• Category Archives História de Portugal
  • História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo

    História Comparada - Portugal * Europa e o Mundo
    História Comparada – Portugal * Europa e o Mundo «60.00»

    António Simões Rodrigues (Direcção) – História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 1] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Rui Grilo Capelo – [O Mundo Antes da Formação de Portugal] / Dr. Luís Filipe Torgal  e Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Mundo Medieval] / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [Expansão e Colonização Europeia] [O Renascimento, o Humanismo e a Reforma] / Dr. Augusto Rodrigues Monteiro – [O Antigo Regime] / Drª. Regina Anacleto – [Todas as Referencias a História de Arte] / História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 2] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Luís Filipe Torgal – [A Idade das Revoluções] / Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Tempo dos Impérios] / Dr. João Paulo Avelãs Nunes – [O Mundo Entre as Guerras] [II Guerra Mundial] [O Pós-Guerra (1946-1960) / Dr. Rui Grilo Capelo – [O Pós-Guerra (1961-1973) / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [O Pós-Guerra (1974-1995)] / Dr.ª Regina Anacleto – [Todas as Referências a História de Arte] – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 654 + 456 pág / 27 cm x 20 cm /E. Ilust.


  • Portugal Património

     

     

    This gallery contains 1 photographs in all as   photograph etc.

  • História da Arte Portuguesa

  • História dos Municípios e do Poder Local [Dos Finais da Idade Média a União Europeia]

    História dos Municípios e do Poder Local [Dos Finais da Idade Média a União Europeia]
    História dos Municípios e do Poder Local [Dos Finais da Idade Média a União Europeia] «€30.00»

    César Oliveira (Direcção) – História dos Municípios e do Poder Local [Dos Finais da Idade Média a União Europeia] – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 591 pág / 27 cm x 20 cm / E. Ilust.


  • Fotobiografias Século XX

  • Dicionário de História Religiosa de Portugal

    Dicionário de História Religiosa de Portugal
    Dicionário de História Religiosa de Portugal «€150.00»

    Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues  – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]


  • A Contra Revolução

    A Contra Revolução
    A Contra Revolução «€35.00»

    João Ameal – A Contra Revolução – Atlantida – Coimbra – 1928. Desc. 269 pág / 19.5 cm x 12 cm / E.

     

     

    João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos (Santa Cruz, Coimbra, 23 de Fevereiro de 1902 — Lisboa, 23 de a Setembro de 1982), conhecido com o pseudónimo literário João Ameal, foi um jornalista, escritor, politico, e historiador português. João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos ou João Ameal nasceu a 23 de Fevereiro de 1902, na freguesia de Santa Cruz, concelho de Coimbra.Era o 2.º visconde e 3.º conde do Ameal. Neto do famoso humanista e coleccionador de arte João Maria Correia Ayres de Campos, 1.º Conde do Ameal. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa.Foi membro da Junta Central da Legião Portuguesa, chegando a dirigir o seu Boletim. Foi deputado à Assembleia Nacional em 4 legislaturas (: III, IV, V e VI, 1942-1957)  Terminado o seu percurso na Assembleia Nacional foi ainda, entre 1957 e 1961, procurador à Câmara Corporativa na VII Legislatura. Como político, cedo se tinha revelado como um militante monárquico tradicionalista juntando-se, em 1923, ao chamado “Grupo dos Cinco” que, não seguindo a ruptura do Integralismo com D. Manuel II de Portugal, ajudou a criar a Acção Realista Portuguesa A sua História de Portugal, um trabalho multi-volume publicado pela primeira vez em 1941 foi galardoada com o Prémio Alexandre Herculano, em 1943. Na area da imprensa, encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Contemporânea  [1915]-1926, O domingo ilustrado  (1925-1927), Ilustração iniciada em 1926 e ainda na Mocidade Portuguesa Feminina: boletim mensal  (1939-1947). A 23 de Setembro de 1982, João Ameal morreu em Lisboa. Em 30 de Janeiro de 1965 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo. A investidura aconteceria no Salão Nobre do Palácio da Foz, em Lisboa. Em 30 de Junho de 1971 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada. 


