José Freire Antunes – A Guerra de África 1961-1974 – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 1069 pág/ 27 cm x 20 cm / E. Ilust. [Completo em 2 Vols.]
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31
Dez
José Freire Antunes – A Guerra de África 1961-1974 – Circulo de Leitores – Lisboa – 1995. Desc. 1069 pág/ 27 cm x 20 cm / E. Ilust. [Completo em 2 Vols.]
Tags: 25 de Abril, África, Angola, Cabo Verde, Estado Novo, Guerra de Ultramar, Guiné, História Contemporânea, História de Portugal, História de Ultramar, Moçambique
11
Dez
Curso de Geologia do Ultramar – Vol. I – C. Torre de Assunção – Geologia da Província de Cabo Verde / João Ernesto Teixeira – Geologia da Guiné Portuguesa / J. C. de Azeredo Leme – Breve Ensaio Sobre a Geologia da Província de Timor / J. Carrington da Costa e M. J. Lemos de Sousa – Geologia de Macau – ( Realizado na Faculdade de Ciências de Lisboa em 1964, com o Patrocínio da Fundação C. Gulbenkian) – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1968. Desc. [XXXII] pág + 205 Pág + [4 Mapas ] + 46 [Estampas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Curso de Geologia do Ultramar – Vol. II – A. Figueiredo Nunes – As Formações Antigas de Moçambique / Ilídio do Amaral – Aspectos do Relevo do Nordeste de Angola Entre os Rios Loge e Quanza / M. Monteiro Marques – Alguns Aspectos de Geomorfologia de Angola / Miguel Telles Antunes – Paleontologia de Angola / Miguel de Montenegro de Andrade – Rochas Doleríticas de Angola / M. G. Mascarenhas Neto – O Sedimento Costeiro de Angola / C. Teixeira – Geologia da Índia Portuguesa / L. Aires Barros – Jazigos de Ferro e Manganês de Goa ( Realizado na Faculdade de Ciências de Lisboa em 1964, com o Patrocínio da Fundação C. Gulbenkian) – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1970. Desc. 303 pág + 25 estampas + [8 Mapas gráfico-tabela] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Tags: África, Angola, Geografia Portuguesa, Geologia, Moçambique
20
Nov
Alexandre Borges – Geologia e Pré-História de Magude – Imprensa nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1945. Desc. 31 pág + 2 Mapas + VII Estampas / 30 cm x 21 cm / E.
Tags: África, Arqueologia, História de Ultramar, Moçambique
16
Out
Mário Costa – Bibliografia Geral de Moçambique (Contribuição para Um Estudo Completo) – Agência Geral das Colónias / Divisão de Publicações e Bibliotecas – Lisboa – 1946. Desc. 359 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Tags: África, Bibliografia, História de Ultramar, Moçambique
15
Out
António Alberto de Andrade – The Traditional Anti-Racialism Of Portugal’s Civilizing Methods – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1954. Desc. 52 pág / 22 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.
Tags: África, Angola, Cabo Verde, Guiné, História de Ultramar, Moçambique
14
Out
José dos Santos Rufino – Lourenço Marques – Quelimane Aspectos Gerais – ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 6 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek Co., Hamburgo . Representantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc. XVI + 106 pág / 30 cm x 22,5 cm / E. Original
Tags: África, Estampas e Gravuras, História de Ultramar, Moçambique
14
Out
José dos Santos Rufino – Lourenço Marques – Panoramas da Cidade – ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 1 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek Co., Hamburgo . Representantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc. XI + 12 pág + Gravuras / 30 cm x 22,5 cm / E. Original
Tags: África, Estampas e Gravuras, História de Ultramar, Moçambique
14
Out
Tags: Açores, África, Agricultura, Alentejo, Algarve, Angola/Luanda/Lobito, Antropologia, Atlas, Aveiro, Beiras, Botanica, Braga, Brasil, Cabo Verde, Ciencia, Coimbra, Douro, Economia, Etnografia, Évora, Fauna, Fotografia, Geografia Portuguesa, Geologia, Goa, Guimarães, Guiné, História Natural, Humanidades, India China e Medio Oriente, Lisboa, Macau, Madeira, Mapas, Minério, Minho, Mitologia, Moçambique, Monografias, Oriente, Patrimonio, Porto, Revistas, Rios e Afluentes, Setubal, Sintra, Sociologia, Termalismo, Timor, Turismo, Urbanismo
12
Out
Luís Soares Barreto – Madeiras Ultramarinas – Instituto de Investigação Cientifica de Moçambique – Lourenço Marques – 1963. Desc. 46 pág + 1 Quadro / 21 cm x 14,5 cm / Br.
