F.Baptista de Oliveira – História e Técnica dos Tapetes de Arraiolos – Fundação Calouste Gulbenkian – Edição Revista Pelo Autor – Lisboa – 1983. Desc.[417] pág / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
19
Jul
F.Baptista de Oliveira – História e Técnica dos Tapetes de Arraiolos – Fundação Calouste Gulbenkian – Edição Revista Pelo Autor – Lisboa – 1983. Desc.[417] pág / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Tags: Alentejo, Antropologia, Arte Decorativa, Decoração & Artesanato
16
Set
José Madureira Pinto – Estrutura Sociais e Práticas Simbólico – Ideológicas nos Campos – [Elementos de Teoria e de Pesquisa Empírica] – (Elementos para Uma Teoria dos Processos Simbólico – Ideológicas)( O Espaço Social Rural)( Estruturas Econômicas,Demográficas e Sociais do Vale do Sousa e do Concelho de Penafiel)( As Famílias Camponesas)(Entre ajuda, Vizinhança e Interconhecimento nas Colectividades Rurais )( A Religiosidade Camponesa e a Igreja)( Escola e Relação com a Escola nos Campos)(Práticas Político – Eleitorais nos Campos: Continente, Distrito do Porto e Concelho de Penafiel)( População, Trabalho e Estrutura Produtivas em Fonte Arcada)( Práticas Simbólico – Ideológicas em Fonte Arcada: Algumas Tendências)( Festa e Modos de Festejar) – Edições Afrontamento / Biblioteca das Ciências do Homem – Porto – 2000. Desc.[429] pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Tags: Agricultura, Antropologia, Emigração, Etnografia, História Contemporânea, História de Portugal, Monografias, Porto, Sociologia
23
Ago
Tags: Açores, Antropologia, Monografias
9
Ago
Ten. Francisco José Dias – Cantigas do Povo dos Açores – Instituto Açoriano de Cultura – Angra do Heroísmo – 1981. Desc.[653] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilustrado
Tags: Açores, Antropologia, História da Musica, Monografias, Musica, Poesia
13
Set
Revista Bracara Augusta – Abel Viana – Suecos e Visigodos no Baixo Alentejo / Prof. Dr. Abelardo Moralejo Laso – Sobre el Sentido de Unos Versos de Venancio Fortunato a San Martín Dumiense en Relatacion con la tradicion Jacobea / Afonso do Paço – Vestígios de Influência Germânica no Conselho de Cascais / Prof. Dr. Alberto Xavier da Cunha – «Algumas Populações de Época Suévico-Bizantina do Sul de Portugal e da Espanha» / Pª. Dr. António Ambrósio de Pina, S. J. – S. martinho de Dume e a Sobrevivência da Mitologia Suévica / Frei. Antonio do Rosário – Teologia da Conversão do Rei Requiário e dos Suevos / Prof. Dr. Aquilino Iglesia Alvarino – Tres Escritores Romanos de la Gallaecia en Busca de su Patria / Dr. Eugénio de Andrade da Cunha e Freitas – Vila do Conde. As Origens do Topônimo Tentativa de Identificação / Dr. Fernando Castelo Branco – o Reino dos Suevos e a Independência de Portugal / Dr. Fernando de Castro Pires de Lima – Martinho de Braga e as Mulheres Demônio – Dr. Fernando Falcão Machado – Alguns Aspectos Sociais / Dr. Francisco Fernando Lopes – Do Algarve Bizantino / Dr. Georges Gaillard – Signification de L’art Suévo – Byzantin / Prof. Dr. Georges Gaillard – la Chapelle Saint-Oyand a Saint – Laurent de Grenoble / Eng.º J. Pina Manique e Albuquerquer – Mapa da Galiza Sueva / Dr. Jesus Taboada Chivite – El canon 73 de los Capitula Martini y los Ramos Precautios Actuales / Dr. Ségio da Silva Pinto (Transcrição) S. Frutuoso de Montélios – A Igreja mais Bizantina da Península / Drª D.ç Helena Maria de Araujo de Carvalho Matos – Estudo Sobre a Sé de Braga / José Baptista Barreiros – Ensaio de Biografia do Conde da Barca / Francisco Bacelar Ferreira – Crónica dos acontecimentos Citadinos – Revista Cultural Vol. IX – X Janeiro 1958 – Dezembro 1959 N.º 1 – 4 (39-42) – Câmara Municipal de Braga – 1959. Desc.[372] / 24 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Tags: Alentejo, Algarve, Antropologia, Arqueologia, Arte Antiga, Arte Sacra, Braga, História de Portugal, Medieval, Minho, Monografias, Religião Cristã
