• As Pinturas das Armadas da India (Subsidio Histórico e Bibliografico)

    As Pinturas das Armadas da India
    As Pinturas das Armadas da India «€35.00»

    Frazão de Vasconcellos – As Pinturas das Armadas da Índia (Subsidio Histórico e Bibliográfico) – Bertrand Irmãos,Lda – Lisboa -1932. Desc. 31 Pagi + 6 Estampas/23 cm x 17,5 cm / Br – «Edição Limitada 100 Exemplares»


  • Arsenal do Alfeite Navios Petroleiros “Sameiro…e “São Mamede…

    Arsenal do Alfeite Navios Petroleiros "Sameiro...e "São Mamede...
    Arsenal do Alfeite Navios Petroleiros “Sameiro…e “São Mamede… «€16.00»

    Arsenal do Alfeite Navios Petroleiros “Sameiro..28 de Agosto de 1946 e “São Mamede..28 de Agosto de 1956.. Lançamento ao Mar – Casa Portuguesa – Lisboa – 1956.Desc.17 Pagi + 7 Fotogravuras/ 17cm x 12,5cm / Encadernação de Origem Com Atilho


  • Faina do Mar «Vida e Trabalho no Litoral Norte»

    Faina do Mar «Vida e Trabalho no Litoral Norte»
    Faina do Mar «Vida e Trabalho no Litoral Norte» «€17.00»

    Teresa Soeiro e Francisco Calo Lourido – Faina do Mar «Vida e Trabalho no Litoral Norte» – Edição – Centro Regional de Artes Tradicionais – Porto – 1999. Desc. 79 Pagi /23 cm x 16,5 cm / Br.


  • Concertos Para Jovens «Desenhos de Isadore Seltzer» «Tradução, Prefácio e Notas de João de Freitas Branco»

    Concertos Para Jovens
    Concertos Para Jovens «€40.00»

    Leonar Bernstein – Concertos Para Jovens «Desenhos de Isadore Seltzer» – «Tradução, Prefácio e Notas de João de Freitas Branco» – Publicações Europa-América – Lisboa  – 1972. Desc. 237 Pagi /25 cm x 18 cm / Encadernação de Origem

    Leonard Bernstein (Lawrence, 25 de Agosto de 1918 – Nova Iorque, 14 de Outubro de 1990) foi um maestro, compositor, e pianista americano. Vencedor de vários Emmys, Bernstein foi o primeiro compositor nascido nos Estados Unidos no século XX a receber reconhecimento mundial, ficando famoso na direcção da Filarmónica de Nova York, os célebres concertos para jovens na televisão (Young People’s Concerts), entre 1954 e 1989, e suas composições, como West Side Story, Candide, e On the Town. Uma das figuras mais influentes na história da música clássica americana, patrocinou obras de compositores americanos e inspirador das carreiras de uma geração de novos músicos.


  • Atlas do Visconde de Santarém «Atlas du Vicomte de Santarém»

    Atlas do Visconde de Santarém «€450.00»

    Visconde de Santarém – Atlas do Visconde de Santarém – Administração do Porto de Lisboa – 1989 . Desc.1 Atlas , 7 Piginas +[120] Fól: Color / 75cm x 57cm / Encadernação de Origem « Edição Limitada – Exemplar nº967»

    Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (Lisboa, 18 de Novembro de 1791 — Paris, 17 de Janeiro de 1855), mais conhecido por 2.º visconde de Santarém, foi um historiador, diplomata e estadista português que se notabilizou como estudioso da antiga cartografia (termo que criou) e como historiador dos descobrimentos portugueses, produzindo diversas obras destinados a sustentar a primazia da presença portuguesa em várias regiões, com destaque para a costa ocidental africana a sul do cabo Bojador. Exerceu, durante o Verão de 1827, na regência de D. Isabel Maria de Bragança e já fase de desagregação do vintismo, o cargo de Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, função a que correspondia a chefia do Governo. Em 1828, já sob D. Miguel I, aceitou ser Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, ligando-se ao miguelismo, o que implicou o seu exílio para Paris após a vitória liberal. Era membro da Academia Real das Ciências de Lisboa, do Institut de France e de múltiplas academias e organizações científicas estrangeiras, sendo à época um dos intelectuais portugueses com maior projecção internacional.


