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  • Os Poemas da Verdade

    Os Poemas da Verdade(€20.00)

    Torquato da Luz – Os Poemas da Verdade – Edição: Jornal do Algarve – Vila Real de Santo António . 1963.Desc.(46)Folhas de Poemas.Br.Autografado

     

     

    Torquato da Luz (Alcantarilha, Silves, 1943 — Lisboa, 24 de março de 2013) foi um poeta e jornalista português. Exerceu principalmente como jornalista, tendo colaborado no Diário de Lisboa, e sido colunista do jornal A Capital. Foi director dos periódicos Jornal Novo e a A Tarde, e do Canal 2 da Radiotelevisão Portuguesa. Também trabalhou como professor, tendo sido leccionado Deontologia da Comunicação em instituições de ensino superior. Foi membro do Conselho de Imprensa e da Alta Autoridade para a Comunicação Social. Lançou a sua primeira obra em 1963, tendo no total publicado onze livros de poesia, tendo sido igualmente integrado em várias antologias. Mantinha um weblog, Ofício Diário, onde publicava textos de poesia e fotografias suas. Figura nas seguintes recolhas de poesia, entre outras: “Vietname”, Editorial Nova Realidade, coordenação de Carlos Loures e Manuel Simões, Porto, 1970; “Poesia 70” e “Poesia 71”, Editorial Inova, Porto, selecções, respectivamente, de Egito Gonçalves/Manuel Alberto Valente e Fiama Hasse Pais Brandão/Egito Gonçalves, 1971 e 1972; “Caliban 3/4”, edição e coordenação de J. P. Grabato Dias e Rui Knopfli, Lourenço Marques (actual Maputo), 1972; “800 Anos de Poesia Portuguesa”, Círculo de Leitores, organização de Orlando Neves e Serafim Ferreira, 1973; “Algarve todo o mar”, colectânea organizada por Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2005; “De Luz e de Sombra”, antologia poética, Papiro Editora, 2008; “Os Dias do Amor”, antologia organizada por Inês Ramos, edição Ministério dos Livros, 2009, e “Divina Música – Antologia de Poesia sobre Música”, organização de Amadeu Baptista, Viseu, 2009. Faleceu em 24 de Março de 2013, aos 69 anos de idade, na cidade de Lisboa, onde residia. O velório teve lugar no dia seguinte, na Igreja do Campo Grande, em Lisboa.

     


  • A Cona de Iréne

    A Cona de Iréne (€50.00)

    Louis Aragon – A Cona de Iréne – Edições & Etc – Lisboa – 1983.Desc.(80)pág.Br.

     

     

     

    Louis Aragon

    A Cona de Irène, um conto erótico publicado clandestinamente em 1928, sem nome de autor nem de editor, é uma ode apaixonada ao sexo feminino, «esse lugar de delícia e de sombra, esse pátio ardente, nos seus limites nacarados, a bela imagem do pessimismo. Ó fenda, fenda húmida e doce, querido abismo vertiginoso». Sendo «um texto de beleza escandalosa», como lhe chama André Pieyre de Mandiargues, A Cona de Irène é um texto «erótico, exultante e triste, masoquista e feminista na instrumentalização do macho, cântico dos cânticos de Aragon a um lugar de delícia e de sombra»,

     


  • Comedia do Campo (Scenas do Minho) (Vol. I, II & III)

    Comedia do Campo (Scenas do Minho) (Vol. I, II & III) (€75.00)

    Bento Moreno – Comedia do Campo (Scenas do Minho) -(Vol. I, II & III) – Livraria Editora Mattos Moreira & Comp.ª / Typographia Universal / David Corazzi – Editor – Lisboa – 1876 1882.Desc.(223) + (204) + (194)Pág.E.Pele

     

     

     

