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  • Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive»

    Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive»
    Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive» «€15.00»

    Povos Culturas «A Cidade em Portugal Onde se Vive» – nº2 – 1987 e nº 3 – 1988- Direcção – Artur Teodoro de Matos e Carlos Laranjo Medeiro – Centro de Estudos Dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa / Universidade Católica – Lisboa – 1989. Desc. 642 + 913 Pagi/23 cm x 16 cm/ Brochado

    Colaboraram no nº 2: Henrique do Carmo Silva, Carlos Nunes Silva, Carlos Pimenta, Eduardo Nery, Fernando Castelo Branco, Gonçalo Ribeiro Telles, Guilherme Câncio Martins, Ilídio Peres do Amaral, Isabel Guerra, Jorge Calado, Jorge Gaspar, Jorge Vieira Pedreira, José-Augusto França, José M. de Bivar Cornélio da Silva, José Manuel Fernandes, José Pedro Martins Barata, Luís Jorge Bruno Soares, Luz Valente Pereira, M. L Ribeiro da Silva, Madalena Presumida, Manuel Luís Real, Maria da Graça Amaral Neto Saraiva, Mário Lages, Michel Toussaint Alves Pereira, Nuno José de Noronha Mendonça, Nuno Teotónio Pereira, Paula Sanches da Gama, Paulo Monteiro, Rui Pimentel, Rui Tavares, Sidónio Costa Pardal, Teresa Barata Salgueiro, Vasco Gil Mantas, Vítor Matias Ferreira.

    Colaboraram no nº 3: Augustina Bessa-Luís, Ana Nunes de Almeida, Ana Paula Guimarães, António de Sousa, António Firmino da Costa, Couto  dos Santos, Eduardo Guerra Carneiro, Eliana Gersão, Hélder Pacheco, Herculano Cachinho, Isabel Margarida André, Isabel Maria Pimentel Guerra, J. Manuel Nazareth, João Garrido Granjo Pires Quintela, Jorge Costa Santos,  José-Augusto França, José Machado Pais, José Pestana, Luís Soczka, Manuel Ivo Cruz, Manuela Pereira da Cunha, Manuela Silva, Maria Eugénia Duarte Silva, Maria Helena Vieira da Silva, Maria João Freitas, Maria Lucinda da Fonseca, Maria Teresa Fagulha, Merícia de Lemos, Marta Moura, Nélson Fonseca Matias, Paulo Machado, Pedro Andrade, Rui Mário Gonçalves, Susana Trovão, Teresa Rita Lopes, Vítor Pavão dos Santos.


  • História Universal – O Mundo Contemporâneo

    História Universal - O Mundo Contemporâneo
    História Universal – O Mundo Contemporâneo «€10.00»

    Jacques Néré – História Universal – O Mundo Contemporâneo «Tradução de Octavio Mendes Cajado e Sobrecapa de José Antunes» – Edição Circulo de Leitores – Lisboa – 1978.Desc.488 Pagi/ 25cm x 16cm/ Encadernação Original


  • Trotsky

    Trotsky
    Trotsky «€20.00»

    Gérard Rosenthal – Trotsky – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc. 311 Pagi/ 21,5 cm x 16 cm / E.

     

    Leon Trotsky ( Russo ) ; 07 de Novembro  a 26 de Outubro  1879 – 21 Agosto de 1940), nascido Lev Davidovich Bronshtein ,  era um russo marxista revolucionário e teórico, político soviético, e o líder fundador e primeiro do Exército Vermelho . Trotsky foi inicialmente um defensor da internacionalistas mencheviques facção do Partido Trabalhista Social-Democrata Russo . Ele se juntou aos bolcheviques imediatamente anteriores à 1917 Revolução de Outubro e, finalmente, tornou-se um líder dentro do partido.Durante os primeiros dias da União Soviética, serviu primeiro como Comissário do Povo para Assuntos Estrangeiros e mais tarde como o fundador e comandante do Exército Vermelho, como Comissário do Povo de Assuntos Militares e Naval . Ele foi uma figura importante na vitória bolchevique na Guerra Civil Russa (1918-1920). Ele também foi um dos primeiros membros do Politburo . Depois de liderar uma luta fracassada do Oposição de Esquerda contra as políticas e ascensão de Joseph Stalin nos anos 1920 e do crescente papel da burocracia na União Soviética, Trotsky foi sucessivamente removido do poder, expulso do Partido Comunista , deportado da União Soviética, e assassinado no México por ordem de Stalin. (A maioria de sua família também foi morto.) Um dos primeiros defensores da intervenção do Exército Vermelho contra o fascismo europeu,  no final de 1930, Trotsky contra Stalin pacto de não agressão com Adolf Hitler . Conforme o chefe da IV Internacional , Trotsky continuou em exílio no México para se opor à stalinista burocracia na União Soviética.Ele foi assassinado no México, por Ramón Mercader , um agente de origem espanhola Soviética. As idéias de Trotsky formaram a base do trotskismo , uma grande escola de pensamento marxista que se opõe às teorias do stalinismo . Ele era uma das poucas figuras políticas soviéticas que nunca foram reabilitados pelo governo de Nikita Khrushchev . Ele foi finalmente reabilitado em 2001.