21
Ago
(1) – Revista / Março de 1985 – n.º1 – O Traçar do Rumo – Fernando Cristovão / Homenagem ao Instituto de Alta Cultura – lídio do Amaral / A Praça do Príncipe Real e os Vários Prédios que o Circundam – Eduardo Martins Bairrada / Para Uma Perspectiva da Cultura Portuguesa – Fernando de Mello Moser / Uma Personalidade, Um Tempo, Uma Obra – Fernando Namora Fala a Maria Alzira Seixo / Inter-Bruxo: Um Analisador Ortográfico Interativo para o Português – Pedro Guerreiro / Homem de saber e de Fé: Padre Manuel Antunes: – A. L. de Sousa Franco / O Tratamento Lexicográfico de Texto africano em Língua Portuguesa. O «Africanismo» – Carlos Alberto Antunes Maciel / a Universidade de Coimbra Acolheu Tancredo Neves / Academia das Ciências de Lisboa / In Memoriam… / Evocações Pessoanas / Prémios e Condecorações – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 118 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(2) – Revista / Agosto – Dezembro de 1985 – n.º2 & 3 – Linguagem e Ciência – Harald Weinrich / Gramática Pastrane Um Apontamento Bibliognóstico – Justino Mendes de Almeida / Uma Personalidade, Um Tempo, uma Obra – Luis Archer Fala a Maria de Lurdes Belchior / Questões Sobre a Cultura Portuguesa – Respostas e Prof. Dr. José Sebastião da Silva Dias / Língua e Cultura Portuguesa no Mundo – Fernando Cristóvão / Das Geometrias Labirínticas – Lima de Freitas / Linguagem e Celebração Religiosa – Albino Mamede Cleto / Letra da Lei em Tradução – José Pestana / Sociedade da Língua Portuguesa / Homenagens / Língua e Literatura na Universidade dos Açores – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1985. Desc. 176 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
(3) – Revista / Julho de 1986 – n.º 5 – Unidade da Língua Portuguesa / Maria Helena Mira Mateus – Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, renegociadas em 1975 e consolidadas em 1986 / Unificação ortográfica da Língua Portuguesa – João Malaca Casteleiro / A hora e a vez da Língua Portuguesa – Fernando Cristóvão / Um juízo sobre o novo Acordo Ortográfico – Ivo de Castro / As origens do novo acordo – Luís F. Lindley Cintra / O Acordo Ortográfico na praça pública A Língua dos «Infantes» – Eduardo Prado Coelho / Humortográfico / Ortografia e Ortografia Portuguesa – José Gonçalo Herculano de Carvalho / Notícia sobre a elaboração da Terminologia Científica e Técnica da Língua Portuguesa / Maria Elisa Macedo Oliveira – Uma Personalidade, Um Tempo Uma Obra – José de Matos / Cruz fala de Cinema Português / Fernando Pessoa e os meandros da Solidão – António Mateus Vilhena / O Universo Telúrico de Aquilino Ribeiro (II) – Antonio Valdemar / UMA INSTITUiÇÃO, UMA HISTÓRIA Os Jardins-Escolas João de Deus – Um Centro Cultural, Um · Método, Uma Cartilha / Do ensino do Latim na actualidade – Maria Helena da Rocha Pereira / Foi a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento a Espanha quem descobriu o Brasil? – Um depoimento descoberta do Brasil – Luís de Albuquerque / Prémios literários em Portugal – Dulce Matos / O aniversário do Tratado de Windsor / Baquero Moreno – Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP) – Lisboa – 1986. Desc. 168 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust «€15.00»
Tags: Açores, Alentejo, Algarve, Antropologia, Arte Antiga, Arte Contemporânea, Arte Decorativa, Arte Sacra, Beiras, Biografia, Braga, Brasil, Camiliana, Camoniana, Ciencia, Cinema, Coimbra, Dicionarios, Douro, Fernando Pessoa, Filosofia, História Contemporânea, História da Arte, História de Literatura, História de Portugal, Línguas, Lisboa, Literatura, Literatura Englesa, Literatura Françesa, Modernismo e Surrealismo, Patrimonio, Poesia, Politica, Porto, Revistas Periódicas, Sermão, Sintra, Sociologia, Sonetos, Surrealismo, Teatro, Urbanismo
