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  • Frente ao Mar (Contos e Novelas)

    Frente ao Mar (Contos e Novelas)(€15.00)

    José Loureiro Botas – Frente ao Mar (Contos e Novelas) – Portugália Editora – Lisboa – 1943.Desc.(155)Pag.Br.

     

    José Loureiro Botas

    José Loureiro Botas (Marinha Grande, Vieira de Leiria, Praia da Vieira, 6 de Julho de 1902 – Lisboa, 18 de Junho de 1963) foi um comerciante, jornalista e escritor português. De família humilde,foram seus pais Joaquim Loureiro Botas e sua mulher Maria Malaquias. O pai de José Loureiro Botas, dono duma companhia de pesca, exercia também funções de banheiro salva-vidas, tendo sido condecorado com a Medalhado Real Instituto de Socorros a Náufragos pela Rainha D. Amélia de Orleães, em 1892, pelo seu mérito nessa tarefa. Quanto à mãe, ocupava-se no comércio de pescado. Frequentou em Vieira de Leiria a Instrução Primária, que concluiu aos 9 anos, com Distinção. Nessa altura, em 1911, “O Século” noticia o facto, advogando um apoio governamental que lhe permitisse prosseguir os estudos. Mas o apoio pedido não surge. Chegando a matricular-se no Liceu de Leiria, Botas não pode contudo, por falta de recursos, frequentar as aulas. Uma possibilidade de ajuda nesse sentido por parte do Padrinho rapidamente desaparece também, devido à súbita morte deste. Logo que fez Exame de Instrução Primária, aos 9 anos, José Loureiro Botas começa, então, a trabalhar no Comércio, primeiro na Marinha Grande, depois, a partir dos 18 anos, empregou-se no Comércio em Lisboa. Aí, trabalhou numa retrosaria e numa loja de roupas do Chiado. Mais tarde, tornou-se proprietário comercial, primeiro duma retrosaria e, depois, com outros Sócios, da Pastelaria Irlandesa, na Rua Alexandre Herculano, a partir de 1938. No princípio dos anos de 1920, frequentou, tendo sido aprovado com elevada classificação, o Curso nocturno de Comérciodo Ateneu Comercial de Lisboa, instituição de que era Sócio desde 1921, e que concluiu com Distinção. Pertenceu aos Corpos Sociais e à Direcção do Ateneu Comercial de Lisboa durante mais de 30 anos, desde 1930 até falecer. Dedicou a esta associação o seu primeiro livro, Litoral a Oeste. José Loureiro Botas relaciona-se com alguns círculos da intelectualidade da época, entre escritores, jornalistas e artistas plásticos. Todos os Verões, regressa à Praia da Vieira, onde mantém igualmente uma extensa rede de contactos. Foi no Boletim e noutras folhas do Ateneu Comercial de Lisboa que publicou os primeiros textos. Como Escritor, revelou-se logo, tendo sido também premiado, nos Jogos Florais do Ateneu Comercial de Lisboa de 1938-1939, ganhando os primeiros prémios em novela desportiva e conto. Ganhou ainda, com a novela Medalha de Oiro, um Prémio Literário associado aos Jogos Desportivos Nacionais de 1937. Em 1940, inicia a publicação em livro dos seus trabalhos, e lançou um livro de contos, com Litoral a Oeste, com que obteve o Prémio Fialho de Almeida, do Secretariado Nacional de Informação, trabalho que a crítica consagrou, e que foi duas vezes reeditado. Em 1944, sai publicado Frente ao Mar, que teve segunda edição, produção que o classifica como um dos melhores contistas contemporâneos Portugueses. O terceiro livro, Maré Alta, é de 1952. Sete anos depois, em 1959, vem a lume Nasci à Beira do Mar (versos), e, em 1963, publica-se Barco sem Âncora. Como é sabido, os contos e novelas de José Loureiro Botas têm por tema principal a vida da população pobre da Praia da Vieira, sobretudo dos pescadores e ocupações adjacentes. Muitas vezes, pintou nos seus escritos personagens e acontecimentos verídicos. Dedicou-se, também, ao Jornalismo, tendo colaborado em muitos jornais e revistas, mas, principalmente, acidentalmente no “Mundo Ilustrador” e n’ “O Século”, “Diário Popular” e “Atlântico”. Também o “Boletim do Ateneu Comercial de Lisboa” continua a publicar contos seus, o mesmo fazendo em 1979, já depois da sua morte, o “Jornal da Marinha Grande“, no qual, entre 25 de Maio de 1978 e 26 de Julho de 1979, é publicado Barco sem Âncora. Em 1959, fora já homenageado em Sessão Solene no Ateneu Comercial de Lisboa. O seu funeral realizou-se no cemitério de Vieira de Leiria. Após a sua morte, o Ateneu Comercial de Lisboa inicia uma subscrição para colocar no túmulo de José Loureiro Botas uma lápide evocativa, que será colocada anos mais tarde. Ainda antes disso, em 1965, a Biblioteca de Instrução Popular dedicou ao autor a sua Sessão Solene de Aniversário, à qual se deslocam representantes do Ateneu Comercial de Lisboa. No ano seguinte, em 1966, a Escola desta última Associação prestou também homenagem ao escritor, atribuindo o seu nome, em sessão solene, a uma Sala de Biblioteca e convívio. Em 1971, o dinamizador da recém-iniciada actividade cultural no Ateneu Comercial de Lisboa coloca essa nova linha de acção associativa sob a evocação de José Loureiro Botas. Em 1977, é dado o seu nome a uma Rua da Praia da Vieira. A Escola do 3.° Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário da Praia da Vieira recebeu o seu nome. A sua obra foi objecto de análise pela jornalista Leonor Bandarra, em sucessivos números do “Correio do Minho“, tendo o conjunto dessa análise sido publicado em opúsculo em 1974. José Loureiro Botas encontra-se antologiado na Bulgária, numa colectânea de autores portugueses editada naquele país em 1979.

