Comandante Humberto Leitão – Os Portugueses em Solor e Timor de 1515 a 1702 – Tip. da Liga dos Combatentes da Grande Guerra – Lisboa – 1948. Desc. 299 Pagi + 8 Figuras /25 cm x 19 cm / Br.
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Francisco Rodrigues, S. J. – História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal – Tomo Primeiro – Volume 1 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Origens-Formação-Minitérios» – Volume 2 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Tribulação-Colégios-Missões» – Porto – 1931 / Tomo Segundo – Volume 1 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560 -1615 «Expanção-Vida Iterna-Minitérios» – Volume 2 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560-1615 «Nas Letras-Na Côrte-Além-Mar» – Porto – 1938 / Tomo Terceiro – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615 -1700 «Nos Colégios-Nas Ciências e Letras-Na Côrte» – Volume 2 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615-1700 «Lutas na Metróple-Apostolado nas Conquistas» – Porto – 1944 / Tomo Quarto – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVIII 1700 -1760 «Virtude-Letras-Ciências» – Porto – 1950. Desc. 715 + 665 + 610 + 651 + 592 + 487 + 572 + 7 Estampas / 25 cm x 17 cm / Com Capa e Encadernação de Origem
Revista Auge de México – El Portugal de Hoy ( Edicion Especial Dedicada al Portugal) Parte I e II México – 197?. Desc. 610 pág / 35 cm x 26 cm / E.Tela
Obs: Revista Mexicana dedicada a economia e desenvolvimento em Portugal e as Colónias de Ultramar na época do Estado Novo com referências e representações sobre barragem de Montargil, Escolas, Universidades, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laboratório de Física e Engenharia Nuclear, Dinamismo da Industria, Barragens de Electricidade, Industria Metalúrgica, “Sorefame”, Caminhos de Ferro, “Sacor”, “CUF”, Desenvolvimento Agriculta, Têxtil, Metalo Mecânica, Acção Social, Lisboa, Tourada, Turismo, Desporto, Restaurantes, Industria Cervejeira de Portugal, Hotelaria, Força Aérea, Companhias de Navegação, Estaleiros Navais, Pesca, Fundação Calouste Gulbenkian, Arte do Bronze, Industria Nacional do Vidro, Correios, Fabrica do Papel, Fábrica Barros, Industria Vinícola, Moçambique, industria do Açúcar, Instituto de Investigação Cientifica de Ultramar, Vale do Limpopo, Hidroeléctricos, Minério de Alto Lingonha, Museus, fabrica da Cerveja de Lourenço Marques, Industria agrícola do Algodão, Refinarias, radio Clube de Moçambique, Estado Português na Índia, Província Portuguesa de Macau, Economia Angolana, Minério Angolano, Portos e Ferro-carril de Angola, Banco de Angola, Companhia Ferroviária de Benguela, Sonefe, Companhia de Diamantes de Angola, Arte Africana, Petróleo, Fauna, Grande salas de Espectáculos na capital de Angola, Luanda, “NOCAL”, Nova- Lisboa , Moçâmedes “Cidade Milagrosa”, Guine Portuguesa, São Tomé e Príncipe, O Norte de Portugal, Porto de Leixões, Vinho do Porto, Barragem Miranda do Douro,
Cavado, ED.Ferreirinha 6 Irmão,Lda, Cerâmica… Etc.
Alberto Iria – Elementos de Estudo Acerca da Possível Contribuição Portuguesa Para a Organização do Museu Histórico de Malaca – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1960/1. Desc 47 ao 333 paginas com capa e Encadernação de Origem
António Emílio Ferraz Sacchetti – D. Fernando II e Glória «A Fragata que Renasceu das Cinzas» – Edição CTT – Lisboa – 1998 . Desc. 262 pág / 24,5 cm x 24,5 cm /E. Ilust.
Armando Martins Janeira – Figuras de Silêncio «A Tradição Cultural Portuguesa no Japão de Hoje» Junta de Investigação Cientificas do Ultramar- Lisboa -1981. Desc. 307 Pagi / 21 cm x 14 cm /Br.
Virgílio Armando Martins nasceu em Felgueiras, em Trás-os-Montes, a 1 de Setembro de 1914. Filho de José Júlio Martins e Elvira Janeiro, o escritor concluiu a sua licenciatura em Direito na Universidade de Lisboa com 22 anos. Nos dois anos que se seguiram, deu aulas no Colégio Campos Monteiro de Torre de Moncorvo e, simultaneamente, estagiou na Conservatória do Registo Predial da mesma vila. Talvez por influência da sua vasta cultura, sempre nele existiu um ávido desejo de conhecer o mundo. Em 1939, opta pela carreira diplomática, tendo representado Portugal em vários países. Inicia a sua carreira como cônsul de 1943 a 1949, em Léopoldville, no antigo Congo Belga, em Liverpool, na Inglaterra, e em Sydney, na Austrália, sendo depois nomeado embaixador de Portugal nas grandes capitais europeias e asiáticas, de 1952 a 1979. No Japão, Armando Martins Janeira exerce funções diplomáticas em dois períodos: como Primeiro Secretário de Legação de Tóquio, de 1952 a 1955, e como Embaixador de Portugal em Tóquio, de 1964 a 1971. Aí recolhe uma experiência imensa sobre o Oriente. Toma parte em congressos de orientalistas em Quioto, Oxford, Paris, Milão, Florença e Nice. Faz conferências nas universidades de Oxford, Cambridge, Londres, Viena, Tóquio, Quioto, Pequim, Nanquim, Nova Deli, Singapura, Vientiane, Catmandu, Coimbra, Évora e Lisboa. Publica as suas primeiras obras sob o pseudónimo Mar Talegre. Em 1949, passa a assinar os seus trabalhos com o seu nome, Armando Martins, ao qual decide acrescentar o nome de sua mãe, em 1955. O apelido Janeiro será mais tarde alterado pelos japoneses para Janeira, forma que o autor decide adoptar definitivamente. Além das mais de vinte obras que publicou, escreveu inúmeros artigos para jornais e revistas. Aos 45 anos, Armando Martins Janeira casa com Ingrid Bloser, uma jovem alemã de Hanôver, vinte anos mais nova do que ele. Ingrid, além de sua companheira e amiga,revelar-se-áa sua mais apaixonada admiradora. Em 1980, após a sua aposentação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Janeira regressa às origens – volta a leccionar. Dá aulas de História Contemporânea das Civilizações Orientais, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Funda o Instituto dos Estudos Orientais – actualmente integrado naquela universidade como Instituto Oriental – e a Associação de Amizade Portugal-Japão. No Estoril, onde vivera no tempo que mediava as suas transferências de um posto para outro, enquanto diplomata, fixa residência depois de aposentado. É aí que se verificará a sua morte física a 19 de Julho de 1988. Viva permanece a recordação e a obra de um homem interiormente muito rico que, com um olhar de eterna esperança, ditou novos horizontes ao pensamento humano.
Jerónimo Lobo-Itinerário e Outros Escritores Inéditos- Edição Crítica pelo Padre M.Gonçalves da Costa com a colaboração de Prof. Charles F. Beckingham (Univ. de Londres) Dr. Donald M.Lockhart(Univ. de Norwich, E.U.A) 22cmx167cmx6cm/pág-832+17 gravuras- Edição Livraria Civilização-Editora-Companhia Editora do Minho 1971 Barcelos