  • América: Desafio ao Futuro

    América: Desafio ao Futuro
    América: Desafio ao Futuro «€20.00»

    J.-J. Servan-Scheriber – América: Desafio ao Futuro – Livraria Bertrand – Lisboa – 1967. Desc.451 Pagi/ 21,5cm x16cm / Encadernação de Origem

     

     Jean-Jacques Servan-Schreiber , muitas vezes referida como JJSS (13 de Fevereiro de 1924, Paris -7 Novembro de 2006, Fécamp ) foi um francês jornalista e político . Ele co-fundou L’Express em 1953 com Françoise Giroud , em seguida, tornou-se presidente do Partido Radical em 1971. Ele supervisionou a transição para a centro-direita, o partido sendo depois conhecido como Parti radical valoisien . Ele tentou fundar em 1972 o Movimento de Reforma com democrata-cristão Jean Lecanuet , com quem ele apoiou Valéry Giscard d’Estaing ‘a candidatura conservadora à eleição presidencial de 1974 .


  • As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965»-1965

    As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965»
    As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965» «€20.00»

    Jacques de Launay – As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1967. Desc.451 Pagi/ 21,5cm x16cm / Encadernação de Origem

    Jacques de Launay é um escritor e historiador Belga, reconhecido especialista em história contemporânea, lidando principalmente período da Segunda Guerra Mundial . Foi Secretário Geral da Comissão Internacional de História da Educação.


  • Morrer em Portugal «Narrativas»

    Morrer em Portugal «Narrativas»
    Morrer em Portugal «Narrativas» «€20.00»

    Mário Ventura – Morrer em Portugal «Narrativas» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc.213 Pagi / 21,5cm x 16cm / Encadernação de Origem

     


  • Noventa Minutos Em Entebe – Operação Uganda-

    Noventa Minutos Em Entebe - Operação Uganda-
    Noventa Minutos Em Entebe – Operação Uganda- «€20.00»

    william Stevenson – Noventa Minutos Em Entebe – Operação Uganda- – Livraria Bertand  – Lisboa – 1977. Desc.269 Pagi / 21,5cm x 16,5cm / Encadernação de Origem

