Braga Paixão – Cem Anos de Banco Nacional Ultramarino na Vida Portuguesa 1864-1964 – Banco Nacional Ultramarino – Lisboa – 1964. Desc. 1o v. : XVIII, 555, [2] p., [47] f. il. . – 2o v. : 1964. – 533, [2] p., [32] f. il . – 3o v. : 1964. – 367, [2] p., [68] f. il. . – 4o v. : 657, [2] p., [31] f. il. Pagi/ 35 cm x 27 cm/ Encadernação de Origem (Completo)
O Banco Nacional Ultramarino MHI é um banco português que operava em vários países, mas em especial nas antigas colónias portuguesas. É um subsidiário da Caixa Geral de Depósitos, um banco público português.
Comandante Humberto Leitão – Os Portugueses em Solor e Timor de 1515 a 1702 – Tip. da Liga dos Combatentes da Grande Guerra – Lisboa – 1948. Desc. 299 Pagi + 8 Figuras /25 cm x 19 cm / Br.
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Capi. Freitas Lopes e Mário Milhões – Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Portuguesa / Bantas «Kimbundo e Kikongo» «Caderno de Instrução» – Região Militar de Angola / Quartel General – Angola – 1964 . Desc.172 Pagi. «Escrito de Dactilografia» / 30 cm x 21 cm / Encadernado
Obs: As línguas bantas formam um ramo do grupo benue-congolês da família linguística nígero-congolesa, com mais de 600 línguas. São faladas sobretudo nos países africanos a sul do Equador, por cerca de 300 milhões de pessoas, principalmente por bantas. Os idiomas bantu foram classificados por Malcolm Guthrie em 1948 em grupos de acordo com zonas geográficas. Guthrie também reconstruir o proto-bantu como o protoidioma deste grupo de idiomas. A actual abrangência do grupo linguístico deve-se à expansão banta, que provavelmente ocorreu há aproximadamente 2000 anos. A palavra bantu foi primeiramente usada por W. H. I. Bleek (1827-75) com o significado de povo como é refletido em muitos dos idiomas deste grupo – em muitas destas línguas, usa-se a palavra ntu ou dela derivada referindo-se a um ser humano; ba- é um prefixo que indica o plural para seres humanos em muitas destas línguas. Bleek e mais tarde Carl Meinhof fizeram estudos comparativos das gramáticas dos idiomas bantos. Existe alguma controvérsia sobre a identidade de alguns idiomas bantu, que alguns linguistas consideram dialectos de uma língua. Em Moçambique, por exemplo, a língua principal do sul do país é a língua tsonga, embora os seus dialetos, xiChangana, xiRonga e xiTswa sejam muitas vezes considerados línguas. A característica gramatical mais proeminente dos idiomas bantos é o uso extensivo de prefixos. Cada substantivo pertence a uma classe e cada idioma pode ter aproximadamente dez classes, um pouco como gêneros em idiomas europeus. A classe é indicada por um prefixo no substantivo, como também em adjetivos e verbos que concordam com aquele. O plural é indicado por uma mudança de prefixo. O verbo tem vários prefixos. Por exemplo, em suaíli “Mtoto mdogo amekisoma” significa “A criança pequena leu isto” (um livro). Mtoto, “criança”, governa o prefixo do adjetivo m – , e o sujeito do verbo com o prefixo a – . A seguir vem o tempo do verbo (perfeito) -me – e um marcador de objeto -ki – concordando com kitabu (implícito), livro. O plural desta frase é: Watoto wadogo wamekisoma; se usarmos o plural para livros (vitabu ), a frase torna-se: Watoto wadogo wamevisoma. O idioma banto com o número maior de falantes é o suaíle; analisando a história deste idioma, alguns linguistas acreditam que os idiomas bantos formam um contínuo desde línguas tonais até idiomas sem nenhum tom. Outros idiomas bantos importantes incluem o lingala, o luganda, o quicongo, o kimbundo,o umbundo, o kioko, e o cinianjana África Central e Oriental, e o xichona, o ndebele do norte, o setswana, o sesotho, o zulu, o xhosa, o Ambó, o sepedi, e o suázi na África Meridional.
Jaime Daniel Leotte do Rego -Costa de Moçambique – Guia de Navegação – Imprensa Nacional – Lisboa – 1904. Desc. 600 Pagi. / 25 cm x 16 cm /E. Tela
Jaime Daniel Leote do Rego (Lagos, 1 de Dezembro de 1867 – Lisboa, 26 de Julho de 1923) foi um militar e oficial da Marinha, tendo atingido o posto de contra-almirante. Destacou-se nas colónias, em especial em Moçambique, onde realizou estudos geográficos, verificou a navegabilidade do rio Zambeze e organizou um Guia da Navegação à Costa de Moçambique. À altura da instauração da República, era governador de São Tomé, mas aderiu ao regime. Foi deputado à Assembleia da República entre 1915 e 1919 e de novo em 1922, eleito por Angola. Opôs-se ao governo de Pimenta de Castro na Revolta de 14 de Maio de 1915. Durante a I Guerra Mundial, comandou a divisão naval que defendia a costa portuguesa e apoiou a participação de Portugal no conflito.
