• Poemas -Parissina- Mazeppa- O Corsario- O Prisioneiro de Chilon- Lamentação de Tasso

    Poemas -Parissina- Mazeppa- O Corsario- O Prisioneiro de Chilon- Lamentação de Tasso «€25.00»
    Poemas -Parissina- Mazeppa- O Corsario- O Prisioneiro de Chilon- Lamentação de Tasso «€25.00»

    Lord Byron -Poemas -Parissina- Mazeppa- O Corsario- O Prisioneiro de Chilon- Lamentação de Tasso – Traduçaõ de A.S – Typographia Occidental – Porto 1889 com 212 paginas de 20cmx13cm Encadernado

     

     

    George Gordon Byron, 6º Barão Byron (Londres, 22 de janeiro de 1788 — Missolonghi, 19 de abril de 1824), melhor conhecido como Lorde Byron, foi um destacado poeta britânico e uma das figuras mais influentes do Romantismo, célebre por suas obras-primas, como Peregrinação de Child Harold e Don Juan (o último permaneceu inacabado devido à sua morte iminente). Byron é considerado como um dos maiores poetas europeus, é muito lido até os dias de hoje. Toda a obra de Byron, que exprime o pessimismo romântico, com a tendência a se voltar contra os outros e contra a sociedade, pode ser vista como um grande painel autobiográfico. Foram novos, em sua postura, o tom declarado de rebeldia ante as convenções morais e religiosas e o charme cínico de que seu herói demoníaco sempre se revestiu. A fama de Byron não se deve somente aos seus escritos, mas também a sua vida — amplamente considerada extravagante — que inclui numerosas amantes, dívidas, separações e alegações de incesto. Encontrou a morte em Missolonghi, onde estava lutando ao lado dos gregos pela sua independência da opressão turca. Segundo consta, a causa da morte parece ter sido uremia, complicada por febre reumática. Sua filha, Ada Lovelace, colaborou com Charles Babbage para o engenho analítico, um passo importante na história dos computadores. Ameaçado de excomunhão, pelo assassinato de Thomas Becket, o Rei Henrique II prometeu ao Papa fazer penitência e donativos aos mosteiros. Ordenou que árvores fossem tombadas e que se construíssem no local abadias, dedicadas à Virgem, que receberam o nome de Newstead. Os monges que viviam em Newstead obedeciam a regras simples, tais como: não possuir nada, amar a Deus e ao próximo, vencer as tentações carnais e não fazer nada que provocasse escândalos. Além disso, distribuíam aos pobres esmolas anuais em memória de seu Fundador. Os abades sucederam-se durante três séculos, até o reinado de Henrique VIII. Este, com a intenção de se casar com Ana Bolena, pediu ao Papa para que anulasse seu casamento com Catarina de Aragão. O Papa recusou. Foi então, decretado o confisco de todos os conventos religiosos que não dispusessem de renda maior que 200 libras. A abadia de Newstead foi atingida pelo decreto e, os cônegos que ali viviam, foram expulsos com mínimos benefícios concedidos pelo Rei. Os camponeses, frustrados, viram partir os monges. Imaginaram que eles iriam assombrar as celas vazias e que a abadia causaria desgraças a quem ousasse comprá-la. Um ano depois, o Rei Henrique VIII vendeu o mosteiro ao seu fiel súdito Sir John Byron, conhecido como o “Pequeno Sir John da Barba Grande”. Sir John pertencia a uma família que possuía inúmeras terras. Ele transformou a abadia num imenso e belo castelo e seus descendentes apegaram-se àquela casa. Ninguém, exceto os camponeses, imaginava que a influência dos monges viesse a afetar tanto a família Byron. O quarto lorde Byron, que viveu no século XVII, teve dois filhos que iriam marcar pela eternidade as influências negativas dos monges sobre a família: O mais velho, quinto lorde Byron, teve seu destino marcado pelo assassinato que cometeu. Ele estava em uma taverna, conversando sobre caça, quando iniciou uma ignóbil discussão com Mr. Chaworth, que havia debochado do quinto lorde por suas desvantagens de caça. Ambos enfrentaram-se, e Mr. Chaworth foi rasgado pela espada de Byron. O quinto e desgraçado lorde Byron foi julgado e absolvido. Porém carregou consigo o eterno peso de ser encarado como um assassino. Talvez, por isso, tenha desenvolvido um comportamento estranho durante sua vida, o mesmo comportamento que o qualificou com o apelido de “lorde mau”. Durante a noite, ele abria as represas dos rios para destruir as usinas de fiação; esvaziava os lagos dos vizinhos; mandou construir na margem de seu lago dois pequenos fortes de pedra, e mantinha uma frota de barcos de brinquedo, os quais fazia flutuar no lago; organizava sobre seu próprio corpo corridas de grilos que, segundo seus criados, obedeciam-no. Já seu irmão (avô do Byron poeta) não conseguia fugir da semelhante sina. “Jack Mau-Tempo”, como era chamado, era um azarado almirante, que morreu como vice-almirante em 1786. Seu apelido não era ocasional. Diziam que toda vez que Byron preparava o barco e posicionava-se sobre ele, uma forte tempestade armava-se. “Jack Mau-Tempo” teve dois filhos: o mais velho, John, pai do Byron poeta, era soldado. O segundo, Georges Anson, marinheiro.

