
Carvalhão Duarte – Hitler o Vagabundo – Edição Seara Nova – Lisboa – 1946.Desc.(283)Pág.Br.
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Carvalhão Duarte – Hitler o Vagabundo – Edição Seara Nova – Lisboa – 1946.Desc.(283)Pág.Br.
Afonso Duarte, Alfredo Guisado, António de Navarro, António Nunes, António de Sousa, Armindo Rodrigues, Arquimedes da Silva Santos, Augusto Casimiro, Aureliano Lima, Carlos Oliveira, Edmundo Bettencourt, Eugénio de Andrade, Hélio Quartin, João de Barros, João José Cochofel, Joaquim Namorado, Jogo Sena, José Fernandes Fase, José Ferreira Monte, José Gomes Ferreira, Mário Dionísio, Miguel Torga, Raul de Carvalho & Tomaz Kim (Colaboração) – Homenagem Poética a Gomes Leal (No Primeiro Centenário do Seu Nascimento) – Casa Minerva – Coimbra – 1948.Desc.(126)Pág.E
Actas das I Jornadas de História de Tavira – Geleate António Canau – Os Lazeres das Populações Rurais da Freguesia da Conceição de Tavira, Nas Décadas de Trinta e Quarenta / Maria José da Conceição Fraqueza – Carta Aberta a Cidade de Tavira / J.Fernandes Mascarenhas – O Pintor Diogo Magina Natural de Tavira (Subsídios) / António Rodrigues dos Santos – O Teatro em Tavira Recordações de um Espectador / Arnaldo Casimiro Anica – a Agricultura no Concelho de Tavira sua Evolução e Apoio do Estado / Valentino Dinis Tavares Galhardo – O Porto de Tavira na 4.ª Aspectos Significativos / Carlos Sousa Reis – Pesca no Algarve Passado, Presente e Futuro / Maria Luísa Veiga Silva Pereira – Uma Villa Romana em Tavira? / José Eduardo Horta Correia – A Arquitectura do Renascimento em Tavira / Armando da Costa Franco – A degradação do Património Conventual de Tavira Após 1834 / António Rosa Mendes – Frei Valentim da Luz, Prior do Colégio da Graça e Tavira, Queimado Pela Inquisição em 1562 / José António Pinheiro e Rosa – Seis Séculos de Escultura Religiosa em Tavira / J. Fernandes Mascarenhas – O Convento de S.Francisco de Tavira na Vida Espiritual e no Período das Lutas Liberais e Miguelistas / Cipriano Manuel Teixeira – Talabriga, Tabela, Tavira Através dos Séculos / Honorato Pisco Ricardo – Tavira, Retalhos do Seu Passado / Maria Lucília Camacho Lopes Vianna Lencart e Silva – O Visconde de Tavira / Hugo Cavaco – A Usura na Legislação Portuguesa”O Caso dos Foros Usurários do Algarve”(Alguns Subsídios Para a sua História) / Ofir Chagas – Está em Tavira ou em Tudia o Verdadeiro Túmulo de D.Paio Peres Correia? / Adérito Vaz – Tavira – As Origens, Evolução Política e Económica / Fernando Calapez Corrêa – Subsídio Para a História do Corso no Algarve – Um Assalto em Tavira em 1684 / Aurízia Félix Anita – A Ponte Como Espaço de Violência / Manuel Carvalho Moniz – O Eborense, D.Paio Peres Correia Conquistou Tavira – Edição Clube de Tavira – Tavira – 1992.Desc.(191)Pág.Br.Ilust
João Villares – Quem é Quem em Olhão (Vida de Olhenenses de Ontem e Hoje Que Honram Olhão) – Livraria Clinar – Olhão – 2004.Desc.(575)Pág.Br.Ilust
Vergílio Passos – O Lirismo em Bernardo de Passos – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1954.Desc.(106)Pág + (1)Fotogravura.Br.Ilust
Celestino David – Henrique Pousão, Pintor Alentejano (Conferência) – Governo Civil de Évora/Gráfica Eborense – Évora – 1947.Desc.(43)Pág.Br.Ilust
Jaime Brasil – Velázquez – Portugália / Editora – Lisboa – 1960.Desc.(258)Pág + (20)Gravuras.Br.Ilust
