
Alexandre Borges – Geologia e Pré-História de Magude – Imprensa nacional de Moçambique – Lourenço Marques – 1945. Desc. 31 pág + 2 Mapas + VII Estampas / 30 cm x 21 cm / E.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Luís de Albuquerque e Castro Octávio da Veiga Ferreira e Abel Viana – Acerca dos Monumentos Dolménicos da Bacia do Vouga – Associação Portuguesa Para O Progresso das Ciências – Coimbra – 1957. Desc. 15 pág + 1 Estampas / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust
Abel Viana – O Doutor Leite de Vasconcelos e o Baixo Alentejo (Separata das Actas do Colóquio de Estudos Etnográficos «Dr. José de Vasconcelos» – Vol. I ) – Porto – 1959. Desc. 7 pág / 25 cm x 19 cm / Br.
Abel Viana e António Dias de Deus – Necropolis da la Torre das Arcas (Consejo Superior de Invertigaciones Cientificas Instituto Español de Arqueologia Y Prehistoria «Rodrigo Caro» -Madrid – 1955. Desc. 244 ao 265 pág / 28 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.
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A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a
Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
José D’ Encarnação – Divindades Indígenas Sob o Domínio em Portugal – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1975. Desc. 334 pág + 69 fig. / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.
José Manuel dos Santos Encarnação (São Brás de Alportel, 1944) é um professor universitário, arqueólogo e historiador português que se tem dedicado especialmente às temáticas da presença romana em Portugal e à epigrafia latina. José D’Encarnação licenciou-se em História pela Faculdade de Letras de Lisboa, em 1970. Concluiu, no Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa), o Curso de Conservador de Museus, em 1971-72. Neste mesmo ano, completou o Curso de Ciências Pedagógicas, na Faculdade de Letras de Lisboa. Doutorou-se em História na Universidade de Coimbra, na especialidade de Pré-História e Arqueologia, em 1984. Foi Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a partir de 1991. Nesta universidade exerceu várias funções: Presidente do Conselho Pedagógico da Faculdade de Letras (1984-1986); Presidente da Comissão Científica do Grupo de História (1992-93); membro do Secretariado do Curso de Especialização em Assuntos Culturais no Âmbito das Autarquias (desde 1989); Coordenador geral, na Faculdade de Letras, dos programas SOCRATES/ERASMUS. Foi director do Instituto de Arqueologia (2002-2004), da Universidade de Coimbra. Dirigiu a revista Conimbriga e orientou a publicação do Ficheiro Epigráfico, suplemento desta revista. Integrou o conselho redactorial ou consultivo de várias publicações periódicas estrangeiras como o Akhros (Melilla), Archivo Español de Arqueología (Madrid), Espacio, Tiempo y Forma (Madrid), Hispania Epigraphica (Madrid), Phoînix (Rio de Janeiro), Palaeohispanica (Saragoça), Salduie (Saragoça) e Veleia (Vitória, País Basco). Foi responsável, juntamente com Guilherme Cardoso, pelo estudo da villa romana de Freiria (S. Domingos de Rana, Cascais), e pela investigação da ocupação romana no Concelho de Cascais. É membro da Comissão Internacional que preside à organização dos colóquios sobre Línguas e Culturas Paleo-Hispânicas. É administrador das listas de correio (mailing lists): ArchPort (Arqueologia), Hist.Port (História de Portugal) e Museum (Museus, Património e História da Arte). Além das suas actividades científicas, José D’Encarnação é ainda jornalista, dedicado principalmente à área cultural.Foi agraciado com a medalha de mérito municipal de Cascais, em Julho de 1994. Recebeu do Rotary Club de Cascais/Estoril o diploma de Mérito Profissional Rotário, em 2000. Foi nomeado doutor honoris causa pela Universidade de Poitiers (França), em 2001.
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Dr. José Fragoso de Lima – Elementos Históricos e Arquelógicos do Concelho de Moura – Câmara Municipal de Moura – Moura – 2003. Desc. 208 pág /25 cm x 20,5 cm / Br.
João Carlos Lázaro Faria – Alcácer do Sal ao Tempo dos Romanos – Edições Colibri – Lisboa – 2002. Desc. 162 pág + 1 Planta /23 cm x 16 cm / Br. Ilust