    Operação Entebe é o nome pelo qual ficou conhecida uma espetacular operação militar, levada a cabo pelas forças de segurança de Israel, em julho de 1976, para libertação de mais de 200 pessoas, sequestradas durante um vôo comercial, cujo avião fora desviado para o aeroporto de Entebe, situado nos arredores de Kampala, capital de Uganda (África), à época governada por Idi Amin Dada. A manobra foi originariamente denominada de “Operação Thunderball”, depois, foi rebatizada como “Operação Yonatan”, em homenagem ao comandante da força-tarefa, o tenente-coronel Yonatan Netanyahu (irmão do ex-premier israeliano Benjamin Netanyahu), único militar israelense morto durante a acção  Porém, ficou mundial e popularmente conhecida como “Operação Entebbe” (nome do aeroporto, onde se sucederam os fatos) e já foi tema de inúmeros filmes e livros. É considerada por muitos especialistas como a missão de resgate mais complexa e perfeita de todos os tempos. Essa foi a missão mais famosa da unidade Sayeret Matkal, cujas actividades consistem, em tempos de paz, em desenvolver constantemente táticas e treinamentos para outros grupos especiais antiterroristas e de mesmo nível, como oSAS (Reino Unido) e GSG 9 (Alemanha), dentre outros. O drama dos reféns começou, no dia 27 de Junho de 1976, com o sequestro de um Airbus A300 da Air France, que fazia a rota Tel Aviv-Paris, com escala em Atenas (Grécia), e 258 pessoas a bordo. Pilotado pelo comandante Michel Bacos, o avião francês decolou do Aeroporto Internacional Ben Gurion às 8h59, chegando em Atenas às 11h30. Desembarcaram 38 passageiros e embarcaram outros 58, entre os quais, os quatro sequestradores. O total a bordo era, então, de 246 pessoas, mais a tripulaçãoVinte minutos após o meio-dia, o avião já cruza os céus novamente rumo ao seu destino final, Paris. Oito minutos após a decolagem, enquanto as aeromoças preparam-se para servir o almoço, os terroristas assumem o controle do avião. Eram quatro, dois dos quais possuíam passaportes de países árabes, um do Peru com o nome de A. Garcia (na verdade,Wilfried Böse) e uma mulher do Equador de nome Ortega (na verdade, Brigitte Kuhlmann), estes dois últimos, posterioremente identificados como membros de uma das Revolutionäre Zellen ou Células Revolucionárias – rede de grupos militantes armados da Alemanha Ocidental, sendo que o mais conhecido desses grupos foi o Baader-Meinhof. Os quatro terroristas haviam vindo do Kuwait pelo voo 763 da Singapore Airlines e iam com destino a Bahrein. Entretanto, ao desembarcar em trânsito (na Grécia), os quatro dirigiram-se ao check-in do vôo da Air France. As autoridades aeroportuárias em Israel e a estação de controle da Air France percebem que perderam contato com o vôo AF 139, alguns minutos após a descolagem em Atenas. Os ministros de Transporte e da Defesa, que participam da reunião semanal do gabinete com o primeiro-ministro Yitzhak Rabin, são imediatamente informados. Apesar de não saber ainda o que acontecia a bordo, o sector de operações das Forças de Defesa de Israel (FDI) prepara-se para um eventual pouso da aeronave em Lod, onde situava-se oAeroporto Internacional Ben Gurion. Por volta das 14 horas do dia 27 de junho, o Airbus comunica-se com a torre de controle do aeroporto de Bengazi, na Líbia, solicitando combustível suficiente para mais quatro horas de voo, além de pedir que o representante local da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) fosse encaminhado ao local. Na verdade, uma parte dos sequestradores era ligada a uma dissidência da FPLP baseada no Yemene liderada pelo Dr. Wadie Haddad. Às 15 horas, a aeronave aterra em Bengazi e apenas uma mulher é libertada. Ela consegue convencer os terroristas e um médico líbio que está grávida e sob risco de aborto. Na verdade, está indo para o enterro de sua mãe em Manchester,Inglaterra. Em Israel, terminada a reunião, o primeiro-ministro convoca ao seu gabinete alguns ministros – Shimon Peres, da Defesa; Yigal Allon, das Relações Exteriores; Gad Yaakobi, dos Transportes; e Zamir Zadok, da Justiça. Fosse qual fosse o desfecho da história, esses homens teriam que tomar decisões e estavam-se preparando para isso, pois já sabiam que dentre os passageiros havia 77 com passaporte israelense. Rígida censura é imposta aos meios de comunicação para que não divulguem listas de passageiros e para impedir a veiculação de informações que possam, de alguma maneira, ajudar os sequestradores. Iniciam-se, também, contratos com os familiares dos viajantes. Em Bengazi o aviãopermanece seis horas e meia, durante as quais é reabastecido – “por preocupação humanitária do governo líbio para com os passageiros”, segundo o coronel Muamar Kadafi, presidente da Líbia. Às 21 horas e 50 minutos, o Airbus parte de Bengazi, voando à noite em direção ao sul, sobre o Saara líbio e o Sudão, afastando-se cada vez mais do Oriente Médio, e chegando ao aeroporto de Entebbe, por volta das três da manhã do dia 28 de junho. Os reféns foram então conduzidos para o prédio do antigo terminal do aeroporto. Em Israel, as unidades da FDI, em alerta no aeroporto, recebem ordens para retornar às suas bases. O que aconteceria dali em diante não exigiria medidas especiais em território israelense.


  • A Burla do 28 de Setembro

    A Burla do 28 de Setembro
    A Burla do 28 de Setembro «€20.00»

    António Maria Pereira – A Burla do 28 de Setembro – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976 . Desc. 315 Pagi / 21,5 cm x 16 cm / E. de Origem

     

    António Maria Pereira (Lisboa, 12 de Fevereiro de 1924 — Lisboa, 28 de Janeiro de 2009) foi um advogado português. Herdeiro da Parceria A. M. Pereira, Editora de livros que havia sido fundada pelo bisavô em 1848, licenciou-se em Direito, na Universidade de Lisboa, em 1948. Na década de 1960 iniciou a criação daquela que viria a ser a maior sociedade de advogados de Portugal, a PALM – A. M. Pereira, Sáragga Leal, Oliveira Martins, Júdice & Associados. Foi o primeiro advogado especialista em Direito da Propriedade Intelectual, reconhecido pela Ordem dos Advogados. Exerceu funções públicas como delegado de Portugal na Organização Mundial de Propriedade Intelectual e na UNESCO, presidiu à Secção Portuguesa da Comissão Internacional de Juristas, organização dedicada à promoção e protecção dos direitos humanos, a que foi atribuído o Prémio de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas e o primeiro Prémio Europeu de Direitos Humanos outorgado pelo Conselho da Europa. A sua actividade na defesa dos direitos dos animais, valeu-lhe uma condecoração da Rainha Isabel II do Reino Unido, que lhe atribuiu o título de Sir. Militante do Partido Social Democrata, foi também deputado à Assembleia da República, de 1987 a 1995, onde presidiu à Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, entre 1991 e 1995, e foi membro do Comité Político da Assembleia Parlamentar da OTAN.