Tags: África, Biologia, industria, Moçambique
12
Out
A. Ramalho Correia – A Industrialização da Castanha de Caju «o Cajueiro e os Seus Produtos» – Edição da Direcção dos Serviços de Economia e Estatística Geral da Província de Moçambique – Lourenço Marques – 1963. Desc. 270 pág / 22 cm x 17 cm / Br.
O caju é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudo fruto. O que entendemos popularmente como “caju” se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, o pseudo fruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho. Na língua tupi, acaiu (caju) significa noz que se produz. Na tradição oral sabe-se que acayu ou aca-iu refere-se a ano, uma vez que os indígenas contavam a idade a cada floração e safra. O caju, o pseudo fruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju, preparam-se sucos,mel, doces, como cajuada, caju passas, rapadura de caju. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim. Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína. Muito antes do descobrimento do Brasil e antes da chegada dos portugueses, o caju já era alimento básico das populações autóctones. Por exemplo: os tremembé já fermentavam o suco do caju, o mocororó, que era e é bebido na cerimonia do Torém. Existe uma variedade enorme de pratos feitos com o caju e com a castanha de caju. De suas fibras (resíduo/bagaço), ricas em aminoácidos e vitaminas, misturadas com temperos, é feita a “carne de caju”. O fruto propriamente dito é duro e oleaginoso, mais conhecido como “castanha de caju”, cuja semente é consumida depois do fruto ser assado, para remover a casca, ao natural, salgado ou assado com açúcar. A extracção da amêndoa da castanha de caju depois de seca, é um processo que exige tempo, método e mão-de-obra. O método de extracção da amêndoa da castanha de caju utilizado pelos indígenas era a sua torragem directa no fogo, para eliminar o “Líquido da Castanha de Caju” ou LCC; depois do esfria-mente a quebra da casca para a retirar a amêndoa. Com a industrialização este método possui mais etapas: lavagem e humidificação,cozimento, esfria-mente, ruptura da casca, estufamento. A amêndoa da castanha de caju é rica em fibras, proteínas, minerais (magnésio, ferro, cobre e zinco), vitamina K, vitamina PP,complexo B (menos a vitamina B12), carboidratos, fósforo, sódio e vários tipos de aminoácidos. No entanto, a castanha de caju não possui quantidades relevantes de vitamina A,vitamina D e cálcio. Acredita-se que a castanha do caju contribua no combate às doenças cardíacas.9 A castanha-de-caju ainda verde (maturi) também pode ser usada nos pratos quentes. A castanha possui uma casca dupla contendo a toxina Urushiol (também encontrada na hera venenosa), um alergênicoque irrita a pele. Por isso a castanha deve ter sua casca removida através de um processo que causa dolorosasrachaduras nas mãos. A castanha também possui ácido anacárdico, potente contra bactérias gram-positivas com o Staphylococcus aureus e Streptococcus mutans, que provoca cáries dentárias. O “Líquido da Castanha de Caju” ou LCC, depois de beneficiado é utilizado em resinas; materiais de fricção; em lonas de freio e o outros produtos derivados; vernizes; detergentes industriais; inseticidas; fungicidas e até biodiesel. Fruto nativo do Brasil, o caju foi levado pelos portugueses do Brasil para a Ásia e a África. A mais antiga descrição escrita do fruto é de André Thevet, em 1558, comparado este a um ovo de pata. Posteriormente, Maurício de Nassau protegeu os cajueiros por decreto, e fez o seu doce, em compotas, chegar às melhores mesas da Europa. É muito cultivado nas regiões tropicais da América, África e Ásia. Os maiores exportadores mundiais de amêndoa de castanha de caju (ACC) são Índia, Vietname e Brasil. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação). A área total de cultivo é de 33.900 km², para um rendimento médio de 916 kg/hectare. O terreno para o plantio do caju deve ser ligeiramente inclinado para evitar a erosão, profundo, com pelo menos dois metros de terra, bem drenado, de modo a não empossar. O solo deve ser fértil e de textura média (barrenta), e de preferência deve ser próximo de uma fonte de água potável. Na hora de escolher as sementes, deve-se colocá-las em uma bacia com água, e descartar as que boiarem. As sementes têm um poder germinativo de até 12 meses se forem armazenadas em sacos de pano ou de papel. O plantio deve ser realizado no início da estação chuvosa, e antes de replantar a muda no local definitivo deve-se verificar se a planta possui pelo menos seis folhas maduras e saudáveis.
11
Out
Amin Maalouf – As Cruzadas Vistas Pelos Árabes «Tradução de G. Cascais Franco» – Difel – Lisboa – 1990. Desc. 325 pág / 23 cm x 15 cm / Br.
