
Engenheiro Gago Medeiros «Visconde do Botelho» – O Transporte Marítimo (Contrato de Transportes e de Seguro Marítimo) – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – 1942 Desc. 464 pág / 25,5 cm x 19,5 cm /E. « Com Autografo»
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Engenheiro Gago Medeiros «Visconde do Botelho» – O Transporte Marítimo (Contrato de Transportes e de Seguro Marítimo) – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – 1942 Desc. 464 pág / 25,5 cm x 19,5 cm /E. « Com Autografo»
Joana Lopes Alves – A Linguagem dos Pescadores da Ericeira – Assembleia Distrital de Lisboa – Lisboa – 1993 Desc.258 paginas de 25cmx19cm com Capa e Encadernação de Origem
J.D’Oliveira Lobo e Silva – Anais da Vila da Ericeira (Registo Cronológico de Acontecimentos Referentes à Mesma Vila, Desde 1229 até 1932) – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1933 Desc. 126 paginas e 4 Estampas 23cmx17 com Capa e Encadernação de Origem
Fernando Calapez Corrêa – O Ameríndio Visto Por Um Português do Século XVIII: Pontes Leme – Academia Portuguesa de História e Comissão Portuguesa de História Militar – Lisboa – 2002. Desc 39 paginas de 25cmx18,5cm com Capa e Encadernação de Origem
Antonio Pires da Silva Paes Leme e Camargo nasceu em Mariana, Minas Gerais, de tradicional família. Estudou em Coimbra, onde se doutorou em matemática. Capitão de fragata pela Marinha Portuguesa, lente da Real Academia de Marinha de Lisboa e sócio da Real Academia de Ciências da mesma cidade, deveu sobretudo sua carreira à amizade com o poderoso D. Rodrigo de Sousa Coutiho, Conde de Linhares. Em 1797 foi nomeado Governador da Capitania do Espírito Santo, então ainda sob domínio administrativo da Bahia. Envolvido em outros encargos cartográficos em Salvador, só assumiu em 1800, permanecendo no lugar até 1804. Faleceu no Rio de Janeiro, em 21 de abril de 1805, e foi sepultado no claustro do Convento de Santo Antônio . Logo que chegou ao Espírito Santo, Silva Pontes se dedicou com vigor e rapidez a demarcar os limites centrais da Capitania, ao sul do Rio Doce. Não se preocupou nem com o sul nemo norte, totalmente coberto de florestas. Seu interesse concentrava-se no Rio Doce.
Tomás Cabreira – A Questão do Mousoleu«Os Dois Decretos Comunicação Realizada na Academia de Sciências de Portugal» – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1922.Desc. 6 paginas de 23cmx15,5cm
Jorge Amado – Tenda dos Milagres – Edição – Europa-América – Lisboa – 1969. 352 paginas de 21cmx14,5cm Encadernação de Origem «1 Edição»
António Cabreira – Ressurreição – Edição de Autor Composição e Impressão na Tipografia da Empresa Nacional – Lisboa – 1949.Desc 380 paginas + 10 Estampas Encadernação de Origem «1 Edição» Edição de 500 Exemplares
António Cabreira(2ºConde de Lagos)-Matemático, jornalista e publicista português, António Tomás da Guarda Cabreira de Faria e Alvelos Drago da Ponte nasceu a 30 de outubro de 1868, em Tavira, no distrito de Faro. De uma família aristocrática liberal algarvia e irmão de Tomás Cabreira, formou-se em Matemática pela Escola Politécnica de Lisboa. Empenhado em ações políticas, participou, em 1891, em várias reivindicações estudantis, tornou-se redator político de A Nação e, entre 1892 e 1897, exerceu vários cargos no Partido Legitimista ao qual aderiu. Sócio da Sociedade de Geografia de Lisboa, foi secretário da Secção do Ensino da Matemática, em 1895, e vice-presidente da Secção de Geografia, em 1896, participando nas atividades de exaltação colonial e nacionalista que surgiram em consequência dos acontecimentos de 1891. Fundador do Instituto Dezanove de setembro, dedicou-se à gestão e à docência nessa instituição. Em 1895, criou um projeto para um Curso Colonial no Instituto destinado aos colonos e funcionários da administração colonial. Em 1899, foi designado docente das disciplinas de Mecânica Racional e de Filosofia das Matemáticas do Curso de Ciências do ensino secundário daquele Instituto. Ligado à Academia das Ciências de Lisboa, conseguiu, com o seu desempenho, a criação de novos institutos, como o Instituto Teofiliano (1912), o Instituto de Trabalhos Sociais (1914), o Instituto Arqueológico do Algarve (1915), o Instituto Histórico do Minho (1916) e o Instituto António Cabreira (1919). Como jornalista, fundou ainda O Clarim, um panfleto doutrinário. Participou e organizou alguns eventos importantes, como o I Congresso Arqueológico Nacional, o I Congresso Colonial de 1900 e o 1.º Congresso Pedagógico Nacional, em 1908. Enquanto publicista, escreveu sobre vários assuntos, que vão desde questões matemáticas até problemáticas de ensino. Destacam-se algumas obras, como Análise Geométrica de Duas Espirais Parabólicas (1895), Sobre Algumas Aplicações do Teorema de Tinseau (1897), O Ensino Colonial e o Congresso de Lisboa (1902), O Milagre de Ourique e as Cortes de Lamego (1925) e Júlio Verne, Educador e Pedagogo (1925). António Cabreira faleceu a 21 de novembro de 1953, em Lisboa.