     


  • Luar e Sol

    Luar e Sol (€15.00)

    Gentil de Valadares – Luar e Sol – Edição da Livraria “Liz” – Barcelos – 1961.Desc.(104)Pág.Br

     

     

     

     

     

    Gentil Maria das Dores Valadares Seixas (Chaves, 25 de Fevereiro de 1916 – Alvor, 17 de Setembro de 2006) foi um poeta português. Nasceu em 1916, na vila de Chaves. filho do tenente António Augusto de Seixas, que se celebrizou por ter salvo muitas centenas de refugiados durante a Guerra Civil Espanhola Trabalhou durante cerca de quarenta anos no Ministério das Finanças. Como escritor, lançou várias obras de prosa e poesia, e fez parte da Associação Portuguesa de Escritores. Uma das suas obras foi o livro João Verde: Vida e Obrade 1961, sobre o poeta José Rodrigues Vale.Também colaborou com assiduidade na imprensa regional. Colaborou na produção da obra Barrancos na encruzilhada da Guerra Civil de Espanha, de Maria Dulce Simões, publicada em 2007.

     


  • Pátria Minha I

    Pátria Minha I (€20.00)

    António Barahona da Fonseca – Pátria Minha I – Fiel do Amor – Oficinas da Editorial Minerva – Lisboa – 1978.Desc.(25)Pág.Br

     

     

     

     

    António Manuel Baptista Barahona da Fonseca

    António Manuel Baptista Barahona da Fonseca (Lisboa, 17 de Janeiro de 1939) é um poeta e escritor português António Barahona da Fonseca estudou na Faculdade de Letras de Lisboa e viveu alguns anos em Moçambique. Influenciado pelo surrealismo, pertenceu ao chamado Grupo do Café Gelo. Colaborou também no primeiro e segundo cadernos de Poesia Experimental, entre 1964 e 1966. Em 1975 converteu-se ao islamismo, adoptando alternativamente o nome de Muhammed Rashid. As suas obras exploram preferencialmente os domínios do sonho e do misticismo e revelam, normalmente, uma religiosidade explícita. No seu anarquismo poético mescla elementos cristãos, islâmicos e hinduístas. A paixão pelo sânscrito levou-o ao Oriente para estudar a língua. Dominado por uma tendência forte para a provocação e a polémica, a obra Alicerces dos Telhados de Cristal colocou-o ao lado de quem atacava Salman Rushdie pela escrita de Versos Satânicos. Também geraram polémica as duas cartas abertas que escreveu em 1998 sobre o que considera ser “o crime do aborto” e sobre a reflexão pós-referendo relativa à laicidade e pluralismo religioso na Europa. Foi casado com a escritora Luiza Neto Jorge e depois com a atriz Eunice Muñoz.

     


  • S.Francisco D’Assis e os ‘Lusíadas’

    S.Francisco D’Assis e os ‘Lusíadas'(€15.00)

    Alberto Martins de Carvalho – S.Francisco D’Assis e os ‘Lusíadas’ – Imprensa Académica – Coimbra – 1930.Desc.(121)Pág.Br.


