• Poesias Dispersas

    Poesias Dispersas
    Poesias Dispersas «€50.00»

    Guerra Junqueira – Poesias Dispersas – Livraria Chardron de Lello & Irmão. Lda – Porto – 1920. Desc .186 pág / 19 cm x 12,5 cm / E. Pele «1.ª Edição»

    Abílio Manuel Guerra Junqueiro (Freixo de Espada à Cinta, 15 de Setembro de 1850 — Lisboa, 7 de Julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada “Escola Nova”. Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República. Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era “ministro de Portugal na Suíça”). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra. Nasceu em Freixo de Espada à Cinta a 15 de Setembro de 1850, filho do negociante e lavrador abastado José António Junqueiro e de sua mulher D. Ana Guerra. A mãe faleceu quando Guerra Junqueiro contava apenas 3 anos de idade. Estudou os preparatórios em Bragança, matriculando-se em 1866 no curso de Teologia da Universidade de Coimbra. Compreendendo que não tinha vocação para a vida religiosa, dois anos depois transferiu-se para o curso de Direito. Terminou o curso em 1873. Entrando no funcionalismo público da época, foi secretário-geral do Governador Civil dos distritos de Angra do Heroísmo e de Viana do Castelo. Em 1878, foi eleito deputado pelo círculo eleitoral de Macedo de Cavaleiros. Guerra Junqueiro iniciou a sua carreira literária de maneira promissora em Coimbra no jornal literário A folha, dirigido pelo poeta João Penha, do qual mais tarde foi redator. Aqui cria relações de amizade com alguns dos melhores escritores e poetas do seu tempo, grupo geralmente conhecido por Geração de 70. Guerra Junqueiro desde muito novo começou a manifestar notável talento poético, e já em 1868 o seu nome era incluído entre os dos mais esperançosos da nova geração de poetas portugueses. No mesmo ano, no opúsculo intitulado “O Aristarco português”, apreciando-se o livro “Vozes sem eco”, publicado em Coimbra em 1867 por Guerra Junqueiro, já se prognostica um futuro auspicioso ao seu autor. No Porto, na mesma data, aparecia outra obra, “Baptismo de amor”, acompanhada dum preâmbulo escrito por Camilo Castelo Branco; em Coimbra publicara Guerra Junqueiro a “Lira dos catorze anos”, volume de poesias; e em 1867 o poemeto “Mysticae nuptiae”; no Porto a casa Chardron editara-lhe em 1870 a “Vitória da França”, que depois reeditou em Coimbra em 1873. Em 1873, sendo proclamada a República em Espanha, escreveu ainda nesse ano o veemente poemeto “À Espanha livre”. Em 1874 apareceu o poema “A morte de D. João”, edição feita pela casa Moré, do Porto, obra que alcançou grande sucesso. Camilo Castelo Branco consagrou-lhe um artigo nas Noites de insónia, e Oliveira Martins, na revista “Artes e Letras”. Indo residir para Lisboa foi colaborador em prosa e em verso, de jornais políticos e artísticos, como A Lanterna Mágica e O António Maria (1879-1885;1891-1898), com a colaboração de desenhos de Rafael Bordalo Pinheiro. Em 1875 escreveu o “Crime”, poemeto a propósito do assassínio do alferes Palma de Brito; a poesia “Aos Veteranos da Liberdade”; e o volume de “Contos para a infância”. No “Diário de Notícias” também publicou o poemeto Fiel e o conto Na Feira da Ladra. Em 1878 publicou em Lisboa o poemeto Tragédia infantil. Colaborou em diversas publicações periódicas, nomeadamente: Atlantida  (1915-1920), Branco e Negro (1896-1898), A Illustração Portugueza (1884-1890), A Imprensa  (1885-1891), Jornal do domingo (1881-1888), A Leitura (1894-1896), A Mulher  (1879), O Occidente  (1878-1915), Renascença  (1878-1879?), O Pantheon (1880-1881) A Republica Portugueza (1910-1911), Serões (1901-1911) e na Revista de turismo  iniciada em 1916. Uma grande parte das composições poéticas de Guerra Junqueiro está reunida no volume que tem por título A musa em férias, publicado em 1879. Neste ano também saiu o poemeto O Melro, que depois foi incluído na Velhice do Padre Eterno, edição de 1885. Publicou Idílios e Sátiras, e traduziu e colecionou um volume de contos de Hans Christian Andersen e outros. Após uma estada em Paris, aparentemente para tratamento de doença digestiva contraída durante a sua estada nos Açores, publicou em 1885 no Porto A velhice do Padre Eterno, obra que provocou acerbas réplicas por parte da opinião clerical, representada na imprensa, entre outros, pelo cónego José Joaquim de Sena Freitas. Quando se deu o conflito com a Inglaterra sobre o “mapa cor-de-rosa”, que culminou com o ultimato britânico de 11 de Janeiro de 1890, Guerra Junqueiro interessou-se profundamente por esta crise nacional, e escreveu o opúsculo Finis Patriae, e a Canção do Ódio, para a qual Miguel Ângelo Pereira escreveu a música. Posteriormente publicou o poema Pátria. Estas composições tiveram uma imensa repercussão, contribuindo poderosamente para o descrédito das instituições monárquicas.