  • O Culto da Tradição

    O Culto da Tradição
    O Culto da Tradição «€20.00»

    Luís de Almeida Braga – O Culto da Tradição (Conferencia Realizada na Associação Católica do Porto na Noite de 26 de Março de 1916) – F. França Amado – Editora – Coimbra – 1916. Desc. 81 pág / 20 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição»

    Luís Carlos de Lima de Almeida Braga (Braga, 20 de Novembro de 1886 — Lisboa, 2 de Março de 1970), mais conhecido por Luís de Almeida Braga, foi um advogado, literato e político português, um dos fundadores do Integralismo Lusitano. Destacou-se no combate à Primeira  República Portuguesa e  ao Estado Novo. Ainda  muito jovem dirigiu o  semanário  monárquico de  Coimbra, Pátria  Nova  e colaborou nas revistas Atlântida (1915-1920) e Contemporânea (1915-1926). Estudou em Braga, no Colégio do Espírito Santo, e interrompeu os estudos de Direito em Coimbra para acorrer à Galiza. Para participar nas incursões monárquicas de 1911, contra a República, sob o comando de Paiva Couceiro e ao lado de Francisco Rolão Preto. Na sua passagem por Espanha, contactou o movimento carlista de Juan Vázquez de Mella, saindo depois para o exílio na Bélgica onde frequentou os círculos do sindicalismo católico. Frequentou as Universidades de Bruxelas e Gand, onde fundou a revista Alma Portuguesa (1913) e na qual cunhou a expressão “Integralismo Lusitano”, para designar um movimento estético-filosófico de renascimento católico. Em 1914, a expressão “Integralismo Lusitano” vem a designar um movimento político-cultural estabelecido em torno da revista Nação Portuguesa (Coimbra), cujo índice programático se intitulava “Monarquia tradicional, orgânica e anti-parlamentar”. Nesse ano, voltou a Portugal. Em 1916 concluiu a sua licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e surgiu como membro da Junta Central do Integralismo Lusitano. Em 1919, volta estar ao lado de Paiva Couceiro, desta vez como seu secretário no governo da Monarquia do Norte, sendo forçado a sair de novo para o exílio quando esta facção é derrotada. Veio a fundar e dirigir, em 1932, com Hipólito Raposo, a revista Integralismo Lusitano – Estudos Portugueses, demarcando-se da instalação do Estado Novo de Oliveira Salazar, e apoiando o Movimento Nacional-Sindicalista dirigido por Francisco Rolão Preto. Como advogado, após a morte de D. Manuel II de Portugal, ocorrida em 1932, destacou-se na defesa dos direitos de D. Duarte Nuno aos bens vinculados da Casa de Bragança, com os quais Salazar estabeleceu a Fundação da Casa de Bragança. A Causa Monárquica, em 1949, expulsou-o, bem como a Vieira de Almeida, pelo seu intransigente combate ao «Estado Novo». No ano seguinte, subscreveu o documento “Portugal restaurado pela Monarquia”, testamento político dos fundadores do Integralismo Lusitano. Após a morte de Hipólito Raposo, também líder de referência dos integralistas, Luís de Almeida Braga veio ainda combater o regime de Oliveira Salazar ao lado das jovens gerações: em 1957, esteve com a constituição do Movimento dos Monárquicos Independentes; apoiou e promoveu com Rolão Preto a candidatura do general Humberto Delgado à presidência da República, destacando-se uma vez mais como advogado, agora na defesa de Henrique Galvão (do assalto ao Paquete «Santa Maria»). Esteve depois com Francisco Rolão Preto, Mário Saraiva e Henrique Barrilaro Ruas no lançamento do movimento da “Renovação Portuguesa” e da “Biblioteca do Pensamento Político”, em torno da qual se vieram a juntar Manoel Galvão, António Jacinto Ferreira, Fernão Pacheco de Castro, Sá Perry-Vidal, entre outros. Dirigiu o Instituto Minhoto de Estudos Regionais e respectivo órgão de comunicação, a revista Mínia. Foi também presidente da Confraria do Bom Jesus do Monte.


  • Lugares Mágicos de Portugal * A Costa dos Tessouros

  • Durante a Fogueira

    Durante a Fogueira
    Durante a Fogueira «€20.00»

    António Sardinha – Durante a Fogueira (Paginas de Guerra) – Livraria Universal de Armando J. Tavares – Lisboa – 1917. Desc. 280 pág / 19 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição»

     

     

