• Category Archives Poesia
  • Antologia da Poesia Trovadoresca Galega-Portuguesa (Séc. XII – XIV)

    Antologia da Poesia Trovadoresca Galega-Portuguesa
    Antologia da Poesia Trovadoresca Galega-Portuguesa (Séc. XII – XIV) «€35.00»

    Alexandre Pinheiro Torres  – Antologia da Poesia Trovadoresca Galega-Portuguesa (Séc. XII – XIV) – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1977. Desc.558 pág / 21 cm x 14 cm / Br. 


  • Selecta Camoniana «Para Uso do Povo Português»

    Selecta Camoniana «Para Uso do Povo Português»
    Selecta Camoniana «Para Uso do Povo Português» «€20.00»

    José Pereira Tavares – Selecta Camoniana «Para Uso do Povo Português» – Livraria Sá da Costa – Editora – Lisboa – 152 pág / 19 cm x 12,5 cm / Br.


  • Compendio da Poetica e Estylo

    Compendio da Poetica e Estylo
    Compendio da Poetica e Estylo «€150.00»

    José Simões Dias – Compendio da Poetica e Estylo – Typ. Do Jornal de Vizeu – Vizeu – 1872.Desc.176 pág / 17 cm x 12 cm / Encadernado

     

    José Simões Dias (Benfeita , Arganil , 05 Fevereiro de 1844 – Lisboa, 3 de Março de 1899) foi um Português poeta , contista e crítico literário , bem como político e pedagogo . Sua poesia é geralmente associada à tarde romântica tradição, às vezes chamado Ultra-Romantismo , embora alguns de seus poemas, popular no tom, pode ser visto a trair uma afinidade com a estética realista que foi, então, começando a florescer em letras portuguesas . Como um deputado à Assembleia Nacional em a monarquia constitucional de Luís I , foi o autor do projecto de lei que iria transformar o aniversário de Camões (10 de Junho) em Dia de Portugal , um importante feriado nacional.


  • Quartanistas de Letras «Queimas da Fitas * Coimbra * Maio * 1957»-1957

    Quartanistas de Letras «Queimas da Fitas * Coimbra * Maio * 1957»
    Quartanistas de Letras «Queimas da Fitas * Coimbra * Maio * 1957» «€50.00»

    Francisco Alves Ferreira, Maria Luísa Pedro Portela,César Luís Farias, Maria Celeste Dias Urbano, Amadeu José Soares ….Etc – Quartanistas de Letras «Poesias» «Queimas da Fitas * Coimbra * Maio * 1957» – Escola Tipográfica da Casa de Trabalho do Dr.Oliveira Salazar – Coimbra – 1957 .Desc. 300 pág. / 25 cm x 18  / Br. Muito Ilust.


  • Obras de Bocage

    Obras de Bocage
    Obras de Bocage «€50.00»

    Manuel Maria Barbosa do Bocage – Obras de Bocage – Sonetos – Odes – Canções – Cantos – Elegias e Epicédios – Idílios e Cantatas – Epístolas e Sátiras – Poemetos – Odes Anadreônticas – Cançonetas – Endechagas – Alegorias – Glosas – Apólogos – Epigramas – Versões Líricas – Episódios Traduzidos – Metamorfoses – Poemas e Dramas Traduzidos – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1968. Desc. 2050 pági / 19,5 cm x 12,5 cm / Encadernação Original de Pele