  • Arte Romanica em Portugal

    Arte Romana em Portugal
    Arte Romanica em Portugal «€150.00»

    Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele

    A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenários que vieram para a Península, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a acção de alguns chefes militares, a imigração de romanos para a Península, a concessão da cidadania romana.Uma das características que conseguiu manter o Império Romano unido durante tantos séculos foi a uniformização do modo de vida. Esta uniformização reflecte-se por exemplo na língua, o latim, mas também nas artes, nomeadamente na arquitectura, pintura e escultura. À semelhança do que acontecia no resto do império, também no território que hoje corresponde a Portugal, a arquitectura era pragmática e utilitária. A vertente funcional das obras públicas e privadas sobreponha-se à vertente decorativa. A arquitectura romana divide-se em dois tipos: a arquitectura civil e a arquitectura residencial. Na arquitectura civil destacam-se obras tais como aquedutos, anfiteatros, templos e basílicas. Na arquitectura residencial destacam-se os vários tipos de habitação existentes: domus, insula e villa. A pintura romana aparece muito ligada à arquitectura pois é um meio de revestir as paredes para não ficarem desprovidas de ornamentação. Eram feitas pinturas a fresco com temáticas muito variadas, desde a natureza morta ao retrato. Os mosaicos são uma subdivisão da pintura pois não passam de pinturas feitas com pequenas pedras coloridas em vez de serem pigmentos de tinta. Existem inúmeras aplicações desta técnica em Portugal nomeadamente na Villa de Milreu, no Algarve.


  • Brasil Terra de Contraste / Desenvolvimento Económico Regional o Nordeste Brasileiro / A Pré-Revolução Brasileira / Geografia Humana do Brasil

  • Obras Poéticas de Domingos dos Reis Quita

    Obras Poéticas de Domingos dos Reois Quita
    Obras Poéticas de Domingos dos Reois Quita «€150.00»

    Domingos dos Reis Quita – Obras Poéticas de Domingos dos Reois Quita chamado entre os da Arcadia Lufiatana Alcino Micenio dadas a Luz Pr Barel, e Rolland – Tomo I & II – Na Officina de Miguel manefcal da Cofta – Lisboa –  1766. Desc. 169 + 184 pág / 15,5 cm x 10,5 cm / E. Pele

     