António Cabreira – Maria de Fátima – Edição de Autor na Tipografia da Empresa Nacional – Lisboa – 1947. Desc 289 paginas + 8 Estampas /21 cm x 13,5 cm / Br «1 Edição» 500 Exemplares
Carlos Margaça Veiga – A Herança Filipina em Portugal – Edição CTT – Lisboa – 2005. Desc 173 pág / 24,5 cm x 24,5 cm / E. Ilust.
Nuno Crato, Susana Metello de Nápoles, Fernando Correia de Oliveira – Relógios de Sol – Edição CTT – Lisboa – 2005. Desc 171 pág / 24,5 cm x 24,5 cm / E. Ilust.
Maria José Ferro Tavares – A Herança Judaica em Portugal – Edição CTT – Lisboa – 2004. Desc 175 pág / 24,5 cm x 24,5 cm / E. Ilust.
Artur Teodoro de Matos – Henrique o Navegador – Edição CTT – Lisboa – 1993. Desc. 95 pág / 24,5 cm x 24,5 cm / E. Ilust.
Francisco Cruz Neves – Por Esse Mar Fora – Edição CTT – Lisboa – 1990. Desc. 53 pág / 24,5 cm x 24,5 cm / E. Ilust.
João Couto -Arte Arqueologia Museologia «Viriatis Boletim do Museu de Grão Vasco- Vol.IV» – Viseu – 1960.Desc. 68 paginas de 25cmx18,5cm com Capa e Encadernação de Origem
Eduardo Marrecas Ferreira – Aljubarrota «Pequena Monografia» – Nas “Oficinas Fernandes” – Lisboa – 1931. Desc.110 paginas com Capa e Origem «1 Edição»
Ferreira de Castro – A Lã e a Neve (Romance) – Livraria Editora Guimarães & C.ª – Lisboa – 1947 .Desc 372 paginas de 19cmx13cm Encadernado em capa Dura da Época «1 Edição»
Publicado pela primeira vez em 1947, A Lã e a Neve conta a vivência dos portugueses que habitam as regiões frias de Serra da Estrela em plena 2ª Guerra Mundial. Um jovem pastor, Horácio, namora Idalina e sonha ser tecelão, ter uma casa confortável e progredir na sua carreira. Ao conseguir emprego na fábrica de tecelagem, casa-se e ascende a “operário”, mas vê-se obrigado a viver num casebre. Em meio às notícias acerca da conflagração mundial, alguns operários, especialmente Marreta, nutrem esperanças de um mundo melhor para os deserdados da fortuna. Com o término da guerra, a morte de Marreta, a continuação de tudo e a resignação de Horácio, finda o romance.
José Maria Ferreira de Castro (Ossela, Oliveira de Azeméis, 24 de Maio de 1898 — Porto, 29 de Junho de 1974) foi um escritor português, que aos doze anos de idade emigrou para o Brasil, onde viria a publicar o seu primeiro romance Criminoso por ambição, em 1916. Durante quatro anos viveu no seringal Paraíso, em plena selva amazónica, junto à margem do rio Madeira. Depois de partir do seringal Paraíso, viveu em precárias condições, tendo de recorrer a trabalhos como, colar cartazes, embarcadiço em navios do Amazonas etc. Mais tarde, em Portugal, foi redactor do jornal O Século e director do jornal O Diabo. Emigrante, homem do jornalismo, mas sobretudo ficcionista, é hoje em dia, ainda, um dos autores com maior obra traduzida em todo o mundo, podendo-se incluir a sua obra na categoria de literatura universal moderna, precursora do neo-realismo, de escrita caracteristicamente identificada com a intervenção social e ideológica. A exemplo da sua ainda grande actualidade pode referir-se a recente adaptação ao cinema, com muito sucesso, da obra A Selva.
Préface de Henri Verne «Membre de Línstitut e Indroduction et Descriptions Commentèes Par Louis Hautecoeur – Les èditions Nomis – Paris «50 Planches en Couleurs» Desc.n 23 paginas e 50 Estampas Coloridas e Texto de 37,5cmx27cm Encadernado com Capa de Origem em Bom Estado
Les Chefs-D’Oeuvre de la Peinture Par Georges Lafenestre Préface de Léonce Bénédite Introduction de Louis Demonts Les èditions Nomis – Paris «50 Planches en Couleurs» Desc.n 40 paginas e 50 Estampas Coloridas e Texto de 37,5cmx27cm Encadernado com Capa de Origem em Bom Estado
Obra Completa em dois Volumes de Grande Formato com 100 Estampas e Cores do Museu do Louvre de Paris representado Grandes Pintores Mundias e Obras de Arte.
Fernando Correia – Origens e Formação das Misericórdias Portuguesas – Henrique Torres – Editor – Publicação Subsidiada pelo Instituto Para a Alta Cultura – Lisboa – 1944. Desc. 661 pág / 25 cm x 19 cm / Encadernação de Origem «1 Edição»
Miguel Pedroso de Lima – Muralhas e Fortificações de Évora – Edição Argumentum – Lisboa – 2004 Desc.24cmx14cm co Capa de Encadernação de Origem
Margarida Pedrosa – Água do Lobo«Contos» – Hugin – Lisbo a- 2001 Desc.107 paginas de 23cmx15cm com Capa de Encadernação de Origem «1 Edição»