  • De Meca a Freixo de Espata à Cinta

    De Meca a Freixo de Espata à Cinta
    De Meca a Freixo de Espata à Cinta «€50.00»

    Aquilino Ribeiro – De Meca a Freixo de Espata à Cinta«Ensaios Ocasionais»- Livraria Bertrand – Lisboa – 1960. Desc. 410 Pagi/20 cm x 15,5 cm / Brochado – «1 Edição com Sinete de Autor»

    Aquilino Gomes Ribeiro (Carregal, 13 de Setembro de 1885 — Lisboa, 27 de maio de 1963) foi um escritor português. É considerado por alguns como um dos romancistas mais fecundos da primeira metade do século XX. Inicia a sua obra em 1907 com o folhetim “A Filha do Jardineiro” e depois 1913 com os contos de Jardim das Tormentas e com o romance A Via Sinuosa, 1918, e mantém a qualidade literária na maioria dos seus textos, publicados com regularidade e êxito junto do público e da crítica. A linguagem de Aquilino Ribeiro caracteriza-se fundamentalmente por uma excepcional riqueza lexicológica e pelo uso de construções frásicas de raiz popular, cheias de provincianismos. Aquilino foi sobretudo um estilista e, por isso, a sua linguagem vernácula e sem estrangeirismos é arejada, frequentemente condimentada nos diálogos com expressões entre grotescas e satíricas. Apesar de ter optado por uma literatura de tradição, Aquilino procurou ao longo da sua vida uma renovação contínua de temas e processos, tornando-se assim muito difícil sistematizar a temática da sua vastíssima obra. Num número considerável de obras, Aquilino reflecte, ainda que distorcidas pela imaginação, cenas da sua vida: o convívio com as gentes do campo, a educação ministrada pelos sacerdotes, as conspirações políticas, as fugas rocambolescas, os exílio. Até 1932, ano em que fixa residência na Cruz Quebrada, todos os ambientes, contextos e personagens que Aquilino cria, remetem para a sua querida Beira natal. O Malhadinhas, Andam Faunos pelos Bosques e Terras do Demo constituem o melhor exemplo desta situação. De facto, ver-nos-emos, com uma extrema facilidade, envolvidos com as suas personagens beirãs, os seus costumes, tradições e modos de falar típico. Aquilino Ribeiro como escritor não pode ser enquadrado em nenhuma das escolas e tendências da sua época. Tem colaboração na revista Alma Nova, começada a publicar em Faro em 1914.


  • História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal

    História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal
    História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal «€250.00»

    Francisco Rodrigues, S. J. – História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal – Tomo Primeiro – Volume 1 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Origens-Formação-Minitérios» – Volume 2 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Tribulação-Colégios-Missões» – Porto – 1931 / Tomo Segundo – Volume 1 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560 -1615 «Expanção-Vida Iterna-Minitérios» – Volume 2 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560-1615 «Nas Letras-Na Côrte-Além-Mar» – Porto – 1938 / Tomo Terceiro – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615 -1700 «Nos Colégios-Nas Ciências e Letras-Na Côrte» – Volume 2 – A Província Portuguesa no Século XVII  1615-1700 «Lutas na Metróple-Apostolado nas Conquistas» – Porto – 1944 / Tomo Quarto – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVIII 1700 -1760 «Virtude-Letras-Ciências» –  Porto – 1950. Desc. 715 + 665 + 610 + 651 + 592 + 487 + 572 + 7 Estampas / 25 cm x 17 cm / Com Capa e Encadernação de Origem

     

     


  • D. Isabel de Aragão « A Evolução do Culto de Dona Isabel de Aragão / Esposa do Rei Lavrador / Dom Dinis de Portugal (A Rainha Santa)

    D. Isabel de Aragão « A Evolução do Culto de Dona Isabel de Aragão / Esposa do Rei Lavrador / Dom Dinis de Portugal (A Rainha Santa)
    D. Isabel de Aragão « A Evolução do Culto de Dona Isabel de Aragão / Esposa do Rei Lavrador / Dom Dinis de Portugal (A Rainha Santa) «€250.00»

