• Category Archives Patrimonio
  • Cister no Vale do Douro

    Cister no Vale do Douro
    Cister no Vale do Douro «€30.00»

    Geraldo J. A. Coelho Dias, Victor Gomes Teixeira, José Ignácio de La Torre Rodríguez, Amândio Jorge Morais barros & Ricardo Teixeira – Cister no Vale do Douro – Grupo de Estudos da História da Vinicultura Duriense e do Vinho do Porto – Edições Afrontamentos – Porto – 1999. Desc.[276] pág / 23 cm x 17 cm / E Original com capa de Origem, Ilust.


  • Crónicas Viagens e Outras Engrenagens

    Crónicas Viagens e Outras Engrenagens «€20.00»

    José António Pinheiro e Rosa – Crónicas Viagens e Outras Engrenagens (Prefácio de José Pedro Machado) – Edição de Autor / Apoio Câmara de Faro – 1992. Desc.[357] pág / 24 cm x 17 cm / Br


  • Castelos Fortalezas e Torres da Região do Algarve

    Castelos Fortalezas e Torres da Região do Algarve «€17.00»

    Valdemar Coutinho – Castelos Fortalezas e Torres da Região do Algarve – Edições Algarves em Focos – Faro – 1997. Desc.[197] pág / 26 cm x 20 cm / Br. Ilust


  • Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento)

    Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) «€25.00»

    José António Pinheiro Rosa – Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) – Edição – Ministério da Cultura/Delegação Regional da Cultura do Algarves – Faro – 1995. Desc.[357] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust


  • A Pintura Sacra em Tavira – (Séculos XV a XX)

    A Pintura Sacra em Tavira – (Séculos XV a XX) «€30.00»

    Isabel Macieira – A Pintura Sacra em Tavira – (Séculos XV a XX) – Edições Colibri/Câmara Municipal de Tavira – Lisboa – 2004. Desc. [360] pág / 29 cm x 21 cm / E.Original


  • As Vias Romanas do Algarve

    As Vias Romanas do Algarve «€20.00»

    Sandra Rodrigues – As Vias Romanas do Algarve – Centro de Estudos de Patrimônio da Universidade do Algarve / CCDR – 2004. Desc.[108] pág / 27 cm x 21 cm / Br. Ilust


  • Huelva Arqueologica-2

  • Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária

  • Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município

    Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município «€15.00»

    Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – José D´Encarnação, Guilherme Cardoso e Jeanette U. Smit Nolen – A Villa Romana do Alto do Cidreira em Cascais / Pedro Falcão – A Capelinha de Nossa Senhora da Conceição do Porto Seguro em Cascais / Guilherme Cardoso – Inventario das Grutas Naturais no Concelho de Cascais / António Sousa Lara e Benjamim Pinto Diniz – Projecto de Heráldica Autárquica / D. Luiz Gonzaga de Lencastre e Tavora (Marques de Abrantes e de Fontes) – Apontamentos de Armaria medieval Portuguesa / Carlos Macieira Ary dos Santos (Conde de Macieira) / João de Figueiroa Regô – Breve Notícia Heráldico-Genealógica a Propósito de Uma Campa Armoriada na Igreja de Santo António do Estoril / Dr. D. Marcus de Noronha – Elogio de Luiz de Bivar Guerra / Bela Garcia – Trajos Típicos Saloios de 1900 – Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – Cascais – 1982. Desc.[122] pág + [46] Gravuras / 25 cm x 19 cm / Br.Ilust


  • Brasília – Revista do Instituto de Estudos Brasileiros da Faculdade de Letras de Coimbra

  • Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos)

    Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) «€70.00»

    Lisboa e Seu Termo (Estudo e Documentos) – Estação Pré-Histórica da Junqueira – Maxine Vaultier & Georges Zbyszewski / Intrumento Pré-Histórico Dum Quintal de Lisboa – Eugénio Jalhay / Deux Instruments Rostro – Carénès Découverts Près D’Amadora (Portugal) – Jean Ollivier / Lisboa Há 4000 Anos – A Estação Pré-Histórica de Montes Claros (Monsanto) – Eugénio Jalhay e Afonso do Paço / Estação Pré-Histórica do paço Lumiar – Joaquim Fontes / O Município Romano de Lisboa e a Serra de Sintra – Fausto J. & A. de Figueiredo / O Algarve e a Toponímica de Lisboa Desde o Século XV – Subsídios para a Histórica da Capital do Império – Alberto Iria / O Ataque dos ingleses a Lisboa em 1589 Contado por Uma Testemunha – Durval Pires de Lima – (Vol.I) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVII. Desc.[320] + [15] Estampas (—-) Memórias Históricas de Lisboa – 1680 a 1716 – António Machado de Faria / Lisboa na Obra de Um Artista de setecentos – João Couto / O Túmulo da Rainha D. Mariana Vitória em S. Francisco de Paula e Algumas Obras de Machado de Castro – Manuel Santos Estevéns /  Novas Notícias Acerca do castelo de S. Jorge de Lisboa – Francisco de Assis Oliveira Martins / Plantas Topográficas de Lisboa – A Colecção Levada Para o Brazil Durante as Invasões – Luís de Pina Manique / S. Vicente de Fora – AS Invasões e a Guerra Civil na Vida do Mosteiro – Luis de Pina Manique / Do Rio a Londes, Com Escala por Lisboa – António País de Sande e Castro (Vol.II) – Associação dos arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLVIII. Desc.[259] + [18] Estampas / 26 cm x 19,5 cm / Br. ILust