20
Ago
José Francisco Pereira – Corais Alentejanos – Edições Margem – Lisboa – 1997. Desc. 364. pág / 20 cm x 14,5 cm / Br. Ilust
O Cante Alentejano é um género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto. Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros. É um canto coral, em que alternam um ponto a sós e um coro, havendo um alto preenchendo as pausas e rematando as estrofes. O canto começa invariavelmente com um ponto dando a deixa, cedendo o lugar ao alto e logo intervindo o coro em que participam também o ponto e o alto. Terminadas as estrofes, pode o ponto recomeçar com um nova deixa, seguindo-se o mesmo conjunto de estrofes. Este ciclo repete-se o número de vezes que os participantes desejarem. Esta característica repetitiva, assim como o andamento lento e a abundância de pausas contribuem para a natureza monótona do cante. No canto os modos gregos extintos tanto na música erudita como na popular europeia, as quais restringem-se aos modos maior e menor. Esta face helénica do canto poderá provir tanto do canto gregoriano como da cultura árabe, se bem que certos musicólogos se apercebam no cante de aspectos bem mais primitivos, pré-cristãos e possivelmente mesmo pré-romanos. Antigamente o cante acompanhava ambos os sexos nos trabalhos da lavoura. Público era também o cante nos momentos masculinos de ócio e libação, seja em quietude, seja em percurso nas ditas arruadas. Público ainda era o cante mais solene das ocasiões religiosas. Outro cante existia no domínio doméstico, onde era exercido principalmente por mulheres e no qual participariam também meninos. Após a Segunda Guerra Mundial, a progressiva mecanização da lavoura, a generalização da rádio e da televisão, assim como o êxodo rural massivo causaram o declínio do género. Hoje o cante sobrevive em grupos oficializados que o cultivam, mas já sem a espontaneidade de outrora, limitando-se eles a recapitular em ensaio o repertório conhecido de memória, amiúde sem qualquer registo escrito nem sonoro e já sem acção criativa. Apesar de serem estes grupos e a sua manifestação em festas, encontros e concursos os guardiães da tradição, em numerosos casos progride neles o afastamento da dita com a inclusão no repertório de peças estranhas ao cante, instrumentação e adulteração de peças tradicionais num sentido mais popular, com destaque para o desvio direito ao fado, numa tendência de avivamento do género que visa torná-lo mais garrido. Já Património da Humanidade, “o que importa é dar futuro a este Cante, para expressar as novas dinâmicas de mudança, a melhoria dos quadros de vida, a atracção e fixação de novas gentes e o sucesso crescente desta região como território turístico. E também escrever-lhe uma história, ainda em falta. A 27 de Novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Tags: Alentejo, Antropologia, História da Musica, Monografias, Musica
28
Out
Eng. Agr. R. J. Vital Rodrigues – Sever do Vouga (Situação Económica-Agrícola Actual e Possibilidade do seu Desenvolvimento) – Editado Pela Shell Portuguesa, S.A.R.L – Lisboa – 1961. Desc. [118] + [16 Estampas] + [9 Mapas] / 28 cm x 19,5 cm / Br. Ilust
Sever do Vouga é uma vila portuguesa, situada na região Centro, concretamente na Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011), subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis. Sever do Vouga é a capital do mirtilo, em Portugal
Tags: Agricultura, Antropologia, Economia, Etnografia, Monografias
5
Jun
M. Viegas Guerreiro (Selecção e Prefácio) – Adivinhas Portuguesas «Colecção Cultura e Recreio» – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho / Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1957. Desc. 213 pág / 19 cm x 12,5 cm / E.