E.Sanches da Gama – Os Portos do Norte de Angola «Projectos Dum Porto no Canal de Kinvica» Volume I e II – Divisão de Publicações e Biblioteca / Agência Geral das Colónias – República portuguesa Ministério das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 235 + 136 Pagi + 50 Mapas / 22 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal (Ilhas Adjacentes e Ultramar) Volume nº 1 – Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde / Volume nº 2 – Guiné, São Tomé e Príncipe, e Angola / Volume nº 3 – Moçambique, Índia, Macau, e Timor – Editorial Verbo – Lisboa -1968 / 1975. Desc. 388 + 443 + 441 / 31 cm x 24 cm com Encadernação de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo portuguêsLicenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
Eng. Nuno Lopes Alves – Relatório do 1º Tirocínio Efectuado no Porto de Luanda – Lisboa – 1944. Desc. 3 Preâmbulo + 10 O Porto de Luanda + 8 Levantamento + 6 Fotografias Originais + 2 levantamento Hidrográfico da Zona Limítrofe do Esporão + 10 Tabelas + 1 Fotografia Original + 1 Plano Hidrográfico da Zona do Porto de Luanda + Programa das Visitas de Estudo de Angola + 5 Fotografias Aéreas Originais de 18 cm x 13 cm + 6 Cliché de Cópias Heliográficas Ampliadas/ de 28cm x 22cm Encadernado em Dossier de Origem
Henrique Galvão – Ronda de África (Outras Terras, Outras Gentes: Viagens em Moçambique) – Editorial”Jornal de Noticias” Porto – Lisboa – 195?. Desc. 609 paginas + 35 Estampas / 30 cm x 23 cm / E. Tela. Ilust.
Revista Auge de México – El Portugal de Hoy ( Edicion Especial Dedicada al Portugal) Parte I e II México – 197?. Desc. 610 pág / 35 cm x 26 cm / E.Tela
Obs: Revista Mexicana dedicada a economia e desenvolvimento em Portugal e as Colónias de Ultramar na época do Estado Novo com referências e representações sobre barragem de Montargil, Escolas, Universidades, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laboratório de Física e Engenharia Nuclear, Dinamismo da Industria, Barragens de Electricidade, Industria Metalúrgica, “Sorefame”, Caminhos de Ferro, “Sacor”, “CUF”, Desenvolvimento Agriculta, Têxtil, Metalo Mecânica, Acção Social, Lisboa, Tourada, Turismo, Desporto, Restaurantes, Industria Cervejeira de Portugal, Hotelaria, Força Aérea, Companhias de Navegação, Estaleiros Navais, Pesca, Fundação Calouste Gulbenkian, Arte do Bronze, Industria Nacional do Vidro, Correios, Fabrica do Papel, Fábrica Barros, Industria Vinícola, Moçambique, industria do Açúcar, Instituto de Investigação Cientifica de Ultramar, Vale do Limpopo, Hidroeléctricos, Minério de Alto Lingonha, Museus, fabrica da Cerveja de Lourenço Marques, Industria agrícola do Algodão, Refinarias, radio Clube de Moçambique, Estado Português na Índia, Província Portuguesa de Macau, Economia Angolana, Minério Angolano, Portos e Ferro-carril de Angola, Banco de Angola, Companhia Ferroviária de Benguela, Sonefe, Companhia de Diamantes de Angola, Arte Africana, Petróleo, Fauna, Grande salas de Espectáculos na capital de Angola, Luanda, “NOCAL”, Nova- Lisboa , Moçâmedes “Cidade Milagrosa”, Guine Portuguesa, São Tomé e Príncipe, O Norte de Portugal, Porto de Leixões, Vinho do Porto, Barragem Miranda do Douro,
Cavado, ED.Ferreirinha 6 Irmão,Lda, Cerâmica… Etc.
Alberto Iria – Exposição Histórica Comemorativa do IV Centenário da Fundações de São Paulo 1554-1954 – Palácio Galveias – Lisboa – 1954. Desc. 148 paginas + 7 Estampas / 24 cm x 18,5 cm /Br. «Exposição organizada pelo Arquivo Histórico de Ultramarino»
A.Emílio da Silva – Navios e Marinheiros « Episódios, Anedotas, Curiosidades da Armada Portuguesa» -Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1937 – Desc.301 paginas de 19cm x 12cm com capa e Encadernação de Origem
A. Teixeira da Mota – A Viagem do Navio «Santiago» a Serra Leoa e Rio de S.Domingos em 1526 – Junta de Investigação do Ultramar/Agrupamento de Estudos de Cartografia Antiga -Coimbra/Lisboa 1969 – Desc.57 paginas de 29,5cm x 22cm com capa e Encadernação de Origem
Jaime Martins Barata – O Navio ‘São Gabriel’ e as Naus Manuelinas – Junta de Investigação do Ultramar/Agrupamento de Estudos de Cartografia Antiga – Coimbra/Lisboa – 1970 – Desc. 34 pag / 29 cm x 22 cm /n com capa e Encadernação de Origem
J.R.Vaz Monteiro – A Viagem de Regresso da Índia na Nau «São Pantaleão» no Ano de 1596 – Junta de Investigação Cientifica do Ultramar /Grupo de Estudos de Cartografia Antiga – Coimbra/Lisboa -1974 . Desc. 185 pág / 29,5 cm x 22,5 cm /c Br.
A.Teixeira da Mota – Actividades Marítimas dos Bilagós nos Séculos XVI e XVII – Neogravura ,Lda – Lisboa – 1974.Desc.243 a 277 + 1 Mapa de 23cm x 16cm com Capa e Encadernação de Origem
Francisco sande Lemos – Angola – Portos e Caminhos de Ferro (Exposição Colonial Portuguesa) 1934 – Publicado Pela Delegação do Governo de Angola – Luanda – 1934. Desc. 36 pags + 2 Mapas de / 21,5 cm x 15,5 cm / Br.
João António Mascarenhas Júdice (Visconde de Lagoa) – A Peregrinação de Frei Sebastião Manrique «Anais 1948 Tomo I estudos de História e Geografia da Expansão Portuguesa» – Ministério das Colónias Junta de Investigação Coloniais – Lisboa – 1948. Desc 51 paginas + 1 Mapa Cartográfico de / 25 cm x 18,5cm / com Capa e Encadernação de Origem