
Amelia Vilar – Música de Silfos (Poesias) – Tipografia Costa Carregal / Depositária: Livraria Simões Lopes – Porto – 1951.Desc.(66)Pág.Br.”1.ªEdição” Autógrafo de Amélia Vilar
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Amelia Vilar – Música de Silfos (Poesias) – Tipografia Costa Carregal / Depositária: Livraria Simões Lopes – Porto – 1951.Desc.(66)Pág.Br.”1.ªEdição” Autógrafo de Amélia Vilar
Vergílio Passos – O Lirismo em Bernardo de Passos – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1954.Desc.(106)Pág + (1)Fotogravura.Br.Ilust
Ruy de Moura Guedes – Queda Sem Sombra (Capa de Teresa, Gravuras de Edgar Valdez e A. Jerónimo Filho) – Colecção Novo Horizonte – Gráfica Torreana – Torres Vedras – 1961.Desc.(112)Pág.Br.Ilust
Sebastião Pestana – O”Auto Pastoril Castelhano” de Gil Vicente – Edição de Autor/ Oficinas Gráficas, ramos, Afonso & Moita,LDA – Lisboa – 1978.Desc.(322)Pág.Br.
Carlos Monteiro dos Santos – 20 Canções do Zambeze – África Editora – Lisboa – 1980.Desc.(92)Pág.Br.
José Ramos-Coelho – Obras Poéticas de Ramos-Coelho – Typographia Castro Irmão – Lisboa – 1910.Desc.(854)Pág.E
José Ramos Coelho (Lisboa, 7 de fevereiro de 1832 – 15 de setembro de 1914) foi um historiador, conservador da Biblioteca Nacional e da Torre do Tombo, tradutor e poeta ultra romântico português.
Torquato da Luz – Os Poemas da Verdade – Edição: Jornal do Algarve – Vila Real de Santo António . 1963.Desc.(46)Folhas de Poemas.Br.Autografado
Torquato da Luz (Alcantarilha, Silves, 1943 — Lisboa, 24 de março de 2013) foi um poeta e jornalista português. Exerceu principalmente como jornalista, tendo colaborado no Diário de Lisboa, e sido colunista do jornal A Capital. Foi director dos periódicos Jornal Novo e a A Tarde, e do Canal 2 da Radiotelevisão Portuguesa. Também trabalhou como professor, tendo sido leccionado Deontologia da Comunicação em instituições de ensino superior. Foi membro do Conselho de Imprensa e da Alta Autoridade para a Comunicação Social. Lançou a sua primeira obra em 1963, tendo no total publicado onze livros de poesia, tendo sido igualmente integrado em várias antologias. Mantinha um weblog, Ofício Diário, onde publicava textos de poesia e fotografias suas. Figura nas seguintes recolhas de poesia, entre outras: “Vietname”, Editorial Nova Realidade, coordenação de Carlos Loures e Manuel Simões, Porto, 1970; “Poesia 70” e “Poesia 71”, Editorial Inova, Porto, selecções, respectivamente, de Egito Gonçalves/Manuel Alberto Valente e Fiama Hasse Pais Brandão/Egito Gonçalves, 1971 e 1972; “Caliban 3/4”, edição e coordenação de J. P. Grabato Dias e Rui Knopfli, Lourenço Marques (actual Maputo), 1972; “800 Anos de Poesia Portuguesa”, Círculo de Leitores, organização de Orlando Neves e Serafim Ferreira, 1973; “Algarve todo o mar”, colectânea organizada por Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2005; “De Luz e de Sombra”, antologia poética, Papiro Editora, 2008; “Os Dias do Amor”, antologia organizada por Inês Ramos, edição Ministério dos Livros, 2009, e “Divina Música – Antologia de Poesia sobre Música”, organização de Amadeu Baptista, Viseu, 2009. Faleceu em 24 de Março de 2013, aos 69 anos de idade, na cidade de Lisboa, onde residia. O velório teve lugar no dia seguinte, na Igreja do Campo Grande, em Lisboa.