  • Retiro Espiritual Para Hum Dia de Cada Mez,Obra Muito Util Para Toda a Forte de Pessoa, e Principal Para Aquelles, que Dezejão fegurar Huma Boa Morte

    Retiro Espiritual Para Hum Dia de Cada Mez,Obra Muito Util Para Toda a Forte de Pessoa, e Principal Para Aquelles, que Dezejão fegurar Huma Boa Morte «€125.00»
    Retiro Espiritual Para Hum Dia de Cada Mez,Obra Muito Util Para Toda a Forte de Pessoa, e Principal Para Aquelles, que Dezejão fegurar Huma Boa Morte «€125.00»
    Retiro
    Retiro

    Rodrigues, Miguel, 1689?-1775 -Retiro Espiritual Para Hum Dia de Cada Mez,Obra Muito Util Para Toda a Forte de Pessoa, e Principal Para Aquelles, que Dezejão fegurar Huma Boa Morte. na Offic. de Miguel Rodrigues, Impreffor do Eminent.S.Card.Patriarca – Lisboa 1773 – com 522 paginas de 18cmx12cm encadernação de Origem em Bom Estado


  • Évora 2001(Discursos Fotográficos)

    Évora 2201(Discursos Fotográficos) «€50.00»
    Évora 2201(Discursos Fotográficos) «€50.00»

    Gérard Castello Lopes e José Manuel Rodrigues – Évora 2001(Discursos Fotográficos) – Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora – 2001- com 140 Pág  / 30 cm x 31 cm / Br.

     

    Livro em Álbum fotográfico com personalidades de referência como João Cutileiro, António Charrua, Manuel Dias, Jorge Araújo, José Cutileiro…Etc

     

     Gérard Castello-Lopes, que se tornou o porta-voz dos fotógrafos activos na segunda metade dos anos 50 descobertos nos anos 80, a quem chamou “geração esquecida”, começou por sublinhar, no trabalho desse tempo, seu e dos outros, a intenção do “testemunho documental”. Tratava-se, como disse a propósito de Carlos Afonso Dias, o seu mais próximo parceiro fotográfico, de “mostrar a imagem de um real geralmente confrangedor e, por via dela, imaginar que se contribuia… para que as coisas mudassem”; e de manifestar “um optimismo, uma esperança militante na fraternidade entre os homens, uma crença fundamental na solidariedade e no progresso”. Não seria uma questão de militância ideológica (como sucedera com o neo-realismo literário e artístico) mas de identificação com o espírito fotográfico internacional da época, marcado por “essa tão vilipendiada visão do mundo a que se chamou humanismo

    José ;Manuel Rodrigues  25 anos de trajecto que a exposição mostra («carreira é mais para transportes públicos», diz o fotógrafo), na condição paradoxal de ser ao mesmo tempo a retrospectiva de uma obra muito extensa e também uma revelação, pelo menos para o público de Lisboa. Aquela longa continuidade de trabalho somada a uma prática actual em plena pujança criativa é muito pouco frequente na fotografia portuguesa. Associando a extensão à variedade dos caminhos e à excelência com que os percorre, José Manuel Rodrigues impõe-se hoje como um mestre; o termo deixou de ter uso fácil, mas já pode ser recuperado para classificar a individualidade exemplar de um percurso criativo onde a multiplicidade dos temas e das práticas se instituiu numa identidade profunda, que sobre a diferença das coisas vistas se revela ou oferece como um sujeito autoral.


  • Objectos Melancólicos (Évora)

    Objectos Melancólicos(Évora)- «€40.00»
    Objectos Melancólicos(Évora)- «€40.00»

    Carmen de Almeida – Objectos Melancólicos (Évora) – Caleidoscópio Edição – Casal de Cambra – 2005 .Desc. 221 pág /30,5 cm x 25 cm / E. Ilust.


  • Os Decobrimentos Portugueses

    Os Decobrimentos Portugueses «€20.00»
    Os Decobrimentos Portugueses «€20.00»

    Dr.Francisco de Paula leite Pinto – Os Decobrimentos Portugueses (Apontamentos para as Conferências Feitas na Sorbona, no 2.ª semestre de 1930-31) – Separata “Scientia” Lisboa – com 56paginas e 24cmx19cm Brochado com capa Original.  