Godofredo Ferreira – Dos Correios-Mores do Reino Aos Administradores Gerais dos Correios e Telégrafos – CTT Portugal – Editadas Pelos Serviços Culturais dos CTT – Lisboa – 1963.Desc.(249)Pág + (28)Gravuras.Br.Ilust
Godofredo Ferreira – Velhos Papéis do Correio – CTT Portugal – Editadas Pelos Serviços Culturais dos CTT – Lisboa – 1950:Desc.(289)Pág.Br.Ilust
J.Gonçalves Monteiro – Armamar Terra e Gente – Edição da Câmara Municipal Armamar – 1999.Desc.(392)Pág.Br.Ilust
Fernando Lopes Graça – Igor Stravinsky e Bela Bartok (Duas Grandes Figuras da Música Contemporânea) (Conferência Realizada na Sociedade Nacional de belas Artes a18 de Junho de 1959) – Separata da Gazeta Musical – tipografia Ideal – Lisboa – 1959.Desc.(24)Pág + (3)Fotogravuras.Br.Ilust
Manuel Laranjeira – Cartas (Prefácio de Miguel Unamuno) – Relógio D’Água – Editores – Lisboa – 1990.Desc.(153)Pág.Br
Fernando Morais – Olga(A Vida de Olga Prestes, Judia Comunista Entregue a Hitler Pelo Governo Vargas) – Editora Alfa-Omega – São Paulo – 1987.Desc.(312)Pág.Br.Ilust
Prestes (Munique, 12 de fevereiro de 1908 — Bernburg, 23 de abril de 1942) foi uma militante comunista alemã de origem judaica, filha de Eugénie Gutmann Benário e Leo Benário, advogado e membro ativo do Partido Social-Democrata Alemão. Com apenas quinze anos, em 1923, juntou-se à organização juvenil do Partido Comunista Alemão (KPD). Pouco tempo depois, mudou-se para Berlim com seu então namorado Otto Braun, devido a conflitos ideológicos com o pai. Olga ascendeu dentro do movimento comunista alemão após conflitos de rua contra milícias de extrema-direita no bairro de Kreuzberg, próximo a Neukölln. Foi presa e acusada de alta traição à pátria, assim como seu companheiro Braun, porém foi solta pouco tempo depois, enquanto Braun não. Junto de seus companheiros de militância, planejou um assalto à prisão de Moabit para libertar Braun. Fugiram para a União Soviética, onde Olga recebeu treinamento político-militar. Separou-se de Braun em 1931. Olga foi enviada ao Brasil em 1934, por determinação da Internacional Comunista, para apoiar o Partido Comunista Brasileiro, junto de Luís Carlos Prestes — que logo se tornou seu cônjuge —, com o objetivo de liderar uma revolução armada com o apoio de Moscou. Em novembro de 1935, enquanto os preparativos insurrecionais eram planejados, um levante armado estourou na cidade de Natal, o que fez com que Prestes ordenasse que a insurreição fosse estendida ao resto do país. Porém, somente algumas unidades militares de Recife e do Rio de Janeiro sublevaram-se. A insurreição foi fortemente reprimida pelo governo Vargas e muitos líderes comunistas foram presos. O episódio ficou conhecido como Intentona Comunista. Após a Intentona, Olga e Prestes conseguiram viver na clandestinidade por mais alguns meses, mas acabaram presos em 1936. Na prisão, descobriu que estava grávida de Prestes. No mesmo ano foi deportada para a Alemanha, onde foi presa pela Gestapo em 18 de outubro de 1936 e então levada para a Barnimstrasse, prisão de mulheres da Gestapo, onde teve sua filha, Anita Leocádia Prestes, que ficaria em seu poder até o fim do período de amamentação e depois, entregue à avó D. Leocádia. Olga é executada em 23 de abril de 1942, com 34 anos de idade, na câmara de gás com mais 199 prisioneiras, no campo de extermínio de Bernburg.