  • Marchas, Danças e Canções Próprias Para Grupos Vocais ou Instrumentos Populares (Musica de Fernando Lopes Graça)

    Marchas, Danças e Canções Próprias Para Grupos Vocais ou Instrumentos Populares (Musica de Fernando Lopes Graça)(E50.00)

    Fernando Lopes Graça – Marchas, Danças e Canções Próprias Para Grupos Vocais ou Instrumentos Populares (Music de Fernando Lopes Graça) – Joao Jose Cochofel (Versos) Ronda / Jose Ferreira Monte (Versos) Clamor / Jose Gomes Ferreira (Versos) Jornada / Armindo Rodrigues (Versos) trovas da Prisão / Carlos de Oliveira (Versos) Os Burlescos e os Burlados / Mario Dionisio (Versos) Canto de Esperança / Joao Jose Cochofel (Versos) Romaria / Arquimedes da Silva Santos (Versos) Canção do Camponês / Mario Dionisio (Versos) Gafanhoto, Caracol (Roda Infantil) / Joaquim Namorado (Versos) Combate / Jose Gomes Ferreira (Versos) As Papoilas / Jose Ferreira Monte (Versos) Canção da Ceifa – Edições 1 de Outubro  / Lisboa / 1981.Desc.(47)Pag.Br.Ilust


  • Dona Sem Dono

    Dona Sem Dono(€25.00)

    Samuel Maia – Dona Sem Dono – Livraria Bertrand – Lisboa – 1936.Desc.(317)Pág.E

     

     

     

     

     

    Samuel Maia

    Samuel Maia, de seu nome completo Samuel Domingos Maia de Loureiro (Ribafeita, Viseu, 14 de Fevereiro de 1874 — São Sebastião da Pedreira, Lisboa, 11 de Novembro de 1951), foi um médico, jornalista e escritor português. Filho de Manuel Domingos Maia de Loureiro (Ribafeita, Viseu, Portugal, 27 de Fevereiro de 1841 – Ribafeita, Viseu, Portugal, 2 de Julho de 1882) e da sua mulher e prima (Ribafeita, Viseu, Portugal, 13 de Janeiro de 1856) Maria do Carmo Maia (Ribafeita, Viseu,Portugal, 28 de Março de 1841 – ?). Casa-se em Lisboa, Socorro) com Maria Teresa de Avelar e é pai de João de Avelar Maia de Loureiro, Francisco de Avelar Maia de Loureiro, Leonor de Avelar Maia de Loureiro (Lisboa, 10 de Janeiro de 1903) e Luís de Avelar Maia de Loureiro (São Sebastião da Pedreira, Lisboa, Portugal, 25 de Março de 1904 – Lisboa, Portugal, 14 de Agosto de 1984). Formado pela Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa e exerceu clínica em Lisboa. Foi Médico dos Hospitais Civis e exerceu o lugar de Director da consulta de crianças do Instituto de Assistência Nacional aos Tuberculosos. Como Jornalista, desenvolveu uma prodigiosa actividade no jornal “O Século”, principalmente em artigos de fundo, e noutros jornais muito assiduamente, como o “Jornal de Notícias”, a revista “Illustração Portuguesa”, o “Diário Popular”, etc. Em 1943, é sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, que em 1936 atribui-lhe o Prémio Ricardo Malheiro pelo romance Dona sem dono. Foi Director da Companhia de Seguros Sagres. Faleceu em sua casa na Praça do Duque de Saldanha, na freguesia de São Sebastião da Pedreira, Lisboa, no dia 11 de Novembro de 1951, de “septicemia pós-pionefrose”.Foi sepultado no Cemitério do Alto de São João, em Lisboa, em jazigo de família.

     


  • A Misericórdia dos Mercadores (Poesia)

    A Misericórdia dos Mercadores (Poesia) (€13.00)

    Luís Filipe Castro Mendes – A Misericórdia dos Mercadores (Poesia) – Assírio & Alvim / Porto Editora – Porto – 2014.Desc.(108)Pág.Br “Autografado”

     

     

     

     