     

     

    FRANCISCO DE PAULA LEITE PINTO
    7 de Julho de 1955 a 4 de Maio de 1961

    Nasceu em Lisboa, a 16 de Outubro de 1902.
    Licenciado em Ciência Matemáticas e Engenheiro Geógrafo pela Universidade de Lisboa, obteve ainda a licenciatura em Engenharia Civil pela Escola de Pontes e Calçadas de Paris.
    Leitor na Sorbonne, professor catedrático no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras desde 1941, professor catedrático de Matemáticas Gerais, na Escola do Exército, e de Caminhos de Ferro no Instituto Superior Técnico.
    Desempenhou ainda os cargos de reitor da Universidade Técnica, de presidente da Junta de Energia Nuclear e da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica.
    Integrou o Governo como Ministro da Educação Nacional entre 7 de Julho de 1955 e 4 de Maio de 1961.
    Em 1973 foi procuradora Câmara Corporativa e chanceler das Ordens Honoríficas de Mérito Civil. Doutor honoris causa pelas Universidades de S.Paulo, Rio de Janeiro e Guanabara foi agraciado com várias condecorações nacionais e estrangeiras.

  • Vida de São Clemente Papa e Mártir

    Vida de São Clemente Papa e Mártir «€15.00«
    Vida de São Clemente Papa e Mártir «€15.00»

    Padre João Crisóstomo de Freitas Barros – Vida de São Clemente Papa e Mártir – Rua Castilho – Lisboa -1956. Desc. 29 pág / 16,5 cm x 12 cm / Br.

     

    Padre João Crisóstomo de Freitas Barros – Sacerdote e escritor, nasceu em Loulé, a 27 de Março de 1883, e faleceu em Lisboa, a 29 de Novembro 1958. Foram seus pais, João Luis Freitas Barros, solicitador, e Maria do Pilar de Freitas Barros, ambos suponho também naturais da mesma vila. Fez em Faro os seus estudos, no Seminário de São José, e ordenado de presbítero a 13 Agosto de 1905, celebrou na terra natal, cinco dias depois, a primeira missa. Nomeado, a 5 de Setembro, com adjunto para a freguesia de Santiago de Tavira, ai se manteve até 7 de Junho do ano seguinte, em que foi transferido para idêntico  lugar na freguesia de São Clemente de Loulé, sendo, em 13 de Junho de 1910 colocado como pároco encomendado na de Porches. Manifestamente dado ao cultivo das letras e ao modelar exercício do seu múnos, foi aí que o seu espírito persistente e enérgico mais propriamente de começou a revelar, pois de parceria com o seu colega, Padre Joaquim António Vieira, pároco de Estombar, fundou um pequeno semanário Boa Nova, boletim paroquial das duas  Freguesias, cujo primeiro número apareceu a 14 de Janeiro de  1912 que ele próprio Barros dirigia e até, como improvisado mas hábil tipógrafo, ajudava a compor, numa boa tipografia que, expressamente para o efeito, adquiria em parte no estrangeiro. Não permitiu a mal orientada política da época que a publicação fosse além de 15 números. Esboçada, parece que por gente ida de Lagoa, uma  primeira tentativa de assalto e destruição da tipografia, que o prior, com um grupo de fiéis, energicamente repeliu, consumou-se o acto criminoso poucas noites depois, durante uma sua ausência em Loulé e Freitas Barros ainda por cima foi preso, quando em Faro apresentava queixa. Sentindo-se perseguido, decerto que apenas pelas ideias monárquicas a que sempre se conservou fiel, abandonou o Algarve e conheceu as agruras do exílio, vivendo durante alguns anos em Espanha e França. Autorizado mais tarde a fixar-se em Lisboa, depois de algum tempo de  permanência em Loulé, retomou, sob os melhores auspícios, a actividade eclesiástica, que alias que nunca abandonara e antes mais afervorar no seu coração e no seu espírito. Muito dedicado ao então Cardeal-Patriarca D. António Mendes Belo, que o conhecia desde muito novo e por ele tinha especial apreço, foi seu secretario particular durante algum tempo e capelão da Condessa de Burnay e da Casa Palmela, até ser nomeado, em 28 de Novembro 1928, pároco da freguesia Lisboeta de São Mamede, funções em que se manteve até aposentar-se e, praticamente, até á morte. Já então com livros publicados e reconhecido como sacerdote de invulgar cultura litúrgica e de extraordinário zelo, prestou naquela freguesia os mais relevantes serviços e alcançou, pela sua acção, justa nomeada. Construiu um edifício anexo ao templo e em terreno adquirido à Casa Fontalva os colégios da Sociedade de Instrução de São Mamede e efectuou melhoramentos; criou o excelente boletim paroquial A Voz de São Mamede e ligou o seu nome a  outras fundações, e testemunho eloquente da grande estima de que  sempre desfrutou, foi o movimento de vivo desgosto desenvolvido em 1938 em volta da idade da sua transferência para a freguesia então criada em Lisboa, de Nossa Senhora de Fátima, como era desejo do então Cardeal-Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira, e que, em face disso, não houve forma de fazer ir por adianta. João Crisóstomo de Freitas Barros tinha então o título de Monsenhor, Camareiro Secreto de Sua Santidade, e foi mais tarde Cónego da Sé de Lisboa.Depois de seus falecimento  em 27 de Janeiro 1959, foi transferi do para jazigo de famílias no cemitério de Loulé.