Tags: África, Algarve, História Universal, Medieval, Mitologia
11
Out
Felix Bermudes – Sem Armas no Maio das Feras – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa 1962. Desc. 93 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Tags: África, Angola, Animal, Fauna, História Natural, Moçambique
9
Out
Francisco Paulo Menano – A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique – Livraria Cruz – Braga – 1950. Desc. 350 pág / 23 cm x 17 cm / Br.
Tags: África, Agricultura, Economia, História de Portugal, História de Ultramar, Moçambique
9
Out
Mário de Carvalho – A Agricultura Tradicional de Moçambique ( Distribuição Geográfica das Culturas e Sua Relação Como Meio) – Missão de Inquérito Agrícola de Moçambique – Imprensa Moderna – Lourenço Marques – 1969. Desc. 67 pág + 3 Mapas (Grande) / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
Tags: África, Agricultura, Moçambique, Monografias
9
Out
Richard Pattee – Portugal na África Contemporânea «Apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis» – Escola de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 823 pág / 24,5 cm x 16,5 cm / Br.
Tags: África, Angola, Cabo Verde, Economia, Guiné, História Contemporânea, História de Portugal, História de Ultramar, India China e Medio Oriente, Moçambique
8
Out
El-Bokhari – Selecção de Hadiths – Tradições Muçulmanas – Versão Portuguesa Resumida – Edição Popular – Província pelo Governo-Geral de Moçambique – 1972. Desc. 244 pág / 22 cm x 16 cm / Br. «Raro»
Tags: África, Algarve, História de Literatura, Literatura
8
Out
Hugh Tracey – Algumas Canções Chopes – Província de Moçambique – Distrito de Inhambane – Administração da Circunscrição de Zavaia – Lourenço Marques – 1958. Desc.
Tags: África, Antropologia, História da Musica, Moçambique, Musica
8
Out
António Cabral – Pequeno Dicionário de Moçambique – Edição de Autor – Lourenço Marques – 1972. Desc. 127 pág / 21,5 cm x 15,5 cm / Br.
Tags: África, Dicionarios, Literatura, Moçambique
8
Out
Conde Chioco – Taúlo «Capa e Ilustrações de José Padúa» – Edição de M. Salema & Carvalho, Lda – Beira – Moçambique – S/D. Desc. 124 pág / 20,5 cm x 16 cm / Br. Ilust
José Carlos Pádua Cidade da Beira,13 de Maio de 1934), é um artista plástico português. Viveu até 1977 na Cidade da Beira. Em 1966 foi eleito pelo jornal A Tribuna o Artista Plástico Moçambicano do Ano, pelo assinalável e multifacetado conjunto de obras que nesse mesmo ano realizou como pintor, decorador, ilustrador e gravador. Entre 1974 e 1978 trabalhou exclusivamente para a Galeria de Arte R. Renie, Harare, Zimbabué. A partir de 1977 passou a residir em Portugal, mantendo no entanto uma forte ligação com Moçambique, onde realizou exposições individuais de pintura em 1996 e 1998. Foi bolseiro da fundação Calouste Gulbenkian em 1979, 1980 e 1981, num curso de litografia e gravura em metal. Em 1980 e 1981 foi distinguido pela Câmara Municipal de Lisboa com o 2.º e 1.º Prémios, respectivamente, em exposições colectivas sobre temas de Lisboa. É autor de inúmeras ilustrações em jornais, revistas e livros e de trabalhos na área da escultura e da azulejaria, bem como de murais em cimento em Moçambique (Aeroportos de Maputo e da Beira, Banco Pinto & Sotto Mayor, Montepio de Moçambique, Banco de Crédito Comercial e Industrial, entre outros). e no Bank of Lisbon & South Africa em Joanesburgo. Está representado no Museu Nacional de Arte (Maputo), Museu de Pintura (Beira), no Museu Nacional de Arte Contemporânea (Lisboa) e em várias colecções particulares em Moçambique, Portugal, Espanha, Suécia, Brasil, Canadá, EUA, Reino Unido, Japão, Israel, África do Sul, Zimbábuè, Venezuela, etc. Fez a ilustração da capa do livro “Afrozambeziando Ninfas e Deusas” de Delmar Maia Gonçalves. Tem participação em inúmeras exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro. Foi homenageado no III Encontro de Escritores Moçambicanos na Diáspora em 2010 e é Membro Honorário do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora desde 2011.
Tags: África, Literatura, Moçambique
8
Out
J. da Luz Cunha. Kaúlza de Arriaga, Bethencourt Rodrigues e Silvino Silvério Marques – África a Vitória Traída «Quatro Generais Escrevem» – Editorial Intervenção, Ldª – Lisboa – 1977. Desc. 276 pág + 2 Mapas / 20,5 cm x 14,5 cm / Br. Ilust.
Tags: África, Angola, Guerra de Ultramar, História Contemporânea, História de Portugal, História de Ultramar, Moçambique
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