    Francisco Joaquim Teixeira de Queiroz (Arcos de Valdevez, 3 de maio de 1848 — Sintra, 22 de julho de 1919), que usou o pseudónimo literário de Bento Moreno, foi um escritor português. Era filho de José Maria Teixeira de Queiroz e Antónia Maria Joaquina Pereira Machado, naturais de Arcos de Valdevez. Como romancista e contista, foi fiel seguidor da escola naturalista/realista. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, a 3 de outubro de 1870. Foi vereador da Câmara Municipal de Lisboa por volta de 1885, deputado na legislatura de 1893 e integrou a Assembleia Nacional Constituinte em 1911como deputado pelo círculo de Aldeia Galega (atual cidade do Montijo), cargo a que renunciou no mesmo ano, tendo ainda sido ministro dos Negócios Estrangeiros no primeiro governo presidido por José de Castro, em 1915. Foi ainda presidente da Academia das Ciências de Lisboa em 1915. Logo no princípio da sua carreira literária, ainda estudante, em obediência a um plano prévio, iniciou duas séries paralelas de contos e romances, a que deu os títulos de Comédia do Campo e Comédia Burguesa, plano que pouco a pouco foi realizando, com uma tenacidade e persistência notáveis. Essa organização, escolhida pelo autor para aquele que é considerado o conjunto mais significativo da sua obra, reflecte uma inspiração no modelo de Balzac, que se evidencia também ao nível do conteúdo, de raiz predominantemente naturalista/realista. Foi casado com Teresa Narcisa de Oliveira David, tendo seis filhos. António José Saraiva e Óscar Lopes na História da Literatura Portuguesa comparam o talento deste escritor ao de Eça de Queiroz. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas O Occidente (1878-1915), Renascença (1878-1879), Serões(1901-1911) e Arte e Vida (1904-1906). Faleceu no lugar de Monte Santos, freguesia de Santa Maria, em Sintra, vítima de embolia cerebral, aos 71 anos de idade, sendo sepultado em jazigo de família, no Cemitério do Alto de São João, em Lisboa. Em 2019, a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez promove um ciclo de conferências, prémios de literários entre outras atividades para homenagear o escritor, incluindo uma biografia escrita pelo bisneto, Luís Teixeira de Queiroz Pinto.

     


  • Dois Poetas do Algarve

    Dois Poetas do Algarve(€20.00)

    Alfredo de Carvalho – Dois Poetas do Algarve(Conferência Pronunciada no Curso de Férias da Universidade de Coimbra em 21 de Agosto de 1936, seguida de Poemas Escolhidos e Alguns Inéditos  – Biblioteca Geral da Universidade / Cursos e Conferências de Extensão Universitária – Biblioteca da Universidade – Coimbra – 1937.Desc.(110)Pág.Br


  • O Guerreiro-Cristão(História em Verso)

    O Guerreiro-Cristão(História em Verso)(€35.00)

    Alda Ferreira Mendes(Vitóroa Régia) – O Guerreiro-Cristão(História em Verso) (Capa e Desenhos Adaptados Pela Autora) – Prefácio em Verso, por José Agostinho) – Tipografia Socorro – Vila Real de Santo António – 1937.Desc.(144)Pág.Br.Ilust


  • Ao Cair da Folha(Poemas do Outomno)

    Ao Cair da Folha(Poemas do Outomno)(€50.00)

    J.D’Azevedo Castello Branco – Ao Cair da Folha(Poemas do Outomno) – Livraria Aillaud & Bertrand / Livraria Francisco Alves – Lisboa / Rio de Janeiro – São Paulo – Bello Horizonte – 1913.Desc.(179)Pág.Br.

     

     

     

    José de Azevedo Castelo Branco GCNSC (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 5 de outubro de 1852 – Lisboa, 24 de março de 1923) foi um médico-cirurgião, um político, um escritor e um poeta. Era filho de Francisco José de Azevedo (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 1812 – ?) e de sua mulher Carolina Rita Botelho Castelo Branco (Lisboa, Socorro, 24 de Março de 1821 – ?), irmã de Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, 1.° Visconde de Correia Botelho e pai do 1.° Visconde de São Miguel de Seide, e irmão de António de Azevedo Castelo Branco. Estudou na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, revelando-se notável orador nos comícios que então se realizaram no Teatro Académico de Coimbra. Formou-se no ano de 1878, e em 1879 foi nomeado Cirurgião-Ajudante do Regimento de Caçadores N.° 10, em Angra do Heroísmo, lugar que também exerceu no Regimento de Caçadores N.° 11. No fim do ano de 1886, foi promovido a Cirurgião-Mor. Dedicou-se à política, filiando-se no Partido Regenerador, e foi Deputadopela primeira vez em 1884, eleito pelo Círculo Eleitoral de Valpaços, depois, em 1887, pelo Círculo Plurinominal da Guarda, e, em 1889, por Armamar, fazendo, ainda, parte doutras Legislaturas. Interessou-se especialmente por assuntos referentes às Colónias Portuguesas. Em 1890, foi nomeado Governador Civil do Distrito do Funchal, cargo que exerceu num período de grande agitação. De 25 de Junho de 1900 a 7 de Dezembro de 1901, foi Governador Civil do Distrito de Lisboa. Sendo Conselheiro, antigo Deputado da Nação e Governador Civil do Distrito de Lisboa, por Carta Régia de 29 de Dezembro de 1900, foi feito Par do Reino (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900), tomando assento na Câmara Alta a 9 de Janeiro de 1901. Sendo Conselheiro, Director-Geral da Instrução Pública e Governador Civil do Distrito de Lisboa, no mesmo dia 29 de Dezembro de 1900 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900). No ano de 1903, foi nomeado o primeiro Ministro Plenipotenciário (Embaixador) de Portugal na China, cargo que anteriormente era exercido pelo Governador de Macau. Desempenhou este cargo durante alguns anos e, antes de terminar ali a sua missão, foi nomeado Bibliotecário-Mor do Reino, lugar que, depois, se transformou no de Inspector Superior das Bibliotecas e Arquivos. Também exerceu o lugar de Director-Geral das Belas-Artes e Ensino Industrial e Profissional. As suas qualidades de inteligência e cultura indicavam-no, talvez, para sobraçar qualquer pasta ministerial, mas nunca fez parte de nenhum Governo durante o reinado de D. Carlos I de Portugal, segundo se dizia, por a isso se opor aquele Monarca. Com efeito, só depois da morte do Rei é que foi, pela primeira vez, Ministro, sendo-lhe confiada a pasta dos Negócios Estrangeiros no Gabinete de António Teixeira de Sousa, precisamente o último Governo da Monarquia. Foi, também, Jornalista e Poeta muito apreciado, tendo escrito um excelente livro de poesias, com o título Ao cair da folha. Os seus esplêndidos artigos políticos e literários andam dispersos em jornais e revistas.

