• Tag Archives História Contemporânea
  • Salazar – O Fim e a Morte (História de Uma Mistificação)

    Salazar – O Fim e a Morte (História de Uma Mistificação) «€20.00»

    Eduardo Coelho & António Macieira Coelho – Salazar – O Fim e a Morte (História de Uma Mistificação) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1995. Desc.[


  • O Livro Negro do Comunismo (Crime, Terror e Repressão)

    O Livro Negro do Comunismo (Crime, Terror e Repressão) «€25.00»

    Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin – O Livro Negro do Comunismo (Crime, Terror e Repressão) com Prefácio de José Pacheco Pereira – Quetzal Editores – Lisboa – 1998. Desc.[878] pág / 23,5 cm x 15 cm / Br.


  • Os Espanhóis e Portugal

    Os Espanhóis e Portugal «€30.00»

    José Freire Antunes – Os Espanhóis e Portugal – Oficina do Livro – Lisboa – 20023. Desc.[733] pág / 24 cm x 16 cm / E. Capa Original


  • Os Gatos-2

    Os Gatos «€60.00»

    Fialho de Almeida – Os Gatos – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1922/1923. Desc.[255] + [320] + [288] + [328] + [297] + [396] Pág / 18 cm x 12 cm / E. Pele

     

     

     

    José Valentim Fialho de Almeida, mais conhecido apenas como Fialho de Almeida (Vidigueira, Vila de Frades, 7 de Maio de 1857 — Cuba, 4 de Março de 1911), foi um jornalista, escritor e tradutor pós-romântico português. Fialho de Almeida nasceu em Vila de Frades, Vidigueira, no dia 7 de Maio de 1857, filho de um mestre-escola. Realizou os estudos secundários num colégio de Lisboa, entre 1866 e 1871.Empregou-se numa farmácia, e formou-se em Medicina, entre 1878 e 1885. Em 1893 voltou à sua terra natal, onde desposou uma senhora abastada, que faleceu logo no ano seguinte e da qual não teve descendência. Nunca exerceu medicina, tendo-se dedicado ao jornalismo e à literatura. Tornou-se lavrador em Cuba, mas continuou a publicar artigos para jornais, e a escrever vários contos e crónicas. Entre as suas obras mais notáveis, encontram-se os cadernos periódicos Os Gatos, redigidos entre 1889 e 1894, que seguiram a mesma linha crítica da obra As Farpas, de Ramalho Ortigão. A sua carreira literária foi pautada por um estilo muito irregular, baseado no naturalismo. As suas principais inspirações foram as sensações reais, mórbidas e grosseiras, com temas repartidos entre os cenários urbanos e campestres. Nos finais do Século XIX, o seu estilo tornou-se mais decadente, em concordância com os ideais em voga nessa época. Fialho de Almeida colaborou em diversas publicações periódicas, nomeadamente nos jornais humorísticos Pontos nos ii (1885-1891) e A Comédia Portuguesa (fundado em 1888) , e também nas revistas: Renascença(1878-1879?), A Mulher (1879), O Pantheon (1880-1881),Ribaltas e Gambiarras (1881), Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914),Serões (1901-1911). e, postumamente, na Revista de turismo iniciada em 1916. Fialho de Almeida faleceu a 4 de Março de 1911, na localidade de Cuba, onde foi sepultado. Na sua campa está registada o seguinte epitáfio

     


  • Actas do Congresso dos Algarvios da Margem Sul do Tejo (1 & 2 de Abril de 1995)-1995

    Actas do Congresso dos Algarvios da Margem Sul do Tejo «€15.00»