    António Maria de Sousa Sardinha (Monforte, 9 de Setembro de 1887 — Elvas, 10 de Janeiro de 1925) foi um político, historiador e poeta português. Destacou-se como ensaísta, polemista e doutrinador, produzindo uma obra que se afirmou como a principal referência doutrinária do Integralismo Lusitano. A sua defesa de uma monarquia tradicional, orgânica, anti parlamentar ou anticonstitucional e antiliberal serviu de inspiração a uma influente corrente do pensamento político português da primeira metade do século XX. Apesar de ter falecido prematuramente, conseguiu afirmar-se como referência incontornável para os monárquicos que recusaram condescender com o Salazarismo António Sardinha foi um adversário da Monarquia da Carta (1834-1910) chegando, no tempo de estudante na Universidade de Coimbra, a defender a implantação de uma república em Portugal. Depois de 5 de Outubro de 1910, durante a Primeira República ficou profundamente desiludido com ela e acabou por se converter ao ideário realista da monarquia orgânica, tradicionalista, anti parlamentar do “Integralismo Lusitano”, de que foi um dos mais destacados defensores. Em 1911 já estava formado em Direito pela respectiva universidade e no final do ano de 1912, escrevia a comunicar a sua «conversão à Monarquia e ao Catolicismo — “as únicas limitações que o homem, sem perda de dignidade e orgulho, pode ainda aceitar“. E abençoava “esta República trágico-cómica que (o vacinara) a tempo pela lição da experiência…“. Imediatamente juntou-se a Hipólito Raposo, Alberto de Monsaraz, Luís de Almeida Braga e Pequito Rebelo, para fundar a revista Nação Portuguesa, publicação de filosofia política, a partir da qual foi lançado o referido movimento monárquico do Integralismo Lusitano. A lusitana antiga liberdade do verso de Luís de Camões era uma referência dos integralistas, tendo no municipalismo e no sindicalismo duas palavras-chave de um ideário político que não dispensava o Rei, entendido como o Procurador do Povo e o melhor garante e defensor das liberdades republicanas. António Sardinha era anti-maçónico e na sua sequência anti-iberista, em 1915, tendo prenunciar-se na Liga Naval de Lisboa uma conferência onde alertava para o perigo de uma absorção de Portugal por Espanha . Em vez da fusão dos estados desses dois países, propunha uma forte liga entre todos os povos hispânicos, a lançar por intermédio de uma aliança entre os dois, ambos reconduzidos à monarquia. A Aliança Peninsular entre as duas e seus reinos seria, na sua perspectiva, o ponto de partida para a constituição de uma ampla Comunidade Hispânica (dos povos de língua portuguesa e espanhola), a base mais firme onde assentaria a sobrevivência da civilização ocidental. Durante o breve consulado de Sidónio Pais, foi eleito deputado na lista da minoria monárquica. Após o assassinato desse presidente da República, em 1919, exilou-se em Espanha após a sua participação na fracassada da tentativa restauracionista de Monsanto e da “Monarquia do Norte”. Ao regressar a Portugal, 27 meses depois, tornou-se director do diário A Monarquia. António Sardinha morreu jovem, com apenas 37 anos .


  • Biblioteca Breve


  • Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal

    Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal
    Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal «€60.00»

    Henrique Martins de Carvalho – Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal [Vol. 1 -1914-1916] [Vol. 2 – 1917-1919] – Academia Internacional da Cultura Portuguesa – Lisboa – 1969/71. Desc. 436 + 621 pág / 23 cm x 16 cm / Br.


  • História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina

    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina
    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina «€30.00»

    Francisco António de Sampaio – História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina [Tomo I & II] «Anais da Biblioteca Nacional – Vol. 89 – 1969 – Biblioteca Nacional / Divisão de Publicações e Divulgação – Rio de Janeiro – 1971. Desc. 95 + 91 + 40 Estampas / 27 cm x 18 cm / Br. Ilust.


  • Eleições Presidenciais (Subsídios Para a História das Candidaturas Norton de Matos (1949) – Quintão Meireles (1952) e Humberto Delgado (1558)-1558

    Eleições Presidenciais
    Eleições Presidenciais «€15.00»

    Eleições Presidenciais (Subsídios Para a História das Candidaturas Norton de Matos (1949) – Quintão Meireles (1952) e Humberto Delgado (1558) – Compasso do Tempo – Edições Delfos – Lisboa – 197… Desc. 426 pág / 20,5 cm x 15 cm / Br. Ilust.


  • Pátria Morena

    Patria Morena
    Pátria Morena «€30.00»

    Hipólito Raposo – Pátria Morena – Livraria Civilização – Porto – 1937. Desc. 335 pág /19 cm x 12 cm / E. Pele

     

     

     

