• Formação Industrial do Brasil (Período Colonial)

    Formação Industrial do Brasil (Período Colonial)
    Formação Industrial do Brasil (Período Colonial) «€20.00»

    Heitor Ferreira Lima – Formação Industrial do Brasil (Período Colonial) – Editorial Fundo de Cultura – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 327 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.


  • Relato das Sessões de Trabalho – Colóquio Sobre a Posição de Portugal Perante a Cooperação das Economias Europeias

    Relato das Sessões de Trabalho
    Relato das Sessões de Trabalho «€50.00»

    Colóquio Sobre a Posição de Portugal Perante a Cooperação das Economias Europeias – Lisboa – Relato das Sessões de Trabalho – Dr. Francisco Cortez Pinto – A Cooperação Europeia e a Política Comercial Portuguesa / Eng.º Paulo de Barros – A Cooperação Europeia e a Política Industrial / Eng.º José Mercier Marques – A Cooperação Europeia e a Política de Reorganização Industrial / Eng.º Carlos Garcia Alves – A Cooperação Europeia e a Unidade Económica Metrópole-Ultramar / Francisco Pereira de Moura – Reorganização das Indústrias / Prof. Eng.º J. N. Ferreira Dias – Política Industrial / Amado de Freitas e Walter Marques – Evolução Recente das Exportações Metropolitanas Para o Estrangeiro / Aurora Murteira – Orientação  das Exportações Portuguesas de Produtos Manufacturados / Armando Castro -Algumas Exigências Económicas da Reorganização Industrial em face da Integração Económica Europeia  / Rui da Conceição Nunes – A Evolução das indústrias e a Política Industrial / Adérito Sedas Nunes – Dois Aspectos da Modernização da Economia Nacional / João Manuel A. da Silva Cruzeiro – A Dimensão dos Estabelecimentos Industriais em Portugal e Nalguns Países Estrangeiros / J. L. da Costa André – Considerações sobre a Qualidade dos projectos Industriais / Mário Murteira – Avaliação de Projectos Industriais / A. Sebastião Gonçalves – Pelo Crédito, as Empresas Industriais Podem Adaptar-se as Novas Exigências / Maria Odete Calado e João Moura – O Custo das Matérias Primas Industriais / M. de Santos Loureiro – Um Indicador do Poder de Compra para o Mercado Metropolitano Português / Maria Elsa Dores – Desenvolvimento Regional e Reorganização Industrial / João Osório de Castro – Aspectos de Uma Deseja Reorganização das Indústrias Metalomecânica Portuguesas, com Possível Aplicação Noutras Indústrias / Maria Filipa Gonçalves – a Intensidade Capitalista dos Investimentos e a Reorganização Industrial – Conclusões – Associação Industrial Portuguesa – Lisboa – 1960. Desc. 61 + 36 + 37 + 17 + 19 + 3 + 6 + 10 + 9 + 4 + 11 + 3 + 14 pág / 21 cm x 15 cm / E. Pele


  • Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa no Brasil

    Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa no Brasil
    Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa no Brasil «€35.00»

    Serafim da Silva Neto – Introdução ao Estudo da Língua Portuguesa no Brasil «Biblioteca Cientifica Brasileira – Colecção de Filologia» – Instituto Nacional do Livro / Ministério da Educação e Cultura – Rio de Janeiro – 1963. Desc. 273 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.

    Serafim da Silva Neto, filho de Serafim Pereira da Silva Filho e Carmen Bastos Silva, nasceu no Rio de Janeiro a 6 de Junho de 1917, fez os estudos secundários no Colégio Batista do Rio de Janeiro e bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais. Casou-se com Cremilda Carvalho Pereira da Silva, com quem teve três filhos: David, Carmen Lúcia e Ana Cristina. Foi catedrático do Liceu Nilo Pessanha (Niterói) e professor de Língua Portuguesa no Instituto de Educação do Rio de Janeiro, fundador da (Pontifícia) Universidade Católica do Rio de Janeiro (onde ocupou a cadeira de Filologia Românica), catedrático de Filologia Românica na UFRJ (antiga Faculdade Nacional de Filosofia) e na Universidade de Lisboa, vindo a falecer a 23 de Setembro de 1967. Segundo Manuel de Paiva Boléo, na Revista Portuguesa de Filologia, vol. X, de 1960, “se a morte não o arrebatasse prematuramente (…), seria o animador e o orientador superior dos futuros atlas regionais do Brasil”. Um caso de precocidade filológica, aos dezanove anos escreveu as Fontes do Latim Vulgar, obra através da qual foi reconhecido por Jakob Jud como “uma autêntica vocação de investigador”.


