• As Vias Romanas do Algarve

    As Vias Romanas do Algarve «€20.00»

    Sandra Rodrigues – As Vias Romanas do Algarve – Centro de Estudos de Patrimônio da Universidade do Algarve / CCDR – 2004. Desc.[108] pág / 27 cm x 21 cm / Br. Ilust


  • Casa-Grande & Senzala

    Casa-Grande & Senzala «€35.00»

    Gilberto Freyre – Casa-Grande & Senzala – Global Editora – 2003. Brasil/São Paulo . Desc.[719] pág + [1] Mapa + [32] Foto Estampa/ 24 cm x 6 cm / E.Original

     

     

    Gilberto de Mello Freyre (Recife, 15 de março de 1900 — Recife, 18 de julho de 1987) foi um polímata brasileiro. Como escritor, dedicou-se à ensaística da interpretação do Brasil sob ângulos da sociologia, antropologia e história. Foi também autor de ficção, jornalista, poeta e pintor. É considerado um dos mais importantes sociólogos do século XX. Gilberto Freyre foi o intelectual mais premiado da história do país. Foi laureado com o Prêmio Aspen, honraria que consagra “indivíduos notáveis por contribuições excepcionalmente valiosas para a cultura humana”. Recebeu ainda o prêmio italiano La Madonnina.Dentre outros prêmios e honrarias, recebeu a Ordem do Império Britânico, o Prêmio Jabuti de Literatura, o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, o Prêmio de Excelência Literária da Academia Paulistana de Letras, medalhas de Portugal e da Espanha e a Ordem Nacional da Legião de Honra da França. Sagrou-se ainda imortal da Academia Pernambucana de Letras. Sobre Freyre, falou Monteiro Lobato: “O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre disser. Freyre é um dos gênios de paleta mais rica e iluminante que estas terras antárticas ainda produziram”. Filho de Alfredo Freyre (juiz e catedrático de Economia Política da Faculdade de Direito do Recife) e de Francisca de Mello Freyre, Gilberto Freyre é de família brasileira antiga, descendente dos primeiros colonizadores portugueses do Brasil. Em suas palavras: “um brasileiro que descende de gente quase toda ibérica, com algum sangue ameríndio e fixada há longo tempo no país”. Tem antepassados portugueses, espanhóis, indígenas e holandeses .Custou a aprender a escrever, fazendo-se notar pelos desenhos. Teve aulas particulares com o pintor Telles Júnior, que reclamava de sua insistência em deformar os modelos. Começou a aprender a ler e escrever em inglês com Mr. Williams, que elogiava seus desenhos. Gilberto Freyre (à direita), Carlos Lemos (no centro) e Ulysses Freyre (à esquerda) em passeio de bicicleta no Recife, década de 1920. Em 1909, faleceu sua avó materna, que vivia a mimá-lo por supor que teria problemas sérios de aprendizado, pela sua dificuldade em aprender a escrever. Nessa época, ocorrem suas primeiras experiências rurais de menino de engenho, quando passa uma temporada no Engenho São Severino do Ramo, pertencente a parentes seus. Mais tarde escreverá sobre essa primeira experiência numa de suas melhores páginas, incluída emPessoas, coisas & animais. Quando jovem, tornou-se protestante batista, chegando a ser missionário e a frequentar igrejas batistas norte-americanas. Foi estudar nos Estados Unidos, mas quando desencantou-se com o protestantismo batista tornou-se sem religião, embora esposando uma cosmovisão cristã e vendo com simpatia o catolicismo popular e o xangô do Recife. Foi casado com Magdalena de Guedes Pereira Freyre, mãe de seus dois filhos, Sônia e Fernando. Gilberto Freyre morreu em decorrência de uma isquemia cerebral, por infecção respiratória e insuficiência renal a 18 de julho de 1987 em Recife.