    Hipólito Raposo, estudante em CoimbraJosé Hipólito Vaz Raposo (São Vicente da Beira, 13 de Fevereiro de 1885 — Lisboa, 26 de Agosto de 1953), mais conhecido por Hipólito Raposo, foi um advogado, escritor, historiador e político monárquico, que se notabilizou como um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano. Nascido numa antiga vila em plena Serra da Gardunha, filho de João Hipólito Vaz Raposo e de Maria Adelaide Gama, no natal em 1902 foi estudar para o Seminário da Guarda, que abandonou pouco depois para se matricular no Liceu de Castelo Branco, onde conclui o ensino secundário. Matriculou-se de seguida no curso de Direito na Universidade de Coimbra, que concluiu no ano de 1911. Assim como frequentou aulas de grego (1907-1908), na Faculdade de Teologia, que lhe foi muito útil futuramente para o ofício de mestre de teatro e estética teatral. Com interesse na escrita, ainda estudante liceal já colaborava com os semanários da província e quando estudante em Coimbra contribuiu com crónicas semanais para o Diário de Notícias. Ainda estudante publicou os volumes Coimbra Doutora (1910) e Boa Gente (1911), colectâneas de contos da Beira Baixa. Ainda durante a sua estadia universitária de Coimbra fizera parte do Centro Académico de Democracia Cristã. Terminado o curso, enveredou pelo ensino, iniciou em 1912 o seu percurso profissional como professor no Conservatório Nacional de Lisboa e no Liceu Passos Manuel, também de Lisboa, cidade onde se fixou. Em 1914 foi um dos fundadores do movimento político-cultural auto-intitulado Integralismo Lusitano , em colaboração com António Sardinha, Luís de Almeida Braga, José Pequito Rebelo e Alberto Monsaraz, um grupo de monárquicos que incluía alguns antigos colegas do curso de Direito da Universidade de Coimbra. No mesmo ano foi um dos fundadores da revista Nação Portuguesa, órgão do movimento integralista. Também teve colaboração nas revistas O occidente (1877-1915), Serões (1901-1911), Contemporânea [1915]-1926), Atlântida (1915-1920), Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936) e na Revista municipal (1939-1973). Foi director do periódico A Monarquia, à frente do qual teve um papel relevante no Pronunciamento Monárquico de Monsanto, ocorrido em 1919, em consequência do qual foi preso e demitido de todos os cargos públicos que ocupava e julgado e condenado no Tribunal Militar de Santa Clara, em 1920, a uma pena de prisão no Forte de São Julião da Barra. A demissão valeu-lhe a perda dos cargos de chefe de repartição e de professor da Escola de Arte de Representar de Lisboa que então exercia. Cumprida a pena de prisão, partiu para Angola (1922-1923), onde exerceu advocacia em Luanda, onde ao tempo Norton de Matos era Alto Comissário da República, com quem conviveu. De regresso a Portugal, continuou a exercer a profissão de advogado e afirmou-se como líder destacado e ideólogo do Integralismo Lusitano, publicando em 1925 o ensaio Dois nacionalismos, defendendo a existência de uma distinta matriz doutrinária no Integralismo Lusitano e no nacionalismo francês da Action française. No ano de 1924 casou em Lisboa com Valentina Pequito Rebelo, irmã de José Pequito Rebelo. Do seu casamento teve: João Hipólito, António Hipólito, Teresa Maria, Isabel Maria, Francisco Hipólito e José Hipólito. Em 1926 foi reintegrado no cargo de professor do Conservatório Nacional de Lisboa. Durante os governos da Ditadura Nacional destacou-se como um dos principais ideólogos do Integralismo Lusitano, com particular destaque para a conferência que intitulou A Reconquista das Liberdades, pronunciada em Lisboa no ao 1930 e editada sob a forma de opúsculo, onde sintetizou o programa político do integralismo, desfazendo a miragem do messianismo sSalazaristaque então emergia. Coerente com a sua oposição ao Salazarismo, em 1930 recusou colaborar com a União Nacional, defendendo que essa devia ser a posição dos monárquicos, e opôs-se à institucionalização do regime do Estado Novo. Em 1940 publicou a obra Amar e Servir, na qual denuncia de forma violenta a Salazarquia, um duro ataque a António de Oliveira Salazar que lhe valeu ser de novo demitido de todos os cargos públicos que ocupava e a imediata deportação para os Açores. Aproveitou o seu exílio involuntário nos Açores para escrever uma das melhores obras de literatura de viagens sobre o arquipélago, Descobrindo Ilhas Descobertas, originariamente publicado no jornal A Ilha, de 1940 a 1941, sendo depois em livro em 1942.Foi novamente reintegrado em 1951. Coerente com as suas convicções, em 1950 foi um dos subscritores do manifesto Portugal restaurado pela Monarquia, uma tentativa de reactualização doutrinária do movimento integralista. Hipólito Raposo faleceu 26 de Agosto do ano de 1953. Foi sócio do Instituto de Coimbra e da Associação dos Arqueólogos Portugueses.