  • As Revoluções Rebentam de Madrugada

    As Revoluções Rebentam de Madrugada
    As Revoluções Rebentam de Madrugada «€10.00»

    Henrique de Sousa e Melo – As Revoluções Rebentam de Madrugada (A Primeira Obra Sobre a Revolução de 25 de Abril) – Agência Portuguesa de Revistas – Lisboa – 1974. Desc. 142 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br.


  • A Industrialização da Castanha de Caju

    A Industrialização da Castanha de Cajú
    A Industrialização da Castanha de Caju «€20.00»

    A. Ramalho Correia – A Industrialização da Castanha de Caju «o Cajueiro e os Seus Produtos» – Edição da Direcção dos Serviços de Economia e Estatística Geral da Província de Moçambique – Lourenço Marques – 1963. Desc. 270 pág / 22 cm x 17 cm / Br.

     

     

    O caju é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudo fruto. O que entendemos popularmente como “caju” se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, o pseudo fruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho. Na língua tupi, acaiu (caju) significa noz que se produz. Na tradição oral sabe-se que acayu ou aca-iu refere-se a ano, uma vez que os indígenas contavam a idade a cada floração e safra. O caju, o pseudo fruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju, preparam-se sucos,mel, doces, como cajuada, caju passas, rapadura de caju. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim. Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína. Muito antes do descobrimento do Brasil e antes da chegada dos portugueses, o caju já era alimento básico das populações autóctones. Por exemplo: os tremembé já fermentavam o suco do caju, o mocororó, que era e é bebido na cerimonia do Torém. Existe uma variedade enorme de pratos feitos com o caju e com a castanha de caju. De suas fibras (resíduo/bagaço), ricas em aminoácidos e vitaminas, misturadas com temperos, é feita a “carne de caju”. O fruto propriamente dito é duro e oleaginoso, mais conhecido como “castanha de caju”, cuja semente é consumida depois do fruto ser assado, para remover a casca, ao natural, salgado ou assado com açúcar. A extracção da amêndoa da castanha de caju depois de seca, é um processo que exige tempo, método e mão-de-obra. O método de extracção da amêndoa da castanha de caju utilizado pelos indígenas era a sua torragem directa no fogo, para eliminar o “Líquido da Castanha de Caju” ou LCC; depois do esfria-mente a quebra da casca para a retirar a amêndoa. Com a industrialização este método possui mais etapas: lavagem e humidificação,cozimento, esfria-mente, ruptura da casca, estufamento. A amêndoa da castanha de caju é rica em fibras, proteínas, minerais (magnésio, ferro, cobre e zinco), vitamina K, vitamina PP,complexo B (menos a vitamina B12), carboidratos, fósforo, sódio e vários tipos de aminoácidos. No entanto, a castanha de caju não possui quantidades relevantes de vitamina A,vitamina D e cálcio. Acredita-se que a castanha do caju contribua no combate às doenças cardíacas.9 A castanha-de-caju ainda verde (maturi) também pode ser usada nos pratos quentes. A castanha possui uma casca dupla contendo a toxina Urushiol (também encontrada na hera venenosa), um alergênicoque irrita a pele. Por isso a castanha deve ter sua casca removida através de um processo que causa dolorosasrachaduras nas mãos. A castanha também possui ácido anacárdico, potente contra bactérias gram-positivas com o Staphylococcus aureus e Streptococcus mutans, que provoca cáries dentárias. O “Líquido da Castanha de Caju” ou LCC, depois de beneficiado é utilizado em resinas; materiais de fricção; em lonas de freio e o outros produtos derivados; vernizes; detergentes industriais; inseticidas; fungicidas e até biodiesel. Fruto nativo do Brasil, o caju foi levado pelos portugueses do Brasil para a Ásia e a África. A mais antiga descrição escrita do fruto é de André Thevet, em 1558, comparado este a um ovo de pata. Posteriormente, Maurício de Nassau protegeu os cajueiros por decreto, e fez o seu doce, em compotas, chegar às melhores mesas da Europa. É muito cultivado nas regiões tropicais da América, África e Ásia. Os maiores exportadores mundiais de amêndoa de castanha de caju (ACC) são Índia, Vietname e Brasil. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação). A área total de cultivo é de 33.900 km², para um rendimento médio de 916 kg/hectare. O terreno para o plantio do caju deve ser ligeiramente inclinado para evitar a erosão, profundo, com pelo menos dois metros de terra, bem drenado, de modo a não empossar. O solo deve ser fértil e de textura média (barrenta), e de preferência deve ser próximo de uma fonte de água potável. Na hora de escolher as sementes, deve-se colocá-las em uma bacia com água, e descartar as que boiarem. As sementes têm um poder germinativo de até 12 meses se forem armazenadas em sacos de pano ou de papel. O plantio deve ser realizado no início da estação chuvosa, e antes de replantar a muda no local definitivo deve-se verificar se a planta possui pelo menos seis folhas maduras e saudáveis.