    Nascido em Setúbal às três horas da tarde de 15 de Setembro de 1765, falecido em Lisboa na manhã de 21 de Dezembro de 1805, era filho do bacharel José Luís Soares de Barbosa, juiz de fora, ouvidor, e depois advogado, e de D. Mariana Joaquina Xavier l’Hedois Lustoff du Bocage, cujo pai era o Almirante francês Gil He dois du Bocage, que chegara a Lisboa em 1704, para reorganizar a Marinha de Guerra Portuguesa.Teve cinco irmãos. O pai do poeta, José Luís Soares de Barbosa, nasceu em Setúbal, em 1728. Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, foi juiz de fora em Castanheira e Povos, cargo que exercia durante o Sismo de Lisboa de 1755, que arrasou aquelas povoações.Em 1765, foi nomeado ouvidor em Beja.Acusado de ter desviado a décima enquanto ouvidor, possivelmente uma armadilha para o prejudicar, visto ser próximo de pessoas que foram vítimas de Pombal, o pai de Bocage foi preso para o Limoeiro em 1771, nunca chegando a fazer defesa das suas acusações. Com a morte do rei D. José I, em 1777, dá-se a “viradeira”, que valeu a liberdade ao pai do poeta, que voltou para Setúbal, onde foi advogado.A sua mãe era segunda sobrinha da célebre poetisa francesa, madame Anne-Marie Le Page du Bocage, tradutora do “Paraíso” de Milton, imitadora da “Morte de Abel”, de Gessner, e autora da tragédia “As Amazonas” e do poema épico em dez cantos “A Columbiada”, que lhe mereceu a coroa de louros de Voltaire e o primeiro prémio da academia de Rouen. Apesar das numerosas biografias publicadas após a sua morte, boa parte da sua vida permanece um mistério. Não se sabe que estudos fez, embora se deduza da sua obra que estudou os clássicos e as mitologias grega e latina, que estudou francês e também latim. A identificação das mulheres que amou é duvidosa e discutível. A sua infância foi infeliz. O pai foi preso , quando ele tinha seis anos e permaneceu na cadeia seis anos. A sua mãe faleceu quando tinha dez anos. Possivelmente ferido por um amor não correspondido, assentou praça como voluntário em 22 de Setembro de 1781 e permaneceu no Exército até 15 de Setembro de 1783. Nessa data, foi admitido na Escola da Marinha Real, onde fez estudos regulares para guarda-marinha. No final do curso desertou, mas, ainda assim, surge nomeado guarda-marinha por D. Maria I. Nessa altura, já a sua fama de poeta e versejador corria por Lisboa. Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau “Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena”, que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.Na cidade, viveu na actual Rua Teófilo Otoni, e diz o “Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro” de A. Campos – Da Costa e Silva, pg 48, que “gostou tanto da cidade que, pretendendo permanecer definitivamente, dedicou ao vice-rei algumas poesias-canção cheias de bajulações, visando atingir seus objectivos. Sendo porém o vice-rei avesso a elogios,e admoestado com algumas rimas de baixo calão, que originaram a famosa frase: “quem tem c… tem medo, e eu também posso errar”, fê-lo prosseguir viagem para as Índias”. Fez escala na Ilha de Moçambique (início de Setembro) e chegou à Índia em 28 de Outubro de 1786. Em Pangim, frequentou de novo estudos regulares de oficial de marinha. Foi depois colocado em Damão, mas desertou em 1789, embarcando para Macau. Foi preso pela inquisição, e na cadeia traduziu poetas franceses e latinos. A década seguinte é a da sua maior produção literária e também o período de maior boémia e vida de aventuras. Ainda em 1790 foi convidado e aderiu à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia, onde adoptou o pseudónimo Elmano Sadino. Mas passado pouco tempo escrevia já ferozes sátiras contra os confrades. Em 1791, foi publicada a 1.ª edição das De 1799 a 1801 trabalhou sobretudo com Frei José Mariano da Conceição Veloso, um frade brasileiro, politicamente bem situado e nas boas graças de Pina Manique, que lhe deu muitos trabalhos para traduzir.Dominava então Lisboa o Intendente da Polícia Pina Manique que decidiu pôr ordem na cidade, tendo em 7 de Agosto de 1797 dado ordem de prisão a Bocage por ser“desordenado nos costumes”. Ficou preso no Limoeiro até 14 de Novembro de 1797, tendo depois dado entrada no calabouço da Inquisição, no Rossio. Ficou até 17 de Fevereiro de 1798, tendo ido depois para o Real Hospício das Necessidades, dirigido pelos Padres Oratorianos de São Filipe Neri, depois de uma breve passagem pelo Convento dos Beneditinos. Durante este longo período de detenção, Bocage mudou o seu comportamento e começou a trabalhar seriamente como redactor e tradutor. Só saiu em liberdade no último dia de 1798. A partir de 1801, até à morte por aneurisma, viveu em casa por ele arrendada no Bairro Alto, naquela que é hoje o n.º 25 da travessa André Valente. A 15 de Setembro, data de nascimento do poeta, é feriado municipal em Setúbal.