    Actas do Congresso dos Algarvios da Margem Sul do Tejo (1 & 2 de Abril de 1995) – Dr. Luís Barros – «Algarve Porta do Mediterrâneo» (Da Presença Fenícia em Castro Marim, ao Almaraz em Almada) / Elias cação Ribeiro – «Ainda a Controversa Localização da Vila do Infante» / Raul H. Pereira de Sousa – «Acerca de Uma Porta de Mar no Baluarte Filipino de Lagos» / Dr. Reinaldo Varela Gomes – «Algarvios no Império Oriental do Séc. XVI» / Fernando Alberto Pedrosa – «Corsários e Naufrágios na Costa do Algarve» / Drª. Emília Pacheco – «Os Cadetes Algarvios na Escola Naval – 1937-1990» (Qualificação e Caracterização Social) / Dr. Alexandre Castanheira – «Celebrar um Nono Centenário da Morte Para Conservar Vivo um Poeta – 1095-1995» / Drª. Maria Cristina Corrêa de Melo – »O Couto de Castro Marim» (Curandeiros e Feiticeiros Algarvios na Inquisição de Évora) / Drª. Nídia H. Antunes – «Retrato Psicológico da Mulher Algarvia» / Drª. Glória Marreiros – «O Algarvio Carlos da Maia e o Seu Contributo Para o Nascimento do Arsenal do Alfeite» / Dr. António Alberto Pereira Ramos – «Afonso Costa e Bartolomeu Constantino» (O Movimento Republicano e o Operário Algarvio em 1904) / Manuel Lourenço Soares – «Influencia Sócio-Cultural de Algarvios na Trafaria» / Drª. Fernanda Zeferino – «Corticeiros – Do Algarve Para a Margem Sul» (Subsídio para o Estudo das Migrações) / Drª. Maria Alfreda Cruz – «Reflexos da Mobilidade Algarvia na Identidade Regional da Margem Sul do Tejo» / José Rosa Figueiredo – «A Influência Algarvia no Nascimento da Baixa da Banheira» / Prof. Joaquim Sarmento – «Os Algarvios no Movimento Associativo na Margem Sul do Tejo» (A Casa do Algarve do Concelho de Almada) / Eng. Manuel Canelas – «O Algarve e a Regionalização» / Dr.Alexandre Castanheira – «Saúda por Mim os Queridos Lugares de Silves» (Um Migrante Anônimo em Almada) – Casa do Algarve do Concelho de Almada – Almada – 1996.Desc.[224] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust


  • Crónicas Viagens e Outras Engrenagens

    Crónicas Viagens e Outras Engrenagens «€20.00»

    José António Pinheiro e Rosa – Crónicas Viagens e Outras Engrenagens (Prefácio de José Pedro Machado) – Edição de Autor / Apoio Câmara de Faro – 1992. Desc.[357] pág / 24 cm x 17 cm / Br


  • O Meu Depoimento (Da Monarquia a 5 de Outubro de 1910)-1910

    O Meu Depoimento (Da Monarquia a 5 de Outubro de 1910) «€50.00»

    António Maria da Silva – O Meu Depoimento (Da Monarquia a 5 de Outubro de 1910) – (Documentos) – José Magalhães Godinho (Prefácio) – Editora Gráfica Portuguesa – Lisboa – 1974. Desc.[21 cm x 15 cm / Br.

     

     

    António Maria da Silva (1872-1950), engenheiro de minas de formação, emergiu de um passado político algo obscuro para se assumir como um dos líderes da Carbonária Portuguesa, cujo esforço conspirativo permitiu a vitória da Revolução do 5 de Outubro de 1910 e a instauração da República, fazendo dele um dos fundadores do novo regime. Durante a primeira fase da República (1910-1917), António Maria da Silva, primeiro como independente, depois como membro do Partido Republicano Português / Partido Democrático (PRP/PD), dedicou a sua atenção, sobretudo, a assuntos relacionados com o desenvolvimento económico do país, tendo liderado o Ministério do Fomento nos dois primeiros governos de Afonso Costa. Com a entrada de Portugal na Grande Guerra, integrou o governo da União Sagrada como ministro do Trabalho e Previdência Social, um cargo com uma dimensão notoriamente mais política do que o do Fomento e que lhe atribuiu responsabilidades na gestão de uma situação económico-social muito conturbada e com reflexos dramáticos nas condições básicas de vida da população.Entre meados de 1917 e meados de 1919, António Maria da Silva permaneceu afastado da ribalta, reaparecendo, depois, das cinzas do sidonismo, com desígnios políticos mais ambiciosos. Até aos inícios de 1922, conseguiu afirmar-se como a figura mais importante na elite dirigente do PRP/PD e, por consequência, como o político mais influente da República. Perante um ambiente político-social crescentemente bipolarizado entre um bloco radical e um bloco conservador, tentou transformar o seu partido – hegemónico e dominador – numa espécie de fiel da balança do regime, fazendo cedências a um e a outro, com o objetivo de garantir a estabilidade, a integridade e até mesmo a própria sobrevivência do regime republicano. Esta estratégia acabaria, porém, por não conseguir conter e gerir as tensões político-sociais do pós-Guerra, o que se revelou fatal, tanto para o seu partido, como para a República.António Maria da Silva foi presidente do Ministério por seis ocasiões, ocupou cargos ministeriais em seis governos chefiados por outros, e foi eleito deputado em todas as legislaturas da República, exceto na do período sidonista, factos que, só por si, nos dão conta da sua omnipresença na vida política da República. No entanto, António Maria da Silva não se dedicou apenas à política. Ao longo de boa parte da República, esteve à frente da Administração-Geral dos Correios e Telégrafos, onde desempenhou um papel de relevo na tentativa de construir uma rede radiotelegráfica em Portugal e que culminou no surgimento da Companhia Portuguesa Rádio Marconi, em 1925. Foi também Grão-Mestre Adjunto da Maçonaria entre dezembro de 1915 e dezembro de 1929, tendo substituído o Grão-Mestre por diversas ocasiões. Voltou a conspirar sempre que necessário: por exemplo, em 1918, durante o sidonismo, e, tudo indica, nos primeiros anos da Ditadura Militar. Contudo, foi apenas no 14 de Maio de 1915 que teve um dos papéis principais, quando integrou a Junta Revolucionária responsável pelo derrube da ditadura de Pimenta de Castro.Conspirador e hábil manobrador político, omnipresente e multifacetado, mas também mal–amado e controverso, António Maria da Silva, o “engenheiro” da República, é a complexa figura que procuramos dar a conhecer nesta obra.