    António Garcia Ribeiro de Vasconcellos -D. Isabel de Aragão «A Evolução do Culto de Dona Isabel de Aragão / Esposa do Rei Lavrador / Dom Dinis de Portugal (A Rainha Santa) – Imprensa da Universidade de Coimbra – 1894. Desc.616 + 624 Pagi + 19 Estampas / 22,5 cm x 16 cm / Encadernados em Pele


  • Projecto do Quartel de Bombeiros em Paço do Lumiar – Lisboa

    Projecto do Quartel de Bombeiros em Paço do Lumiar - Lisboa
    Projecto do Quartel de Bombeiros em Paço do Lumiar – Lisboa «€120.00»

    Projecto do Quartel de Bombeiros em Paço do Lumiar – Lisboa – Câmara Municipal de Lisboa – 3.ª Repartição – 3.ª Divisão – Lisboa – S/D . Desc.Condições de Praça Caderno de Encargos Condições Técnicas / Planta Alçado de Topo, Alçada de Frente, Corte de A.B / 34 cm x 23 cm – Pasta.


  • O Palácio de São Bento

    O Palácio de São Bento
    O Palácio de São Bento «€150.00»

    Joaquim Leitão – O Palácio de São Bento «Secretário da Assembleia Nacional – Bertrand (Irmãos) – Lisboa – 1945 . Desc. 156 paginas  e 2 Indice de Gravuras / 41 cm x 29 cm /Encadernação de Tela

    O Palácio de São Bento, é um enorme edifício de estilo neoclássico situado em Lisboa, sendo a sede do Parlamento de Portugal desde 1834. Foi construído em finais do século XVI como mosteiro beneditino (Mosteiro de S. Bento da Saúde) por traça de Afonso Álvares. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal passou a ser propriedade do Estado. No século XVII, foram construídas as criptas dos marqueses de Castelo Rodrigo. Depois da implantação do regime liberal tornou-se sede das Cortes Gerais da Nação, passando a ser conhecido por Palácio das Cortes. Acompanhando as mudanças da denominação oficial do Parlamento, o Palácio foi, também, tendo várias denominações oficiais: Palácio das Cortes (1834-1911), Palácio do Congresso (1911-1933) e Palácio da Assembleia Nacional (1933-1974). Em meados do século XX passou a utilizar-se, geralmente, a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo Convento. Essa denominação manteve-se, depois de 1976, quando passou a ser a sede da Assembleia da República. Ao longo dos séculos XIX e XX o Palácio foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação, interiores e exteriores, que o tornaram quase completamente distinto do antigo Mosteiro. O interior é igualmente grandioso, repleto de alas e de obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal. O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 2002.


  • Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Bantas «Kimbundo e Kikongo»

    Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Bantas
    Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Bantas «€50.00»

    Capi. Freitas Lopes e Mário Milhões – Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Portuguesa / Bantas «Kimbundo e Kikongo» «Caderno de Instrução» – Região Militar de Angola / Quartel General – Angola – 1964 . Desc.172 Pagi. «Escrito de Dactilografia» / 30 cm x 21 cm / Encadernado