Sidónio Muralha – Companheira dos Homens(Poemas) – Tipografia Garcia & Carvalho,Lda – Lisboa – 1950:Desc.(55)Pág.E.Pele(1.ªEdição)
Alfredo de Carvalho – Dois Poetas do Algarve(Conferência Pronunciada no Curso de Férias da Universidade de Coimbra em 21 de Agosto de 1936, seguida de Poemas Escolhidos e Alguns Inéditos – Biblioteca Geral da Universidade / Cursos e Conferências de Extensão Universitária – Biblioteca da Universidade – Coimbra – 1937.Desc.(110)Pág.Br
António José Viale – Alguns Excerptos dos Lusíadas do Grande Luiz de Camões com Uma Translação em Versos Latins – imprensa Nacional – Lisboa – 1878.Desc.(78)Pág.E.
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Anabel Paul – Juramento de Bandeira(Poemas) (Ilistradores: Isolino Vaz, Joaquim de Almeida, Paulo Gama & Pedro Olaio) – Tipografia do Carvalheiro – Porto – 1970.Desc.(56)Pág.Br.Ilust
João Lucio – Espalhando Phantasmas – Guimarães & C.ª – Editores – Lisboa – 1921.Desc.(156)Pág.Br.
Alda Ferreira Mendes(Vitóroa Régia) – O Guerreiro-Cristão(História em Verso) (Capa e Desenhos Adaptados Pela Autora) – Prefácio em Verso, por José Agostinho) – Tipografia Socorro – Vila Real de Santo António – 1937.Desc.(144)Pág.Br.Ilust
João Lúcio – Na Aza do Sonho – F.Franco Amado, Editor – Coimbra – 1913.Desc.(254)Pág.Br.”1.ªEdição”
J.D’Azevedo Castello Branco – Ao Cair da Folha(Poemas do Outomno) – Livraria Aillaud & Bertrand / Livraria Francisco Alves – Lisboa / Rio de Janeiro – São Paulo – Bello Horizonte – 1913.Desc.(179)Pág.Br.
José de Azevedo Castelo Branco GCNSC (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 5 de outubro de 1852 – Lisboa, 24 de março de 1923) foi um médico-cirurgião, um político, um escritor e um poeta. Era filho de Francisco José de Azevedo (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 1812 – ?) e de sua mulher Carolina Rita Botelho Castelo Branco (Lisboa, Socorro, 24 de Março de 1821 – ?), irmã de Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, 1.° Visconde de Correia Botelho e pai do 1.° Visconde de São Miguel de Seide, e irmão de António de Azevedo Castelo Branco. Estudou na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, revelando-se notável orador nos comícios que então se realizaram no Teatro Académico de Coimbra. Formou-se no ano de 1878, e em 1879 foi nomeado Cirurgião-Ajudante do Regimento de Caçadores N.° 10, em Angra do Heroísmo, lugar que também exerceu no Regimento de Caçadores N.° 11. No fim do ano de 1886, foi promovido a Cirurgião-Mor. Dedicou-se à política, filiando-se no Partido Regenerador, e foi Deputadopela primeira vez em 1884, eleito pelo Círculo Eleitoral de Valpaços, depois, em 1887, pelo Círculo Plurinominal da Guarda, e, em 1889, por Armamar, fazendo, ainda, parte doutras Legislaturas. Interessou-se especialmente por assuntos referentes às Colónias Portuguesas. Em 1890, foi nomeado Governador Civil do Distrito do Funchal, cargo que exerceu num período de grande agitação. De 25 de Junho de 1900 a 7 de Dezembro de 1901, foi Governador Civil do Distrito de Lisboa. Sendo Conselheiro, antigo Deputado da Nação e Governador Civil do Distrito de Lisboa, por Carta Régia de 29 de Dezembro de 1900, foi feito Par do Reino (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900), tomando assento na Câmara Alta a 9 de Janeiro de 1901. Sendo Conselheiro, Director-Geral da Instrução Pública e Governador Civil do Distrito de Lisboa, no mesmo dia 29 de Dezembro de 1900 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (Diário do Governo, N.