  • Liberdade Para Portugal

    Liberdade Para Portugal
    Liberdade Para Portugal «€20.00»

    Victor Cunha Rego e Friedhelm Merz – Liberdade Para Portugal – Livraria Bertrand – Lisboa -. 1976. Desc.300 Pagi + 8 Estampas Fotográficas / 21,5 cm x 16 cm / Encadernação de Origem

    Obs: Colaboração de Mário Soares, Willy Brandt, Bruno Kreisky


  • Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda»

    Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda»
    Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda» «€20.00»

    Jacinto Baptista – Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc. 334 + 4 Estampas Fotográficas no Convento do Carmo / 21,5 cm x 16 cm / E- de Origem «1 Edição»


  • Cuba ou os Caminhos da Liberdade

    Cuba ou os caminhos da Liberdade
    Cuba ou os Caminhos da Liberdade «€20.00»

    Hugh Thomas – Cuba ou os Caminhos da Liberdade – Livraria Bertrand – Lisboa – 1974 – Desc. 687 Pagi / 21,5 cm x 16 cm / E.

     

     

     

    Hugh Swynnerton Thomas, Barão Thomas de Swynnerton (nascido em 21 de Outubro de 1931 em Windsor ), é um britânico historiador e escritor de origem galesa.  Thomas foi educado na Escola de Sherborne em Dorset antes de tomar uma BA em 1953 em Queens ‘College, Cambridge , ele era um grande erudito e ele agora é um membro honorário. Ele ganhou uma primeira classe na parte I do Tripos História em 1952 e foi Presidente da União em 1953. Ele também estudou na Sorbonne , em Paris . Seu livro de 1961 A Guerra Civil espanhola ganhou o para 1962. Uma edição revista e ampliada significativamente terceiro foi publicado em 1977. Cuba, ou a busca da liberdade (1971) é um livro de mais de 1.500 páginas de rastreamento a história de Cuba a partir de espanhol colonial até a Revolução Cubana . Thomas está casado com a ex-Vanessa Jebb, pintor e filha do primeiro Atuar Nações Unidas Secretário-Geral Gladwyn Jebb , 1 º Barão Gladwyn, e embaixador em Paris. Eles têm três filhos. De 1954-1957, Thomas trabalhou no Ministério das Relações Exteriores , em parte, como secretário da delegação britânica para o sub-comité da Comissão de Desarmamento da ONU . De 1966 a 1975, foi professor de História na Universidade de Reading , e presidente da comissão Europeia. Ele foi, então presidente do Centro de Estudos Políticos em Londres 1979-1991, que trabalhou para o primeiro-ministro Margaret Thatcher . Ele tornou-se um par de vida como Barão de Thomas Swynnerton , de Notting Hill , em Greater London em cartas patentes de 16 de Junho de 1981. Ele escreveu pró-europeus obras políticas, tais como a Europa: o desafio Radical (1973), bem como histórias. Ele também é o autor de três romances.


  • Alentejo Desencantado

    Alentejo Desencantado
    Alentejo Desencantado «€15.00»

    Mário Ventura – Alentejo Desencantado – Livraria Bertrand – Lisboa – 1973. Desc.242  Pagi/  21,5cm x 16cm com Encadernação de origem

     