  • A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde)

    A Igreja de S.Julião de Azurara (Matriz de Mangualde) «€20.00»

    Alexandre Alves – A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde) – Câmara Municipal de Mangualde – Mangualde – 1990. Desc.[152] pág / 23 cm x 16 cm / Br. ILust

     

     

     

    Igreja de S. Julião, Matriz de Mangualde | e-culturaA matriz de Mangualde foi construída na Idade Média, provavelmente entre os séculos XIII e XIV conforme testemunham as cachorradas ainda conotadas com o período românico, que se encontram incorporadas nas fachadas laterais do templo. Antes, porém, é de presumir que já existisse um edifício religioso, a que deverá aludir um documento de 1103, pelo qual Pedro Sernandes doou o mosteiro de São Julião à Sé de Coimbra. Desse primitivo templo, todavia, nada chegou até aos nossos dias, sendo os vestígios tardo-românicos (ou proto-góticos) os mais antigos que se conservam no conjunto.
    Os modilhões que formam as cachorradas apresentam decoração zoomórfica e vegetalista. No entanto, se estes elementos se podem incluir ainda no vocabulário românico, tal como o portal lateral Norte, de arco a pleno centro e entretanto entaipado, outros aspectos apontam para uma cronologia já mais próxima do Gótico. Está neste caso o portal lateral Sul, em arco apontado e de arestas chanfradas, características que sugerem uma feitura a rondar o século XIV. Também o facto de a grande maioria dos silhares que compõem as fachadas laterais serem siglados admite uma campanha em plena Baixa Idade Média, ao contrário do que sucede nos edifícios plenamente românicos, onde as siglas são raras. A planta da igreja pode, também, ser uma herança medieval, pela sua simplicidade e coerência relativamente à época românica, de nave única relativamente estreita e capela-mor rectangular. Desconhecem-se as obras que se sucederam neste espaço depois de concluído o projecto. Em 1462, D. Afonso V doou o seu padroado a Fernão Cabral e seus descendentes. No entanto, só encontramos novos elementos materiais datáveis da segunda metade do século XVI, concretamente as duas capelas laterais da nave (consagradas a Jesus e Nossa Senhora do Rosário). Estas são abertas por portais de arco de volta perfeita inscritos em alfizes de cantaria, sendo a composição do lado Norte rematada por frontão triangular com elementos heráldicos no tímpano.
    As obras continuaram pelo século XVII, com feitura do campanário que se adossa à frontaria, pelo lado Sul (de maciço pétreo rectangular encimado por dupla sineira de arcos de volta perfeita), e de um desmantelado retábulo, da autoria de António Vieira e terminado em 1635 (de que se conservam cinco tábuas, quatro delas ainda no interior do templo). A segunda metade de Seiscentos parece ter sido um momento de grande actividade no estaleiro, alteando-se o corpo da igreja (através de duas fiadas de silhares acima da primitiva linha de cachorrada), reformulando-se o arco triunfal e procedendo-se a novas obras na capela-mor, que foi de novo benzida em 1690.
    A plenitude do Barroco trouxe o engrandecimento artístico do interior, realizando-se um novo retábulo-mor de talha dourada (contratado em 1709 e terminado em 1723) e o tecto da abside, em caixotões seccionados por segmentos de talha dourada, com 18 pinturas alusivas aos Apóstolos, santos diversos e São Julião ao centro, incluindo-se, ainda, cruzes da Ordem de Cristo, instituição a que o templo pertencia desde o século XVI. Ligeiramente posteriores são os retábulos laterais, que ladeiam o arco triunfal, de corpo único limitado por colunas salomónicas e de talha branca e dourada. Em 1838, ruiu a fachada principal, que presumivelmente seria ainda a da campanha tardo-românica. Houve, por isso, que refazer toda a frontaria, que adquiriu, então, o actual aspecto, com portal axial de arco irregularmente apontado, sobrepujado por janela de perfil idêntico. Da mesma altura é a escadaria de acesso ao campanário, pelo lado nascente da fachada lateral Sul, e o coro-alto. O restauro da igreja, consumado nas décadas de 80 e de 90 do século XX, não foi integral, apesar de ter actuado sobre grande parte do conjunto. Escavações arqueológicas identificaram uma necrópole medieval, mas o monumento aguarda, ainda, por uma monografia que coloque em perspectiva todos os dados então recolhidos


  • Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa

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  • Arquivo de Ponte de Lima

    Arquivo de Ponte de Lima «€15.00»

    Arquivo de Ponte de Lima – N.º 3 – 1980 – (Publicação) José Rosa de Araújo(Director) – Carlos Alberto Ferreira de Almeida , Teresa Soeiro, Carlos Alberto Brochado de Almeida & António José Baptista – Escavações Arqueológicas em Santo Estêvão da Facha / António José Baptista – Levantamento Toponímico do Concelho de Ponte Lima / Francisco Cyrne de Castro – O Concelho de Ponte de Lima nas Habilitações do Santo Ofício (Fragmentos) / João Gomes D’Abreu – Ponte de Lima nas Vereações Antigas / As Muralhas de Ponte Lima / Severino Costa – Para a História do Teatro “Diogo Bernardes” / António P. de m. Dos Reis – Arquivo da Santa casa da Misericórdia de Ponte de Lima – Edição da Câmara Municipal de Ponde Lima – Ponde Lima – 1980. Desc.[178] pág + [XLIV] Fig. + [IX] Est. / 23 cm 16,5 cm / Br. Ilust


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