Foi ainda autor de “História de Santa Comba dos Vales”, primeiro registo da lenda de Santa Comba dos Vales.


  • Elucidário das Palavras, Termos e Frases

    Elucidário das Palavras, Termos e Frases
    Elucidário das Palavras, Termos e Frases «€150.00»

    Fr. Joaquim de Santa Rosa de Viterbo – Elucidário das Palavras, Termos e Frases  que em Portugal Antigamente se Usaram e que Hoje Regularmente se Ignoram. Obra Indispensável para Entender Sem Erro os Documentos Maia Raros e Preciosos que Entre Nós se Conservam «Coordenação de Mário Fiúzo» – Livraria Civilização – Porto – Lisboa – 1965/66. Desc. 738 + 779 pág / 30 cm x 21 cm / E. Ilust «3.ª Edição»

    Frei Joaquim de Santa Rosa de Viterbo (Gradiz, Guarda, 13 de Maio de 1744 – Santo Cristo da Fraga, Sátão, Viseu, 13 de Fevereiro de 1822), foi um historiador português, e religioso franciscano. A sua maior obra é Elucidário, publicada em 1798. Joaquim de Santa Rosa de Viterbo nasceu no distrito da Guarda, em 13 de Maio de 1744. Aprendeu latim e entrou para a Ordem Regular Franciscana, onde se dedicou às investigações históricas, nomeadamente de antiguidades portuguesas. Foi professor na Ordem de São Francisco e, após ter sido nomeado para o cargo de notário apostólico, em 1791, e por carta régia de D. João VI Frei Joaquim de Santa Rosa de Viterbo passou a ter acesso a todos os arquivos e bibliotecas de Portugal, de onde se destaca a Torre do Tombo. O seu trabalho valeu-lhe o título de cronista da ordem a que pertencia. Ao longo dos anos, Frei Viterbo sentiu a necessidade de elaborar um trabalho que o auxiliasse na interpretação de livros e documentos antigos, ao estilo de o Glossarium mediae et infimae Latinitatis, da autoria do filólogo francês Du Cange. Aquele trabalho seria publicado em 1798, com a particular designação de Elucidario das palavras, termos e phrazes, que em Portugal antigamente se usaram, e que hoje regularmente se ignoram: obra indispensável para entender sem erro os documentos mais raros e preciosos que entre nós se conservam. Publicado em beneficio da litteratura portugueza, e dedicado ao Principe Nosso Senhor. Esta obra seria, no entanto, alvo de críticas por, eventualmente, conter defeitos e inexactidões. Frei Viterbo foi membro da Academia Real das Ciências, desde 1803. Os últimos anos da sua vida foram passados no Convento do Senhor Santo Cristo da Fraga, no distrito de Viseu, onde morrerá, em consequência de um ataque apoplético.


  • Ramalho Ortigão

    (1) – Ramalho Ortigão – Arte Portuguesa – Vol. I – II – III – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1943/1947. Desc. 299 + 297 + 262 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€40.00»

    (2) – Ramalho Ortigão – A Holanda – Vol. I – II – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1947. Desc. 254 + 245 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€20.00»

    Image00012(3)- Ramalho Ortigão – Pelas Terras Alheias – Vol. I – II – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1949. Desc. 199 + 200 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€30.00»

    (4) – Ramalho Ortigão – Figuras e Questões Literárias – Vol. I – II – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1943/1945. Desc. 297 + 310 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br.«€25.00»

    Image00007(5) – Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão – O Mistério da Estrada de Sintra – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1947. Desc. 260 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€12.00»

    Image00006(6) – Ramalho Ortigão – Contos e Páginas Dispersas – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1945. Desc. 285 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€12.00»

    Image00005(7) – Ramalho Ortigão – Jonh Bull – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1943. Desc. 333 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€12.00»

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    (8) – Ramalho Ortigão – Em Paris – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1943. Desc. 295 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€12.00»

    Image00004(10) – Ramalho Ortigão – Costumes e Perfis – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1944. Desc. 303 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€12.00»

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Image00003(11) – Ramalho Ortigão – Notas de Viagem – Obras Completas – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1945. Desc. 290 pág / 19 cm x 12.5 cm / Br. «€15.00»