
José A.Vale- Giesta e Rosmaninhos «Poesia»- Composto e Impresso na Tioigrafia Gráfica de Loulã – Capa de José Contente – Lousã – 1934 brochado com 139 paginas de 19cmx13cm
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Lord Byron -Poemas -Parissina- Mazeppa- O Corsario- O Prisioneiro de Chilon- Lamentação de Tasso – Traduçaõ de A.S – Typographia Occidental – Porto 1889 com 212 paginas de 20cmx13cm Encadernado
Rodrigues, Miguel, 1689?-1775 -Retiro Espiritual Para Hum Dia de Cada Mez,Obra Muito Util Para Toda a Forte de Pessoa, e Principal Para Aquelles, que Dezejão fegurar Huma Boa Morte. na Offic. de Miguel Rodrigues, Impreffor do Eminent.S.Card.Patriarca – Lisboa 1773 – com 522 paginas de 18cmx12cm encadernação de Origem em Bom Estado
Gérard Castello Lopes e José Manuel Rodrigues – Évora 2001(Discursos Fotográficos) – Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Évora – 2001- com 140 Pág / 30 cm x 31 cm / Br.
Livro em Álbum fotográfico com personalidades de referência como João Cutileiro, António Charrua, Manuel Dias, Jorge Araújo, José Cutileiro…Etc
Gérard Castello-Lopes, que se tornou o porta-voz dos fotógrafos activos na segunda metade dos anos 50 descobertos nos anos 80, a quem chamou “geração esquecida”, começou por sublinhar, no trabalho desse tempo, seu e dos outros, a intenção do “testemunho documental”. Tratava-se, como disse a propósito de Carlos Afonso Dias, o seu mais próximo parceiro fotográfico, de “mostrar a imagem de um real geralmente confrangedor e, por via dela, imaginar que se contribuia… para que as coisas mudassem”; e de manifestar “um optimismo, uma esperança militante na fraternidade entre os homens, uma crença fundamental na solidariedade e no progresso”. Não seria uma questão de militância ideológica (como sucedera com o neo-realismo literário e artístico) mas de identificação com o espírito fotográfico internacional da época, marcado por “essa tão vilipendiada visão do mundo a que se chamou humanismo
José ;Manuel Rodrigues 25 anos de trajecto que a exposição mostra («carreira é mais para transportes públicos», diz o fotógrafo), na condição paradoxal de ser ao mesmo tempo a retrospectiva de uma obra muito extensa e também uma revelação, pelo menos para o público de Lisboa. Aquela longa continuidade de trabalho somada a uma prática actual em plena pujança criativa é muito pouco frequente na fotografia portuguesa. Associando a extensão à variedade dos caminhos e à excelência com que os percorre, José Manuel Rodrigues impõe-se hoje como um mestre; o termo deixou de ter uso fácil, mas já pode ser recuperado para classificar a individualidade exemplar de um percurso criativo onde a multiplicidade dos temas e das práticas se instituiu numa identidade profunda, que sobre a diferença das coisas vistas se revela ou oferece como um sujeito autoral.
By George Barbier – Art Deco Costumes – Bracken Books -London – 1988 com 45 paginas ilustradas e 38cmx28cm Brochado com Capa Original
Carmen de Almeida – Objectos Melancólicos (Évora) – Caleidoscópio Edição – Casal de Cambra – 2005 .Desc. 221 pág /30,5 cm x 25 cm / E. Ilust.
Dr.Francisco de Paula leite Pinto – Os Decobrimentos Portugueses (Apontamentos para as Conferências Feitas na Sorbona, no 2.ª semestre de 1930-31) – Separata “Scientia” Lisboa – com 56paginas e 24cmx19cm Brochado com capa Original.
FRANCISCO DE PAULA LEITE PINTO
7 de Julho de 1955 a 4 de Maio de 1961
António Ventura e Aurélio Bentes Bravo -Inventário da Imprensa de Portalegre (1836-1970) Câmara de Portalegre – 1981 com 72 paginas de 21cmx15,5
Foral Manuelino de Beja – Edição Patrocinada pelo Governo Civil de Beja,Instituto dos Arquivos Nacionail/Torre do Tombo, Delegação Regional de Cultura do Alentejo.. com 117 paginas de 28,5cmx19,5cm Lisboa – 2003
Padre João Crisóstomo de Freitas Barros – Vida de São Clemente Papa e Mártir – Rua Castilho – Lisboa -1956. Desc. 29 pág / 16,5 cm x 12 cm / Br.
