• Laura Alves(Êxitos de 20 Anos da Sua Carreira)

    Laura Alves(Êxitos de 20 Anos da Sua Carreira) (€30.00)

    Alice Ogando(Texto) – Laura Alves(Êxitos de 20 Anos da Sua Carreira) – Mário de Aguiar(Direcção) – José de Oliveira Cosme(Supervisão) – Bourdin de Macedo(Fotografia) – Filtro, Estudos Grágicos, Lda & Tipocromia Aguiar, Lda – Edição – Aguiar & Dias, Lda – Lisboa – 1972.Desc.(42)Pág.E.Ilust

     

     

    Laura Alves Magno (Lisboa, São Mamede, 8 de setembro de 1921 — Lisboa, São Jorge de Arroios, 6 de maio de 1986) foi uma atriz portuguesa Nascida em 1921, no número 638 da Rua de São Bento, em Lisboa. Nasceu efetivamente em 8 de setembro de 1921 (e não em 1927 ou 1923, como surge em muitos lados… ao contrário do que atestam o seu registo na escola onde estudou, a sua ficha biográfica no Teatro Nacional Dona Maria II, bem como o artigo “Laura Alves: o sorriso inesquecível”, de Maria João Duarte, na revista N 276, de Junho 2009, da Fundação INATEL). Filha de Celestino Magno (Viseu, Rio de Loba, 18 de junho de 1896 – Lisboa, Socorro, 24 de setembro de 1945) e de sua mulher Mariana Alves (Lisboa, São Miguel, 15 de dezembro de 1895 – Amadora, Reboleira, 23 de maio de 1988), frequentou a Escola Industrial Machado de Castro e a Escola de Dança do Conservatório Nacional. Avós paternos, Alexandre Magno e Encarnação de Jesus e avós maternos, Frederico António Alves e Ana Maria de Jesus Júnior. Antes da estreia profissional, já aos três anos recitava, aos cinco entrava como “o miúdo” de uma peça policial representada na Associação Recreativa Triângulo Vermelho (uma sociedade de recreio da Rua de S. Bento de que o seu pai era sócio) e aos seis representava, como amadora, no Grupo Dramático Lisbonense. Estreou-se profissionalmente em 20 de agosto de 1935, no Teatro Politeama, ainda com 13 anos, a 20 dias de fazer os catorze, contracenando logo na estreia com o grande ator Alves da Cunha, na peça “As duas garotas de Paris”. Tirou a carteira profissional logo depois, aos catorze anos, e passou do Politeama para o Teatro Nacional, onde fez duas épocas, representando ao lado de Palmira Bastos, Álvaro Benamor, Amélia Rey Colaço, Nascimento Fernandes, Maria Lalande, etc. Viu o seu talento reconhecido além-fronteiras, através da participação em diversos géneros (revista, opereta, comédia e drama), sobretudo no Teatro Monumental, onde se fixou em 1951. No cinema, salienta a sua interpretação em O Leão da Estrela, em 1947. Daí até à sua morte somou muitos sucessos. Ao longo da sua carreira interpretou cerca de quatrocentos espetáculos. Faz teatro radiofónico na RCP ao lado de nomes como Rogério Paulo, Álvaro Benamor, Isabel Wolmar, Carmen Dolores, Paulo Renato, Álvaro Benamor e Josefina e António Silva. Por tudo isto, seria muito redutor ficar registada a sua passagem pelo cinema, muito mais conhecida do que a sua carreira teatral por todos os nascidos na década de 1960 e posteriores, apenas por não haver na RTP, ou nela não passarem, registos das muitas peças que fez, e só passarem sucessivas repetições dos 3 filmes da década de 1940 em que entrou (O Pai Tirano, O Leão da Estrela, O Pátio das Cantigas). Morreu a 6 de maio de 1986, em Lisboa, vítima de uma embolia cerebral. Foi enterrada no Cemitério dos Prazeres, não longe do jazigo do grande ator António Silva, com quem partillhou rol em O Leão da Estrela. A 25 de maio de 2012, um incêndio destrói o edifício que abrigava o Teatro Laura Alves, transformado então numa pensãoRetirada dos palcos em 1982, casou-se a 25 de agosto de 1948 com Vasco Morgado e a 18 de julho de 1979 com Frederico Valério. Do primeiro casamento teve um único filho, Vasco Manuel Alves Veiga Morgado, casado primeira vez com Maria Teresa Belo Botelho Moniz (1953), de quem tem uma filha, Mafalda Cristina Botelho Moniz Morgado (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 15 de junho de 1970), solteira e sem geração. Posteriormente teve um filho, de uma relação com Vera Mónica, chamado Vasco Lopes Morgado (31 de março de 1974), pai de dois filhos e uma filha. Casado pela segunda vez com Amanda Jaine de quem tem um filho Filipe Morgado, e casado pela terceira vez com Fernanda Morgado, de quem tem um filho João Nicolau Morgado. A 21 de março de 1966, foi agraciada com o grau de Dama da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada. Em 1986 foi homenageada como o filme Laura Alves, Evocação de uma actriz, e também com a criação do Teatro Laura Alves, onde Ivone Silva atuou pela última vez. Em 2001 foi homenageada no Teatro Politeama.