    Luís Filipe Castro Mendes

    Luís Filipe Carrilho de Castro Mendes (Idanha-a-Nova, Idanha-a-Nova, 21 de novembro de 1950) é um diplomata, escritor, poeta, ficcionista e político português. Foi ministro da Cultura do XXI Governo Constitucional de Portugal de abril de 2016 a outubro de 2018 Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa(1974), seguiu a carreira diplomática, desenvolvendo a partir de 1975 a sua actividade, sucessivamente em Luanda, Madrid e Paris. Estreou-se cedo como poeta (1965-1967), ao publicar poemas no suplemento juvenil do Diário de Lisboa e no suplemento literário do diário República. Começou a publicar poesia em livros na década de 80. Recados (1983) é uma “obra onde se impõem desde logo duas das mais marcantes características da sua poesia: o virtuosismo no tratamento de formas poéticas tradicionais e a intertextualidade”.Desde 2022, é sócio correspondente da Classe de Letras da Academia das Ciências de Lisboa (1.ª Secção – Literatura e Estudos Literários). Luís Castro Mendes, Embaixador de Portugal junto do Conselho da Europa (Estrasburgo). Com longa e ímpar carreira literária, pela primeira vez está em Loulé, terra onde tem fortes raízes familiares, para falar da sua obra poética Neto do arqueólogo José Rosa Madeira, natural do Ameixial, e que foi o descobridor da primeira estela com a Escrita do Sudoeste (a que já se chamou com inteira propriedade Escrita Algarvia), Luís Filipe Castro Mendes nasceu em 1950, em Idanha-a-Nova, devido à deslocação profissional de seu pai (jurista em Faro). Ainda muito cedo, entre 1965 e 1967, foi colaborador do jornal Diário de Lisboa-Juvenil e também do Juvenil e do Suplemento Literário do Diário República. O avô louletano de Luís Castro Mendes, além de arqueólogo era relojoeiro estabelecido em Loulé, na Av. Marçal Pacheco, e foi o primeiro a recolher os versos de António Aleixo, recolha que em grande parte deu origem ao livro inicial do grande poeta popular. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, Luís Castro Mendes desenvolveu, a partir de 1975, uma brilhante carreira diplomática sucessivamente em Luanda, Madrid e Paris, foi Representante Permanente de Portugal na UNESCO em Paris, depois Embaixador na Índia, e, atualmente, é o chefe da missão portuguesa  junto do Conselho da Europa, em Estrasburgo. È uma das vozes mais respeitadas no Palácio das Necessidades. A obra de Luís Filipe de Castro Mendes, enquadrável numa estética pós-modernista, revela um universo enigmático onde o fingimento e a sinceridade, o romântico e o clássico, a regra e o jogo levam até às realizações mais lapidares expressivas O Jogo de Fazer Versos. Desde Recados (1983), o seu livro de estreia, onde problematiza quer a relação entre o sujeito e a realidade pela impossível nomeação que inscreve a poesia entre a palavra e o silêncio (“Quanto te disse, toma-o pelo mais claro do silêncio que nos coube”), quer a relação entre o eu e o outro, numa última parte composta por uma série de mensagens dirigidas a destinatários identificados pelo nome próprio; até Correspondência Secreta (1995), obra fundada sobre a invenção histórico-ficcional e sobre o exercício de paródia, reunindo uma série de textos (monólogos, cartas, poemas) atribuídos a figuras literárias (Marquesa de Alorna, Filinto Elísio, Cavaleiro de Oliveira, entre outros) na charneira entre o classicismo e o pré-romantismo, a obra de Luís Filipe Castro Mendes tem ainda como traço distintivo a capacidade de renovar, com inquestionável mestria, as experiências de escrita. A sua obra é marcada por duas características: a intertextualidade (com referências a escritores como Emily Dickinson, Rike, Nietszche, Jorge Luís Borges, Rimbaud, entre outros) e o tratamento de formas poéticas tradicionais, como o soneto.

     


  • Aldeia em Festa

    Aldeia em Festa(€20.00)

    Boaventura Passos – Aldeia em Festa – Editorial Organização, Limitada (Depositária) – Lisboa – 1942.Desc.(175)Pág + (1)Foto.Br.

     

     

     

     

    Boaventura Passos

    Boaventura Passos nasceu em São Brás no ano de 1885, filho mais novo de Bernardo Rodrigues de Passos e irmão do poeta Bernardo de Passos, da escultora Rosalina de Passos e da pintora Virgínia de Passos, Boaventura viveu a sua infância num meio artístico propício ao seu desenvolvimento intelectual.Seguindo as pisadas republicanas do seu pai, Boaventura foi sempre um crítico dos males da sociedade e um contestatário. Era ainda adolescente quando o seu pai morreu, tinha apenas 17 anos e na ocasião assistiu a uma situação que o haveria de marcar para sempre. Em virtude do republicanismo e anti-clericalismo do seu pai, o padre local proibiu a entrada do funeral pela porta principal do cemitério, mandando-a encerrar, para que o cortejo fúnebre tivesse que entrar pela porta estreita, chamada «a porta dos enforcados», ao que o povo se revoltou com tal veemência que o padre veio a abrir a portal principal do cemitério.Boaventura de Passos haveria de ser um eterno inconformista. Inscreveu-se na Maçonaria e fez críticas sociais, através do traço e da escrita, os quais incomodaram alguns que não gostavam de se ver retratados nem apreciavam o humor acerado do autor, pois as revistas mordazes que escrevia eram representadas no teatro por si dirigido.Escritor, desenhador e caricaturista apenas teve as suas obras publicadas, postumamente, graças à iniciativa de seu filho, Bernardo de Passos. A primeira obra a ser editada foi «Aldeia em Festa», a qual foi reeditada pela Câmara Municipal em 1988.