  • A Amazónia que os Portugueses Revelam

    A Amazónia que os Portugueses Revelam
    A Amazónia que os Portugueses Revelam «€35.00»

    Arthur Cezar Ferreira Reis – A Amazónia que os Portugueses Revelam – Ministério da Educação e Cultura / Serviço de Documentação – Rio de Janeiro – 1956. Desc. 128 pág / 25 cm x 18,5 cm / Br.

    Arthur César Ferreira Reis (Manaus, 8 de Janeiro de 1906 — Rio de Janeiro, 7 de Fevereiro de 1993) foi um político e historiador brasileiro. Autor de diversas obras, governou o estado do Amazonas de 29 de Junho de 1964 (apontado pelo presidente Humberto Castelo Branco para substituir o governador anterior ) a 31 de Janeiro de 1967. Filho do jornalista Vicente Torres da Silva Reis e de Emília Ferreira Reis, estudou nos mais prestigiados grupos escolares locais como o Grupo Escolar Saldanha Marinho, Marechal Hermes e o Ginásio Amazonense D. Pedro II. Concluiu o curso de Direito no Rio de Janeiro em 1927 e volta a Manaus, começando no ano seguinte o magistério no Colégio Dom Bosco como professor de História do Brasil e posteriormente, em 1930, de História Universal na Escola Normal. Quando retornou a Manaus em 1928 também começou a colaborar como jornalista para o Jornal do Comércio. Em 1930, torna-se chefe de gabinete da Junta Revolucionária no estado, contando com o apoio dos estudantes. Cinco anos mais tarde seria indicado para ser diretor da Instrução Pública. Em 1931, publicaria o antológico livro História do Amazonas e desde então nunca mais parou de publicar livros que versassem sobre a história local. Direccionou seus estudos e conhecimentos a serviço de uma causa: a Amazónia. Foi membro do IHGB (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro), do IGHA (Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas) e da AAL (Academia Amazonense de Letras). Desempenhou várias funções públicas no país. Dentre elas, foi superintendente do Plano de Valorização Econômica da Amazonia (atual SUDAM), diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/CNPq), e delegado do Brasil em várias conferências de âmbito internacional. Leccionou na EBAP (Escola de Administração Pública) da FGV (Fundação Getúlio Vargas) – RJ e do mestrado em História da UFF (Universidade Federal Fluminense), em Niterói. Em Manaus existe a Biblioteca Arthur César Ferreira Reis. “Implantada em 2001, reúne as obras que compunham a biblioteca do professor e amazonólogo. (…) Mais de 21 mil títulos estão disponíveis em dois suportes técnicos: colecção de livros e colecção de periódicos. Abriga a exposição permanente ‘Manaus Antiga e Manaus Moderna’, composta por quase 180 peças”. Em Manaus, sua cidade natal, no bairro de São Jorge, está locallizada a Rua Artur Reis


  • Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social»

    Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social»
    Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social» «€20.00»

    Domingos Monteiro – Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social» «Paisagem Social Portuguesa» – Sociedade de Expansão Cultural – Braga – 1974. Desc. 19,5 cm x 13,5 cm / Br. «1.º Edição»