     


  • Práticas e Memórias Lúdico/Corporais, Numa Aldeia da Serra da Estrela

    Práticas e Memórias Lúdico/Corporais, Numa Aldeia da Serra da Estrela(€14.00)

    João Luís dos Santos Gil – Práticas e Memórias Lúdico/Corporais, Numa Aldeia da Serra da Estrela – Edição – Junta de Freguesia Videmonte – Videmonte – 2005.Desc.(131)Pág.Br.Ilust


  • 13 Anos de Luta Armada Porquê?

    13 Anos de Luta Armada Porquê? (€12.00)

    António Pinto – 13 Anos de Luta Armada Porquê? – Composto e Impresso na Neográfica, SARL – Luanda – 1974.Desc.(87)Pág.Br.

     

     

     

    António Pinto (1937-2024) – AUTORES.club
    António Pinto

    António Pinto nasceu na Gabela-Amboim, na província do Cuanza-Sul, a 11 de Dezembro  de 1937, foi aluno no Liceu Salvador Correia, licenciou-se em Direito com distinção, pela Universidade Independente de Angola (UnIA), em 2010. Faleceu a 29 de Janeiro de 2024, o funeral está marcado para hoje, 1 de Fevereiro de 2024, no Cemitério de Santana (Luanda). Como jornalista, António Pinto, publicou mais de 500 peças no Correio da Semana, Jornal de Angola e Semanário Agora, entre 1998 e 2012. Foi docente universitário, consultor jurídico e advogado, inscrito na Ordem dos Advogados de Angola. António Pinto foi traído pela má interpretação das palavras do título de um livro Publicou em 1974 o livro “13 Anos de Luta Armada. Porquê?” Um extraordinário “best-seller” (livro mais vendido), entre 1974 e 1975. Após o 25 de Abril de 1974, a população em Angola, maioritariamente sem cultura política, queria perceber o que se estava a passar. Mesmo por aqueles nativos, de origem portuguesa, que estavam a ser encaminhados para uma diáspora forçada na África do Sul, Brasil e Portugal, nas vésperas da independência. O livro começa com uma declaração de António Agostinho Neto, em 1968, em Dar-es-Salan: “Para o MPLA nunca a existência de uma grande comunidade branca em Angola constituiu um problema em si, pois o nosso partido é por princípio anti-racista.” Segundo António Pinto, nunca ficaram devidamente esclarecidas as reais motivações políticas que em 1976 ditaram que o livro “13 Anos de Luta Armada. Porquê?” Fosse retirado das livrarias angolana.Em 1977, em tempo de caça às bruxas que se prolongou até 1979, durante a construção da República Popular na sua fase mais acalorada e empenhada num socialismo radical, não surpreendeu que esta obra viesse a desagradar alguns sectores que consideraram este pequeno livro contrário à linha política e ideológica. Anteriormente em 1976, durante a presidência do Doutor António Agostinho Neto, o livro foi objecto de uma análise promovida pela Comissão Directiva do MPLA e o autor, já militante do Movimento Popular de Libertação de Angola, foi chamado a depor, o que fez com a entrega de um extenso relatório justificativo de 38 páginas.

     


  • Lisboa em 1551 Sumário (Em Que Brevemente se Contêm Algumas Coisas Assim Eclesiásticas Como Seculares Que Há na Cidade de Lisboa (1551)-1551

    Lisboa em 1551 Sumário (Em Que Brevemente se Contêm Algumas Coisas Assim Eclesiásticas Como Seculares Que Há na Cidade de Lisboa (1551)(€13.00)

    Cristóvão Rodrigues de Oliveira – Lisboa em 1551 Sumário (Em Que Brevemente se Contêm Algumas Coisas Assim Eclesiásticas Como Seculares Que Há na Cidade de Lisboa (1551) – Livros Horizonte – Lisboa – 1987.Desc.(149)Pág.Br.


  • Pousada de São Brás (1944-2014)-2014

    Pousada de São Brás (1944-2014)(€20.00)

    Cristina Fé Santos, Marco António I.Santos, Miguel Reimão Costa & Vitor Ribeiro(Autores) Cristina Fé Santos (Coordenação) -Pousada de São Brás (1944-2014) – Edição – Casa da Cultura António Bentes – Museu do Traje de São Brás de Alportel – São Brás de Alportel – 2015.Desc.(180)Pág.Br.Ilust


  • A Floresta Laurissilva da Madeira Património Mundial

    A Floresta Laurissilva da Madeira Património Mundial(€15.00)