Revista Acção Médica . XV – N.º58-59 – Outubro, 1950 a Março, 1951 – Prof. Dr.João Porto – ciência, Amor e Justiça na Obra de S.João de Deus / Prof.Dr.Augusto da Silva Carvalho – Serviço Prestado Pelos Hospitais em Portugal / Dr.Eduardo Rosado Pinto – A Ordem Hospitaleira de S.João de Deus e a sua Obra de Assistência Ortopédica infantil / Prof. Dr.Lopes de Andrade – A Propósito do I Congresso dos Homens Católicos / Dr.José Dias – A Caridade de São João / Prof.Dr.Pedro Polonio – A Ordem de S.João de Deus na Assistência Psiquiátrica / Dr.Ibérico Nogueira – S.João de Deus, Nascimento, Vida, Legenda e Morte / Prof.Dr.Luís Pina – Conceito Histórico e Médico da Caridade de S.João de Deus / Dr.Fernando da Silva Correia – Algumas Razões Humanas do Exílio de João Cidade / Dr.Meyrelles do Souto – A Grande Lição de S.João de Deus / Dr.Castillo de Lucas – La Vida y Obra de San Juan de Dios em Espanã / Dr.Santana Carlos – Vida Associativa / Capa: S.João de Deus – Auto-relevo em Barro, executado por Luís de Pina – Ornatos de João Carlos – Imprensa LUCAS & C.ª – Lisboa – 1950/1951.Desc.(152 ao 542)Pág.Br.Ilust
São João de Deus, de seu nome João Cidade (Montemor-o-Novo, 8 de março de 1495 – Granada, 8 de março de 1550) foi um religioso católico português e um santo da Igreja Católica Romana que se distinguiu na assistência aos pobres e aos doentes, através de um hospital por ele fundado em Granada, 1539. Criou a Ordem dos Irmãos Hospitaleiros para o ajudarem nessa missão e noutras extensões que viriam depois a surgir João Cidade, filho de André Cidade e de sua mulher Teresa Duarte, saiu de Montemor-o-Novo em Portugal, com oito anos de idade e foi levado por um sacerdote a Oropesa onde foi pastor de ovelhas ao serviço do Maioral. Aos 22 anos alistou-se no exército do Conde da mesma cidade e tomou parte na reconquista de Fuenterrabia, então ocupada pela França. Ao abandonar a vida militar, voltou ao ofício de pastor em Oropesa, passados 4 anos volta à vida militar, decorria o ano de 1532 combate em Viena, retornando para Espanha. Diz-se que terá feito a peregrinação à Catedral de Santiago de Compostela e que, nessa altura, terá ficado tão impressionado e exaltando o seu espírito religioso, volta para casa, onde recebe a noticia de que seus pais já tinham falecido, encontra seu tio, Afonso Duarte que lhe diz que: sua Mãe, Teresa Duarte, falecera pouco tempo depois da sua partida para Oropesa e seu Pai, André Cidade, viúvo e sem o seu Filho acabou por tomar o habito Franciscano entregando-se assim à vida religiosa vindo a morrer de velhice. Perante este cenário decide voltar a partir, e assim chegando a Ceuta trabalha na construção das muralhas da cidade, e decide regressar a Espanha depois de uma crise espiritual, acabando por se fixar em Granada onde foi vendedor de livros ate a sua conversão. A sua conversão ocorre em Granada, no dia de festa de São Sebastião quando ouviu os sermões do padre São João de Ávila e aí confessou publicamente todos os erros da sua vida passada e para mais clara demonstração do seu arrependimento, andou percorrendo a cidade ferindo o peito com pedras, e manchando o rosto com lama. Devido ao seu estado lastimoso foi dado como louco e internado No hospital real (hospício), onde permaneceu por algum tempo . Com um espírito mais sereno, e com a ajuda de São João de Ávila, João Cidade saiu do hospício e foi visitar o Mosteiro de Guadalupe. Voltando de seguida para Granada onde fundou em 1539 um hospital para doenças contagiosas e incuráveis. Daí em diante dedicou-se ao serviço neste hospital. Fundou assim a Ordem dos Irmãos Hospitaleiros, a qual foi confirmada, debaixo da regra de Santo Agostinho, pelo Papa Pio V em 1 de Janeiro de 1571. João Cidade foi Beatificado pelo Papa Urbano VIII em 28 de Outubro de 1630 e canonizado em 16 de Outubro de 1690, pelo Papa Alexandre VIII, sendo no entanto a sua bula expedida após a sua morte, pelo seu sucessor Papa Inocêncio XII São João de Deus é o Padroeiro dos Hospitais, dos Doentes e dos Enfermeiros. A sua Memória Litúrgica é celebrada a 8 de Março.
Costa Brochado – D.Afonso Henriques – Portugália Editora – Lisboa – 1947.Desc.(298)Pág.Br.
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Amália Rodrigues & Manuel da Fonseca – Amália nas Suas Palavras (Entrevista Inédita a Manuel da Fonseca em 1973) – Edições Nelson de Matos & Porto Editora – Lisboa/Porto – 2020.Desc.(394)Pág.Br.
Guilherme de Castilho – António Nobre – Livraria Bertrand – Lisboa – 1950.Desc.(330)Pág.Br.Ilust
Mário Domingos – O Drama e a Glória do P.ªAntonio Vieira – Edição Romano Torres – Lisboa – 1952.Desc.(305)Pág.E