    Domingos dos Reis Quita – Poeta português nascido em 1728, em Lisboa, e falecido em 1770. Cresceu no seio de uma família humilde e teve, por conseguinte, de valer-se, desde muito novo, do ofício de cabeleireiro, que era na época relativamente bem cotado. Brilhante exemplo de auto didatismo, aprendeu latim, espanhol, italiano e francês.  Munido de diversos contactos com personalidades de categoria, o poeta foi eleito sócio da Arcádia Lusitana, onde adotou o nome de Alcino Micénio, e promovido a bibliotecário do conde de S. Lourenço. Os auspícios deste protetor não foram, todavia, duradouros, uma vez que o conde de S. Lourenço acabou por ser preso às ordens de Pombal, tendo ficado Quita privado dos parcos bens que possuía. Após o terramoto de 1755, caiu na extrema miséria.Foi no fim da vida protegido por Dona Teresa Teodora de Aloim, que ele muitas vezes cantou em ternos idílios e éclogas, atribuindo-lhe o pseudónimo de Tirceia:(…) Oh! Pastora mais firme do que os montes!Mais amante, mais terna do que as rolas!Mais perfeita, mais cândida e formosa Que a pura neve, que a vermelha rosa!(…) O árcade acabou por morrer de tuberculose com 42 anos.Quita dedicou-se à tragédia, deixando-nos quatro exemplares do género (Hermíone, Astarto, Mégara e Castro), mas foi sobretudo no drama pastoril que o seu génio se evidenciou, através de um bucolismo saudoso e inconsolável. Sujeitou-se inteiramente ao convencionalismo arcádico, revelando, no entanto, um certo sabor romântico nos seus poemas. Através da sua poesia amorosa, de frequentes laivos petrarquistas e lirismo-subjetivo-objetivo, perpassa certa nota de amargura e desilusão – realidades provenientes do amor dedicado a Tirceia que ele viu solteira, viúva e casada pela segunda vez sem promessas de felicidade em comum. Recuperámos, pelos seus versos, este infeliz amor que assistiu a diversas juras quebradas, ao ciúme, à ansiedade de um encontro ou à dor da separação. Os seus idílios e éclogas descrevem-nos belas cenas da vida amorosa de zagalas e pastoras, articuladas com os prazeres da vida rústica. Por outro lado, os seus sonetos apontam para temas como o amor platónico e a mutabilidade da Natureza em contraste com os seus sentimentos tristes imutáveis.


  • Inventário Artístico de Portugal – Coimbra / Aveiro

  • Adivinhas Portuguesas

    Adivinhas Portuguesas
    Adivinhas Portuguesas «€15.00»

    M. Viegas Guerreiro (Selecção e Prefácio) – Adivinhas Portuguesas «Colecção Cultura e Recreio» – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho / Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1957. Desc. 213 pág / 19 cm x 12,5 cm / E.


  • O Mundo Desabitado

    O Mundo Desabitado
    O Mundo Desabitado «€15.00»

    José Gomes Ferreira – O Mundo Desabitado (Desenhos de Júlio Pomar) – Estúdios Cor – Lisboa – 1960. Desc. 34 pág / 19 cm x 12 cm / Br. Ilust

    José Gomes Ferreira (Porto, 9 de Junho de 1900 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1985) foi um escritor e poeta português, filho do empresário e benemérito Alexandre Ferreira e pai do arquitecto Raul Hestnes Ferreira e do poeta Alexandre Vargas Ferreira. José Gomes Ferreira nasceu no Porto a 9 de Junho de 1900. Com quatro anos de idade mudou-se para a capital. O pai, Alexandre Ferreira, era um empresário que se fixou na actual zona do Lumiar, em Lisboa, tendo doado as suas propriedades para a construção da Casa de Repouso dos Inválidos do Comércio. José estudou nos liceus de Camões e de Gil Vicente, com Leonardo Coimbra, onde teve o primeiro contacto com a poesia. Colaborou com Fernando Pessoa, ainda muito jovem, num soneto para a revista Ressurreição. A sua consciência política começou a florescer também ela cedo, sobretudo por influência do pai (democrata republicano). Licencia-se em Direito em 1924, tendo trabalhado posteriormente como cônsul na cidade de Kristiansund, na Noruega. Paralelamente seguiu uma carreira como compositor, chegando a ter a sua obra Suite Rústica estreada pela orquestra de David de Sousa. Regressa a Portugal em 1930 e dedica-se ao jornalismo. Fez colaborações importantes tais como nas publicações Presença, Seara Nova, Descobrimento, Imagem,Sr. Doutor, Gazeta Musical e de Todas as Artes e Ilustração (1926-1975). Também traduziu filmes sob o pseudónimo de Gomes, Álvaro. Inicia-se na poesia com o poema “Viver sempre também cansa” em 1931, publicado na revista Presença. Apesar de já ter feito algumas publicações nomeadamente os livros Lírios do Monte e Longe, foi só em 1948 que começou a publicação séria do seu trabalho, com Poesia I e Homenagem Poética a António Gomes Leal(colaboração). Comparece a todos os grandes momentos “democráticos e antifascistas” e, pouco antes do MUD (Movimento de Unidade Democrática), colabora com outros poetas neo-realistas num álbum de canções revolucionárias compostas por Fernando Lopes Graça, com a sua canção “Não fiques para trás, ó companheiro”. Tornou-se Sub-Presidente da Associação Portuguesa de Escritores em 1978 e foi candidato em 1979, da APU (Aliança Povo Unido), por Lisboa, nas eleições legislativas intercalares desse ano. Associou-se ao PCP (Partido Comunista Português) em Fevereiro do ano seguinte. Em 1983 foi submetido a uma delicada intervenção cirúrgica. José Gomes Ferreira faleceu em Lisboa, a 8 de Fevereiro de 1985, vítima de uma doença prolongada.


