Maria do Rosário – Ikoma (Tambores) «Prefácio de Agustinha Bessa-Luís » – Multinova – União de Livreira e Cultura, SA – Lisboa – 1990. Desc. 112 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. «1.ª Edição»
Vitor Castella – Balada D’Aquém e D’Além Fé (Aqueles que, na Índia, Servem a Pátria Portuguesa) – Composta e Impresso na Tip. de «O Algarve» – Faro – 1959 . Desc. 13 pág / 20 cm x 13 cm / Br.
Fernando Augusto de Sousa Lopes – Marinha Grande Terra com Paredes de Vidro – Edição do Jornal da Marinha Grande – Marinha Grande – 1989. Desc. 119 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.
José Esteves – O Desporto e as Estruturas Sociais «História e Sociologia do Desporto» – Prelo Editora – Lisboa – 1970. Desc. 380 pág / 18,5 cm x 11,5 cm / Br.
Elviro Rocha Gomes – Ilusão (Poesia) – Composto e Impresso nas Oficinas da Empresa Litográfica do Sul de V.R. Santo António – Faro – 1988. Desc. 39 pág / 21 cm x 15 cm / Br. «Autografado» «€10.00»
Elviro Rocha Gomes – Entender (Poesia) – Composto e Impresso nas Oficinas da Empresa Litográfica do Sul de V.R. Santo António – Faro – 1987. Desc. 27 pág / 21 cm x 15 cm / Br. «Autografado» «€10.00»
Elviro Rocha Gomes – Assim… – Tipografia do Sul – Artes Gráficas, Lda – Faro – 1993. Desc. 39 pág / 21 cm x 15 cm / Br. «€10.00»
José Carlos Vilhena Mesquita – O Portugal Setecentista e o Ensino Universitário Pré-Pombalino – Tip. Guimarães – Faro – 1982. Desc. 38 pág / 21 cm x 15 cm / Br. «Autografado»
António Ramos Rosa – A Imobilidade Fulminante – Campo das Letras – Porto – 1998. Desc. 79 pág / 21 cm x 14 cm / Br. «20.00» (1.ª Edição)
António Ramos Rosa – À Mesa do Vento Seguido de As Espirais de Dioniso – Pedras Formosas – Guimarães – 1997. Desc. 94 pág / 21 cm x 13,5 cm / Br. «20.00» (1.ª Edição)
Antero Nobre – Doze Olhanenses Que Muito Honraram a sua Terra – Separata de «A Voz de Olhão» – Olhão – 1987. Desc. 22 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust «Autografado» «€10.00»
Tito Olivio – Contradições da Democracia «3 Caderno Santa Maria» – Edição de Autor – Faro – 1989. Desc. 40 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. «200.Ex» «€10.00»
Tito Olivio – Cantata para Um Corpo (Poesia) «4 Caderno Santa Maria» – Edição de Autor – Faro – 1989. Desc. 27 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. «200.Ex» «€10.00»
Tito Olivio -Formas de Fumo (Poesia) «5 Caderno Santa Maria» – Edição de Autor – Faro – 1989. Desc. 15 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. «200.Ex» «€10.00»
José Costa Pereira (Coordenação) Álvaro Salema, Carlos Araújo, Helena Morbey, Maria Helena Porto Costa e Orlando Rocha Pinto (Equipa Redactorial) Fernando Barata (Assessor Iconográfico) – Dicionário Enciclopédico da História de Portugal – Publicações Alfa – Lisboa – 1991. Desc. 498 + 497 pág / 30 cm x 23 cm / E. Ilust.
Francisco Bethencourt – História das Inquisições Portugal, Espanha e Itália – Círculo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 400 pág / 27 cm x 20 cm / E. Ilust.
A Inquisição éum grupo de instituições dentro do sistema jurídico da Igreja Católica Romana, cujo objectivo é combater a heresia. Começou no século XII na França para combater a propagação do sectarismo religioso, em particular, em relação aos cátaros e valdenses. Entre os outros grupos que foram investigadas mais tarde foram os fraticellis, os hussitas (seguidores de Jan Hus) e as beguinas. A partir da década de 1250, os inquisidores eram geralmente escolhidos entre os membros da Ordem Dominicana para substituir a prática anterior de utilizar o clero local como juízes.O termo Inquisição Medieval cobre os tribunais ao longo do século XIV. No final da Idade Média e início do Renascimento, o conceito e o alcance da Inquisição foi significativamente ampliado em resposta à Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. O seu âmbito geográfico foi expandido para outros países europeus,resultando na Inquisição Espanhola e Portuguesa. Esses dois reinos em particular operavam tribunais inquisitoriais ao longo de seus respectivos impérios (o Espanhol e o Português) na América(resultando na Inquisição Peruana e Mexicana), Ásia e África.Um foco particular das inquisições espanhola e portuguesa era converter forçadamente judeus e muçulmanos ao catolicismo, em parte porque esses grupos minoritários eram mais numerosos na Espanha e em Portugal do que em muitas outras partes da Europa e em parte porque muitas vezes eles eram considerados suspeitos devido à suposição de que haviam secretamente voltado a praticar suas religiões anteriores. Desde o século XIX, os historiadores têm gradualmente extraído estatísticas dos registos dos tribunais inquisidores, a partir do qual estimativas foram calculadas ajustando o número registrdo de condenações pela taxa média de perda de documentos para cada período de tempo compilado. García Cárcel estima que o número total de pessoas julgadas por tribunais inquisitoriais ao longo da sua história foi de aproximadamente 150 mil, dos quais cerca de três mil foram assassinadas – cerca de dois por cento do número de pessoas que foram a julgamento. Gustav Henningsen e Jaime Contreras estudaram os registos da Inquisição Espanhola, que lista 44 674 casos, dos quais 826 resultaram em execuções e 778 em efígies (ou seja, quando um boneco de palha era queimado no lugar da pessoa).William Monter estima 1.000 execuções entre 1530-1630 e 250 entre 1630-1730.Jean-Pierre Dedieu estudou os registos de tribunal de Toledo, que colocou 12 mil pessoas em julgamento.Para o período anterior a 1530, Henry Kamen estimou que houve cerca de duas mil execuções em todos os tribunais da Espanha. A instituição da Inquisição persistiu até o início do século XIX (exceto dentro dos Estados Pontifícios), após as guerras napoleónicas na Europa e depois das guerras hispano-americanas de independência na América. A instituição sobreviveu como parte da Cúria Romana, mas recebeu um novo nome em 1904, de “Suprema Sagrada Congregação do Santo Ofício”. Em 1965, tornou-se a Congregação para a Doutrina da Fé.
Luís Reis Torgal, José Amado Mendes & Fernando Catroga – História da História de Portugal Sécs. XIX-XX – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 719 pág / 27 cm x 20 cm / E. Ilust.
José Freire Antunes – A Guerra de África 1961-1974 – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 1069 pág/ 27 cm x 20 cm / E. Ilust. [Completo em 2 Vols.]
Luís de Albuquerque – Navegadores Viajantes e Aventureiros Portugueses – Circulo de Leitores – Lisboa – 1987. Desc. 200 + 206 pág / 31 cm x 23,5 cm / E. Ilust.