  • In Memoriam de Camillo

    In Memoriam de Camillo
    In Memoriam de Camillo « «€150.00»

    Coordenado Por E.A. e V.A. – Direcção Artistica de Saavedra Machada – In Memoriam de Camillo – Casa Ventura Abrantes – Livraria Editora – Lisboa – 1925.Desc.851 Pagi + 27 Estampas/ 34cm x 23cm / Encadernação de Pele

     

    Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Lisboa, Encarnação, 16 de Março de 1825 — Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, 1 de Junho de 1890) foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1.º visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei D. Luís.Camilo Castelo Branco foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa.Há quem diga que, em 1846, foi iniciado na Maçonaria do Norte, o que é muito estranho ou algo contraditório, pois há indicações de que, pela mesma altura, na Revolta da Maria da Fonte, lutava a favor dos Miguelistas, que criaram a Ordem de São Miguel da Alaprecisamente para combater a Maçonaria. Do mesmo modo, muita da sua literatura demonstra defender os ideais legitimistas econservadores ou tradicionais, desaprovando os que lhe são contrários.Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesaa viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames damoda, conseguiu manter uma escrita muito original.Desde 1865 que Camilo começara a sofrer de graves problemas visuais (diplopia e cegueira nocturna). Era um dos sintomas da temida neurosífilis, o estado terciário da sífilis(“venéreo inveterado”, como escreveu em 1866 a José Barbosa e Silva), que além de outros problemas neurológicos lhe provocava uma cegueira, aflitivamente progressiva e crescente, que lhe ia atrofiando o nervo óptico, impedindo-o de ler e de trabalhar capazmente, mergulhando-o cada vez mais nas trevas e num desespero suicidário. Ao longo dos anos, Camilo consultou os melhores especialistas em busca de uma cura, mas em vão. A 21 de Maio de 1890, dita esta carta ao então famoso oftalmologista aveirense, Dr. Edmundo de Magalhães Machado:


  • Itinerários da Arrábida «Postais»

    Itinerários da Arrábida «Postais»
    Itinerários da Arrábida «Postais» «€20.00»

    Sebastião da Gama «Poemas» e Maurício Abreu «Fotografias» –  Itinerários da Arrábida «Postais» – Câmara Municipal de Setúbal / parque Natural da Arrábida – Setúbal – 1987. Desc. 16 Postais Fotográficos com Poemas /17 cm x 12,5 cm/ Postais  Fotográficos em Caixa Original


  • Novos Navegantes – Poesia

    Novos Navegantes
    Novos Navegantes «€15.00»

    João-Maria Nabais – Novos Navegantes «Prefácio de Urbano Tavares Rodrigues» – Universitária Poesia – Lisboa – 1998. Desc. 75 Pagi/ 21 cm x 13,5 cm/Brochado «1 Edição»

    João Maria Mendes de Abreu Cabral Nabais (Luanda, 8 de Junho) é um médico pediatra e escritor português Licenciado em Medicina e Cirurgia pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa em 1974, obteve o grau de assistente Hospitalar de Pediatria Médica dos H.C.L. em 1985. Foi admitido no Colégio das Especialidades de Pediatria Médica da Ordem dos Médicos em 1995. Grupo de Fundadores da revista literária SOL XXI e da Direcção da Associação Cultural SOL XXI. Há vários anos que colabora regularmente com a sua escrita, para diversas revistas e jornais. Tem mais de uma centena e meia de artigos e ensaios publicados nas áreas das Ciências da Saúde; História da Medicina; Escritores Médicos, Judaísmo e Literatura. Tem feito numerosas comunicações sobre História da Medicina e realizado conferências científicas nacionais e internacionais sobre a gesta dos médicos sefarditas portugueses e de Literatura em geral.


  • Obras de Luís de Camões

    Obras de Luís de Camões
    Obras de Luís de Camões «€50.00»

    Obras de Luís de Camões – Sonetos – Canções – Sextinas – Odes – Oitavas – Elegias – Écologas – Redondilhas – Autos – Cartas – Os Lusíadas – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1970. Desc. 1459 + X Pagi / 19 cm x 13 cm / Obra em Compilação e Encadernação de Origem de Pele


  • Afonso o Africano

    Afonso o Africano
    Afonso o Africano «€15.00»

    Mário António Fernandes de Oliveira – Afonso o Africano – Editota Pax – Braga – 1980.Desc.30 Pagi /21cm x 15cm/Brochado «1º edição»     750 Exemplares.

    (Mário António Fernandes de Oliveira. Maquela do Zombo, 05/04/1934 – Lisboa, 07/02/1989) Estudos primários e liceais em Angola. Licenciado em Ciências Sociais e Políticas pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e doutorado em literaturas africanas de língua portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa. Foi considerado dissidente pelo MPLA e menos prezado pelo regime angolano. Sua obra foi, injustamente, relegada à segundo plano. Morreu em Portugal em 1989, país onde morou desde 1963.