     Mário Ventura Henriques (n. Lisboa 24 de Maio de 1936 – Lisboa 16 de Junho de 2006) foi um jornalista e escritor português. Mário Ventura trabalhou como jornalista nos jornais Diário PopularDiário de NotíciasSeara Nova, foi o fundador do semanário Jornal Extra e chefiou a agência noticiosa Europa Press. Juntamente com José Saramago (Prémio Nobel de Literatura, 1998), Armindo Magalhães, Luís Francisco Rebello, Manuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC). Foi presidente da Associação Portuguesa de Escritores e do Festival Internacional de Cinema de Tróia (Festroia). Mário Ventura era um homem multifacetado que, além do empenho que sempre demonstrou à frente do festival, dedicou vários anos ao trabalho jornalístico em Portugal e Espanha e foi autor de uma obra literária com mais de 15 volumes, que inclui contos, romances, álbuns e livros de memórias. Como jornalista, Mário Ventura Henriques trabalhou no “Diário Popular” e no “Diário de Notícias”, pertenceu ao conselho de redacção da revista “Seara Nova”, dirigiu o semanário “Extra” e chefiou a agência noticiosa Europa Press. A partir de 1968 foi correspondente da imprensa espanhola, função que abandonou nos anos 90, tendo chegado a dirigir a edição portuguesa da “Cambio 16”. No plano literário, fez a sua estreia com “A Noite da Vergonha”, publicado em 1963, seguindo-se “À Sombra das Árvores Mortas” (1966) e “O Despojo dos Insensatos” (1968). Reuniu depois, nos volumes “Alentejo Desencantado” (1969) e “Morrer em Portugal” (1976), narrativas sobre várias regiões do país, tendo regressado ao romance em 1979 com “Outro Tempo Outra Cidade”, a que se seguiu, seis anos mais tarde, em 1985, “Vida e Morte dos Santiagos”, que venceu o Prémio de Ficção do Pen Clube e o Prémio Literário do Município de Lisboa. O escritor publicou ainda “Conversas” (1986), uma colectânea de diálogos com escritores, os romances “Março Desavindo” (1987) e “Évora e os Dias da Guerra” (1992), este último vencedor de um novo prémio do Pen Clube. Presidente da Associação Portuguesa de Escritores no início da década de 1990, assinou igualmente “A Revolta dos Herdeiros” (1997), “O Segredo de Miguel Zuzarte” (1999), “Quarto Crescente” (memórias, 2001) e o álbum “Portugal – Geografia do Fatalismo”. Em 2002 lançou “Atravessando o Deserto” e, no ano seguinte, viu sair uma reedição de “A Noite da Vergonha”, para assinalar os 40 anos da sua vida literária. Um novo romance, “O Reino Encantado”, chegou em 2005, ano em que foi reeditada “Vida e Morte dos Santiagos”, assinalando as duas décadas da publicação original da obra. Faleceu a 16 de Junho de 2006, vítima de doença súbita. Tinha 70 anos.


  • O Grande Dia (6 de Junho de 1944)-1944

    O Grande Dia (6 de Junho de 1944)
    O Grande Dia (6 de Junho de 1944) «€15.00»

    Gilles Perrault – O Grande Dia (6 de Junho de 1944) – Livraria Bertrand  – Lisboa – 1975. Desc. 387 Pagi / 21,5 cm x 16 cm / E.

     

    Gilles Perrault ( 09 de Março de 1931, Paris ) é um esquerdista francês escritor e jornalista . Ele participou do Collège Stanislas de Paris e estudou no Institut d’Etudes Politiques , tornando-se um advogado, uma profissão, ele trabalhou em cinco anos. Depois do sucesso de seu ensaio ‘Les parachutistes’ (1961), inspirado por seu serviço militar na Argélia , tornou-se jornalista e escreveu artigos sobre Nehru s ‘ da Índia , o Verão de 1964 Jogos Olímpicos em Tóquio e os problemas de afro-americanos no Brasil Estados . Ele, então, investigado menos conhecidos aspectos da Segunda Guerra Mundial . Le Secret du jour J (1964) ( Segredos da D-Day , 1974) ganhou um prêmio da acção do Comité de Resistência la e foi um bestseller internacional. L’Orchestre Rouge (1967) foi ainda mais bem sucedida. Em 1969, Perrault publicou um romance de espionagem, Le dossier 51 . Em 1990, Perrault publicou Notre ami le roi ( Nosso Amigo do Rei , 1993) sobre o regime e as violações de direitos humanos de Hassan II , na altura o rei de Marrocos , que até então tinha sido relatado positivamente por causa de suas estreitas relações com o mundo ocidental . Livro de Perrault Le Garçon aux yeux gris (2001) foi adaptado por André Téchiné para o filme Les Egares .


  • Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Breva de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira

    Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Brava de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira
    Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Breva de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira «€20.00»

    Alexandre Pinheiro Torres –  Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Breva de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc.406 /21,5cm x15,5cm Encadernação de Origem em Capa de Cartão «1 Edição»

     