Tags: Algarve, Antropologia, Etnografia, Guimarães, Literatura, Poesia, Sociologia
2
Jun
Waldemar Valente – Serrinha (Aspectos Antropossociais de Uma Comunidade Nordestina» – – Instituto Joaquim nabuco de Pesquisas Sociais -MEC – Recife – 1971. Desc. 165 pág + 30 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust
Tags: Antropologia, Brasil
20
Nov
Manuel Diegues Jr. – Etnias e Culturas do Brasil – Editora Letras e Artes – Rio de Janeiro – 1963. Desc. 166 pág / 21 cm x 14 cm / Br.
Tags: Antropologia, Brasil, Etnografia
16
Out
Paul Radin – Histoire da la Civilisation Indienne – Payot – Paris. 1953. Desc. 306 pág + 16 Ilustrações / 22,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Tags: Antropologia, Arqueologia, História Universal, Humanidades, Mitologia. Civilização
16
Out
Josué de Castro – Documentos do Nordeste – Editora Brasiliense – São Paulo – 1959. Desc. 213 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Josué Apolónio de Castro (Recife, 5 de Setembro de 1908 – Paris, 24 de Setembro de 1973), mais conhecido como Josué de Castro, foi um influente médico, nutrólogo, professor, geógrafo, cientista social, político, escritor, activista brasileiro que dedicou sua vida ao combate à fome. Destacou-se no cenário brasileiro e internacional, não só pelos seus trabalhos ecológicos sobre o problema da fome no mundo, mas também no plano político em vários organismos internacionais. Partindo de sua experiência pessoal no Nordeste brasileiro, publicou uma extensa obra que inclui: “Geografia da Fome”, “Geopolítica da Fome”, “Sete Palmos de Terra e um Caixão” e “Homens e Caranguejos”. Exerceu a Presidência do Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), e foi também Embaixador brasileiro junto à Organização das Nações Unidas (ONU). Recebeu da Academia de Ciências Políticas dos Estados Unidos o Prémio Franklin D. Roosevelt, o Conselho Mundial da Paz lhe ofereceu o Prêmio Internacional da Paz e o governo francês o condecorou como Oficial da Legião de Honra. Logo após o Golpe de Estado de 1964, teve seus direitos políticos suspensos pela ditadura militar.
Tags: Antropologia, Brasil, Sociologia
16
Out
Mauro Mota – Os Bichos na Fala da Gente – Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisa Sociais – MEC – Recife – 1969. Desc. 230 pág / 22 cm x 13,5 cm / Br.Ilust.
Tags: Antropologia, Brasil, Etnografia, Sociologia
15
Out
Luis da Câmara Cascudo – A Vaquejada Nordestina e sua Origem – Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais – Recife – 1969. Desc. 48 pág + 5 Ilustrações / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Tags: Antropologia, Brasil, Etnografia, Tauromaquia
14
Out
Tags: Açores, África, Agricultura, Alentejo, Algarve, Angola/Luanda/Lobito, Antropologia, Atlas, Aveiro, Beiras, Botanica, Braga, Brasil, Cabo Verde, Ciencia, Coimbra, Douro, Economia, Etnografia, Évora, Fauna, Fotografia, Geografia Portuguesa, Geologia, Goa, Guimarães, Guiné, História Natural, Humanidades, India China e Medio Oriente, Lisboa, Macau, Madeira, Mapas, Minério, Minho, Mitologia, Moçambique, Monografias, Oriente, Patrimonio, Porto, Revistas, Rios e Afluentes, Setubal, Sintra, Sociologia, Termalismo, Timor, Turismo, Urbanismo
13
Out
Heitor Ferreira Lima – Formação Industrial do Brasil (Período Colonial) – Editorial Fundo de Cultura – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 327 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Tags: Antropologia, Brasil, História de Portugal, História de Ultramar, industria
12
Out
Álvaro Ferraz e Andrade Lima Júnior – Perfil Morfo-fisiológico do Nordestino -Instituo Joaquim Nabuco de pesquisas Sociais – MEC – Recife – 1967. Desc. 103 pág + 11 Tabelas / 22 cm x 16 cm / Br.
Tags: Antropologia, Brasil
S | T | Q | Q | S | S | D |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | ||
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |
13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 |
20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 |
27 | 28 | 29 | 30 | 31 |