    Dilia maria Gois Gouveia Menezes,Isabel Catarina de Luís e Feitas, Luísa Maria Gouveia, Maria da Graça Henriques Mateus, Miguel Maria Castelo Santos de Almeida Domingues, Paulo Jorge dos Santos Gomes Oliveira & Susana Maria Gouveia e Sá Ventura Fontinha (Texto) – A Floresta Laurissilva da Madeira Património Mundial – Região Autónoma da Madeira / Governo Reginal da Madeira / Secretaria Regional do Ambiente dos Recursos Naturais / Serviço do Parque Natural da Madeira – Funchal – 2004.Desc.(104)Pág.Br.Ilust


  • Intervenção da Igreja na Sociedade Portuguesa Contemporânea

    Intervenção da Igreja na Sociedade Portuguesa Contemporânea (€20.00)

    Georgino Rocha – Intervenção da Igreja na Sociedade Portuguesa Contemporânea (Contributos Para a Emergência da Democracia, Leitura de Um Percurso Com Luzes e Sombras) – Gráfica de Coimbra – Coimbra – 2009.Desc.(283)pág.Br.


  • O Foral de Gaia de 1255 (Um Texto e a Sua Época)

    O Foral de Gaia de 1255 (Um Texto e a Sua Época)(€12.00)

    Gonçalves Guimarães, José António Afonso & Raúl Solla Prata – O Foral de Gaia de 1255 (Um Texto e a Sua Época) – Gabinete de História e Arqueologia de V.N.de Gaia / Câmara Municipal de V.N.de Gaia – V.N.de Gaia – 1983.Desc.(150)Pág.Br.


  • O Meu Coração é Árabe(A Poesia Luso-Árabe)

    O Meu Coração é Árabe(A Poesia Luso-Árabe) (€20.00)

    Adalberto Alves – O Meu Coração é Árabe (A Poesia Luso-Árabe) – Assírio & Alvim – Lisboa – 1987.Desc.(190)Pág.Br.”Autografado

     

     

     

    José Adalberto Coelho Alves

    José Adalberto Coelho Alves  (Lisboa, 18 de Julho de 1939) é um poeta, pensador, escritor, ensaísta, arabista, historiador, conferencista e jurista português. Foi agraciado com o Prémio UNESCO Sharjah para a Cultura Árabe de 2008. Antes do 25 de Abril de 1974 fez activa oposição ao regime salazarista, ao advogar no Tribunal Plenário em defesa de presos políticos, tendo-lhe sido vedado, até ao 25 de Abril, o acesso à Função Pública, pelo que viria a ser reconhecido com o grau de Comendador da Ordem da Libe Adalberto Alves nasceu e foi criado em Lisboa, apesar das ligações afectivas ao Minho (S. Miguel de Fontoura), terra de seu pai, e ao Alentejo (Beja), terra de sua mãe, lugares onde passava férias na juventude. Embora de origens modestas, seus pais António Alves e Ana das Dores Coelho Alves proporcionaram-lhe os meios de, após os estudos secundários no Liceu Nacional de Camões, ingressar na Universidade Clássica de Lisboa, onde se licenciou em Direito. Em 1967 casa com Maria Adelaide de Freitas Barroso, também ela advogada, tendo nascido desse casamento, as filhas Ana e Inês, das quais tem quatro netos: João, Vera, Carolina e Vicente. Desde muito cedo, os seus interesses centraram-se em áreas diversas como, por exemplo, a Música, as Ciências Naturais, a Poesia, o Cinema e a Filosofia, onde procurou abrir caminho com desiguais resultados. Na Música, depois de breve iniciação nos estudos de violino, com Adolf Clandé, no Conservatório Nacional, passou à Guitarra clássica, com António Vinagre na Escola de Guitarra de Duarte Costa. Mais tarde foi tenor-solista em vários coros, nomeadamente no da Academia de Amadores de Música, sob a direcção de Fernando Lopes-Graça, para quem escreveu o libreto de uma ópera, “D. Sebastião”, que este deixou apenas esboçada. Escreveu também as letras para um projectado último disco de Amália, sobre música de Alain Oulman que, por doença da artista, já não chegou a ser gravado. Na Poesia e Dramaturgia começou cedo: naquela aos treze anos, e nesta aos dezasseis, influenciado pela estética dos Angry Young Men de que era líder principal John Osborne. A inquietação espiritual leva-o a embrenhar-se profundamente nas sagezas do Extremo-Oriente. Depois de outras ocupações, passa a viver exclusivamente da Advocacia. Retoma a escrita e publica, em 1979, o seu primeiro livro de poesia, na colecção Unicórnio da Editora Arcádia. Nunca deixando de escrever poesia, começa a dedicar-se, em princípios dos anos 1980, ao estudo da Civilização Árabe na Universidade Nova de Lisboa, e a aprender os rudimentos da respectiva língua, não mais deixando de estudar e investigar nesse campo. Vive, desde sempre, em Lisboa, embora tenha os seus refúgios no Alentejo, em Sintra e na região de Ansião, lugares onde ganhou raízes e afectos.