    Alexandre Maria Pinheiro Torres (Amarante, 27 de Dezembro de 1923 – 3 de Agosto de 1999) foi um escritor, historiador de literatura, crítico literário português do movimento neo-realista. Filho de João Maria Pinheiro Torres e de Margarida Francisca da Silva Pinheiro Torres, estudou na Universidade do Porto, onde se bacharelou em Ciências Físico -Químicas. Mais tarde na Universidade de Coimbra tirou a licenciatura em Letras (Ciências Histórico-Filosóficas). Foi um dos fundadores da revista A Serpente. Enquanto residia em Coimbra, conviveu em com diversos poetas da sua época. Esse grupo de poetas tiveram parte das suas obras poéticas reunidas no Novo Cancioneiro. Foi professor do ensino secundário até ao momento em que foi obrigado a exilar-se no Brasil. A partir de 1965 esse exílio foi continuado em Cardiff (País de Gales), onde foiprofessor na Faculdade de Cardiff. O exílio de Pinheiro Torres foi consequência de ter sido proibido de ensinar em Portugal, pelo regime Salazarista. Essa proibição foi consequência de o escritor, quando convidado pela Sociedade Portuguesa de Escritores para fazer parte em 1965 do júri do Grande Prémio de Ficção ter querido atribuir esse prémio à obra “Luanda” de Luandino Vieira que estava preso no Tarrafal em Cabo Verde por motivos políticos. Este exílio só seria quebrado quando regressava a Portugal em férias ou de passagem. Na Universidade de Cardiff em 1970, criou a disciplina “Literatura Africana de Expressão Portuguesa”. Foi a primeira universidade inglesa a ter essa disciplina. Em 1976 fundou um departamento designado por “Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros”. Ao longo da sua vida fez diversas traduções de Hemingway e de D. H. Lawrence. A Sociedade Portuguesa de Autores fez em 27 de Novembro de 1997 uma Sessão Solene de Homenagem aos 50 anos de Vida Literária do escritor.


  • Terras Velhas Semeadas de Novo «Uma Realidade Portuguesa os Trabalhadores nas Cooperativas»

    Terras Velhas Semeadas de Novo«Uma Realidade Portuguesa os Trabalhadores nas Cooperativas»
    Terras Velhas Semeadas de Novo«Uma Realidade Portuguesa os Trabalhadores nas Cooperativas» «€20.00»

    Antunes da Silva – Terras Velhas Semeadas de Novo «Uma Realidade Portuguesa os Trabalhadores nas Cooperativas» (Reportagem) – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976. Desc. 229 Pagi /21,5 cm x 15,5 cm / Encadernação de Origem em Capa de Cartão

     

    Armando Antunes da Silva (1921-1997) nasceu e faleceu em Évora. Frequentou a Escola Comercial de Évora, abandonando os estudos aos treze anos para trabalhar num escritório. Em 1948, fixa-se em Lisboa onde, a por do trabalho na secção de publicidade e de relações públicas numa empresa industrial, se dedica à escrita. Colaborou em várias publicações, destacando-se a revista Vértice, os jornais O Comércio do Porto, o Diário Popular, o Diário de Notícias, o Diário de Lisboa e O Diabo. A sua obra pertence ao Neo-realismo. Antunes da Silva publicou dois diários. O primeiro tem por título Jornal I – Diário e foi publicado em 1987, reportando-se a registos de 1984 e 1985. O segundo tem por título Jornal II – Diário e foi publicado em 1990, reportando-se a registos de 1986-1990. O autor, a viver na cidade de Évora, vai falando da velhice, tece opiniões sobre o que vai acontecendo na região, em Portugal e no mundo. Descreve a paisagem alentejana em diferentes momentos, fala de literatura, tece reflexões sobre o passado e sobre a sua vida presente. Relata viagens (uma delas aos Açores e outra a Macau). A cada passo, transcreve poemas. O estilo é simples e sem grandes pretensões.


  • O Homem Eterno

    O Homem Eterno
    O Homem Eterno «€15.00»

    Louis Pauwels e Jacques Bergier  – O Homem Eterno – Livraria Bertrand – Lisboa – 1971. Desc. 361 Pagi /21,5 cm x 16 cm / E.