  • Vida de D. João de Castro Quato Viso-Rey da India

    Vida de D. João de Castro Quato Viso-Rey da India
    Vida de D. João de Castro Quarto Viso-Rey da Índia «€250.00»

    Jacinto Freire de Andrade – Vida de D. João de Castro Quarto Viso-Rey da Índia….(Algumas Notas Autorizadas com Documentos Originais e Inéditos por D. Fr. Francisco de S. Luiz – Na Typografia da Mesma Academia – Lisboa – 1935. Desc. 514 pág + 2 Estampas / 22 cm x 16 cm / E. Pele

    Jacinto Freire de Andrade (Beja, 1597 — Lisboa, 13 de maio de 1657), foi um sacerdote católico, poeta e historiador. A sua obra Vida de Dom João de Castro quarto viso-rei da Índia, publicada em Lisboa no ano de 1651, é considerada a primeira biografia escrita em português, tendo merecido múltiplas reedições e a tradução em várias línguas. Jacinto Freire de Andrade nasceu na cidade de Beja, no antigo Beco da Esperança, hoje Rua Jacinto Freire de Andrade, topónimo em sua homenagem. Destinado à carreira eclesiástica, estudou Humanidades na Universidade de Évora, partindo depois para Coimbra, em cuja Universidade obteve a 18 de Maio de 1618 o grau de bacharel em Cânones.  Revelou-se um poeta de mérito, escrevendo sátiras joco-sérias em que ridicularizava o gosto dos seus contemporâneos, aparentemente dirigidas à sociedade castelhana, já que então Portugal e Espanha estavam em união pessoal. Foi nomeado abade da Matriz de Nossa Senhora da Assunção de Sambade, no termo de Alfândega da Fé, então de padroado real, permanecendo ali entre 1620 e 1625. Foi então transferido para o lugar de abade de Santa Maria de Chaves. Mantinha uma relação cordial com a Casa de Bragança, o que o tornou suspeito aos olhos da monarquia filipina. Foi-lhe dada ordem de prisão, mas refugiou-se na abadia de Chaves durante os anos seguintes, apenas dela saindo a caminho de Lisboa após a aclamação de D. João IV de Portugal. Em Lisboa terá sido muito bem recebido pelo rei e pelo malogrado príncipe herdeiro D. Teodósio de Bragança. Jacinto Freire de Andrade foi então nomeado professor do príncipe D. Afonso, o futuro rei D. Afonso VI de Portugal, mas recusou o lugar por conhecer os problemas mentais do príncipe. Foi-lhe então oferecido o lugar de bispo da diocese de Viseu, que também recusou, dizendo “que não queria gozar de uma dignidade em leite, pois não podia ser em carne”, aparentemente aludindo à falta de reconhecimento pontifício de D. João IV, o que impedia a confirmação da eleição dos bispos. A frase foi considerada uma indecorosa liberdade para com o soberano, que o afastou da corte. Voltou, poucos anos depois, mantendo a atitude rígida que o fizera perder a confiança real, vivendo retirado e entregue aos seus trabalhos literários até morrer.


  • Ilha de Moçambique Panorama Estético

    Ilha de Moçambique Panorama Estético
    Ilha de Moçambique Panorama Estético «€50.00»

    Dr. Alexandre Lobato (Texto) Arq. Mário de Oliveira (Desenhos e Aguarelas a Cores) Carlos Alberto e João Marques Caetano (Documentário fotográfico) Seabra Leiria (Arranjo Gráfico) – Ilha de Moçambique Panorama Estético – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa – 1966. Desc. S/N  – Estampas + 1 Mapa / 23 cm x 20 cm / Br. Ilust


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