  • Villaret- In Memoriam

    Villaret- In Memoriam «€30.00»
    Villaret- In Memoriam «€30.00»

    Lourenço Rodrigues – Villaret- In Memoriam – Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa – S/D. Desc. 166 pág / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust

    Obs: Este Livro In Memorian, feito com a colaboração de Carlos Villaret, irmão do grande artista, e Henrique Vidal, seu devotado secretário, foi coligido por Lourenço Rodrigues, seu grande amigo,

     

     


  • Os Meus Amores – (Contos e Baladas)

    Os Meus Amores -(Contos e Baladas) «€30.00»
    Os Meus Amores -(Contos e Baladas) «€30.00»

    Trindade Coelho -Os Meus Amores -(Contos e Baladas) Portugália Editora – Lisboa 1968 -com 383 pagi / 19 cm x 14 cm /E. Pele – 16ºEdição

     

    José Francisco Trindade Coelho (1861-1908)
    José Francisco Trindade Coelho (1861-1908)Nascido em Mougadouro, Trás-os-Montes, a 18 de Junho de 1861, José Francisco Trindade Coelho, estudou na sua terra natal e em Travanca até seguir o ensino secundário na cidade do Porto, onde frequentou um colégio e se iniciou na escrita e no jornalismo. Matriculou-se, anos mais tarde, na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se licenciou em 1885. Durante a sua permanência em Coimbra deu explicações e colaborou assiduamente, sob o pseudónimo de ‘Belisário’, em jornais como o ‘Progressista’ e o ‘Imparcial’, entre outros. Após a licenciatura, dedicou-se à advocacia ao mesmo tempo que continuava a colaborar em artigos para jornais. Com as recordações desta época vem a publicar o livro”In Illo Tempore”, um dos mais importantes testemunhos da boémia coimbrã. Ao ingressar na magistratura, e com o apoio do seu amigo Camilo Castelo Branco, foi nomeado delegado do Procurador Régio para a comarca do Sabugal e, posteriormente, transferido para Portalegre. Aí fundou dois jornais, a ‘Gazeta de Portalegre’ e o ‘Comércio de Portalegre’. No ano de 1891, com o objectivo de tornar possível a sua eleição a deputado por Portalegre, foi novamente transferido, desta vez para Ovar. No entanto, recusou o mandato, mudando-se para Lisboa onde trabalhou no tribunal auxiliar do 2º distrito com os conselheiros Neves e Sousa e Francisco Maria da Veiga, com quem, mais tarde, viria a fundar a ‘Revista de Direito e Jurisprudência’. Durante o período do Ultimato inglês, foi Trindade Coelho quem fiscalizou a imprensa de Lisboa e, desgostoso com as críticas de que era alvo acabou por se transferir para Sintra em 1895. Em Novembro, desse ano, foi colocado no 2º distrito de Lisboa, como delegado do procurador régio na 3ª vara, lugar que ocupou até se demitir em 1907 por se recusar a aplicar as ‘leis celeradas’ de João Franco. Sendo republicano e maçon, eram-lhe assacadas pelo juiz Veiga muitas das absolvições que se verificavam nos processos de liberdade de imprensa. Viveu até 9 de Junho de 1908, altura em que decidiu pôr termo à vida. Trindade Coelho publicou, entre outras obras: ‘Recursos Finais em Processo Criminal’, ‘Anotações ao Código e Legislação Penal’, ‘Os Incidente em Processo Civil’, ‘Roteiro dos Processos Familiares’, ‘Os meus Amores’ (1891), ‘Dezoito Anos em África’ (1898), ‘Terra Mater’, ‘In Illo Tempore’ (1902), ‘Primeiras Noções de Educação Cívica’ (1906), ‘Manual Político do Cidadão Português’ (1906), ‘O Senhor Sete’ e uma série de folhetos com o objectivo de ‘educar o povo’, como: ‘Remédio contra a usura’, ‘Pão Nosso’ e ‘ O Meu Livrinho’. Foi também fundador dos jornais, para além dos já referidos: ‘Porta Férrea’ e ‘Panorama Contemporâneo’.