     


  • A Cidade e a Criação

    A Cidade e a Criação(€15.00)

    Pedro Bandeira Freire – A Cidade e a Criação – Caderno de Poesia – Novo Mundo – Lisboa – 1973.Desc.(110)Pág.Br.”Autografado”

     

     

     

     

    Pedro Bandeira Freire, fundador do Quarteto, numa Rua do Lumiar | Toponímia  de Lisboa
    Pedro Bandeira Freire
    Pedro Bandeira Freire Cineasta e escritor português, Pedro Bandeira Freire nasceu a 2 de agosto de 1939, emLisboa, e morreu a 16 de abril de 2008. Considerado o “pai” do Cinema Quarteto, por em 1975 ter fundado aquele que viria a ser o primeiro espaço português tipo multiplex (quatro salas/quatro filmes), foi também letrista – são dele, por exemplo, as letras das canções “Ternura dos quarenta” e “Minha quinta sinfonia”, cantadas por Paco Bandeira dramaturgo, ficcionista, guionista, jurado em festivais de cinema, nacionais e estrangeiros, e também colaborador da imprensa, rádio e televisão. Estreou-se na realização com Os Lobos, uma curta-metragem de 1978, e integrou o elenco de A Crónica dos Bons Malandros, realizado por Fernando Lopes, em 1984, com base no livro de Mário Zambujal. Foi também argumentista na longa-metragem de José Fonseca e Costa, A Balada da Praia dos Cães (1987), um filme baseado no romance de José Cardoso Pires. Fundou a Livraria Opinião e foi autor de vários livros de poesia e teatro como Boca a Boca (1998), Trevas Brancas. Fechado aos Domingos. A Maçã de Adão… (2001), Coração Partido (2002) e o volume de memórias Entrefitas e Entretelas (2007).

     


  • Poemas Datados (1962-1965)-1965

    Poemas Datados (1962-1965)(€15.00)

    Ireneu Cortes – Poemas Datados (1962-1965) – Rios & Irmão, Lda – Santa Maria de Lamas – 1969.Desc(92)Pág.Br.Ilust

     

     

    Irineu Rosa Cortes, louletano de nascença (freguesia de S. Clemente), homem do mundo do ensino e muito ligado à vida cultural. Filho do republicano e lutador antifascista que foi membro da Comissão Administrativa que presidiu à Câmara Municipal no pós-25 de Abril, e comerciante de Loulé, José Cabrita Cortes, Irineu saiu cedo de Loulé para se fixar em Sintra. No entanto, nunca deixou de participar no movimento teatral na sua terra natal, nomeadamente no Atlético, tendo sido um dos seus impulsionadores.Professor e poeta. Fez os estudos secundários em Loulé e Faro, após o que partiu para a capital, onde concluiu a licenciatura em Filologia Germânica na Faculdade de Letras. Seguiu a carreira docente como professor efectivo na escola secundária de Sintra.No início da década de sessenta teve uma prestação muito assídua junto da imprensa diária e regional, a qual foi progressivamente esmorecendo.Participou em Jogos Florais de prestígio, nos quais foi diversas vezes premiado. Apaixonou-se pelo teatro, escrevendo e ensaiando algumas peças que subiram à cena por iniciativa de grupos de amadores. Por isso manteve, em 1974 e 1975, um programa na ex-Emissora Nacional intitulado «Temas de Teatro», no qual abordava não só o teatro em geral como as peças em cena nos palcos da capital Tem inéditos: peças que escreveu e ensaiou, poemas e alguns ensaios literários. Publicou dois livros de poemas, nos quais juntou o melhor da sua poesia produzida entre 1962 e 1965, ilustrados com desenhos de Hélder da Silva. Irineu Rosa Cortes faleceu aos 84 anos.

     


  • Ímpetos Naturais – Como se vivia em Constância nos Princípios Deste Século-2

    Ímpetos Naturais – Como se vivia em Constância nos Princípios Deste Século(€12.00)

    Isidoro da Silva Gomes(Narrativas) & Elviro Rocha Gomes(Prefácio) – Ímpetos Naturais – Como se vivia em Constância nos Princípios Deste Século – Câmara Municipal de Constância – Constância – 1986.Desc.(90)Pág.Br