    Domingos Monteiro (Barqueiros, Mesão Frio, 6 de Novembro de 1903 – Lisboa, 17 de Agosto de 1980) foi um advogado, poeta e escritor português. Domingos Monteiro Pereira Júnior era filho de Domingos Monteiro Pereira, lavrador abastado, e de Elvira da Assunção Coelho Monteiro, ambos naturais da mesma freguesia de Barqueiros, concelho de Mesão Frio. Entre 1918 e 1920, foi aluno interno do Liceu Central de Camilo Castelo Branco, em Vila Real. Veio para a capital portuguesa e concluiu a licenciatura em Direito pela Universidade de Lisboa, em 1927, com a classificação de 18 valores. Em 1938 casou com Maria Palmira de Aguilar Queimado, de quem se viria a divorciar em 1946. Deste casamento nasceu a sua única filha, Estela Monteiro (Galvão Teles por casamento), professora da Faculdade de Medicina de Lisboa. Em 1971 contraiu segundo matrimónio, com Ana Maria de Castro e Mello Trovisqueira, que viria a auxiliar na edição dos seus livros, nomeadamente na última fase da existência do escritor. Domingos Monteiro exerceu a advocacia, sendo que no início da sua carreira defendeu diversos opositores do regime político então vigente. A sua preocupação democrática levou-o também a fundar, ainda muito jovem, o Partido da Renovação Democrática, bem como, mais tarde, o Diário Liberal. A vocação literária acabou por se sobrepor à actividade forense e política, e foi como escritor que ganhou projecção e reconhecimento. Exerceu também algumas actividades afins, como as de jornalista, crítico, editor e foi ainda responsável pelo Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1948 fundou a Sociedade de Expansão Cultural que veio a ter uma acção notável na divulgação dos autores portugueses. Ainda durante o ensino liceal em Trás-os-Montes, publicou alguns poemas em O Dilúculo, um jornal local de jovens que se publicou entre 1 de Dezembro de 1918 e o primeiro trimestre de 1921, dirigido por Joaquim Rodrigues Grande. Com apenas dezasseis anos estreou-se nas letras com a edição do seu primeiro livro de versos, Orações do Crepúsculo. Este livro foi elogiosamente prefaciado por Teixeira de Pascoaes a quem Domingos Monteiro dedica o segundo livro, também de versos, Nau Errante, de 1921. Três décadas mais tarde voltaria a publicar poesia, com Evasão, de 1953, e, em 1978 publicaria o seu último livro de versos,Sonetos. Domingos Monteiro fez também algumas incursões no domínio da história (de que se destaca uma História da Civilização em três volumes), do ensaio, da crítica e do teatro. Mas foi sobretudo como ficcionista que alcançou renome. E, dentro da ficção, a sua forma preferida de criação é a novela, género intermédio entre o conto e o romance, em matéria de complexidade de enredo e extensão. Escritor realista, a que todavia não é estranho o fantástico, muito influenciado pelo naturalismo francês e russo, publicou mais de uma quinzena de títulos, de que se destacam, entre outros, O Mal e o Bem, O Primeiro Crime de Simão Bolandas com o qual obteve o Prémio Nacional de Novelística e o Prémio Diário de Notícias, e ainda Letícia e o Lobo Júpiter agraciado com o Prémio Nacional de Novelística. Vários livros e contos foram traduzidos em castelhano, catalão, inglês, alemão, polaco e russo, e outros foram incluídos em diversas antologias nacionais e estrangeiras.


  • Elementos da Flora Aromática (O Laboratório de Farmacognosia no Estudo dos Óleos Essências de Portugal Angola)

    Elementos da Flora Aromática (O Laboratório de Farmacognosia no Estudo dos Óleos Essências de Portugal Angola)
    Elementos da Flora Aromática (O Laboratório de Farmacognosia no Estudo dos Óleos Essências de Portugal Angola) «€50.00»

    Aloísio Fernandes Costa – Elementos da Flora Aromática (O Laboratório de Farmacognosia no Estudo dos Óleos Essências de Portugal Angola) – Junta de Investigação Cientifica do Ultramar – Lisboa – 1975. Desc. 295 pág + 16 Fig. / 25 cm x 18 cm / Br. Ilust.


  • Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino

    Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino
    Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino «€200.00»

    Dr. Francisco Santana – Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino -Sumário – [Vol. I – Maço 1 a 10]  / Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino -Sumário – [Vol. II – Maço 11 a 20]  / Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino -Sumário – [Vol. III – Maço 21 a 10] – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1964/1974. Desc. 1307 + 1240 + 1242 pág / 24 cm x 17 cm / E. Original


  • A Arte Popular em Portugal [3 – Volumes Completos]

    A Arte Popular em Portugal
    A Arte Popular em Portugal «€250.00»

    Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal – [3 – Volumes Completos] – Editorial Verbo – Lisboa -1963. Desc. 410 + 422 + 426 / 31 cm x 24 cm /  E. de Origem (Muito Procurado)

    Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo português Licenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.


  • As Pastagens da Região do Maputo

    As Pastagens da Região do Maputo
    As Pastagens da Região do Maputo «€50.00»

    Mário Myre – As Pastagens da Região do Maputo – “Memórias” N.º 3 – Instituo de Investigação Agronómica de Moçambique / Direcção Provincial dos Serviços de Veterinário de Moçambique – Lourenço Marques / Maputo – 1971. Desc. 181 pág + 1 Mapa / 25,5 cm x 19 cm / Br. Ilust.