     


  • Povo, Povos e Cultura (Portugal – Angola – Moçambique)

    Povo, Povos e Cultura – Portugal – Angola – Moçambique «€17.50»

    Manuel Viegas guerreiro – Povo, Povos e Cultura ( Portugal – Angola – Moçambique) – Edições Colibri – Lisboa – 1997. Desc.[319] pág / 23 cm x 16 cm /Br. Ilust


  • L’Office Divin au Moyen Age Dans L’Eglise de Braga

    L’Office Divin au Moyen Age Dans L’Eglise de Braga «€50.00»

    Pedro Romano Rocha – L’Office Divin au Moyen Age Dans L’Eglise de Braga – Cultura Medieval Moderna XV – Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português – Paris – 1980. Desc.[623] pág / 26 cm x 20 cm /Br


  • Postais Antigos de S. Tomé e Príncipe

    Postais Antigos de S. Tomé e Príncipe «€50.00»

    João Loureiro – Postais Antigos de S. Tomé e Príncipe – Maisimagem – Comunicação Global, Lda- Lisboa – 2005. Desc.[127] pág / 31 cm x 25 cm / E. Ilust


  • Notas Técnicas Ambientais-2

  • No Title -2


  • Poesia / Literatura – Africana-2

  • Huelva Arqueologica-2

  • Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária

  • Código de Justiça Militar * Regulamento Para sua Execução * Regulamento Disciplinar do Exercito

    Código de Justiça Militar * Regulamento Para sua Execução * Regulamento Disciplinar do Exercito «€35.00»

    Código de Justiça Militar Aprovado Decreto de 10 de Janeiro de 1895 – Imprensa Nacional – Lisboa – 1895 / Regulameto Para Execução do Código de Justiça Militar Aprovado de 25 de Abril de 1895 / Domingos Correia – Novo Regulamento Disciplinar do Exercito – Typographia Occidental – Lisbao – 1894. Desc.[147] + [99] + [94] + pág + [3] Tabelas / 21 cm x 14 cm / E. Pele

     

     


  • Legislação e Administração Militar : Escolas Regimentaes : Curso da Classe de Sargentos 1.º Ano

    Legislação e Administração Militar : Escolas Regimentaes : Curso da Classe de Sargentos 1.º Ano «€35.00»

    Legislação e Administração Militar : Escolas Regimentaes : Curso da Classe de Sargentos 1.º Ano – Imprensa nacional Lisboa – 1881. Desc.[330] pág / 22 c x 15 cm / E. Pele


  • Instruções Dadas Pelo Barão Chasal Ministro de Guerra da Bélgica Para o Campo Beverloo no Anno de 1868-1868

    Instruções Dadas Pelo Barão Chasal Ministro de Guerra da Bélgica Para o Campo Beverloo no Anno de 1868 «€30.00»

    Barão Chasal (Tradução de Barão de Mesquita) – Instruções Dadas Pelo Barão Chasal Ministro de Guerra da Bélgica Para o Campo Beverloo no Anno de 1868 – Typographia Universal – Lisboa – 1869. Desc.[39] pág / 22 cm x 15 cm / Br.


  • Estudos Sobre a Defeza do Paiz

    Estudos Sobre a Defeza do Paiz «€25.00»

    Alberto Osório de Vasconcellos – Estudos Sobre a Defeza do Paiz – Typographia Universal Lisboa – 1869. Desc.[949 pág / 22 cm x 16 cm /. B.

     

     

    Alberto Osório de Vasconcellos – Oficial do exército. Maçon. Ajudante de campo de Sá da  Bandeira. Funda a Democracia em 1872. Deputado em 1870-171; 1871-1874; 1875-1878 e 1879.


  • Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947-1947

    Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 «€250.00»

    Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) /  Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael Amado da Costa Aproveitamentos Hidráulicos da Madeira / João Carlos Alves – Águas de Lisboa / Luís D’Albuquerque dos Santos – Correios, telégrafos e Telefones / Rogério Vasco de Ramalho – Caminho de Ferro / José António Miranda Coutinho – Serviços de Viação / Alfredo Sousa Sintra – Aeródromos Civis / Luís da Costa de Sousa Macedo – Estradas e Pontes / Carlos Augusto de Arroches Lobo – Combate ao Desemprego / Augusto de Castro, Cottinelli Telmo – Exposição do Mundo Português – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Lisboa – 1947. Desc.[185] + [3219 pág / 32,5 cm + 25,5 cm / E. Original

     

    Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX português: vai a Coimbra convencer Salazar a regressar à pasta das Finanças. Salazar encontrava-se desiludido com a experiência anterior dos amargos cinco dias que participou do Governo de Mendes Cabeçadas e pela desgraça política financeira do General João Sinel de Cordes, com quem tinha tentado colaborar. É Duarte Pacheco que negoceia as condições extraordinárias que Salazar pretende para voltar a ocupar o cargo. A missão foi bem sucedida, tanto que Salazar toma posse a 28 de abril desse mesmo ano. É sob a orientação de Duarte Pacheco, que se dá início à construção dos edifícios do Instituto Superior Técnico em Lisboa, construindo-se aquele que viria a ser o primeiro campus universitário português. Existe uma história curiosa quanto à origem dos vidros do edifício do Instituto. Diz-se que foram enviados por diversas indústrias vidreiras como amostras solicitadas pelo próprio Ministro, a fim de determinar o de melhor qualidade, sendo utilizadas nas janelas do edifício sem se terem informado as indústrias solicitadas e sem ter havido nenhum tipo de remuneração dos vidros usados. Mas é com 33 anos que Duarte Pacheco encontra o seu próprio destino. Em 1932 volta a ser convidado por Salazar, que admirava o seu carácter, para participar no seu Governo, na pasta de Ministro das Obras Públicas e Comunicações. A 5 de julho assume pela primeira vez a pasta das Obras Públicas e Comunicações no Governo de Salazar, até 18 de janeiro de 1936, altura em que abandona as funções. Entretanto, a 1 de julho de 1933, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1936, com uma reforma da corporação política, Duarte Pacheco é afastado do Governo, regressando ao Instituto Superior Técnico, mas ferido politicamente e profetiza que “hão de vir em peregrinação pedir-me desculpas e suplicar-me que regresse“. Profecia que sai certa. Porque no dia 1 de janeiro de 1938 Duarte Pacheco é nomeado presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, a 25 de maio, em acumulação, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações, pasta que desta vez só abandonará com a morte ao serviço da Nação Portuguesa. A 18 de dezembro de 1940 é agraciado com a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.Na manhã de 15 de novembro de 1943, Duarte Pacheco foi a Vila Viçosa, inteirar-se dos trabalhos em curso para a construção da estátua de D. João IV, mas queria chegar a tempo ao Conselho de Ministros, marcado para a tarde. Ao regressar a Lisboa, na Estrada Nacional n.º 4, no lugar da Cova do Lagarto, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas, o veículo oficial seguia a alta velocidade e despistou-se, embatendo com o lado direito num sobreiro. Um acompanhante teve morte imediata. Os outros sofreram ferimentos relativamente ligeiros. Os de Duarte Pacheco foram graves. O ministro foi transportado para o Hospital da Misericórdia em Setúbal. Mal foi informado, Salazar seguiu para lá, fazendo-se acompanhar de um grupo de médicos reputados. De nada puderam valer e, na madrugada de 16, era confirmado o óbito de Duarte Pacheco, devido a uma hemorragia interna. Em 1933, o engenheiro Duarte Pacheco inicia uma profunda modernização dos serviços dos Correios e Telecomunicações por todo o país. Neste mesmo ano, nomeia uma Comissão Técnica para estudar e elaborar um plano que pudesse levar à construção de uma ponte sobre o rio Tejo, ligando Lisboa, pela zona do Beato a Montijo. Chega mesmo, no ano de 1934, a propor a construção de uma ponte rodo-ferroviária, em Conselho de Ministros. É autor de projetos dos “novos Bairros Sociais” de Alvalade, Encarnação, Madredeus e Caselas, em Lisboa. Projetou a atual Avenida de Roma, em Lisboa, da forma como ainda hoje permanece, do ponto de vista imobiliário. Ao longo da sua carreira, quer como professor ou estadista, Duarte Pacheco promoveu, e revolucionou, o sistema rodoviário de Portugal, para além das inúmeras construções de obras públicas que mandou executar, tais como a marginal Lisboa-Cascais, o Estádio Nacional, e a Fonte Luminosa, em Lisboa. Foi sua, também, a criação do Parque de Monsanto, e contribuiu para a construção do aeroporto da cidade de Lisboa. Foi também, o grande responsável pela Organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940 em Lisboa, acontecimento singular do século XX que influenciou em muitos aspetos o ritmo cultural das décadas que se seguiram. O seu nome consta na lista de colaboradores da Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939-1973).

     

     


  • Escultura Africana do Museu Etnográfico de Ultramar

    Escultura Africana do Museu Etnográfico de Ultramar «€120.00»

    Jorge Dias – Escultura Africana do Museu Etnográfico de Ultramar – Junta de Investigação de Ultramar – Lisboa – 1968. Desc.[210] pág+ [1] Mapa / 29 cm x 23 cm / E.Tela Original «Autografado»