     


  • A Propósito do “Camões” de Aquilino(A Interpretação Dum Romancista e o Sentido das Justas Proporções Revelado em “Os Lusíadas)

    A Propósito do “Camões” de Aquilino(€10.00)

    Sebastião Morão Correia – A Propósito do “Camões” de Aquilino (A Interpretação Dum Romancista e o Sentido das Justas Proporções Revelado em “Os Lusíadas) – Edição de Álvaro Pinto “Ocidente” – Lisboa – S/D.Desc.(32)Pág.Br.


  • Os Meus Versos (Amores de Sonho. Horas de Soledade)

    Os Meus Versos (Amores de Sonho. Horas de Soledade)(€15.00)

    Maria da Soledade – Os Meus Versos (Amores de Sonho. Horas de Soledade) – “LVMEN” Empresa Internacional Editora – Lisboa – Porto – Coimbra – Rio de Janeiro – 1925.Desc.(50)Pág.Br.

     

    MARIA DA SOLEDADE, pseudónimo literário de Raquel Ferrer dos Santos, nasceu em Coimbra, a 20-07-1894, e faleceu em Lisboa, a 10-07-1987. Professora e Escritora. Tendo obtido o Curso do Magistério as mais elevadas classificações, exerceu com a maior dedicação e competência o professorado em Semide (Miranda do Corvo) e noutras Escolas do Distrito de Coimbra. Conhecida bem depressa pelos seus dotes pedagógicos e intelectuais, foi, em 1921, convidada a fazer parte da Comissão constituída, nesse ano, para fazer a reforma do Ensino Primário. Transferida, para Lisboa, em 1932, foi colocada na Escola Oficial de São Sebastião da Pedreira, que dirigiu durante muitos anos. Dedicando-se desde muito nova às letras e ao jornalismo, publicou em 1928 um volume de Sonetos, Os Meus Versos. Durante muitos anos foi redactora principal do Jornal Edificar, órgão da Liga Escolar Feminina, ramo da Acção Católica em que exercia o cargo de Secretário-Geral. Em propaganda da Acção Católica percorreu grande parte do País, fazendo palestras e conferências, entre as quais sobressai a que realizou no Centro Académico da Democracia Cristã, em Coimbra, a 06-05-1939 sobre, A Alegria na Formação do Carácter. Deu além disso assídua colaboração a vários jornais e revistas: Correio de Coimbra, Acção e Novidades (Lisboa), e O Dever (Figueira da Foz). Vários dos seus artigos reuniu-os, depois, no volume Os Meus Contos, (Porto, 1938).

     


  • Livro Comemorativo da Fundação da Cadeira de Estudos Camonianos

    Livro Comemorativo da Fundação da Cadeira de Estudos Camonianos (€40.00)

    Livro Comemorativo da Fundação da Cadeira de Estudos Camonianos – Dr.Afranio Peixoto – A Camonologia ou os Estudos Camonianos / José Maria Rodrigues – Lição Inaugural da Cadeira de Estudos Camonianos / Manuel Sousa Pinto – Elogio do Dr.Afrânio Peixoto / Sousa Costa – A Cadeira de Estudos Camonianos / Pedro José da Cunha – A Inauguração da Cadeira de Estudos Camonianos / J. M. de Queiroz Veloso – A Fundação da Cedeira de Estudos Camonianos / cópia da Escritura de Doação – Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1927.Desc.(145)Pág + (1)Estampa.Br


  • História Geral da Literatura Pernambucana (Antologia)(Poetas da Academia(Séculos XVI-XX)

    História Geral da Literatura Pernambucana (Antologia)(Poetas da Academia(Séculos XVI-XX)(€75.00)

    Mariano Lemos – História Geral da Literatura Pernambucana (Antologia)(Poetas da Academia(Séculos XVI-XX) – Academia Pernambucana de Letras – Recife – Pernambuco – 1955.Desc.(355)Br.Ilust