Revista – Oceanos – Misericórdias – Cinco Séculos – Numero – 35 – Julho / Setembro – 1998 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1998. Desc. 144 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ Br.
Revista – Oceanos – Ourivesaria Luso – Brasileira do Ciclo do Ouro e dos Diamantes – Numero – 43 – Julho / Setembro – 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 195 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Vasco da Gama – Numero – 33 – Janeiro / Março – 1998 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1998. Desc. 174 Pagi /37,5cm x 27,5cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Fortalezas da Expansão Portuguesa – Numero – 28 – Outubro / Dezembro – 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 126 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ . Ilust.
Revista – Oceanos – A Luz do Mundo – Iluminurias Portuguesas Quinhentistas – Numero – 26 – Abril/Junho – 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 128 Pagi /37,5cm x 27,5cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Diáspora e Expansão os Judeus e os Descobrimentos Portugueses – Numero – 29 – Janeiro/Março – 1997 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1997. Desc. 128 Pagi/38cm x 27cm/ Brochado
Revista – Oceanos – A Construção do Brasil Urbano – Numero – 41 – Janeiro/Março 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 224 Pagi /38 cm x 27 cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Culturas do Índico – Numero – 34 – Abril/Junho 1998 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1998.Desc.192 Pagi/38cm x 27cm/ Brochado
Revista – Oceanos – O Achamento do Brasil – Numero – 39 – Julho/Setembro 1999 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1999.Desc.172 Pagi/38cm x 27cm/ Brochado
José dos Santos Rufino – Gaza e Inhambane – Aspectos Gerais ( Álbum Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique N.º 5 – Editor José dos Santos Rufino – Broschek 6 Co., Hamburgo . Reprensentantes: Stüben & Co., Hamburgo. – Lourenço Marques – 1929. Desc .110 Pagi / 30 cm x 22,5 cm / Encadernação Original
Boletim da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais – Igreja de Tabuado – Marco de Canaveses – n.º125 – Ministério das Obras Publicas – Lisboa 1966.Desc. 20 Pagi + 12 Plantas + 40 Gravuras /26 cm x 20 cm/ Br. Ilust.
Boletim da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais – Pelourinhos do Distrito de Lisboa – n.º123 – Ministério das Obras Publicas – Lisboa 1966. Desc. 22 Pagi + 54 Gravuras /26 cm x 20 cm/ Br. Ilust
Boletim da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais – Paço Episcopal de Castelo Branco – Adaptação a Museu – n.º 124 – Ministério das Obras Publicas – Lisboa 1966. Desc. 27 Pagi + 11 Planos + 51 Gravuras /26 cm x 20 cm/ Br. Ilust.
José António Ferreira Braklami, Rodrigo de Sousa Castelo-Branco, José Joaquim Lopes de Lima, João Baptista da Silva Lopes – Estatuto Fundamental da Sociedade de Pescarias Portuguezas – Na Imprensa nacional – Lisboa – 1835. Desc. 11 pág /21,5 cm x 15 cm/ Encadernação de Pele «Raro»
Francisco Rodrigues, S. J. – História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal – Tomo Primeiro – Volume 1 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Origens-Formação-Minitérios» – Volume 2 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Tribulação-Colégios-Missões» – Porto – 1931 / Tomo Segundo – Volume 1 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560 -1615 «Expanção-Vida Iterna-Minitérios» – Volume 2 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560-1615 «Nas Letras-Na Côrte-Além-Mar» – Porto – 1938 / Tomo Terceiro – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615 -1700 «Nos Colégios-Nas Ciências e Letras-Na Côrte» – Volume 2 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615-1700 «Lutas na Metróple-Apostolado nas Conquistas» – Porto – 1944 / Tomo Quarto – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVIII 1700 -1760 «Virtude-Letras-Ciências» – Porto – 1950. Desc. 715 + 665 + 610 + 651 + 592 + 487 + 572 + 7 Estampas / 25 cm x 17 cm / Com Capa e Encadernação de Origem