    Jacques Bergier ( francês:  , nascido Yakov Mikhailovich Berger ; russo; Odessa , 08 de Agosto de 1912 – 23 de Novembro de 1978, Paris), era um engenheiro químico , membro da resistência francesa , espião , jornalista e escritor . Ele co-escreveu o best-seller O Despertar dos Mágicos com Pauwels Louis derealismo fantástico . Yakov Mikhailovich Berger , que mais tarde adoptou o nome de Jacques Bergier  , nasceu em Odessa em 1912. Mikhail Berger, seu pai, era um judeu mercearia atacado e sua mãe, Etlia Krzeminiecka, era um ex-revolucionário. Um tio-avô de sua era uma milagrosa rabino e em sua autobiografia, Je ne suis pas une légende , Bergier diz que ele era um primo do físico nuclear George Gamow e de um certo Anatoly, um membro do pelotão de fuzilamento que atirou czar Nicolau II . Ele era um talentoso filho: em dois leu seu primeiro jornal e às quatro, ele poderia facilmente ler russo , francês e hebraico . Ele era um leitor da velocidade (até o final de sua vida, ele poderia ler 4-10 livros por dia) e tinha uma memória fotográfica . Ele era uma criança cheia de vida, e ele contou histórias fabulosas som de discutir a estratégia com os generais, bem como falar com prostitutas de rua em Odessa. Ele nunca foi à escola, mas teve professores particulares. Em 1920, a Guerra Civil Russa forçaram a família Berger a refugiar-se na pátria Etlia em Krzemeiniec , Northwestern Ucrânia . Jovem Yakov Mikhailovich foi a um talmúdica escola e ele ficou encantado com o estudo da Cabala e seus mistérios. Além disso, ele estudou matemática , física , alemão e Inglês . Ele leu tudo o que poderia colocar as mãos, mas sua leitura favorita era ficção científica . Em 1925, a família se mudou para a França . Ele tornou-se um assistente para o notável físico atómico francês André Helbronner que foi morto pela Gestapo para o final de Segunda Guerra Mundial . De acordo com Walter Lang , Bergier foi abordado por Fulcanelli com uma mensagem para Helbronner sobre o uso possível do homem de armas nucleares . A reunião teve lugar em Junho de 1937, em um laboratório da Directoria de Gás em Paris Em 1954 conheceu Bergier Louis Pauwels, escritor e editor, em Paris. Eles, mais tarde, colaborar no livro, Le Matin des Magiciens que foi publicado na França em 1960. Este livro leva o leitor a um passeio de neo-surrealista da história europeia moderna focando a influência suposta das sociedades ocultas e secretas sobre política. Ele também tenta se conectar a alquimia com a física nuclear, sugerindo que os alquimistas primeiros entendido mais sobre a função real de átomos do que eles são creditados. Le Matin des Magiciens era muito popular com a cultura da juventude na França na década de 1960 e 1970. Foi traduzido para o Inglês por Rollo May, em 1963, sob o título The Dawn of Magic . Ele apareceu pela primeira vez nos EUA em forma de livro em 1968, como O Despertar dos Mágicos . Este livro deu origem a todo um género de explorações em muitas das idéias que ela levantadas, tais como ligações entre o nazismo e o ocultismo . Tornou-se um clássico cult, muitas vezes referenciado por teoria de conspiração entusiastas e os interessados em ideias de história proibida e estudos ocultos. A questão permanece: quanto dentro do conhecimento que Pauwels e Bergier realmente tem, ou quanto de sua tese foi invenção meramente imaginativo? De qualquer maneira, sua magica mistério da dialéctica entre materialismo e metafísica continua a influenciar os pesquisadores neste campo hoje. Pauwels e Bergier colaborou em dois livros posteriores de ensaios, Possibilidades Impossível e O Homem Eterno . Eles também que produziu um jornal chamado Planète que explorou ideias esotéricas. Bergier estava interessado nas possibilidades de vida extraterrestre e explorou relatos de avistamentos de OVNIS. Jacques Bergier morreu em Novembro de 1978, dizendo de si mesmo: “Eu não sou uma lenda.”


  • Memórias de Maurice Chevalier

    Memórias de Maurice Chevalier
    Memórias de Maurice Chevalier «€15.00»

    Marcel Pagnol – Memórias de Maurice Chevalier – Livraria Bertrand – Lisboa – 1968. Desc. 295 Pagi /21,5 cm x 16 cm /E.

