D.Joze Forja’s-Oraçao Panegyrica aos Annos da Rainha Nossa Senhora D.Marianna Vitoria.
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Panegyrico que ao Muito Alto, Muito Poderoso Rei Fidelissimo o Senhor D.Pedro III Consagra no Dia dos Seus Annos
Panegyrico que ao Muito Alto, Muito Poderoso Rei Fidelissimo o Senhor D.Pedro III Consagra no Dia dos Seus Annos, «€60.00» Manuel de Macedo Pereira de Vasconsellos-Panegyrico que ao Muito Alto, Muito Poderoso Rei Fidelissimo o Senhor D.Pedro III Consagra no Dia dos Seus Annos. Lisboa, na Offic, de João Antonio da Silva 1777.4.º de 16 pag.
Manuel de Macedo Pereira de Vasconsellos, natural de nova colónia da Sacramento, na América, então pertencente a Portugal. N. a 5 de maio de1 726, e teve paes Manuel Ferreira de Sande e D. Maria Jacinta de Macedo e Vasconcellos. Deixando a pátria, veiu para Portugal, e ordenado Presbytero, tomou a roupa de S.Filippe de Nery, na congregação do Oratório de Lisboa, a 2 de Fevereiro de 1747. Conta que na mesma congregação fizera os seus estudos, e que no hospício de N.S. das Necessidades regêra por algum tempo uma cadeira de humanidade. Tenho por mais prováveis estas afirmativas, fundadas no testamento contemporâneo de Barbosa(Bibl., tomo IV.) que as do sr.dr.João Manuel Pereira da Silva, que no seu Putarco Basileiro, tomo I,pag. 324, diz, que elle fôra primeiramente Jesuíta, e que pela expulsão d’esta ordem de Portugal, entrára na congregação de S. Fillipe Nery, attribuindo-lhe ao mesmo tempo a pretendida graduação de Bacharel em Cannes pela Universidade de Coimbra. O que pude averiguar de mais certo é, que sahira da congregação para o estado de Prebytero secular em 1760, na ocasião em que foram perseguidos alguns padres d’ella, por incorrerem no desagrado do Marques de Pombal.Não consta que depois usufruíssem algum beneficio eclesiástico, e parece que tirava o necessário para manter-se do exercício da predica, em que se tornou notavel, sendo os seus sermões escutados com grande aplauso dos ouvintes. Pertenceu á Arcadia Ulyssiponense com o nome anagrammatico de Lemano, nos últimos anos da existencia desta celebre associação. Quando á data do seu obito, que parece só se realisára depois de 1788, nada pude apurar de positivo: apenas li em umas Memorias contemporâneas manuscriptas,«que falecêra em uma podre casa de estalagem que «então havia no fundo da rua dos Canos, ao pé de um dos portaes do marquez« de Alegrete, deitado em uma enxerga,aquele que fora tão amado d’el-rei«D. José, que falando a seu respeito, dizia: O padre Macedo é feio, mas «no pulpito até parece bonito!» tinha os olhos defeituosos,e accusavam-no de não guardar nos seus costumes a modéstia e regularidade proprias do estado sacerdotal(vej. no poema hyssope, da edição de 1821, a nota a pag. 185 e 186, e um artigo de José Maria da Costa e Silva, inserto no Ramalhete, vol VI, 1843.)
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Elogios A’Magestade Fidelissima do senhor Rei D.PEDRO III.
João Dias Talaia Sotto-Maior-Elogios A’Magestade Fidelissima do senhor Rei D.PEDRO III. Na Offic de Simões Thaddeo Ferreira Anno 1783.4.º12 pag.
João Dias Talaia Sotto-Maior, Bacharel em Canones pela Universidade de Coimbra, Capitão das Ordenanças etc. Tinha-se por mui destro na arte de tourear; mas de havemos de crêr o que da sua pericia nos diz o celebre Lobo de Guimarães, nos sonetos styricos com que de vez em quando o mimoseava, era o mais desastrado cavaleiro do seu tempo. Igonoro a sua naturalidade, bem como o nascimento e obito.
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Oração Gratulatoria nos Annos de Sua Magestade Fidelissima o Senhor D.PEDRO III
João Dias Tallaia Sotto-Maior-Oração Gratulatoria nos Annos de Sua Magestade Fidelissima o Senhor D.PEDRO III.Na Regia officina Typografica 1778 Lisboa 4.º7 -pagi
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O D E No faustissimo Dia dos Annos da Augusta Fidelissima Mgestade da Rainha Nossa Senhora DONA MARIA
João Dias Tallaia Soto-Maior- D E No faustissimo Dia dos Annos da Augusta Fidelissima Mgestade da Rainha Nossa Senhora DONA MARIA, Composta , e Recitada pelo Capitão de que He Protector o Fidelissimo, e Incomparavel Rey D. Pedro III.E Mais Pessoas Reais.Na Officina de João Antonio da Silva 1778 Lisboa 4.º15 pagi.