Alexandre Pinheiro Torres – Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Breva de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc.406 /21,5cm x15,5cm Encadernação de Origem em Capa de Cartão «1 Edição»
Alexandre Maria Pinheiro Torres (Amarante, 27 de Dezembro de 1923 – 3 de Agosto de 1999) foi um escritor, historiador de literatura, crítico literário português do movimento neo-realista. Filho de João Maria Pinheiro Torres e de Margarida Francisca da Silva Pinheiro Torres, estudou na Universidade do Porto, onde se bacharelou em Ciências Físico -Químicas. Mais tarde na Universidade de Coimbra tirou a licenciatura em Letras (Ciências Histórico-Filosóficas). Foi um dos fundadores da revista A Serpente. Enquanto residia em Coimbra, conviveu em com diversos poetas da sua época. Esse grupo de poetas tiveram parte das suas obras poéticas reunidas no Novo Cancioneiro. Foi professor do ensino secundário até ao momento em que foi obrigado a exilar-se no Brasil. A partir de 1965 esse exílio foi continuado em Cardiff (País de Gales), onde foiprofessor na Faculdade de Cardiff. O exílio de Pinheiro Torres foi consequência de ter sido proibido de ensinar em Portugal, pelo regime Salazarista. Essa proibição foi consequência de o escritor, quando convidado pela Sociedade Portuguesa de Escritores para fazer parte em 1965 do júri do Grande Prémio de Ficção ter querido atribuir esse prémio à obra “Luanda” de Luandino Vieira que estava preso no Tarrafal em Cabo Verde por motivos políticos. Este exílio só seria quebrado quando regressava a Portugal em férias ou de passagem. Na Universidade de Cardiff em 1970, criou a disciplina “Literatura Africana de Expressão Portuguesa”. Foi a primeira universidade inglesa a ter essa disciplina. Em 1976 fundou um departamento designado por “Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros”. Ao longo da sua vida fez diversas traduções de Hemingway e de D. H. Lawrence. A Sociedade Portuguesa de Autores fez em 27 de Novembro de 1997 uma Sessão Solene de Homenagem aos 50 anos de Vida Literária do escritor.
Agostinho da Silva – Vida de Zola – (Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1942 . Desc. 114 Pagi. / 19 cm x 22 cm / Br. «1 Edição»
Agostinho da Silva – Vida de Leopardi – (Biografia) – Edição de Autor / Grandes Oficinas “Minerva de Gaspar Pinto de Sousa, Sucessores, Limitada – V. N de Famalicão – 1944 . Desc. 126 Pagi. / 19 cm x 22 cm / Br. «1 Edição»
Frei. Benito Feijoo Montenegro – Theatro Critico Universal o Discursos Varios en Todo Genero de Materias, para Desengano de Errores Senor Infante de Espanã D. Carlos de Borbon Y Farnesio Por mano Del Senõr D. Francifco de Aguirre Y Salcedo, Ayo de Su Alteza – Tomo Quarto. /Tercera Impression / En La Imprenta de Los Herederos de Francifco Del Hierro / Madrid – Año de M.DCC.XXXVII. Desc.422 + Índice de 20,5cm x15,5cm com Encadernação de Origem em Pele Clara
Benito Jerónimo Feijoo e Montenegro (O Pereiro de Aguiar, Ourense, 8 de Outubro de 1676 — Oviedo, 26 de Setembro de 764) foi um influente polígrafo, ensaísta e filósofo espanhol de origem galega, considerado como uma das figuras literárias mais importantes da Espanha do século XVIII e um dos primeiros defensores do Iluminismo na Península Ibérica. Professor na Universidade de Oviedo, foi monge beneditino, poliglota e estudioso da arte e da literatura. Dedicou-se ao ensaio, contando entre as suas principais obras o Teatro crítico universal (1726) e Cartas eruditas, uma recolha de 166 ensaios. Filho de fidalgos galegos, nasceu em Casdemiro, O Pereiro de Aguiar, Galiza. Considerado seguidor das ideais de frei Martinho Sarmiento, ingressou como ele num mosteiro beneditino uns meses antes de que completar os 14 anos de idade. Optando pela via clerical, cursou estudos superiores nas cidades de Salamanca e Oviedo e dedicou toda a sua vida ao estudo das línguas, da história e da literatura. Desde 1709, e durante mais de meio século, residiu nas Astúrias, no colégio de San Vicente de Oviedo