     Pagnol nasceu em 28 de Fevereiro de 1895, em Aubagne , Bouches-du-Rhône departamento , no sul da França perto de Marselha , o filho mais velho do professor Joseph Pagnol  e costureira Agostinho Lansot. Marcel Pagnol cresceu em Marselha com seu jovem irmãos Paulo, René, e irmã mais nova Germaine.Para espanto de seu pai, Pagnol aprendeu a ler em uma idade jovem.  Sua mãe, no entanto, não permitiu que ele tocasse um livro até que ele tinha seis anos “por medo de explosão cerebral”. Em julho 1904 , a família alugou oNeuve Bastide ,  – uma casa na aldeia sonolenta provençal de La Treille -. das férias de Verão, o primeiro de muitos gastos no campo montanhoso entre Aubagne e Marselha  Sobre o mesmo tempo, saúde de Agostinho, que nunca tinha sido robusto, começou a visivelmente declinar e em 16 junho de 1910, ela sucumbiu a uma infecção no peito ( “mal de poitrine” ) e morreu, aos 36 anos. José casou-se novamente em 1912. Em 1913 , com a idade de 18 anos, Marcel passou seu bacharelado em filosofia e começou a estudar literatura na Universidade de Aix-en-Provence. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, ele foi chamado para a infantaria, em Nice, mas em janeiro de 1915, ele foi dispensado por causa de sua constituição pobres ( “faiblesse de Constituição” ).Em 2 de março de 1916, ele se casou com Simone Colin em Marselha e em novembro se formou em Inglês.  Ele se tornou um professor de Inglês, ensinando em várias faculdades locais e em um liceu em Marselha Em 1922, ele se mudou para Paris , onde ensinou Inglês até 1927, quando ele decidiu, em vez de dedicar sua vida a dramaturgo. Durante este tempo, ele pertencia a um grupo de jovens escritores, em colaboração com um dos quais, Paulo Nivoix , ele escreveu a peça, comerciantes de Glória , que foi produzido em 1924. Este foi seguido, em 1928, por Topaze , uma sátira baseada em ambição. Exilado em Paris, retornou nostalgicamente às suas raízes provençais, tendo este como seu cenário para sua peça, Marius , que mais tarde tornou-se o primeiro filme Pagnol em 1931 . Separado de Simone Collin desde 1926 (embora não se divorciaram até 1941), formou um relacionamento com a jovem dançarina Inglês Kitty Murphy:. Seu filho, Jacques Pagnol, nasceu em 24 de setembro de 1930  (Jacques tarde tornou-se assistente de seu pai e posteriormente um cinegrafista de France 3 Marseille ).Em 1926, em uma visita a Londres, Pagnol participou de uma exibição de um dos primeiros filmes a falar e ele estava tão impressionado que decidiu dedicar seus esforços para cinema. Ele contactou Paramount Imagem estúdios e sugeriu adaptar seu jogo Marius para o cinema. Este foi dirigido por Alexander Korda e lançado em 10 de Outubro de 1931. Tornou-se um dos primeiros sucesso de língua francesa filmes que falam. Em 1932 fundou Pagnol seus próprios estúdios de produção de filmes no campo, perto de Marselha. Na próxima década Pagnol produziu seus próprios filmes, tendo muitos papéis diferentes na produção – director financeiro, roteirista, diretor de estúdio, e língua estrangeira tradutor script – e empregar os maiores atores franceses da época. Em 4 de Abril de 1946, Pagnol foi eleito para a Académie Française , tendo sua sede em Março de 1947, o primeiro cineasta a receber esta honra. Em seus filmes, Pagnol transfere seus talentos de dramaturgia para o grande ecrã. Seu estilo de edição é sombrio reservados, colocando ênfase no conteúdo de uma imagem.Como naturalista pictórica, Pagnol confia em filme como arte para transmitir um significado mais profundo e não apenas uma ferramenta para contar uma história. Pagnol também teve um grande cuidado no tipo de actores que ele empregados, contratar atores locais para aparecer em seus filmes para destacar seus sotaques originais e cultura. . Semelhante a suas peças, Pagnol enfatiza diálogo e musicalidade de seus filmes. O tema de muitos filmes de Pagnol gira em torno da observação aguda de rituais sociais. O uso de símbolos intercambiáveis e recorrendo  papéis do caráter, tais como pais orgulhosos e crianças rebeldes, Pagnol ilumina a vida provinciana da classe mais baixa. Notavelmente, Pagnol também frequentemente compara mulheres e terra, mostrando tanto pode ser estéril ou fértil. Acima de tudo, todo o Pagnol usa isso para ilustrar a importância dos laços humanos e a sua renovação. Em 1945, Pagnol re-casados, a atriz Jacqueline Bouvier . Eles tiveram dois filhos juntos, Frédéric (nascido em 1946) e Estelle (nascido em 1949). Estelle morreu com a idade de dois. Pagnol foi tão devastada que ele fugiu do sul e voltou a morar em Paris. Ele voltou a escrever peças, mas depois de sua próxima peça foi mal recebida, ele decidiu mudar seu trabalho mais uma vez e começou a escrever uma série de romances autobiográficos – Souvenirs d’enfance – com base em suas experiências de infância. Em 1957, os dois primeiros romances da série, La Gloire de mon père e Le château de ma mère foram publicados a aclamação instante. O terceiro Le Temps des segredos foi publicado em 1959;  embora as quarta Le Temps des Amours era permanecer inacabado e não foi publicado até 1977, depois de sua morte. Enquanto isso, Pagnol virou-se para uma segunda série, L’Eau des Collines – Jean de Florette e Manon des Sources – que incidiu sobre as maquinações da vida camponesa provençal na virada do século XX e foram publicados em 1962.  Pagnol morreu em Paris em 18 de abril de 1974. Ele foi enterrado em Marselha no cemitério La Treille , junto com sua mãe e seu pai, irmãos e esposa. Seu amigo de infância, David Magnan ( Lili des Bellons nos autographies), morreu na Segunda Batalha do Marne , em julho de 1918, e foi enterrado nas proximidades. Pagnol a adaptar seus próprios filmes Manon des Sources , com sua esposa, Jacqueline, no papel título, em duas novelas, Jean de Florette e Manon des Sources , coletivamente intitulado L’Eau des Collines . Na década de 1980, ambos os livros foram adaptados para o cinema por volta cineasta Claude Berri , de fama internacional. Reminiscências afectivas Pagnol de infância, La Gloire de mon père e Le château de ma mère também foram filmados com sucesso por Yves Robert , em 1990.