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Culto Obzequiozo, que aos felicissimos annos do Fidelissimo Rei D.PEDRO III
Francisco da Silva Cardozo Leitão-Culto Obzequiozo, que aos felicissimos annos do Fidelissimo Rei D.PEDRO III. Lisboa, na Offic. de Francisco Sabino dos santos 1777.4.º10 pag.-Romance hendecayllabo.
Francisco da Silva Cardozo Leitão, professor de primeiras letras no Trucifal de torres Vedras, pela resolução regia de 10 de Novembro de 1771.- Foi natural de Pero-Negro, termo da referida Villa.
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Oração Panegyrica A’Augustissima, E Fidelissima senhora D.MARIA I Rainha de Portugal e dos Algarves no Dia 17 de Dezembro de 1778 no Qual Fe Celebre o Feu Feliciffimo Nafcimento
Oração Panegyrica A’Augustissima, E Fidelissima senhora D.MARIA I Rainha de Portugal e dos Algarves no Dia 17 de Dezembro de 1778 No Qual Fe Celebre o Feu Feliciffimo Nafcimento.Na Officina Luisiana 1778
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Sermão em a Anniversaria Acção de Graça que a Universidade de Coimbra Faz… pela Acclamação do Serenissimo Rei D. João IV
Sermão em a Anniversaria Acção de Graça que a Universidade de Coimbra Faz… pela Acclamação do Serenissimo Rei D. João IV «€60.00» Fr.Antonio Côrrea-Sermão em a Anniversaria Acção de Graça que a Universidade de Coimbra Faz… pela Acclamação do Serenissimo Rei D. João IV.Na Oficinna de Manuel Dias.Coimbra 1657. 4.º VI+23 pag.
Fr. Antonio Corrêia, Trinitario, Doutor e Lente de Theologia na Univ. de Coimbra, na qual serviu também por vezes o lugar de Vice-Reitor. Foi por duas vezes Provincial na sua Ordem, e teve outros cargos importantes. N. em Lisboa, e M. em Coimbra, de idade avançada, a 19 de Janeiro de 1698, contando 60 anos de religioso.
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Oração aos Felicissimos Annos da Rainha nossa Senhora D.MARIA I. Recitada a Sua Magestade no Dia 17 de Dezembro de 1781
D.Fr.Joaquim Forjaz Pereira Coutinho-Oração aos Felicissimos Annos da Rainha nossa Senhora D.MARIA I. Recitada a Sua Magestade no Dia 17 de Dezembro de 1781 em Nome da Academia Real da história Portugueza Lisboa Na Regia Officina Typografica 1781 4.º 7 -pagi
D.Fr.Joaquim Forjaz Pereira Coutinho, Ermita Augustiniano, cujo instituto professor no convento da Graça de Lisboa a 15 de Abril de 1758. Foi Mestre Theologia na sua Ordem, Prégador regio, e Chronista da Provincia; Deputado da Junta da Bulla da cruzada; e ultimamente Prior mó da Ordem militar de S.Bento’d’Avis; Socio da R.Academia da Historia Portugueza, da Arcadia de Roma, e da Academia R. das Sciencias de Lisboa.-N. no logar de Corel, junto da villa das Caldas da Rainha, a 13 de Abril de 1742, sendo irmão, ou parente proximo de D.Miguel pereira Forjaz, a quem el-rei D.joão VI agraciou com o titulo de conde da Feira. M. em Lisboa a 30 de Outubro de 1798.- Para a sua biographia vej. os Estudos biographicos da canaes, a pag.253, e Villela da Silva nas Observações criticas a Balbi, etc. Ha na Bibl. Nacional um seu retrato de corpr inteiro.
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Oração que Nos Annos da Fidelissima Rainha Nossa Senhora em Nome da Academia Real da Historia Portuguza
D.Miguel Lucio de Portugal e Castro-Oração que Nos Annos da Fidelissima Rainha Nossa Senhora em Nome da Academia Real da Historia Portuguza.Na officina Patriarchal de Francisco Luiz AmenaLisboa 4.º5-pagi
D.Miguel Lucio de Portugal e Castro, filho do marques de Valença D.Francisco de Portugal:N. em Lisboa em 1722.Seguindo o estudo ecclesiastico, foi Principal da Egreja Patriarchal;Academico da Academia Real de Historia e da dos occultos, e Embaixadores á côrte de Hespanha, onde M. no anno de 1785.