Padre João Crisóstomo de Freitas Barros – Sacerdote e escritor, nasceu em Loulé, a 27 de Março de 1883, e faleceu em Lisboa, a 29 de Novembro 1958. Foram seus pais, João Luis Freitas Barros, solicitador, e Maria do Pilar de Freitas Barros, ambos suponho também naturais da mesma vila. Fez em Faro os seus estudos, no Seminário de São José, e ordenado de presbítero a 13 Agosto de 1905, celebrou na terra natal, cinco dias depois, a primeira missa. Nomeado, a 5 de Setembro, com adjunto para a freguesia de Santiago de Tavira, ai se manteve até 7 de Junho do ano seguinte, em que foi transferido para idêntico lugar na freguesia de São Clemente de Loulé, sendo, em 13 de Junho de 1910 colocado como pároco encomendado na de Porches. Manifestamente dado ao cultivo das letras e ao modelar exercício do seu múnos, foi aí que o seu espírito persistente e enérgico mais propriamente de começou a revelar, pois de parceria com o seu colega, Padre Joaquim António Vieira, pároco de Estombar, fundou um pequeno semanário Boa Nova, boletim paroquial das duas Freguesias, cujo primeiro número apareceu a 14 de Janeiro de 1912 que ele próprio Barros dirigia e até, como improvisado mas hábil tipógrafo, ajudava a compor, numa boa tipografia que, expressamente para o efeito, adquiria em parte no estrangeiro. Não permitiu a mal orientada política da época que a publicação fosse além de 15 números. Esboçada, parece que por gente ida de Lagoa, uma primeira tentativa de assalto e destruição da tipografia, que o prior, com um grupo de fiéis, energicamente repeliu, consumou-se o acto criminoso poucas noites depois, durante uma sua ausência em Loulé e Freitas Barros ainda por cima foi preso, quando em Faro apresentava queixa. Sentindo-se perseguido, decerto que apenas pelas ideias monárquicas a que sempre se conservou fiel, abandonou o Algarve e conheceu as agruras do exílio, vivendo durante alguns anos em Espanha e França. Autorizado mais tarde a fixar-se em Lisboa, depois de algum tempo de permanência em Loulé, retomou, sob os melhores auspícios, a actividade eclesiástica, que alias que nunca abandonara e antes mais afervorar no seu coração e no seu espírito. Muito dedicado ao então Cardeal-Patriarca D. António Mendes Belo, que o conhecia desde muito novo e por ele tinha especial apreço, foi seu secretario particular durante algum tempo e capelão da Condessa de Burnay e da Casa Palmela, até ser nomeado, em 28 de Novembro 1928, pároco da freguesia Lisboeta de São Mamede, funções em que se manteve até aposentar-se e, praticamente, até á morte. Já então com livros publicados e reconhecido como sacerdote de invulgar cultura litúrgica e de extraordinário zelo, prestou naquela freguesia os mais relevantes serviços e alcançou, pela sua acção, justa nomeada. Construiu um edifício anexo ao templo e em terreno adquirido à Casa Fontalva os colégios da Sociedade de Instrução de São Mamede e efectuou melhoramentos; criou o excelente boletim paroquial A Voz de São Mamede e ligou o seu nome a outras fundações, e testemunho eloquente da grande estima de que sempre desfrutou, foi o movimento de vivo desgosto desenvolvido em 1938 em volta da idade da sua transferência para a freguesia então criada em Lisboa, de Nossa Senhora de Fátima, como era desejo do então Cardeal-Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira, e que, em face disso, não houve forma de fazer ir por adianta. João Crisóstomo de Freitas Barros tinha então o título de Monsenhor, Camareiro Secreto de Sua Santidade, e foi mais tarde Cónego da Sé de Lisboa.Depois de seus falecimento em 27 de Janeiro 1959, foi transferi do para jazigo de famílias no cemitério de Loulé.
Manuel de Melo Garrido – O Assalto ao Quartel de Beja da Primeira Madrugada de 1962 – Évora – 1982 – com 83 paginas e 21cmx15cm brochado e capa original.
Manuel Ramiro Salgueiro – Fantasia Para um Vale de Pobres -Edições Mic – Tiragem de 500 exemplares Lisboa – 1988 com 201 paginas de 21cmx15cm.
Manuel Ramiro Salgueiro Nasceu em 28 de Outubro de 1933, em Escura, Freguesia de são Salvador de Aramenha, Concelho de Marvão
Antonio Luiz Gomes – Poupar é um Bem? (Grandes e Malefícios da Poupança) Edição«Livros do Brasil» Lisboa 1955 com 44 paginas de 25cmx18cm brochado
José Pinto Loureiro – Concelho de Nelas(Subsídios Para a História da Beira) – Câmara Municipal de Nelas – 1957 – Desc. 364 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.
Lourenço Rodrigues – Villaret- In Memoriam – Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa – S/D. Desc. 166 pág / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust
Obs: Este Livro In Memorian, feito com a colaboração de Carlos Villaret, irmão do grande artista, e Henrique Vidal, seu devotado secretário, foi coligido por Lourenço Rodrigues, seu grande amigo,
José A. Vermelho – Almeirim e a Magnificência de Uma das Suas Melhores Obras Sociais – Edição dos Serviços Culturais da Casa do Povo de Almeirim – 1952 – Almeirim – Desc.(43)Pág.Br.
Trindade Coelho -Os Meus Amores -(Contos e Baladas) Portugália Editora – Lisboa 1968 -com 383 pagi / 19 cm x 14 cm /E. Pele – 16ºEdição