° 296, 31 de Dezembro de 1900). No ano de 1903, foi nomeado o primeiro Ministro Plenipotenciário (Embaixador) de Portugal na China, cargo que anteriormente era exercido pelo Governador de Macau. Desempenhou este cargo durante alguns anos e, antes de terminar ali a sua missão, foi nomeado Bibliotecário-Mor do Reino, lugar que, depois, se transformou no de Inspector Superior das Bibliotecas e Arquivos. Também exerceu o lugar de Director-Geral das Belas-Artes e Ensino Industrial e Profissional. As suas qualidades de inteligência e cultura indicavam-no, talvez, para sobraçar qualquer pasta ministerial, mas nunca fez parte de nenhum Governo durante o reinado de D. Carlos I de Portugal, segundo se dizia, por a isso se opor aquele Monarca. Com efeito, só depois da morte do Rei é que foi, pela primeira vez, Ministro, sendo-lhe confiada a pasta dos Negócios Estrangeiros no Gabinete de António Teixeira de Sousa, precisamente o último Governo da Monarquia. Foi, também, Jornalista e Poeta muito apreciado, tendo escrito um excelente livro de poesias, com o título Ao cair da folha. Os seus esplêndidos artigos políticos e literários andam dispersos em jornais e revistas.
Maria Olívia Diniz Sampaio – A Ronda Dum Distrito(“Doce”Portalegre) – Edição de Autor – Portalegre – 1997.Desc.(121)Pág.Br.Ilust
Sebastião Morão Correia – A Propósito do “Camões” de Aquilino (A Interpretação Dum Romancista e o Sentido das Justas Proporções Revelado em “Os Lusíadas) – Edição de Álvaro Pinto “Ocidente” – Lisboa – S/D.Desc.(32)Pág.Br.
Dr.José Maria Rodrigues – Lição Inaugural da Cadeira de Estudos Camonianos (Importância e Dificuldades Destes Estudos) – Imprensa da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1925.Desc.(31)Pág.Br.
Maria da Soledade – Os Meus Versos (Amores de Sonho. Horas de Soledade) – “LVMEN” Empresa Internacional Editora – Lisboa – Porto – Coimbra – Rio de Janeiro – 1925.Desc.(50)Pág.Br.
MARIA DA SOLEDADE, pseudónimo literário de Raquel Ferrer dos Santos, nasceu em Coimbra, a 20-07-1894, e faleceu em Lisboa, a 10-07-1987. Professora e Escritora. Tendo obtido o Curso do Magistério as mais elevadas classificações, exerceu com a maior dedicação e competência o professorado em Semide (Miranda do Corvo) e noutras Escolas do Distrito de Coimbra. Conhecida bem depressa pelos seus dotes pedagógicos e intelectuais, foi, em 1921, convidada a fazer parte da Comissão constituída, nesse ano, para fazer a reforma do Ensino Primário. Transferida, para Lisboa, em 1932, foi colocada na Escola Oficial de São Sebastião da Pedreira, que dirigiu durante muitos anos. Dedicando-se desde muito nova às letras e ao jornalismo, publicou em 1928 um volume de Sonetos, Os Meus Versos. Durante muitos anos foi redactora principal do Jornal Edificar, órgão da Liga Escolar Feminina, ramo da Acção Católica em que exercia o cargo de Secretário-Geral. Em propaganda da Acção Católica percorreu grande parte do País, fazendo palestras e conferências, entre as quais sobressai a que realizou no Centro Académico da Democracia Cristã, em Coimbra, a 06-05-1939 sobre, A Alegria na Formação do Carácter. Deu além disso assídua colaboração a vários jornais e revistas: Correio de Coimbra, Acção e Novidades (Lisboa), e O Dever (Figueira da Foz). Vários dos seus artigos reuniu-os, depois, no volume Os Meus Contos, (Porto, 1938).