  • Os Sindicatos e o Salazarismo – A História dos Bancários do Sul e Ilhas – 1910/1969-1969

    Os Sindicatos e o Salazarismo – A História dos Bancários do Sul e Ilhas – 1910/1969 «€12.50»

    José Pedro Castanheira – Os Sindicatos e o Salazarismo – – A História dos Bancários do Sul e Ilhas – 1910/1969 – Editor – Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas – 1983. Desc.[442] pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. Ilust


  • Silves e o Algarve, Uma História da Oposição A Ditadura

    Silves e o Algarve, Uma História da Oposição A Ditadura «€25.00»

    Maria João Raminhos Duarte – Silves e o Algarve, Uma História da Oposição A Ditadura – Edições Colibri – Lisboa – 2010. Desc.[584] pág / 25 cm x 17,5 cm / E


  • As Farpas (Crónicas Mensal da Política, das Letras e dos Costumes)

    As Farpas (Crónicas Mensal da Política, das Letras e dos Costumes) «€25.00»

    Eça de Queiroz & Ramalho Ortigão (Maria Filomena Mónica) – As Farpas (Crónicas Mensal da Política, das Letras e dos Costumes) ( As Farpas Originais de Eça de Queiroz) – Principia – Publicações Universidade e Científicas – S. João do Estoril – 2004. Desc.[639] pág / 24 cm x16,5 cm / Br

     

    As Farpas foram publicações mensais feitas por Ramalho Ortigão e Eça de Queirós, no mesmo ano da realização das Conferências do Casino. Decerto foram inspiradas em Les Guêpes (1839-1849), de Alphonse Karr (1808-1890).As Farpas aparecem em 1871, assinadas por Ramalho Ortigão e Eça de Queirós até o ano seguinte, e somente pelo primeiro até o fim, 1882. Subintitulando-se “O País e a Sociedade Portuguesa”, os folhetins mensais d’As Farpas constituem um painel jornalístico da sociedade portuguesa nos anos posteriores a 1870, erguido com bonomia, sentido agudo das mazelas sociais, um alto propósito consciencializado, e uma linguagem límpida e variada. As Farpas foram, assim, uma admirável caricatura da sociedade da época. Altamente críticos e irônicos, estes artigos satirizavam, com muito humor à mistura, a imprensa e o jornalismo partidário ou banal; a Regeneração, e todas as suas repercussões, não só a nível político mas também econômico, cultural, social e até moral; a religião e a fé católica; a mentalidade vigente, com a segregação do papel social da mulher; a literatura romântica, falsa e hipócrita. As Farpas eram um novo e inovador conceito de jornalismo – o jornalismo de ideias, de crítica social e cultural. Eça de Queirós publicou suas “Farpas” em 1890, com o título de Uma Campanha Alegre. Ramalho reuniu grande parte de seus folhetins em 1887-1890 (15 Volumes), e as páginas que relegou ao abandono foram enfeixadas nos dois volumes d’As Farpas Esquecidas (1946-1947). Entre 1911 e 1915, Ramalho regressará ao combate com as Últimas Farpas, que foram publicadas em volume em 1946.


  • Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa

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  • As Lutas de Classes na U.R.S.S