    Obs: As línguas bantas formam um ramo do grupo benue-congolês da família linguística nígero-congolesa, com mais de 600 línguas. São faladas sobretudo nos países africanos a sul do Equador, por cerca de 300 milhões de pessoas, principalmente por bantas. Os idiomas bantu foram classificados por Malcolm Guthrie em 1948 em grupos de acordo com zonas geográficas. Guthrie também reconstruir o proto-bantu como o protoidioma deste grupo de idiomas. A actual abrangência do grupo linguístico deve-se à expansão banta, que provavelmente ocorreu há aproximadamente 2000 anos. A palavra bantu foi primeiramente usada por W. H. I. Bleek (1827-75) com o significado de povo como é refletido em muitos dos idiomas deste grupo – em muitas destas línguas, usa-se a palavra ntu ou dela derivada referindo-se a um ser humano; ba- é um prefixo que indica o plural para seres humanos em muitas destas línguas. Bleek e mais tarde Carl Meinhof fizeram estudos comparativos das gramáticas dos idiomas bantos. Existe alguma controvérsia sobre a identidade de alguns idiomas bantu, que alguns linguistas consideram dialectos de uma língua. Em Moçambique, por exemplo, a língua principal do sul do país é a língua tsonga, embora os seus dialetos, xiChangana, xiRonga e xiTswa sejam muitas vezes considerados línguas. A característica gramatical mais proeminente dos idiomas bantos é o uso extensivo de prefixos. Cada substantivo pertence a uma classe e cada idioma pode ter aproximadamente dez classes, um pouco como gêneros em idiomas europeus. A classe é indicada por um prefixo no substantivo, como também em adjetivos e verbos que concordam com aquele. O plural é indicado por uma mudança de prefixo. O verbo tem vários prefixos. Por exemplo, em suaíli “Mtoto mdogo amekisoma” significa “A criança pequena leu isto” (um livro). Mtoto, “criança”, governa o prefixo do adjetivo m – , e o sujeito do verbo com o prefixo a – . A seguir vem o tempo do verbo (perfeito) -me – e um marcador de objeto -ki – concordando com kitabu (implícito), livro. O plural desta frase é: Watoto wadogo wamekisoma; se usarmos o plural para livros (vitabu ), a frase torna-se: Watoto wadogo wamevisoma. O idioma banto com o número maior de falantes é o suaíle; analisando a história deste idioma, alguns linguistas acreditam que os idiomas bantos formam um contínuo desde línguas tonais até idiomas sem nenhum tom. Outros idiomas bantos importantes incluem o lingala, o luganda, o quicongo, o kimbundo,o umbundo, o kioko, e o cinianjana África Central e Oriental, e o xichona, o ndebele do norte, o setswana, o sesotho, o zulu, o xhosa, o Ambó, o sepedi, e o suázi na África Meridional.


  • Trotsky

    Trotsky
    Trotsky «€20.00»

    Gérard Rosenthal – Trotsky – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc. 311 Pagi/ 21,5 cm x 16 cm / E.

     

    Leon Trotsky ( Russo ) ; 07 de Novembro  a 26 de Outubro  1879 – 21 Agosto de 1940), nascido Lev Davidovich Bronshtein ,  era um russo marxista revolucionário e teórico, político soviético, e o líder fundador e primeiro do Exército Vermelho . Trotsky foi inicialmente um defensor da internacionalistas mencheviques facção do Partido Trabalhista Social-Democrata Russo . Ele se juntou aos bolcheviques imediatamente anteriores à 1917 Revolução de Outubro e, finalmente, tornou-se um líder dentro do partido.Durante os primeiros dias da União Soviética, serviu primeiro como Comissário do Povo para Assuntos Estrangeiros e mais tarde como o fundador e comandante do Exército Vermelho, como Comissário do Povo de Assuntos Militares e Naval . Ele foi uma figura importante na vitória bolchevique na Guerra Civil Russa (1918-1920). Ele também foi um dos primeiros membros do Politburo . Depois de liderar uma luta fracassada do Oposição de Esquerda contra as políticas e ascensão de Joseph Stalin nos anos 1920 e do crescente papel da burocracia na União Soviética, Trotsky foi sucessivamente removido do poder, expulso do Partido Comunista , deportado da União Soviética, e assassinado no México por ordem de Stalin. (A maioria de sua família também foi morto.) Um dos primeiros defensores da intervenção do Exército Vermelho contra o fascismo europeu,  no final de 1930, Trotsky contra Stalin pacto de não agressão com Adolf Hitler . Conforme o chefe da IV Internacional , Trotsky continuou em exílio no México para se opor à stalinista burocracia na União Soviética.Ele foi assassinado no México, por Ramón Mercader , um agente de origem espanhola Soviética. As idéias de Trotsky formaram a base do trotskismo , uma grande escola de pensamento marxista que se opõe às teorias do stalinismo . Ele era uma das poucas figuras políticas soviéticas que nunca foram reabilitados pelo governo de Nikita Khrushchev . Ele foi finalmente reabilitado em 2001.