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Vida do Apostolico Padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus Chamado por Antoniomasia O Granda Acclamado no Mundo
Vida do Apostolico Padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus Chamado por Antoniomasia O Granda Acclamado no Mundo « 625.00 Euros » P.Andre de Barros-Vida do Apostolico Padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus, Lisboa, na nova off.Silviana 1746.fol de XXVI-668 pag.Inteira de Pele da época em bom estado com o retrato do P.Vieira no acto da cathequisar um indio.Obra feita com esmero.Raro
P.Andre de Barros, Jesuita,Mestre de Theologia e Philosophia, Reitor do Noviciado de Lisboa , e Preposito na casa professa de S.Roque,Academia Real de História.Gosou no seu tempo dos creditos de grande prégador.-N.em Lisboa e ahi morreu no anno de 1754 aos 79 de edade
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Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve
Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve « 300.00 Euros » João Baptista da Silva Lopes-Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve.Lisboa, Typ. da Acad. Real das Sciencias 1841.4.º de VII-528.,além do rosto e tabella das erratas no principio, e 116 pag. innumeradas no fim, que contém documentos illustrativos, havendo afóra estas mais dez mappas impressos,e três estampas lithographadas.Serve de completo uma grande carta do Algarve.A Obra é dividida em septe capitulos,pela ordem seguinte:1.º Narração Historica e descriptiva.2.º Administração publica, civil judicial, ecclesiastica, militar,etc. 3.º Pescaria. 4.ºCultura e produções da terra 5.ºTopographi.6.ºCatalogo das Pescas illustres,e notaveis por seus feitores, nascidos no Algarve. 7.ºRoteiro das terras do Algarve,com as distancias das povoações entre si, e de algumas para Lisboa,etc.-Foi publicada de mandado da Academia das ciências. Obra muito boa em meia francesa de pele.
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro. Tendo-se-lhe agravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850.
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Memorias para a Historia Ecclesiastica do bispado do Algarve
Memorias para a Historia Ecclesiastica do bispado do Algarve « 300.00 Euros » João Baptista da Silva Lopes-Memorias Para a História Ecclesiastica do Bispado do Algarve.Typ da Academia Real das Ciências de Lisboa
É uma obra muito mais ampla do mesmo assunto que o frei.Vicente Salgado
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.-Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe addidi á 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro.-Tendo-se-lhe aggravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850
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Da Navegação Portuguesa no Índico no Século XVII
Alberto Íria-Da Navegação Portuguesa no Índico no Século XVII(Documentos do Arquivo Histórico Ultramar)-Centro de Estudos Históricos Ultramarinos- Lisboa-1963
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Colleções de Noticias para a História e Geografia das Nações Ultramarinas
Colleções de Noticias para a História e Geografia das Nações Ultramarinas-Publicada pela Academias das Ciencias -Tomo II Segunda Edição Typographia da Academia – Lisboa-1867 /24cm x 18cm x 3,5cm-Pag.XIV+386-Encadernado
Obra com história sobre a navegação dos descobrimentos de Pedro Cintra, Luiz de Cadamosto, de Lisbos á ilha de S.Thomé, Capitã
o Pedro Alvares Cabra, Americo Vespucio, Thomé Lopes, Indias Orientaes, Livro de Duarte Barbosa.
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Os Vice-Reis da India «1505-1917»
Os Vice-Reis da India «1505-1917 «€125.00» José Ferreira Martins- Os Vice-Reis da India «1505-1917 »-História/Descobrimentos Imprensa Nacional de Lisboa Lisboa-1935 Meia Francesa de Pele (326)25,5cmx17cmx4cm Bom
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Cancioneiro Geral de Garcia de Resende
Cancioneiro Geral de Garcia de Resende «€160.00» Garcia de Resende – Cancioneiro Geral Poesia (Dr. A. J. Gonçalvez Guimarães) – Imprensa da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1910/1917. Desc. 360 +382 +412 + 442 Pagi / 21 cm x 13,5 cm / E. Francesa de Pele (Completa)
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Portugal Antigo e Moderno/Diccionario-A-B-Volume-1 a VI-Z-Volume- 12-12
Portugal Antigo e Moderno/Diccionario-A-B-Volume-1 a VI-Z-Volume- 12 « 1000.00 Euros » Augusto Soares D’Azevedo Barbosa de Pinho Leal – Portugal Antigo e Moderno/Diccionario- A – B -Volume- 1 a VI- Z-Volume 1/ 12«Dicionário Geográfico» – Livraria Editora de Mattos Moreira & Companhia Lisboa – 1873. Desc. (512) /22,5 cm x 16 cm / Inteira de Pele
Augusto Soares de Azevedo Barbosa de Pinho Leal Historiador(Laranjal, Pernamacor,1816-Porto,1884)Desde tenra idade,fez companhia ao pai,um militar de carreira,enquanto este viajava por Portugal.Em Lisboa,estudou no Colégio Nobre e, no Porto,na Academia de Marinha e Comercio.Foi militante miguelista,pelo que,depois de Évora Monte,foi obrigado a optar por residir no norte,em Santa Maria da Feira.Entre 1860 e 1865,foi administrador da casa do Covo,em Oliveira de Azemeis,funções que permitiram que percorresse grande parte do país.Assim,finalmente,dar seguimento a ideia de eleborar esta obra”Portugal Antigo e Moderno”
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Memorias Histórico-Genealogicas dos Duques Portugeses do Seculo XIX
Memorias Histórico-Genealógicas dos Duques Portugueses do Século XIX « «€250.00 Euros» João Carlos Feo Cardoso de Castello Branco e Torres /Visconde de Sanches de Baena – Memorias Histórico – Genealógicas dos Duques Portugueses do Século XIX de Genealogia – Typographia da Academia Real das Ciências Lisboa – 1883. Desc. (807) /29 cm x 21 cm / Meia Francesa de Pele